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I. Este documento apresenta o Código de Ética dos Esteticistas, definindo suas responsabilidades e deveres profissionais, incluindo prestar serviços sem discriminação e manter competência e conhecimento atualizados.
II. Ele descreve deveres como exercer a profissão com zelo e respeito à saúde humana, e proibições como anunciar curas ou praticar atos médicos.
III. Também estabelece diretrizes para cobrança de honorários levando em conta possibilidades financeiras dos clientes.
I. Este documento apresenta o Código de Ética dos Esteticistas, definindo suas responsabilidades e deveres profissionais, incluindo prestar serviços sem discriminação e manter competência e conhecimento atualizados.
II. Ele descreve deveres como exercer a profissão com zelo e respeito à saúde humana, e proibições como anunciar curas ou praticar atos médicos.
III. Também estabelece diretrizes para cobrança de honorários levando em conta possibilidades financeiras dos clientes.
I. Este documento apresenta o Código de Ética dos Esteticistas, definindo suas responsabilidades e deveres profissionais, incluindo prestar serviços sem discriminação e manter competência e conhecimento atualizados.
II. Ele descreve deveres como exercer a profissão com zelo e respeito à saúde humana, e proibições como anunciar curas ou praticar atos médicos.
III. Também estabelece diretrizes para cobrança de honorários levando em conta possibilidades financeiras dos clientes.
CDIGO DE TICA PROFISSIONAL DO ESTETICISTA (TCNICOS E
TECNLOGOS)
CAPTULO I
DO OBJETIVO
Art. 1 Este Cdigo de tica Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual devem se conduzir os esteticistas, quando no exerccio profissional.
CAPTULO II
DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS
Art. 2 - O esteticista deve prestar assistncia, sem restries de ordem racial, religiosa, poltica ou social, promovendo procedimentos estticos especficos que beneficiem a sade, higiene e beleza do Homem.
I o esteticista presta servios de esttica facial, corporal e capilar, programando e coordenando todas as atividades correlatas;
II o esteticista deve auto avaliar periodicamente, sua competncia, aceitando e assumindo procedimentos somente, quando capaz do desempenho seguro para o cliente;
III ao esteticista cabe a atualizao e aperfeioamento contnuos, de seus conhecimentos tcnicos, cientficos e culturais, visando o benefcio de seus clientes, bem como o progresso de sua profisso;
IV o esteticista - Tecnlogo responsvel por seus auxiliares esteticistas Tcnicos, seja sob sua direo, coordenao, superviso ou orientao.
CAPTULO III
DOS DEVERES E DAS PROIBIES
Art. 3 So deveres do esteticista:
I exercer a profisso com zelo, diligncia e honestidade, observada a legislao vigente e resguardados os interesses de seus pacientes, sem prejuzo da dignidade e independncia profissional;
II guardar absoluto respeito pela sade humana, exercendo a profisso em conformidade com os preceitos ticos deste cdigo e com a legislao vigente;
III organizar seu ambiente de trabalho, tornando-o assptico, conforme exigido pela Secretaria de Vigilncia Sanitria;
IV abster-se de atos que impliquem na mercantilizao da Tecnologia Esttica e combat-los quando praticado por outrem;
V fazer prvia anamnese esttica do cliente, que se submeter ao seu procedimento;
VI indicar os diversos procedimentos estticos, de acordo com os tipos e alteraes da pele;
VII identificar alteraes da pele;
VIII - executar todas as tcnicas existentes na tecnologia esttica, para a recuperao da pele, desde que apropriadas e reconhecidas cientificamente;
IX ter domnio tcnico na utilizao de equipamentos eletro-estticos aplicados na tecnologia esttica ;
X - ter boa viso, agilidade, coordenao motora, ateno, percepo de detalhes e conjunto, pacincia, iniciativa, responsabilidade, assiduidade e hbitos de higiene ;
XI - cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos no Cdigo de tica dos Esteticistas;
Art. 4 DAS PROIBIES AOS ESTETICISTAS:
I anunciar cura de enfermidades da pele, sobretudo as incurveis;
II usar ttulos que no possua ou anunciar especialidades para as quais no est habilitado;
III praticar atos de deslealdade com os colegas de profisso;
IV o esteticista cometer grave infrao tico-disciplinar se deixar de atender s solicitaes ou intimaes para instruo nos processos tico-disciplinares;
V vedado ao esteticista aceitar emprego deixado por colega de profisso, que tenha sido dispensado injustamente, por motivos vos, salvo anuncia do rgo responsvel pelo seu registro;
VI considera-se falta de tica da moral profissional, causar qualquer tipo de constrangimento a outro esteticista, visando, com isso, conseguir para si o seu emprego, cargo ou funo;
VII abandonar o procedimento esttico, deixando o cliente sem orientao especfica, salvo por motivo relevante;
VIII prescrever medicamentos, injetar substncias ou praticar atos cirrgicos;
IX publicar trabalhos cientficos sem a devida citao da bibliografia utilizada, ou mesmo, deixar de citar outras publicaes, caso o autor julgue necessrio, ressalvando-se o caso em que o autor deixar notoriamente claro, que tais obras no foram reproduzidas para a elaborao do trabalho. Da mesma forma, no lcito utilizar, sem referncia ao autor ou sem sua autorizao expressa, dados, informaes ou opinies, colhidas em fontes no publicadas ou particulares;
X assumir, direta ou indiretamente, servios de qualquer natureza, com prejuzo moral ou desprestgio para a classe;
CAPTULO IV
DOS HONORRIOS PROFISSIONAIS
Art. 5 - Fundamentos:
I s podero cobrar honorrios, os profissionais legalmente habilitados para o exerccio da profisso;
II o esteticista dever levar em conta, as possibilidades financeiras do cliente;
III o esteticista poder recorrer via judicial, para receber honorrios no pagos pelo cliente;
IV os parmetros observados para a cobrana de honorrios devem ser, as condies scio-econmicas da regio, a complexidade do procedimento, o material utilizado, o desgaste dos equipamentos eletro-estticos, a escolha de cosmticos importados e a demanda de tempo no procedimento;
V - o esteticista dever respeitar o critrio de cobrana de honorrios, observando a sugesto da Associao Profissional que estiver afiliado, para a correta cobrana dos mesmos;
CAPTULO V
DISPOSIES GERAIS
Art. 6 - Generalidades:
I ao infrator deste Cdigo de tica sero aplicadas as penas disciplinares, estabelecidas pelo regimento interno do rgo Fiscalizador, sendo avaliadas e votadas em Assemblia Geral .
EXPEDIENTE
Revista FEST MALL Ano I N 4 - Novembro de 2003/ pginas 4 e 5
Jornalista Patrcia Jordo Mtb JP 24215/RJ
Editor Julio Rodrigues
Cdigo de tica dos Esteticistas Brasileiros
- Publicado pela FEBRAPE em 9 de juho de 2003 - AGE Presidente Maria Aparecida Feitosa e Rosngela Faanha - ASSENIT Associao dos Esteticistas de Niteri e FEBRAPE Federao Brasileira dos Profissionais Esteticistas
INSCRITA NO CNPJ N 05908384/0001-69 - RECEITA FEDERAL REGISTRO NO CARTRIO DE TAQUATINGA - DF ATA DE FUNDAO 2003
REGISTRO NO 8 OFCIO DE NOVA IGUAU - RIO DE JANEIRO 2007 DOCUMENTOS ARQUIVADOS NA CMARA FEDERAL CLP - COMISSO DE LEGILATIVA PARTICIPATIVA