1. INTRODUO O Ministrio da Sade em fevereiro de 2004, instituiu atravs da Portaria 198/GM/MS, a Poltica Nacional de Educao Permanente, visando formao e capacitao dos profissionais da sade para atenderem s reais necessidades populacionais, de acordo com os princpios do Sistema nico de Sade (SUS). Ricaldoni et. al. (2006), considera a educao permanente em sade como um processo educativo que possibilita o surgimento de um espao para pensar e fazer no trabalho, sendo que as instituies de sade so essenciais para o desenvolvimento permanente das capacidades dos trabalhadores, contribuindo para o bem-estar social. Tavares (2006) descreve a importncia do desencadeamento de processos de capacitao dos profissionais de enfermagem, pois esses so o centro da melhoria do desempenho e da ateno prestada pelos servios de sade sendo o ator principal desse fato o enfermeiro. A educao permanente enfatiza a interdisciplinaridade da equipe de sade, focaliza a prtica como fonte do conhecimento e coloca o profissional para atuar ativamente no processo educativo (PINTO, M. C. J. et al, 2010). Este projeto faz parte do Estgio Supervisionado I dos estudantes de enfermagem E05 da Universidade Estadual de Santa Cruz no Hospital Calixto Medlej Filho em Itabuna em que daremos continuidade ao trabalho j realizado no Hospital de Educao Continuada. Estaremos desenvolvendo a Educao Continuada s teras- feira no perodo diurno com os profissionais da Unidade Carlos Maron. Os temas selecionados sero de acordo as necessidades detectadas durante os servios visando promover a qualidade na assistncia ao paciente e preveno de Infeces Hospitares.
2. OBJETIVO
2.1.OBJETIVO GERAL
Identificar fatores que interferem na qualificao de trabalhadores de enfermagem na unidade Carlos Maron do Hospital Calixto Medlej Filho em Itabuna e propor prticas de capacitao na perspectiva da educao permanente.
3. METODOLOGIA
O grupo de Educao em Enfermagem est constitudo pela enfermeira responsvel pela educao permanente do Hospital que atua na assistncia nos diversos setores da instituio, e pelos estudantes da Universidade Estadual de Santa cruz do grupo E05 do Estgio Supervisionado I. Para executar as atividades, sero abordados semanalmente, temas relevantes para atender as reais necessidades dos profissionais. Os encontros em 2013 sero realizados no perodo de Outubro a Dezembro, sendo oito (08) encontros realizados todas as teras-feiras, a partir dos horrios das10h e 14h. Ou seja, sero ao todo manh e tarde 16 encontros em que os profissionais tero oportunidade para participar de um deles, facilitando a adeso do pblico- alvo ao programa de Educao Permanente. O pblico-alvo sero os profissionais de enfermagem da unidade Carlos Maron do Hospital Calixto Medlej Filho. Sero utilizados materiais como notebook, confeco de panfletos, cartazes, caixinha de sugestes de temas a serem abordados e folhetos informativos. Os profissionais sero abordados a depender de suas disponibilidades e conduzidos sala de prescrio de Enfermagem ou na sala de espera da Unidade para a Educao.
4. REFERENCIAS
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade. Departamento de Gesto da Educao em Sade. Poltica Nacional de Educao Permanente em Sade / Ministrio da Sade, Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade, Departamento de Gesto da Educao em Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2009. 64 p. (Srie B. Textos Bsicos de Sade) (Srie Pactos pela Sade 2006; v. 9)
PINTO, M. C. J, M. A. G.F, S. M. R.S, A. M. M. A. Educao permanente em enfermagem em um hospital universitrio, 2010. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n5/v45n5a28.pdf. Acessado dia 06/ 10/ 2013.
RICALDONI CAC, SENA RR. Educao Permanente: uma ferramenta para pensar e agir no trabalho de enfermagem. Ver Lat Am Enfermagem. 2006 14(6):837-42.
TAVARES, CM. A Educao Permanente da Equipe de Enfermagem para o Cuidado nos Servios de Sade Mental. Texto & Contexto. Florianpolis, 2006 Abr-Jun 15(2).
Competências Mínimas de Estudantes de Medicina para Obtenção de Vias Aéreas Definitiva em Diferentes Semestres do Curso: validação de sua técnica de intubação orotraqueal (IOT)