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BEHAVIORISMO - Psicologia – Como os behavioristas a vêem

WATSON – 1878 – 1958


SKINNER – 1904 – 1990

EUA – FORMA UTILITÁRIA E PRAGMÁTICA DE LIDAR COM A REALIDADE E COM O SER


HUMANO NELA INSERICO.

CIÊNCIA SENDO PENSADA EM TERMOS OBJETIVOS E O COMPORTAMENTO EXPLICADO


PELO ÊXITO DAS RESPOSTAS.

Behaviorismo – antecedentes.
Influências do Darwinismo – trabalho com animais.
Fisiologia – comportamento condicionado Pavlov – 1927.- Provocar comportamentos
Funcionalismo – Adaptação ao meio – comportamento em relação ao meio.
Associacionismo – Teoria da aprendizagem
Empirismo.

Edward Lee Thordinke -1874 – 1949 - Abordagem Experimental do Associacionismo.

“ Todo e qualquer ato que, numa dada situação, produz satisfação, associa-se a essa
situação, de modo que, quando a situação se repete, a probabilidade de se repetir o ato
é maior e o contrário é verdadeiro...”.(Thorndike,1905,p.203)

Behaviorismo
METODOLÓGICO
WATSON
COMPORTAMENTO REFLEXO OU RESPONDENTE – S-R
COMPORTAMENTO PRODUZIDO POR ESTÍMULOS DO AMBIENTE

RADICAL
SKINNER
COMPORTAMENTO OPERANTE- R-S
COMPORTAMENTO ATUA SOBRE O AMBIENTE.

Watson-1913 – behaviorismo Metodológico

“Dêem-me doze crianças sadias, de boa constituição e a liberdade de poder criá-las a minha
maneira. Tenho a certeza de que, se escolher ua delas ao acaso, e puder educá-la,
convenientemente, poderei transformá-la em qualquer tipo de especialista que eu queira –
médico, artista, e até mesmo em mendigo e ladrão, independente de seus talentos,
propensões, tendências, aptidões, vocações e da raça de seus ascendentes”.

“ SE A PSICOLOGIA QUISESSE SE FORTALECER NO MUNDO DA CIÊNCIA SERIA


NECESSÁRIO QUE ELA REPENSASSE SEU OBJETO DE ESTUDO”

Critica o mentalismo e o método introspectivo.


Resgata a visão empírica
Objeto de estudo é o comportamento observável( movimento do corpo) e sua relação com o
ambiente. S-R
Método: Observação e Experimentação
Evita-se a auto-observação.
A experiência subjetiva deixa de ter lugar na ciência.
Objetivo – Prever e controlar o comportamento.

BEHAVIORISMO RADICAL – SKINNER - ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

Nasceu – 1904 – Pensilvânia.


Dominou a Psicologia até 1950.
Organismo que reage – se comporta
Condicionamento Operante.
Processo de Aprendizagem – modelagem
Rejeita a noção de livre-arbítrio.
A relação do indivíduo com o ambiente não é passiva.
Caixa de Skinner
Máquinas Comportamentalistas
Reforçamento Positivo e reforçamento negativo
Punição e extinção
Generalização e discriminação
Contra-controle

Personalidade - Coleção de padrões de comportamento.

Aumento da frequência do comportamento


REFORÇO POSITIVO
REFORÇO NEGATIVO

Diminuição da frequência do comportamento


PUNIÇÃO
EXTINÇÃO

DEFINIÇÕES.

REFORÇO POSITIVO – Estímulos que quando apresentados fortalecem o comportamento que o


precedo. Ex.elogios.
REFORÇO NEGATIVO – Estímulos que fortalecem as respostas que o removem produz. Ex tirar
o casaco frente ao S calor
PUNIÇÃO – Apresentação de um S aversivo ou negação do reforçador positivo.Ex. multas.
EXTINÇÃO – Para que aconteça a extinção do comportamento condicionado é preciso que
aconteça a suspensão do reforço. Ex. deixar de ganhar pontos positivos se habitualmente se
ganha.

APRENDIZAGEM

“ Grandes pensadores construíram sobre o passado, em lugar de perder tempo em redescobri-


los.A fim de que as escolas realizem seu propósito, um controle efetivo do comportamento
precisa ser obtido através de técnicas especiais. Ensinar é simplesmente o arranjo de
contingências de reforço sob as quais estudantes aprende. É responsabilidade do professor
apressar e assegurar a aquisição do comportamento” Skinner

FUGA E ESQUIVA

FUGA

O Indivíduo tenta sair de uma situação aversiva.

Processo no qual o comportamento reforçado é aquele que termina com um estímulo aversivo já
em andamento.

ESQUIVA

Processo no qual os estímulos aversivos condicionados e incondicionados estão separados por


um intervalo de tempo que permita que o indivíduo execute um comportamento que previna a
ocorrência ou reduza a magnitude do 2. estímulos.

Contrôle de Estímulos.

DISCRIMINAÇÃO

Manutenção de uma resposta na presença de um estímulos, mas sofre certo grau de extinção na
presença de outro.

GENERALIZAÇÃO

Um estímulos adquire controle sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo
similar, mas diferente.

CONTROLE CONTRACONTROLE

B.F.SKINNER. Sobre o Behaviorismo.São Paulo, Cultrix/USP, 1982.

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