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Estudo 08/05/2007

Relacionamentos na Igreja

Como descrever o Cristianismo? Pode ser descrito como:


R: A comunhão em amor - de - Deus com os homens - e - dos - homens entre si alcançados de modo
COLETIVO e INDIVIDUAL pelo plano redentor executado por Jesus Cristo; Jo 13.35; 17.21,21 (agaph -
ágape - amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência)
Portanto, o cristianismo é a religião do envolvimento das pessoas em prol de um objetivo comum – serem
bons uns com os outros
O grande desafio do cristianismo é conquistar a unidade da Igreja de forma que transmita ao mundo (a
comunidade) a OBRA de Cristo. Esse movimento deve ser desenvolvido, segundo o princípio de Jesus,
através do RELACIONAMENTO entre os cristãos, que Ele ensina como deveria ser: DISCIPULADO – que
por sua vez é fundamentado no amor mútuo.
No mundo desenvolvido de hoje, surgem diversas barreiras para que o relacionamento cristão seja uma
prática visível e real nas igrejas:
1. O medo da violência
2. O apego a televisão
3. O apego excessivo à internet
4. O materialismo
5. A falsa idéia do relacionamento familiar
6. O receio e a cautela desenvolvidos no seio da sociedade moderna
7. A relativização dos princípios morais de Deus tem afetado diretamente à igreja
A idéia de relacionamento virtual tem sido uma grande ameaça ao princípio da Palavra. São artificiais, frios
e distantes. Não atinge o grau de companheirismo e calor previsto no relacionamento corpo a corpo.
O distanciamento das pessoas causado por essas verdades fortalece a idéia de que o envolvimento é
perigoso e que, é melhor manter um relacionamento superficial. Isso cria dificuldades de comunhão entre
os cristãos.
O mandamento: “amai-vos uns aos outros” é tratado com relatividade (depende). Com essa atitude,
sofremos (igreja) danos consideráveis:
1. Na confiança mútua
2. Na responsabilidade como depositário fiel das Escrituras (protetora) – tudo se torna também relativo -
dependente das relações de momento
3. Na unidade que é desenvolvida através de exaustivos debates
4. Na mutualidade dos serviços de bens e afins
5. Na autoridade da qualidade moral e espiritual de cada crente
6. Na imaturidade – devido ao distanciamento de uns para com os outros, torna-se evidente que os
relacionamentos ficam “ocos”, desprovidos de tato. Como conseqüência, quando decidem sair do
comodismo e da indiferença procurando resgatar o tipo de vida descrito nas Escrituras, encontra-se a:
6.1. A trivialidade – não tem qualidades de maturidade; é vulgar, corriqueiro
6.2.As disputas infantis – onde predomina: é meu; pode, mas é meu; o choro; a pirraça.
6.3. Sensibilidade infantil – imatura, não atingiu ainda o grau de desenvolvimento
O nosso desafio é mudar essas características, entrando definitivamente no campo do
RELACIONAMENTO fundamentado nos princípios da Palavra de Deus. O relacionamento cristão leva a
Igreja a atingir seu grau de maturidade, experimentando o poder e a graça divina sobre sua prática de fé.
Nos próximos estudos, veremos os princípios bíblicos para o relacionamento cristão que deve ser
desenvolvido individual e coletivamente. O amor; os relacionamentos e o relacionamento cristão. Depois
falaremos sobre as características do relacionamento cristão. Até lá.

Pr. Joel C. Araújo

Citado por Leslie Parrot. Relacionamentos na Igreja, p. 29.


Estudo 15/05/2007

Relacionamentos na Igreja

Entendendo o amor

Quando falamos em amor no meio cristão, referimo-nos à prática dessa relação afetiva na dinâmica dos
relacionamentos interpessoais. A definição de amor está diretamente relacionada à definição de graça. Ou
seja, sem nenhum merecimento, fomos alcançados pela graça e pelo amor de Deus.

Como compreender o significado de Rm 5.8 e 1Jo 3.16? (doação – dar de si mesmo na esperança de uma
restauração profunda na pessoa a quem estamos servindo)

O amor é uma capacitação espiritual extraordinária pela qual Deus habilita todo cristão a realizar a
vontade dele.

É por meio das experiências dos (nos) relacionamentos interpessoais que Deus nos capacita a amar.

É possível ter o amor genuíno e praticá-lo sem a presença real de Deus? v Mt 5.44; Rm 12.21; Mt 6.14,15;
Mt 18.21,22. O que torna o amor cristão impraticável sob a ótica e pela condição humana é o padrão que
Cristo estabelece: Jo 15.12 (13).

Apesar dessa singularidade e do caráter extraordinário do amor cristão, o mandamento bíblico impõe-nos
o dever de praticá-lo. Contudo, só terá êxito aquele que vive uma vida controlada pelo Espírito Santo Ef
5.18. É Ele quem nos capacita 2Pe 1.3-9.

