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O documento discute a importância do dízimo para a Igreja, baseado na Bíblia. Apresenta fundamentos bíblicos do dízimo como forma de oferecer parte dos bens a Deus em agradecimento. Também destaca a prática do dízimo na legislação mosaica e no Novo Testamento, onde Jesus não desautoriza o dízimo, mas enfatiza a justiça e o amor.
O documento discute a importância do dízimo para a Igreja, baseado na Bíblia. Apresenta fundamentos bíblicos do dízimo como forma de oferecer parte dos bens a Deus em agradecimento. Também destaca a prática do dízimo na legislação mosaica e no Novo Testamento, onde Jesus não desautoriza o dízimo, mas enfatiza a justiça e o amor.
O documento discute a importância do dízimo para a Igreja, baseado na Bíblia. Apresenta fundamentos bíblicos do dízimo como forma de oferecer parte dos bens a Deus em agradecimento. Também destaca a prática do dízimo na legislação mosaica e no Novo Testamento, onde Jesus não desautoriza o dízimo, mas enfatiza a justiça e o amor.
ser uma opo consciente da comunidade. No adianta se ele for apenas mais um mecanismo de arrecadao competindo com festas, bingos, rifas, eventos, etc. Importncia da Pastoral do Dzimo Engaja os cristos leigos; No sobrecarrega o Padre; Enaltece o princpio da transparncia; Faz o dzimo acontecer de forma organizada; Colabora com CAP e CPP; Assemblia Geral da CNBB 1974 Todas as Igrejas Particulares tem como meta o Dzimo; Trabalho de conscientizao do e dos agentes do Dzimo; As Igrejas prestem ajuda mtua a nvel de experincia; Os regionais elaborem subsdios; Organismos nacionais prestem assessoria; Cada Igreja Particular estabelea uma data para implantar o Dzimo. Fundamentos 1. O dzimo bblico apenas uma das formas de uma realidade que aparece de outras maneiras. O homem oferece divindade parte dos bens de que dispe Dzimo (dcima parte) Primcias Tributos religiosos Sacrifcios Votos e promessas O que estas formas tem em comum que o homem religioso se desfaz de algumbem seu para d-lo divindade. 2. O que leva o homem a fazer isso? Agradecimento Reconhecimento Pedido Reconciliao A atitude com que o homempratica esse gesto, pode ser bastante diferente, conforme se trate dum homemmais primitivo ou mais evoludo religiosamente. Atitudes: Amor Temor Esclarecida Mgica Supersticiosa O homem religioso sempre deseja ter um intercmbio com a divindade, e entre vrios gestos com que exprime seu desejo temos tambm sempre este de oferecer divindade algum bem material. O homem quer manter um relacionamento com a divindade mediante a oferta de bens sensveis a essa divindade. 3. Essa atitude se manifesta de diversos modos. O dzimo apenas uma forma entre muitas. O importante que ele seja expresso de uma atitude. Expresses Bblicas 1. O sentimento de que o homemdepende materialmente de Deus est presente desde a primeira pgina da bblia. Gn 1 inspirada na maravilhosa vitalidade e fecundidade do mundo criado, que vem toda ela de Deus; O homem recebeu uma beno especial, para ser senhor da criao; Deus criou e organizou e o homem convidado a cuidar. 2. O mesmo sentimento aparece em Gn 2,4b.5ss O homem criado fora do paraso e transportado para dentro dele por Deus, para o cultivar e guardar (1,8- 15); Podia usar de tudo, mas uma parte era reservada para Deus (1,16s; cf.3,5.22); O homem cultiva e zela dos bens de Deus, porm, deve deixar uma parte desses bens reservada para Deus. 3. Caim e Abel so apresentados. Um se dedica ao trabalho agrcola, o outro criao de de Gado. Gn 4,3-4 Eles oferecem a Deus parte de seus trabalhos. 