Sei sulla pagina 1di 5

1

UFPR/SCHLA/DECISO  PROGRAMA DE DISCIPLINA


Disciplina: Política IV Código: HC 194 Professor: Sérgio Braga Horário: Carga Horária: T: 60 + P: - =
Total: 60 Natureza: semestral ( x ) Pré-requisito: cf. grade do curso. Co-requisito: não tem Validade: 2
semestre ANO 2009

EMENTA:
O arranjo político-institucional das sociedades contemporâneas: regimes políticos; partidos políticos e sistemas
partidários; sistemas eleitorais. O Estado.

OBJETIVOS:
O objetivo do curso é apresentar aos estudantes os conceitos básicos para o estudo das instituições políticas nos
sistemas políticos modernos, bem como ilustrar a aplicação desses conceitos na análise comparada da dinâmica de
funcionamento de tais sistemas, especialmente os sistemas políticos democráticos. Para tanto, o curso será
dividido nas seguintes partes: 1) Uma primeira parte, onde serão apresentados e discutidos os conceitos e
elementos teóricos básicos para o estudo das instituições políticas [unidades 1 e 2]; 2) Uma segunda parte, onde
será vista a aplicação desses conceitos e abordagens na análise comparada das instituições políticas, utilizando
como fio condutor o estudo de Arendt Lipjhart sobre as 36 democracias capitalistas mais estáveis do mundo
moderno; 3) Por fim, buscaremos, com base nas questões analisadas em sala de aula, introduzir os estudantes em
dois temas subsidiários mais altamente correlacionados com o tema do curso: (i) uma exame das características
das instituições políticas brasileiras vis-à-vis os demais arranjos institucionais vigentes nas democracias
contemporâneas; (ii) como se coloca, nas democracias contemporâneas, a questão da participação política e da
eventual possibilidade de superação das democracias parlamentares ditas “representativas” por democracias
“participativas”.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

UNIDADE 1: Introdução ao estudo das instituições políticas

1.1) Instituições políticas: uma introdução ao estudo do tema.


1.2) Uma “instituição” sui gêneris: o Estado.
1.3) Estrutura e instituições: o conceito de estrutura jurídico-política capitalista e o estudo das instituições políticas
modernas.
1.4) O problemas das “formas de governo” (formas de Estado e regimes políticos)

Bibliografia básica:
1. TOMIO, F. R. L. Comentários sobre a abordagem neoinstitucionalista. Blumenau/SC: Digitado, 2007. Artigo
digitado sobre o tema.
2. HALL, P. A.; TAYLOR, R. C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, São Paulo, n. 50, p. 195-223,
2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
64452003000100010&lng=en&nrm=iso
3. THÉRET, B. As instituições entre a estrutura e as ações. Lua Nova, São Paulo, n. 58, p. 225-255, 2003.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
64452003000100011&lng=en&nrm=iso
4. LENIN, V. I. Sobre o Estado; Conferência na Universidade Sverdlov em 11 de julho de 1919. In: _____ Obras
Escolhidas em Três Volumes, vol. 3. São Paulo: Alfa-Ômega, 1980. p. 176-189. [xerox] Disponível em:
http://www.marxists.org/portugues/lenin/1919/07/11-g-est.htm
5. WEBER, M. Parlamento e governo numa Alemanha reconstruída; uma contribuição à crítica política do
funcionalismo e da política partidária. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997. 21-95 p. (Os economistas.).
[xerox] [320.943 W375 PAR;]
6. DUVERGER, M. Introducción In: _____ Instituciones políticas y derecho constitucional. 5 ed. Barcelona/Espanha:
Ariel, 1970. p. 25-63. [xerox]
7. SAES, D. O conceito de Estado Burguês. In: _____ Estado e Democracia: ensaios teóricos. 2 ed. Campinas: IFCH-
Unicamp, 1998. Cap. 1. p. 15-50. [xerox. Texto obrigatório]
8. CODATO, A. N.; PERISSINOTTO, R. M. O Estado como instituição. Uma leitura das 'obras históricas' de Marx.
Crítica Marxista, São Paulo, n. 13, p. 9-28, out. 2001. [xerox] Disponível em:
http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/01renato.pdf
9. KELSEN, H. Teoria geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 1998, Segunda Parte, “O Estado”,
Cap. 4. “Formas de governo: democracia e autocracia”, p. 405-432; Cap. 3 “A separação de poderes”, p. 385-
404. [No xerox. Texto obrigatório]
10.LINZ, J. J. Um regime autoritário: Espanha. In: CARDOSO, Fernando Henrique & MARTINS, Carlos Estevam
(orgs.). Política e sociedade. Vol. 1, São Paulo : Ed. Nacional, 1979, p. 318-334 (texto condensado de: An
Authoritarian Regime: the Case of Spain. In: ALLARD, E. & ROKKAN, Stein (eds.). Mass Politics: Studies in
Political Sociology. New York : The Free Press, 1970; 1a. ed. 1964).
11.BOBBIO, N. (1997). Estado, governo e sociedade; para uma teoria geral da política. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra. Cap. 4, “Democracia e ditadura”, pp. 135-173.
2