Devemos ter em nossa mente que nesta vida jamais seremos capazes de praticar plenamente esse amor.
Mas devemos viver INTENSAMENTE esse sentimento. Mas lembre-se: FOMOS CAPACITADOS PELO
ESPÍRITO DE DEUS.

O AMOR por sua natureza prática está relacionada à vontade humana. É o amor alimentado pelo Espírito
santo que leva a pessoa a DECIDIR ser paciente, bondosa, humilde e não guardar ressentimento e ódio.
O amor não depende inteiramente da emotividade. É uma questão de VONTADE.

Embora sejamos seres afetivos, emocionais e nossa ações sejam, inconscientes ou não, impulsionadas
em grande medida pelas emoções, podemos decidir por não agir por impulso emocional, mas pela
vontade.

O descontrole das emoções podem nos colocar em situações constrangedoras ou mesmo comprometer
nossa imagem. O sucesso está condicionado à capacidade de as pessoas controlarem as emoções.

Um cristão, com autêntico caráter espiritual, submete as emoções aos princípios da Palavra.

Citado por Leslie Parrot. Relacionamentos na Igreja, p. 29.


Estudo 15/05/2007

Relacionamentos na Igreja

O relacionamento é uma necessidade humana universal, assim como o amor. Há no coração de todo ser
humano a necessidade de ser amado, valorizado e aceito.
As pesquisas1 apontam: o que as faz felizes não é dinheiro, sucesso, riqueza, conquista nem beleza, mas
relacionamentos íntimos. Não há nada tão forte, tão arraigado na personalidade humana quanto os
relacionamentos. Isso faz parte da sobrevivência de nossa espécie.
Somente o amor de Deus, refletido na vida cristã, pode satisfazer o desejo de afeto do ser humano. Esse
amor é incomum e especial. Somente ele é capaz de valorizar adequadamente as pessoas. Segurança,
afeto incondicional e perdão; a capacidade de acreditar nas pessoas, participar das alegrias e sofrimentos
e perceber o potencial latente em cada um de nós.
A solidão provoca riscos emocionais para a saúde. O isolamento social – a sensação de que não temos
com quem partilhar os nossos mais íntimos sentimentos ou ter uma relação de intimidade, duplica a
possibilidade de contrairmos doenças e morrermos.
O relacionamento cristão
Em resposta a um fariseu Mt 22.36,37; sobre qual o grande mandamento da Lei, Jesus disse: Amarás o
Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Para colocar
em prática esse mandamento, o crente precisa desenvolver uma atitude coerente (que tem nexo, racional).
O comprometimento com esse mandamento, resulta entre muitas outras coisas, em consagração total,
obediência irrestrita 1Jo 5.3. quando amamos a Deus com todo o nosso ser, as barreiras que enfrentamos
em amar o próximo serão vencidas. Não mediremos esforços nem recursos para fazer a vontade dele.
As pessoas que apresentam sérios problemas em seus relacionamentos também apresentam, em última
análise, problemas relacionais com Deus. o amor é o “caminho mais excelente” da vida cristã 1Co 12.31.
Para atingirmos esse relacionamento, o FRUTO DO ESPÍRITO SANTO, nos capacita, pois o VIVER
CHEIO DO ESPÍRITO, está diretamente vinculado à dinâmica da vida interpessoal: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio Gl 5.22. sem essas virtudes
o relacionamento está fadado ao fracasso. O oposto disso gera: discórdia, embates, conflitos,
ressentimentos, inimizades, tristeza, espírito de contenda, impaciência, maldade,, grosseria, infidelidade,
obstinação e indisciplina.
Isso tudo são evidências do distanciamento do Espírito. Contudo, também pode ser revertido:
1. Envolvimento com o corpo de Cristo
2. Leitura e meditação da Palavra
3. Prática aprendida acerca da leitura
4. Confissão
5. Oração
6. Mutualidade
Ainda, a demonstração do nosso relacionamento com Deus pode ser visto através do ensino de Paulo Rm
8. 4,5. O pré requisito para vivenciar está em Mt 6.21. os que nascem do alto tem intenso desejo do
crescimento 1Pe 2.2 e na linguagem de Jesus “fome e sede de Justiça” Mt 5.6, e para esses, rios de água
viva fluirão de seu interior Jo 7.37,38.
À medida que envolvemos nossos pensamentos atos na busca das realidades espirituais, nosso desejo
por elas aumentarão. Quanto maior desejo, maior será a busca. Sob a graça de Deus e direção do Espírito
Santo, esse ciclo será ininterrupto até chegarmos em casa, nosso lar eterno.

Citado por Leslie Parrot. Relacionamentos na Igreja, p. 29.

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