4. No representa a Nova Humanidade Aps o dilvio ele oferece sacrifcio a Deus (Gn 8,20). A partir disso Deus no amaldioa mais e no provoca a natureza. 5. Abrao, nosso pai na f, apresentado em Gn 14 como um vitorioso aps uma guerra, carregando os despojos de guerra e indo ao sacerdote Melquisedec a dcima parte de tudo O dzimo de Abrao no era o dzimo prescrito na lei de Moiss, isso pq Abrao anterior a Moiss. Abrao se torne exemplo e modelo para todos os israelitas. Veja que a oferta no oferecida diretamente divindade, mas a seu representante Melquisedec, sacerdote do Altssimo. 6. Jac tambm d seu testemunho de pagar o dzimo. Jac antes de partir para uma terra distante, jura a Deus de dar uma parte de tudo que conseguir por meio do Senhor Antes de partir ele teve uma viso em Betel e ali ungiu uma pedra e fez daquele lugar um Santurio (Gn 28,22). 7. Um exemplo de espontnea contribuio de bens materiais para o culto a Deus temos quando Moiss, ainda no deserto, recolhe doaes para a construo do Tabenculo (Ex25,1-9). Legislao Mosaica J na legislao israelita bemantiga, o Cdigo da Aliana, o israelita convidadoanoadiaraofertatomadado produto da eira e do vinho novo (Ex22,28), e acrescenta se a exigncia daofertadasprimcias(v.29s). No incio da monarquia, o profeta Samuel recorda que, entre outros direitos, o rei ter tambm o de recolher dzimos das semeaduras, das vinhas e dos rebanhos para a manuteno de sua corte (1Sm 8,15-17). Legislao de Levtico 27,30-33 Legislao de Nmeros 18,21-32 Legislao do Deuteronmio 12,6.11.17 O rei Ezequias, em sua reforma geral do culto, revigora a instituio do dzimo para que os sacerdotes e levitas pudessem dedicar-se melhor as suas funes (1Cr 31). Neemias, aps o exlio, reorganiza o dzimo (Ne 10,36s). Comessaboaorganizao, opovodeJud sealegravapor ver emseus postos os sacerdotese levitas(12,44ss). Nosendoentreguesasddivase dzimos, os levitas desertaram do culto e se retiravamcada umpara sua regio (13,10). Da a necessidade de recolher, organizadamente, as contribuies(13,11s). O dzimo e os Macabeus: profanado o Templo, os Macabeus (Judas) no sabem como pagar o dzimo, o que fazer com ele (1Mc 3,49ss). Os profetas denunciavam o roubo do dzimo, e as conseqentes desgraas punidoras (Ml3,8ss), ou ento perigos ligados ao dzimo (Am 4,4) Tobias modelo de consciencioso cumprimento do dever do dzimo nas suas vrias formas (Tb 1,6-8). Novo Testamento No NT, de modo geral podemos notar: a) Uma certa polmica contra os exageros de praxe do dzimo mosaico como ento concebido; b) Conscincia de que todos os cristos devem dar uma contribuio material. A) Jesus denuncia o exagero dos doutores da Lei que, ao tempo do NT, haviam estendido o recolhimento dos dzimos at s especiarias (Mt23,23) enquanto descuidavam de coisas muito mais bsicas da Lei. Jesus no desautoriza o dzimo da lei mosaica, em si; exige que se cumpram os postulados bsicos: Justia Misericrdia Amor Lc 18,12 o orgulho de ter praticado toda justia no justifica diante de Deus; Hb 7,2-9 o Autor argumenta que Cristo sacerdote segundo a ordemde Melquisedec, tem sacerdcio superior ao de Levi, pois este pagou o dzimo a Melquisedec; Mt 17,24-27-no se trata especificamente do dzimo, mas de um tributo religioso (Ex 30,13) que cada varo israelita pagava anualmente. Tambm do dzimo mosaico os cristos esto desobrigados pois j no esto