12.POULANTZAS, Nicos. (1980). Poder político e classes sociais. São Paulo: Martins Fontes. Cap. 2 “O Estado
Capitalista”, item 2 “Tipologia e tipo de Estado Capitalista” (138-152); Parte IV “A unidade do poder e a
autonomia relativa do Estado capitalista”, item 5 “O problema das formas de Estado e das formas de regime: o
Executivo e o Legislativo” (p. 305-318).

UNIDADE 2) Conceitos básicos para o estudo das instituições políticas.

2.1) As instituições básicas do governo representativo (Manin)


2.2) Partidos, sistemas eleitorais e sistemas partidários: as “leis de Duverger” (Duverger/Sartori).
2.3) Presidencialismos x parlamentarismos: os debates em torno do desempenho destes sistemas de governo.
2.4) O conceito de “veto player” e sua importância para a análise dos processos decisórios (Tsebelis)
2.5) O conceito de “democracia delegativa” e seus críticos (O’Donnel)

Bibliografia básica:

13. MANIN, B. (1995). As metamorfoses do governo representativo. RBCS/Revista Brasileira de Ciências


Sociais, São Paulo, v. 44, n. 29, p. 5-24, jun. [xerox. Texto obrigatório]
14. Manin Bernard, Przeworski Adam, e Susan Stokes (2006), “Eleições e representação”, Lua Nova, vol.67,
pp. 105-138. Link: http://www.scielo.br/pdf/ln/n67/a05n67.pdf [opcional]

15. MIGUEL, L. F. Representação política em 3-D: elementos para uma teoria ampliada da
representação política. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 18, n. 51, Feb. 2003. Available from <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092003000100009&lng=en&nrm=iso > .
access on30 Aug. 2009. doi: 10.1590/S0102-69092003000100009 [obrigatória]
16. DUVERGER, M. Introdução a uma sociologia dos partidos políticos. In: GURVITCH, G. (Org.).
Tratado de Sociologia, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, 19??. p. 11-35. [Xerox]
17. SARTORI, G. Engenharia constitucional; como mudam as Constituições. Brasília: UnB, 1996. 230
p., Primeira Parte: “Sistemas Eleitorais”, pp. 13-94.
18. BRAGA, M. S. Sistema eleitoral e sistemas partidários em perspectiva comparada: especificidades
e similaridades. Rio de Janeiro: ABCP/Associação Brasileira de Ciência Política, 2004. 33 p. Trabalho
apresentado na 4º Encontro Nacional da ABCP realizado entre 21 e 24 de julho de 2004 na PUC/RJ.
http://www.cienciapolitica.org.br/arquivos/programa_2004.pdf
19. COLOMER, J. M. Son los partidos los que eligen los sistemas electorales (o las leyes de Duverger
cabeza abajo). Rio de Janeiro, 2004. 30 f. Paper apresentado em evento do IUPERJ. Seminário de Ciência
Política, IUPERJ. [cópia em Word com o professor]
20. LINZ, J. Presidencialismo ou parlamentarismo. Faz alguma diferença? In: LAMOUNIER, B. (Org.). A
opção parlamentarista. São Paulo: Sumaré, 1991. p. 61-120. [Xerox e biblioteca]
21. MAINWARING, S.; SHUGART, M. Juan Linz, presidencialismo e democracia: uma avaliação crítica.
Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 37, p. ??, nov. 1993.
http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/juan_linz_presidencialismo.pdf [acesso somente para
assinantes do UOL. Cópia em pdf. com o professor]
22. SAES, D. A Esquerda e a questão dos sistemas de governo no Estado Democrático-Burguês. In:
_____ Estado e Democracia: ensaios teóricos. 2 ed. Campinas: IFCH-Unicamp, 1998. Cap. 5. p. 135-144.
[xerox]
23. TSEBELIS, G. Processo decisório em sistemas políticos: veto players no presidencialismo,
parlamentarismo, multicameralismo e pluripartidarismo. RBCS/Revista Brasileira de Ciências Sociais, São
Paulo, v. 12, n. 34, p. 89-117, jun. 1997.
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_34/rbcs34_06.htm
24. O'DONNEL, G. Democracia delegativa? Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 31, p. 25-40, out. 1991.
http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/democracia_delegativa.pdf
25. SILVA, R. Democracia delegativa ou vicissitudes da transição? Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n.
4/5, p. 175-188, jan./dez. 1995 [xerox]

