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Em sua Regra não-Bulada, ao falar da recepção dos candidatos ao “noviciado”, São Francisco diz: “Se alguém, querendo pela inspiração divina aceitar esta vida, vier a nossos irmãos, seja por eles recebidos benignamente”. ‘Pela inspiração divina’ parece indicar o critério para a recepção dos candidatos. Uma espécie de medida para saber se o candidato tem ou não tem vocação.
Em sua Regra não-Bulada, ao falar da recepção dos candidatos ao “noviciado”, São Francisco diz: “Se alguém, querendo pela inspiração divina aceitar esta vida, vier a nossos irmãos, seja por eles recebidos benignamente”. ‘Pela inspiração divina’ parece indicar o critério para a recepção dos candidatos. Uma espécie de medida para saber se o candidato tem ou não tem vocação.
Em sua Regra não-Bulada, ao falar da recepção dos candidatos ao “noviciado”, São Francisco diz: “Se alguém, querendo pela inspiração divina aceitar esta vida, vier a nossos irmãos, seja por eles recebidos benignamente”. ‘Pela inspiração divina’ parece indicar o critério para a recepção dos candidatos. Uma espécie de medida para saber se o candidato tem ou não tem vocação.
Em sua Regra no-Bulada, ao falar da recepo dos candidatos ao noviciado, So Francisco di! Se algu"m, #uerendo pela inspirao divina aceitar esta vida, vier a nossos irmos, se$a por eles rece%idos %enignamente& '(ela inspirao divina) parece indicar o crit"rio para a recepo dos candidatos& *ma esp"cie de medida para sa%er se o candidato tem ou no tem vocao& Se, por"m, as palavras '#uerendo pela inspirao divina) no forem apenas o enfeite, uma mera e+presso ou um modo de falar piedoso, mas #uerem dier de fato uma realidade, ento a gente fica atrapal,ado& (ois, em%ora a gente admita #ue a inspirao divina " uma tima garantia para averiguar a vocao, como sei #ue algu"m #uer realmente pela inspirao divina- .om #ue crit"rio verifico o prprio crit"rio da vocao, como me certifico se " ou no pela inspirao divina- (elo teor do te+to de So Francisco, se perce%e #ue ele e seus compan,eiros no tin,am esse tipo de perple+idade& Eles sa%em realmente se " ou no pela inspirao divina& E ns, um tanto escandaliados diante de uma tal pretenso, perguntamos a So Francisco e seus compan,eiros! como " #ue voc/s sa%em acerca da inspirao divina- 0esmo #ue voc/s tivessem uma revelao divina em carne e osso, como sa%em #ue " realmente uma revelao divina- 0as&&& #ue tal, se So Francisco e seus compan,eiros, em ve de nos responder virassem a pergunta contra ns e dissessem! .omo " #ue voc/s 123 sa%em acerca da inspirao divina- 4 #ue #uem pergunta 'como sa%e-) no sa%e& E #uem pergunta 'como no sa%e-) sa%e&&& *ma pergunta! (or #ue no sa%emos- .ostumamos responder! (or#ue o divino transcende nossa e+peri/ncia& Essa resposta " uma verdade- 3u " uma teoria aprendida, decorada, mal analisada, #ue esconde uma irresponsa%ilidade mental- 3 #ue sa%emos acerca dessa transcend/ncia, realmente- *ma suspeita! 1o " assim #ue o divino " uma e+peri/ncia, sim e+peri/ncia essencialmente, tipicamente ,umana, e+peri/ncia de fundo, sui generis- *ma e+peri/ncia toda prpria, #ue e+ige um preparo, um tiroc5nio, uma %usca, uma aprendiagem toda especial, e+clusiva dela, e um longo e+erc5cio, uma 6rdua e cont5nua pr6tica- (or #ue no sa%emos acerca dessa dimenso, dessa e+peri/ncia toda prpria, c,amada o divino- 1o " por#ue no temos a e+peri/ncia do divino- E por #ue no temos essa e+peri/ncia- 1o " por#ue na realidade somos diletantes, uma esp"cie de amadores, sim turistas na procura, na %usca, no estudo dessa dimenso- 1o " por#ue $amais nos e+ercitamos para valer, dura e radicalmente, com uma %oa e discreta, %em esclarecida orientao, na pr6tica dessa e+peri/ncia- *m mestre na m7sica sa%e de imediato, no primeiro contato, se um candidato tem a disposio musical ou no& (or #ue sa%e- (or#ue ele " um mestre, isto ", um disc5pulo dedicado, #ue de corpo e alma, por longos anos, se doou ao tra%al,o tena, diligente e cada ve mais e+igente na arte da m7sica, ad#uirindo com o tempo um faro certeiro e clarividente& 8 Entramos no noviciado, aprendemos espiritualidade, aprendemos a rear, a meditar, nos analisamos, nos 'psicologiamos), faemos pastoral, reuni9es, cantos, tra%al,os&&& :epois do noviciado, aprendemos isto ou a#uilo, ad#uirimos, ou mel,or, rece%emos muitos con,ecimentos acerca de uma poro de coisas, teorias filosficas, tra%al,amos nisso e na#uilo, faemos retiros, a%ertos e fec,ados, participamos de cursos, cursos de l6, cursos de c6, estamos sempre atualiados, nos enga$amos, com%atemos a alienao, estamos a%ertos a tudo o #ue " %om, faemos ioga, en, parapsicologia etc& etc& ;final, em #ue estamos enga$ados- Em #ue estamos ficando mestres, isto ", disc5pulos enga$ados, dedicados, atentos e radicais, de corpo e alma- 1a aprendiagem de #u/- Em #ue estamos ficando certeiros, clarividentes- <alve se$a esse %or%oletear 'de leve) na superf5cie de uma poro de coisas a#uilo #ue $amais nos permite ter uma %usca s"ria e #uente, inc=moda, dura e dif5cil& 1o se torna tal por no c,egar a pesar como tarefa, compromisso, como imposio de uma realidade-terra, e nos fa falar, falar, falar tanto da necessidade da pr6tica, do enga$amento, sem $amais nos clarear a mente e o corao, a ponto de nos capacitar a um $ulgamento certeiro, $usto e claro da realidade, um sa%er c,eio de faro acerca de algu"m #ue vem a ns e #uer camin,ar conosco&&&> Se algu"m, #uerendo pela inspirao divina aceitar esta vida, vier a nossos irmos, se$a por eles rece%ido %enignamente& ?