sob o regime disciplinar da Antiga Lei. De fato a Igreja primitiva no praticou antigo dzimo. B) Mas temos no NT mais que suficientes testemunhos de atitudes de que o cristo deve dar a sua contribuio material para as necessidades da comunidade religiosa e do ministrio da Igreja. Lc 10,7 ao enviar os discpulos em atividade apostlica Jesus diz que eles tm o direito de serem sustentados por aqueles a quem anunciam o Reino; At 5,1ss retratam uma comunidade primitiva, vivendo em comunidade de bens, livremente; 2Cor 8,1-9.15 Paulo organiza uma grande coleta em favor da comunidade-me de Jerusalm; Gl 6,6 o catecmeno reparta todos os seus bens com aquele que o catequiza; Fl 4,10-18 d pessoalmente luminoso exemplo mas, conforme as circunstncias, aceita auxlios e sempre claramente afirma o princpio deixado pelo Senhor, de que viva do Evangelho que se dedica ao mesmo. Outras Passagens Bblicas sobre o Dzimo 1.Aessnciadapartilhaofundamentododzimo(Gn1,1-31); 2.AofertasdeCaimeAbel(Gn4,3-4); 3.Osacrifcio,odzimodeNo(Gn8,20-22); 4.OdzimodeAbro(Gn14,17-22); 5.OdzimodeJac(Gn28,20-22;35,1-7.14-15); 6.Asleis:estaremdia,serfielaDeus(Ex22,28-31); 7.OdzimodeMoissadcimaparte(Ex25,1-9); 8.Aconstruodotabernculo(Ex35,1-29); 9.OsdzimossopropriedadesdoSenhor(Lv27,30); 10. Odzimoquepassasobocajadodopastor adcimapartedo Senhor(Lv27,31-32); 11.Aleiacercadasofertas,adcimaparte(Nm15,1-4); 12.Adoaodasprimciasosprimeirosfrutos(Nm15,15-21); 13.SepararomelhorparaDeus-EstipndiodosLevitas(Num18,25-32); 14.ALeidoSanturionico-localdadoaododzimo(Dt12,6-11.14); 15.AdzimoincorporadoLei (Dt14,22-29); 16.Asprimciaseodizimo(Dt26,12-15); 17.Asofertasdodizimoadcimaparte(ISm8,15-18); 18.AbondadedavivadeSarepta(IIRs4,1-4). 19.Aodegraaspelasoferendas(ICr29,3-413-17); 20.Asofertasdodzimofraternidadeepartilha(IICr31,1-21); 21.Amanutenodoculto,compromissodocristo(Ne10,33-40); 22.OdzimodeTobias(Tb1,6-8); 23. OSenhor obomPastor, oSenhoriodanossavida, detudo(Sl 22,1-6); 24.RespeitocomDeus,sprimciaseodzimo(Eclo7,31-35); 25. Odzimonoslevaacaridade, compaixocomosnecessitados (Pr19,17;Eclo29,11-16); 26.RecompensasebnosdeDeus(Eclo35,1-20); 27.OdzimoeoamordeDeus(Am4-4); 28. Aspromessas, odesafioeasbnosdeDeus, muitoalmdo necessrio(Ml 3,8-12); 29. Mesmoisentoeparanoescandalizar, Jesusemsinal deamor e justia,pagaoimposto(Mt17,23-26); 30.Jesusnodesprezouaprticadodzimo(Mt23,23).Eacrescenta: Isso deveser feito, masnuncasedesprezeopreceitomaisimportanteda lei,ouseja,oamor,ajustia,amisericrdiaefidelidade; 31.Amultiplicaodospes:umsinaldapartilha(Lc9,10-17); 32.Aofertadevevircomamor(Lc18,9-14); 33.Aconversoeaprticadajustia(Mt23,23;Lc11,42;Lc19,1-10); 34.Aofertadevevirdocorao(Lc21,1-4); 35. Jesusdexemplodeamor, fidelidadeejustia: da aDeusoquede DeuseaCsaroquedeCsar(Lc20,20-26); 36.Negarodzimonoenriquecerningum(At5,1-11;Mt6,19-23); 37.ObedinciaaDeus(At5,29-33); 38.Sentidomissionriododzimonoslibertaparaapaz(At6,1- 7;I Cor16,1-3); 39.Maisbemaventuradodar,doquereceber(At20,32-35); 40. Odzimo, apartilhaeasprimeirascomunidadescrists(At 2,42-47;At4,32-35;ITm6,17-19); 41.Atarefadeumacomunidade(Rom7,18-Flp2,13); 42. Homens emulheres: fermento doReinodeDeus paraa transformaodomundo(IICor8,1-15); 43.Odzimodeveserdoadocomalegria(IICor9.6-12); 44.Osacerdotedevesobreviverdotemplo(ICor9,12-14;Lc10, 7); 45.Deusfielesuprenossasnecessidades(Fl4,19); 46.Osacerdotequemdeverecebernossosdzimos(Hb7,5); 47. O dzimo atende trs dimenses da Igreja: Religiosa, MissionriaeSocial(Tg2,14-22;Tg5,1-6); 48. Oslucroseasperdasdavida(Mt 25,31-46; Apoc20, 12- 15); 49.Buscai emprimeirooReinodeDeuseasuajustiaetodas essascoisasvosserodadasemacrscimo(Mt6,33). 