UNIDADE 3) As instituições fundamentais das “poliarquias”: os modelos consensual e majoritário de


democracia.

3.1) Um marco histórico-conceitual para o estudo comparado das instituições políticas democráticas.
3.2) A dimensão Executivo-Partidos.
a) Os sistemas eleitorais e partidários.
b) Os gabinetes: concentração X partilha do Poder Executivo
c) Relação entre o Executivo e o Legislativo: formas de predomínio e equilíbrio de poder
d) Os grupos de interesse.
3.3) A dimensão federal-unitária.
a) Divisão de poder: os contrastes federal-unitário e centralizado-descentralizado.
b) Parlamentos e Congressos: Concentração X divisão do Poder Legislativo
3
c) Constituições: processos de emendas e revisão judicial
d) Bancos Centrais.
3.4) Conclusões: comparando o desempenho das democracias avançadas.

Bibliografia básica:

26. SANTOS, W. G. Poliarquia em 3D. Dados, Rio de Janeiro, v. 41, n. 2, p. 207-281, 1998.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-
52581998000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
27. TAVARES, J. A. G. Reforma política e retrocesso democrático: agenda para reformas pontuais no
sistema eleitoral e partidário brasileiro Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998, caps. 1 e 2. [xerox.]
28. LIJPHART, A. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Caps 1 a 4, pp. 9-81.; Cap. 8: “Sistemas eleitorais: métodos de maioria
absoluta e de maioria simples versus representação proporcional” (p. 167-194); Cap. 5: “Sistemas
partidários: padrões bipartidários e multipartidários”; Cap. 6: Gabinetes: concentração versus partilha do
poder Executivo”. [xerox. Texto fundamental para avaliação]
29. SANTOS, W. G. dos. Votos e partidos: almanaque de dados eleitorais; Brasil e outros países. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 379 p. [texto de apoio]

UNIDADE 4) Instituições e comportamento político no Brasil: uma abordagem introdutória.

4.1) As relações entre o Executivo e o Legislativo nos dois períodos da democracia presidencialista pluripartidária
brasileira e o conceito de “presidencialismo de coalizão” (1946-1964; 1988-...)
4.2) As caraterísticas do sistema eleitoral brasileiro e seus efeitos macro-políticos.
4.3) O Brasil pós-1988: um modelo “majoritário” ou “consensual” de democracia?
4.4) Propostas de reforma política.

Bibliografia:

28. ABRANCHES, S. AMORIN NETO, O. O presidencialismo brasileiro de coalizão. In: TAVARES, J. A. G.


(Org.). O sistema partidário na consolidação da democracia brasileira. Brasília: Instituto Teotônio Vilela,
2003. Parte I. p. 07-98. [texto em pdf. com o professor. Xerox]
29. MAINWARING, S. (1993). Democracia presidencialista multipartidária: o caso do Brasil. Lua Nova -
Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 28/29, p. 21-74, mai.. [xerox]
30. FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
31. MAINWARING, S. Partidos políticos e sistemas eleitorais; o Brasil numa perspectiva comparativa.
Novos Estudos Cebrap, São Paulo, p. 34-58, mar. 1991.
http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/politicos_partidos_sistemas.pdf
32. NICOLAU, J. M. (1992). A representação política e a questão das desproporcionalidades no Brasil.
Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 33, p. 222-235, jul.
33. SAMUELS, D. (1997). Determinantes do voto partidário em sistemas eleitorais centrados no
candidato: evidências para o caso do Brasil. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 40, n. 3.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52581997000300008&lng=pt&nrm=iso
34. PALERMO, V. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo.
Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, p. 521-558, 2000.
35. OLIVEIRA, L. H. H. . Rumos da Democratização Brasileira: um modelo majoritário de democracia?.
Revista de Sociologia e Política, Universidade Federal do Paraná, v. 15, p. 11-29, 2000.
http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n15/a02n15.pdf
36. MORAES, F.; HERMANNS, K. (2003). Reforma política no Brasil - Realizações e Perspectivas.
Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer.
37. SOARES, G. A.; RENNÓ, L. R. (2006). Reforma política; lições da história recente. Rio de Janeiro:
FGV.
38. ANASTASIA, F.; AVTRIZER, L. (2006). Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: UFMG.
http://www.democraciaparticipativa.org/files/livro_reformaPol.pdf

UNIDADE 5) As instituições políticas socialistas: a possibilidade de superação da democracia burguesa


nas sociedades capitalistas avançadas.

