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CRIAÇÃO
OU
EVOLUÇÃO:
EM QUE VOCÊ
ACREDITA?
SUMÁRIO
Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------- p. 3
Introdução
Até antes que Charles Darwin surgisse com sua teoria da Seleção Natural das
Espécies, poucos se levantavam contra a crença de que Deus teria criado todas as coisas.
De lá para cá, o número de seguidores de suas idéias só faz crescer, tanto daqueles que
descartam totalmente a noção da existência de uma divindade quanto daqueles que
aceitam o fato de Deus existir, porém, considera a evolução das espécies um mecanismo
criado e usado pelo próprio Deus. Assim, temos: Os Ateístas – que descartam totalmente a
hipótese de Deus - ; os Teístas – que consideram Sua existência e poder de criar todas as
coisas como fato – e ainda, os Teístas-Evolucionistas – para quem a evolução das
espécies seria obra do próprio Deus e não prova de que Ele não exista.
Capítulo 1
A BÍBLIA E A CIÊNCIA
5. A terra é redonda:
É dito em Is 40.22 que Deus está assentado sobre a redondeza da terra.
Capítulo 2
O DILÚVIO
1
No capítulo 7 de gênesis Deus manda Noé e toda sua família entrar na arca e
reconhece que este era justo diante Dele no meio daquela geração. O Dilúvio bíblico tem
sido alvo de sérias críticas por parte de alguns – que não acreditam na sua universalidade -
e usado como principal argumento por parte de outros – que acham o fato uma importante
evidência da idade jovem de nosso planeta. Mais afinal, o Dilúvio foi ou não universal?
A arca era forte e flexível. O cedro cede sem quebrar. Seu formato retangular é o tipo de
embarcação mais estável em águas turbulentas. Um ex-arquiteto naval afirmou: “A arca de
Noé era extremamente estável, mais estável, na verdade, que os navios modernos”
(Enciclopédia Apologética, p. 285)
Existem relatos de outros povos a respeito de um dilúvio universal – Épico babilônico de
Gilgamés (cerca de 2.600 a.C.); e outros como: Tribo dos Kamars na península índica, em
Cashemira e Assã, os Karens da Tailândia, na tradição chinesa – onde Fah-he escapou do
Dilúvio com sua esposa, 3 filhos e 3 filhas; os aborígenes da Austrália; os havaianos; os
habitantes do Alasca; “os bataks de Sumatra recitam que seu criador, Debata, zangou-se
com a humanidade por causa da maldade e decidiu destruí-la com um dilúvio. Toda
humanidade morreu, exceto um casal, que se refugiou no pico de uma elevada montanha e
foi perdoado por Debata”( Josh McDowell Responde, p. 210); etc. Todos esses, num total
de cerca de 250 relatos de povos espalhados pelo mundo, tem histórias semelhantes sobre
um grande dilúvio universal.
Face ao exposto, tudo leva-nos a acreditar ter sido o dilúvio universal e não local. Um
dilúvio universal é o que melhor corresponde ao relato bíblico e as evidências extra bíblicas.
Capítulo 3
A IDADE DA TERRA
2
“Somente um principiante que não sabe nada sobre ciência diria que
a ciência descarta a fé. Se você realmente estudar a ciência,
ela certamente o levará para mais perto de Deus”
próprios anjos caídos; 2ª) Demônios seriam seres desencarnados de uma raça pré-
adâmica. Esta última é que melhor confere com a realidade, pois a Bíblia não
declara a origem dos demônios. Anjos, já tem corpo e podem inclusive assumir
outras formas, mas os demônios precisam incorporar ou possuir alguém para
fazerem através dessa pessoa suas obras ruins. Andam todo tempo a procura de
corpos, talvez, devido terem sido despidos na época pré-adâmica.
Segue abaixo uma breve cronologia de cálculos feitos por vários estudiosos ao
longo dos anos com intuito de resolver a questão da idade da terra e universo:
Depois disso durante vários séculos encontra-se pouca discussão científica sobre a idade
do universo, em parte por causa de falta de evidência e teoria. Mas as pessoas estavam
ponderando a questão da idade da terra, e é claro, o universo é muito provavelmente mais
antigo que a terra.
1760: Buffon (1707-88) estimou a idade da terra como 75,000 anos calculando seu tempo
2
1831: Charles Lyell (1797-1875) chegou a uma idade de 240 milhões de anos baseado em
fósseis de moluscos marinhos.
1897: William Thomson (1824-1907) usou dados mais precisos de condução de calor e
radiação para melhorar o cálculo da taxa de resfriamente da Terra, concluindo que a terra
tinha entre 20 e 400 milhões de anos de idade.
1901: John Joly (1857-1933) calculou a taxa de entrega de sal de rios para oceanos,
determinando a idade da terra como entre 90 a 100 milhões de anos.