50.Somos chamados a ser missionrios do Reino de Deus (Mt 28,16-20) A Histria Na histria do dzimo entre os cristos, podem-se distinguir trs fases: 1) ... At o Sc. V 2) Do Sc. VI at a Revoluo Francesa (1789) 3) Da Revoluo Francesa a nossos dias 1) Dos primrdios at o sculo V Embora a legislao sagrada dos judeus impusesse a Israel a prtica do dzimo, entre os cristos dos primeiros sculos prevalecia a conscincia de que o Evangelho havia levado consumao as obrigaes rituais e disciplinares da Lei de Moiss, colocando o definitivo em lugar do provisrio. Todavia, a antiga literatura crist registra exortaes dirigidas pelas autoridades eclesisticas aos fiis, no sentido de oferecerem algo de seus haveres ou das primcias de suas colheitas aos ministros do Senhor e aos irmos necessitados, a fim de os sustentar. Alguns Testemunhos: 1) Didaqu 90/100 d.C. Todo verdadeiro profeta que queira estabelecer-se em seu meio digno do alimento. Assim tambm o verdadeiro mestre digno do seu alimento, como qualquer operrio.Assim, tome os primeiros frutos de todos os produtos da vinha e da eira, dos bois e das ovelhas, e os d aos profetas, pois so eles os seus sumos- sacerdotes. Porm, se voc no tiver profetas, d aos pobres.Se voc fizer po, tome os primeiros e os d conforme o preceito.Da mesma maneira, ao abrir um recipiente de vinho ou leo, tome a primeira parte e a d aos profetas.Tome uma parte de seu dinheiro, da sua roupa e de todas as suas posses, conforme lhe parecer oportuno, e os d de acordo com o preceito. (Cap. XIII) Santo Irineu 115-203 d.C. Considerava o dzimo abolido; em seu lugar teria entrado o conselho evanglico de dar os bens aos pobres (Adv. Haer. IV 13,3). Tertuliano 155-222 d.C. Atesta que as contribuies usuais entre os cristos so de todo espontneas. (Apol. XXXIX PL 1,470) Didasclia 250/300 d.C. Reconhece ao bispo o direito de se alimentar do que a Igreja recebe, como faziam os levitas do Antigo Testamento, desde que o bispo tome o cuidado de prover s necessidades dos diconos, das vivas, dos rfos, dos indigentes, dos estrangeiros ( Cap. VIII). A Constituio Apostlica Egpcia 380 d.C. Sob o nome do Apstolo So Tom, recomenda aos fiis que dem o alimento material a quem lhes fornece o espiritual, mas no desce a pormenores sobre a natureza e a quantidade dessa contribuio. So Joo Crisstomo 390 d.C. O total das diversas contribuies dos fiis para a Igreja equivale, geralmente, a um tero das rendas de cada cristo; dar a metade das mesmas no seria exagerado. Quer dizer, porm daqueles que recusam das at mesmo a dcima parte de seus proventos? (Mt hom. LXIV 4 PG 58,615). So Jernimo 340 d.C. No comentrio Malaquias diz: o que dissemos a respeito dos dzimos e das primcias que outrora o povo dava aos sacerdotes e levitas, sabei que isso vale tambm para os fiis na Igreja; a Estes foi prescrito no somente dar dzimos e primcias, mas tambm tudo que possuem. 