5.1) ¿ É possível uma democracia política participativa nos quadros do capitalismo?


5.2) ¿ Quais as relações entre democracia e socialismo?
5.3) ¿ Qual a importância do conceito de capital social para o entendimento das instituições políticas
contemporâneas?
5.4) ¿ As sociedades do Leste europeu no século XX foram de fato socialistas?
4

Bibliografia:

39. DIRCEU, J.; GENRO, T.; RODRIGUES, E. (2001). Instituições políticas no socialismo. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo.
40. MARTORANO, L. C. A burocracia e os desafios da transição socialista. São Paulo: Xamã/Anita
Garibaldi, 2002.
41. PATEMAN, C. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

42. PUTNAM, R. D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro:


Fundação Getúlio Vargas, 1996.
43. SAES, D. O lugar do pluralismo político na democracia socialista. Crítica Marxista, São Paulo, n. 6,
p. 23-34, 1998. http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/critica6parte3.pdf
44. WOOD, E. M. Democracia contra capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2003.
METODOLOGIA: Aulas expositivas e debates/discussão textos fundamentais em sala de aula com base em roteiro
de questões previamente distribuído pelo professor.
AVALIAÇÃO: Uma prova escrita sem consulta depois da metade do curso (término da Unidade II) + trabalho final
de curso, em grupo e de natureza empírica (a combinar) + participação e presença em classe.
CÁLCULO DA MÉDIA FINAL: Nota da 1ª avaliação (peso 0.5) + Nota da 2ª avaliação (peso 0.5) + Participação nas
discussões em classe e Seminários (0 a 1 ponto na média) = Média Final.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALDRICH, J. H. Why parties? The origin and DUVERGER, Maurice. Os regimes políticos. São Paulo:
transformation of political parties in Difel, 1966, Primeira Parte “Teoria geral dos
America. Chicago: The University of regimes políticos” p. 7-62.
Chicago Press, 1995. HIRST, P. A democracia representativa e seus limites.
ARENDT, H. As origens do totalitarismo, vol. 3: Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
Totalitarismo, o paroxismo do poder. Rio de JENNINGS, I. A Constituição Britânica. Brasília: UnB,
Janeiro: Editora Documentário. 1981. 152 p. (Pensamento Político, n. 30.)
AVELAR, L.; CINTRA, A. O. (2007). O sistema político LAMOUNIER, B. (Org.). A opção parlamentarista. São
brasileiro: uma introdução. São Paulo: Paulo: IDESP/Sumaré, 1991. 192 p.
Fundação Konrad Adenauer. 2 ed. Disponível LAUVAUX, P. Parlamentarismo; fundamentos
em Google books: históricos e constitucionais. Rio de Janeiro:
http://books.google.com.br/books? Zahar, 1987. 182 p.
id=bkdLPRtRl- LIJPHART, A. Electoral Systems and party systems; a
MC&pg=PA248&dq=sistema+politico+brasilei study of twenty-seven democracies, 1945-
ro#v=twopage&q=&f=true 1990. New York: Oxford University Press,
BADIA, J. F. Regimenes Politicos Actuales 3 ed. 1998.
Madrid/Espanha: Tecnos, 1995. LIMA JR., O. B. Instituições políticas democráticas: o
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade; por uma segredo da legitimidade. Rio de Janeiro:
teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Zahar, 1997.
Terra, 1997. LIMA JR., O. B. L. O sistema partidário brasileiro;
BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das diversidade e tendências, 1982-1994. Rio
regras do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, de Janeiro: FGV, 1997.
1984. LINZ, J. J. Um regime autoritário: Espanha. In:
BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário CARDOSO, Fernando Henrique & MARTINS,
de Política. 5 ed. Brasília: UnB, 1993. Carlos Estevam (orgs.). Política e sociedade.
Verbetes: “Formas de governo”; Vol. 1, São Paulo : Ed. Nacional, 1979, p. 318-
“Monarquia”; “Partido Político”; “República”; 334 (texto condensado de: An Authoritarian