No século XX, a atenção se volta de datar a Terra, para datar a formação do sistema solar,
e o próprio Universo.
1952: Bart Jan Bok (1906-83) estima que agrupamentos galácticos devem ter entre 1 e 10
bilhões de anos de idade.
Capítulo 4
O EVOLUCIONISMO
evolução cósmica, origem da vida – evolução química, e origem de novas formas de vida
– evolução biológica.
orgânica interligada por elos contínuos, e nisso, talvez, é que consiste a objeção mais
evidente e séria que se possa contrapor à minha teoria”(A Origem das Espécies, p. 392).
A Evolução Cósmica é vista pelos evolucionistas como um processo natural
de mudança em um universo eterno – a matéria seria eterna – ocorrido através de milhões
e até bilhões de anos. No entanto, não existe nenhuma evidência científica observável que
prove ser o universo eterno. A melhor alternativa científica é que o nosso universo visível
teve um princípio e, portanto, teve um criador. A visão de um universo com começo –
iniciado com uma grande explosão (Big-Bang) – é sustentada com os seguintes
argumentos:
• A 2ª Lei da Termodinâmica.
É chamada de Entropia e demonstra que a energia utilizável em nosso universo está
diminuindo, ou seja, está se esgotando. Logo, o universo teve um início e sua
energia é limitada. Essa 2ª Lei demonstra que quando deixadas ao léu, as coisas
tendem a desordem e desgaste, ou seja, o universo caminha para o caos e não para
evolução ou melhoria. Se há esgotamento, logo, o universo não é eterno, mas teve
uma causa – Deus.
a Lua – Essa interação não poderia ser maior sem causar efeitos graves sobre as
marés dos oceanos, a atmosfera e tempo de rotação terrestre. Já se fosse menor, as
mudanças orbitais provocariam instabilidades no clima. Em ambos os casos, a vida
na terra seria impossível; D) Nível de Dióxido de Carbono ( Co2 ) – Se fosse maior
teríamos o crescimento rápido do efeito estufa e seríamos queimados, caso menor,
as plantas não conseguiriam manter uma fotossíntese eficiente levando-nos ao
sufocamento; E) A Gravidade – Ela, que puxa os astronautas de volta para casa,
caso fosse alterada em 0,00000000000000000000000000000000000001%, nosso
sol não existiria e nós, é claro, também não estaríamos aqui. Somente a terra goza
de todas as condições necessárias para que a vida humana possa existir e é
irracional acreditar que o acaso fez tudo isso.
lite e estrela pararam na sua devida orbita, revelando uma perfeita harmonia, o que
evidencia um controle de todo o processo por parte de um Ser Superior Inteligente – Deus.
inanimada poderia, de fato, gerar vida”, no entanto, Miller “...detectara uns poucos tipos
diferentes de aminoácidos no experimento, ao passo que organismos vivos contêm vinte
diferentes tipos” (A Caixa Preta de Darwin, p. 171). Ainda, é dito por Francis S. Collins,
biólogo e diretor do projeto genoma, que “Parece totalmente improvável que uma molécula
como o DNA, com sua estrutura de açúcar-fosfato e bases orgânicas dispostas de forma
complexa, empilhadas umas sobre as outras e emparelhadas em cada degrau de uma
hélice dupla e retorcida, tenha “apenas acontecido” – especialmente uma vez que o DNA
aparenta não ter, em sua essência, nenhum modo de copiar a si mesmo” (A Linguagem de
Deus, p. 97). A grande dificuldade em obter uma resposta definitiva sobre a origem da vida
na terra levou Francis Crick – descobridor junto com James Watson da hélice dupla do DNA
– a crer na possibilidade de que formas de vida inferiores chegaram à terra presas em
pequenas partículas que flutuavam no espaço e foram atraídas pela gravidade de nosso
planeta e, ainda, que poderiam ter sido trazidas por algum viajante extraterrestre –
Panspermia (teoria inventada pelo evolucionista Fred Hoyle, que ensina que a raça
humana foi semeada na terra por alienígenas). Claro, que tal teoria não resolve a questão
da origem da vida, mas tão somente complica um pouco mais, pois lança para mais longe
no tempo e espaço a resposta. Quem teria criado os alienígenas inteligentes que nos
colocaram aqui? A única verdade nesse ponto de vista é que reconhecem a necessidade
de que algum tipo de vida inteligente esteja por trás das maravilhas que vemos. Chandra
Wickramasinghe, defensor da panspermia, pensa estarem os darwinistas agindo por fé
cega no que concerne à geração espontânea da vida. Ele afirma que “O surgimento da vida
tomando como base uma sopa primordial na terra é meramente um artigo de fé que os
cientistas estão tendo dificuldades de espalhar. Não existe comprovação experimental para
apoiar isso atualmente. A verdade é que todas as tentativas de criar vida com base em algo
não vivo, começando com Pasteur, não tiveram sucesso” (Não Tenho Fé Suficiente para
Ser Ateu, p. 124).