2) Do sc. VI Revoluo Francesa -1789 Snodo Regional de Tours 567 Instantaneamente exortamos os fiis a que, seguindo o exemplo de Abrao, no hesitem em dar a Deus a dcima parte de tudo aquilo que possuam, a fim de no venha a cair na misria aquele que, por ganncia, se recuse a dar pequenas ofertas (Maasen, Conc. aevi merovvingici, p. 137). Conclio de Mcon 585 Os padres conciliares impuseram a excomunho a quem se furtasse a pagar sua contribuio comunidade eclesial. O dever moral se torna obrigao jurdica. (Maasen, Conc. aevi merovvingici, p. 137). Lei de Heristall 779 O poder civil comea a apoiar a Igreja, assim a legislao eclesistica passa ter uma sano civil. Por isso os franceses so obrigados a pagar o dzimo Igreja, ficando o bispo encarregado de o administrar. Nos sculos seguintes leis regulamento ainda mais o dzimo: A matria sujeito ao dzimo (frutos da terra, produtos de animais...); Quais as pessoas sujeitas a dzimos (mosteiros foram isentos); Quais as pessoas a quemcaberia o direito de cobrar o dzimo (os procos, os bispos...); Quais as aplicaes dos dzimos (sustento do culto, manuteno do clero ou cngrua, atendimento aos pobres); Quais os modos de perceber ou cobrar os dzimos 3) A partir da Revoluo Francesa -1789 No sc. XVIII o dzimo quase no preenchia sua finalidades, o pouco que era arrecadado, destinado a atender as parquias e o clero, beneficiava o alto clero e instituies estranhas ao servio paroquial, ao passo que muitos padres recebiam uma cngrua insuficiente para sobreviver. Muitos pensadores se opuseram ao dzimo como por exemplo: Adam Smith Voltaire e seguidores Parlamento Francs Rei Lus XVI extingiu a praxe do dzimo No Brasil o Estado cobrava o dzimo como um imposto e repassava parte para a Igreja. Isso durou at a proclamao da Repblica em 1889. Nessa ocasio a Igreja separou-se do Estado e o padroado, ou seja, o regime de sustentao da Igreja e do clero pelo Estado atravs do dzimo cobrado como imposto, foi eliminado. Mas a Igreja improvisou logo uma infeliz maneira de arrecadar para sobreviver: cobrar taxas pelos servios religiosos, que perdura at hoje. O que foi criado para resolver uma emergncia j dura mais de 100 anos. tempo de voltarmos prtica do dzimo, como forma de fidelidade a Deus e sua Igreja. Na diocese da Campanha, seguindo a orientao do Cdigo de Direito Cannico cn. 1260, fez a opo pelo dzimo, como sendo a principal fonte de receita de cada parquia.(DAD, Art. 39) Diferena entre Dzimo e Ofertas Dzimo a contribuio voluntria, regular e proporcional aos ganhos de cada um com a qual o cristo participa das responsabilidades de manter as atividades de sua comunidade de F. Reflete no gesto concreto de partilha, o vnculo que o fiel tem com a sua comunidade. Dimenso religiosa: despesas com o culto, com o sacerdote, com o templo; Dimenso social: ajuda aos mais necessitados; Dimenso missionria: despesas com a Evangelizao fora dos limites da comunidade. Ajuda a outras parquias e comunidades, obras missionrias. As ofertas so os donativos entregues durante o ofertrio da missa. Est vinculado liturgia. No ofertrio apresentamos os dons do po e do vinho que sero consagrados e tornados Corpo e Sangue do Senhor. Mesmo quando no temos nenhum valor para ofertar, ainda assim devamos nos aproximar do altar e fazer a oferta da nossa vida a Deus. Ecle 35, 6.11-12 O que a espiritualidade do dzimo? Ao assumirmos o dzimo, o Esprito Santo vai iluminando nossos atos gradativamente, de acordo com o eu mais profundo de cada um. E, na medida do entendimento e disponibilidade de cada pessoa vai soprando lindas lies de sabedoria e discernimento. E, quais so as lies? Perdo Confiana em Deus Superao do egosmo Coragem Co-responsabilidade Perseverana Alegria Orao A bno maior que o dizimista recebe a de a cada ms ficar um pouquinho mais santificado, sbio e, em conseqncia, mais prspero! Pe. Lucas Reis Pereira Diocese da Campanha