“Sistemas de partido”; “Sistemas Eleitorais”. Regime: the Case of Spain. In: ALLARD, E. &
BOITO JR., A. (Org.). Parlamentarismo e ROKKAN, Stein (eds.). Mass Politics: Studies in
presidencialismo: a teoria e a situação Political Sociology. New York : The Free Press,
brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 1993. 1970; 1a. ed. 1964).
BOUDON, R.; BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de LINZ, J. Regimes autoritários. In: PINHEIRO, P. S.
sociologia, verbete “Instituições”. 2 ed. São (Org.). O Estado autoritário e os
Paulo: Ática, 2000. p. 300-307. movimentos populares.. Rio de Janeiro: Paz
CARVALHO, K. de. Medidas provisórias no âmbito do e Terra, 1980. p. 119-215.
direito comparado. Estudos da Consultoria LIPSET, S. M. Consenso e conflito; ensaios de
Legislativa da Câmara dos Deputados, sociologia política. Lisboa, 1992. (Coleção
Brasília, fev. 2000. www.camara.gov.br. Trajectos.) v. 16, Cap. 4: “Estruturas de
CERRONI, U. Teoria Política e Socialismo. Lisboa: clivagem, sistemas partidários e alinhamento
Europa-América, 1976. de eleitores”, p. 161-259.
CHARLOT, J. Os partidos políticos. 2 ed. Brasília: MACPHERSON, C. B. A democracia liberal. Rio de
UnB, 1984. (Curso de Introdução à Ciência Janeiro: Zahar, 1978.
Política.) v. 5. MAINWARING, S. Democracia Presidencialista
DUVERGER, M. Introducción In: _____ Instituciones Multipartidária: o caso do Brasil. Lua Nova -
políticas y derecho constitucional. 5 ed. Revista de Cultura Política, São Paulo, n.
Barcelona/Espanha: Ariel, 1970. p. 7-63. 28/29, p. ??-??, 1993.
DUVERGER, M. O regime semi-presidencialista. São MARCH, J.; OLSEN, J. Rediscovering Institutions: The
Paulo: Sumaré, 1993 [BPP - 320.3 D985 ]. Organizational Basis of Politics. New York:
DUVERGER, M. Os partidos políticos. Brasília: UnB, Free Press, 1989.
1980.
5
MELO, M. A. Reformas constitucionais no Brasil -
instituições políticas e processo decisório.
Rio de Janeiro/Brasília: Revan/Ministério da
Cultura, 2002. 240 p.
NEUMANN, F. Estado democrático e Estado
autoritário; ensaios de teoria política e
jurídica. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
NICOLAU, J. M. Sistemas eleitorais; uma introdução.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1999.
NOHLEN, D.; FERNÁNDEZ, M. (Eds.). El
presidencialismo renovado; Instituciones y
cambio político en América Latina. Caracas:
Nueva Sociedad, 1999.
NORTH, D. C. Instituciones, cambio institucional y
desempeño económico. México: Fondo de
Cultura Económica, 1993.
PIZZORNO, A. Los intereses y los partidos en el
pluralismo. In: BERGER, S. (Comp.). La
organización de los grupos de interés en
Europa Occidental; el pluralismo, el
corporativismo y la trasformación de la
política. Madrid: Ministerio de Trabajo y
Seguridad Social, 1988. p. 307-351
POULANTZAS, N. Poder político e classes sociais no
Estado Capitalista. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
RIBEIRO, J. U. Política; quem manda, por que manda,
como manda. 3 ed. rev. por Lúcia Hippolito
ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
SARTORI, G. Nem presidencialismo, nem
parlamentarismo. Novos Estudos Cebrap,
São Paulo, n. 35, p. 3-14, mar. 1993.
SHUGART, M.S.; CAREY, J. M. Presidents and
Assemblies: Constitutional Design and
Electoral Dynamics. Cambridge: Cambridge
University Press, 1992.
TAVARES, J. A. G. Sistemas eleitorais nas
democracias contemporâneas: teoria,
instituições, estratégia. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 1994.
TAVARES, J. A.; ROJO, R. E. (Orgs.). Instituições
políticas comparadas dos países do
Mercosul. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1998. 492 p.
TORRES, J. C. B. O Mistério da Monarquia. In: _____
Figuras do Estado Moderno. São Paulo:
Brasiliense, 1989. Cap. 1.
TSEBELIS, G. Jogos ocultos. São Paulo: Edusp, 1998.

Potrebbero piacerti anche