Isso tão somente consiste na maneira como o povo comum entendeu a teoria
da origem das espécies pela seleção natural na época de Darwin. Na verdade Charles
Darwin nunca afirmou que o homem veio do macaco. A teoria evolutiva diz que todos os
seres vivos que existem tiveram um único ancestral comum – um ser unicelular simples que
saiu da sopa primordial e evoluiu ao longo de milhões e milhões de anos até formar todos
os seres vivos. Isso é macroevolução e, como já mostramos, não é ciência verdadeira, mas
sim fé ou ciência ruim. Macacos nunca se tornam seres humanos. Pela teoria evolutiva
homens e macacos seriam primos não muito distantes na escala evolutiva. Também
argumentam, os evolucionistas, que a semelhança do DNA dos macacos e seres humanos
– varia de 85% a 95% - confirmaria nossa ancestralidade comum. Na verdade, tudo que
isso pode provar é que todos os seres vivos na terra tiveram um criador comum. “Talvez
tenhamos um código genético comum porque um criador comum nos planejou para que
vivêssemos na mesma biosfera” (Não Tenho Fé Suficiente para Ser Ateu, p. 153). Para
sobrevivermos todos neste planeta, homens, animais e plantas, precisamos ter quase as
mesmas informações genéticas em nossa composição. Essas informações é que nos
permitem adaptarmo-nos ao meio – microevolução. Segue abaixo alguns exemplos de
farsas elaboradas por “cientistas” para tentar provar a evolução de Darwin:
1- Homem de Piltdown
Considerado até 1953 o ‘elo perdido’ da humanidade, foi [na verdade] uma
brincadeira de MARTIN HINTON, conservador do Departamento de Zoologia do Museu
de Historia Natural de Londres, em 1912. Durante 40 anos, o homem de Piltdown foi
considerado no esquema evolucionista do homem, até que se descobriu que as
evidencias sobre as quais se baseava “este homem” eram um hábil engano.
Um exame cuidadoso mostrou que os ossos colocados juntos para formar o crânio
eram parcialmente humanos e parcialmente símios, portanto, uma farsa. (REVISTA
NATURE, 1996)
E quanto às mutações?
sempre obtiveram cães como resultados e não outro animal. Experiências com a mosca de
fruta, não resultaram em outra coisa a não ser mosca de fruta. Se compararmos a seleção
natural e a seleção artificial – guiada com inteligência – veremos quão irracional e ilógica é
a macroevolução proposta por Darwin. Como se segue:
Meta
Capítulo 5
OS REGISTROS FÓSSEIS
E o que dizer das semelhanças estruturais entre a barbatana da baleia, a pata da rã,
a asa de uma ave, a pata de um cão e o braço e a mão de um homem, que têm
basicamente a mesma estrutura? Para os evolucionistas isso demonstra que houve um
ancestral comum para todos os animais. Entretanto, esse tipo de informação é uma
evidencia circunstancial que pode ser interpretada de mais de um modo. Ao
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Esses répteis enormes, na sua maior parte herbívoros, são muito freqüentes na forma
fóssil, em camadas do Mesozóico. Desapareceram depois, bruscamente, no Cretáceo.
Como explicar o rápido e brutal desaparecimento desses enormes animais? Têm-se
feito inumeráveis suposições, todas insatisfatórias: (1) aparecimento de roedores
comedores vorazes de ovos (o fato é que encontraram-se verdadeiros “jazigos” de ovos
de dinossauros intactos); (2) mudança brusca de clima (por que teriam sido eles – os
“dinos” – os únicos a morrer?); (3) desaparecimento da alimentação necessária; (4)
radiações cósmicas; (5) um grande meteorito; etc. Todos os paleontologistas, no
entanto, estão de acordo ao afirmarem que o enigma permanece.
Conclusão
Muito mais poderia ter sido escrito, porém, falta-nos neste momento tempo hábil para tal.
Esperamos ter edificado e esclarecido ao leitor atento das Escrituras, bem como, ajudado a
compreender melhor a razão de sua fé. Embora nossas Faculdades ensinem a evolução
como verdade absoluta, nela, também é negada que haja verdade absoluta, logo, a
evolução é só mais uma teoria, e uma teoria ruim, desprovida de argumentos substanciais
e de provas factuais. O jovem cristão e demais servos de Deus devem saber orientar
aqueles que têm sede da verdade e os procuram para buscar o conhecimento que liberta –
Jesus. A Escritura Sagrada é Inerrante e fiel aos propósitos para os quais foi inspirada por
Deus. Nela, a dignidade humana é enfatizada, as origens são reveladas e o plano da
salvação é desvendado: