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ESCOLA SECUNDÁRIA BOCAGE

A Vacinação
Programas de Vacinação Mundiais
Índice
Conteúdo
Introdução......................................................................................................2
1.Programas de vacinação mundiais..............................................................3
1.1Pontos Fundamentais.............................................................................3
1.2Portugal e programa internacional de vacinação...................................3
2.A Aliança Gavi.............................................................................................4
2.1Metas.....................................................................................................4
2.2Realizações............................................................................................5
2.3Investimento em vacinação...................................................................5
Realizado Por:
2.4Um novo modelo de cooperação para o desenvolvimento.....................6
• Ana Isabel nº1
2.5Financiamento directo...........................................................................6
• Bruna Ferreira nº4
2.6Apoio orientado pelos países.................................................................7
• Fábio Machuqueiro nº6
• 2.7Financiamento
Vânia Piedade nº 15de acordo com o desempenho.......................................7
2.8Ampliação rápida...................................................................................7
2.9Novos progressos tecnológicos..............................................................8
3.Os últimos dados sobre a Vacinação Mundial.............................................8
Conclusão.....................................................................................................12
Bibliografia...................................................................................................13
Bibliografia
Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Saúde Infantil e
tem como objectivo explicar o Plano de Vacinação Mundial.

Ao longo do trabalho tentamos dar a conhecer o surgimento do Plano


de Vacinação Mundial, a sua importância, principais objectivos, metas e
acções bem como algumas iniciativas que contribuem para que este Plano
seja cada vez mais uma necessidade dos países de hoje em dia sobretudo
se tivermos em conta o bem estar da saúde pública.
1.Programas de vacinação mundiais
1.1Pontos Fundamentais

As vacinações para além da protecção, tem um


objectivo muito vasto.

As campanhas de vacinação correctamente


executadas conseguem o controlo das doenças.

A implementação da vacina contra a varíola é


iniciada em 1956 sobre a orientação mundial de saúde
que tinha como objectivo erradicar a doença.

A doença é erradicada nos países industrializados.

A erradicação mundial da varíola veio trazer a esperança da erradicação


de outras doenças evitáveis pela vacinação.

Em 1974 a OMS criou o programa alargado de vacinação, o qual inclui 6


vacinas: tuberculose, difteria, tétano, tosse convulsa, poliomielite e sarampo.

Este programa é colectivo dos estados membros, visando uma cobertura


vacinal das populações e dos grupos etários vulneráveis.

A OMS propõe em 1984 melhorar as políticas de vacinação através do


estabelecimento de várias metas.

1.2Portugal e programa internacional de vacinação

Portugal e programa internacional de vacinação


iniciou-se em Outubro e Novembro de 1965.

Trata-se de um conjunto de vacinas com


distribuição a população de modo gratuito.

A primeira vacina a ser introduzida no PNV é da


poliomielite.

Em 1987 é introduzida no PNV a vacinação


universal contra a parotidite e rubéola.

Para efeito de apresentação da prova é criada em 1965, o Boletim


Individual de Saúde, onde se pode registar as vacinas efectuadas.
2.A Aliança Gavi
A Aliança GAVI é como o nome indica uma parceria conjunta da Aliança
Mundial de Vacinas e do fundo mundial para Vacinas Infantis. Esta Aliança
compromete-se a salvar vidas de várias
crianças em todo o mundo e a proteger a saúde
das populações mais necessitadas melhorando
assim o acesso à vacinação nos países em
desenvolvimento.

Anteriormente conhecida como Aliança Global para Vacinas e


Imunização, a Aliança GAVI é uma parceria global de saúde, lançada em 2000,
representando as partes interessadas na imunização dos sectores públicos e
privado. Actua em conjunto de modo a atingir metas impossíveis de alcançar
sozinho por qualquer grupo ou órgão. Desta parceria, resultam oportunidades
únicas de se criarem políticas, estratégias e prioridades, confiando as
responsabilidades aos parceiros com maior experiência e entendimento em
diversas áreas.

Colaboram nesta Aliança os governos de países industrializados e em


desenvolvimento, a UNICEF, a OMS, o Banco Mundial, a Fundação Bill e a
Melinda Gates, organizações não governamentais, produtores de vacinas de
países industrializados e em desenvolvimento e instituições de pesquisa e
de saúde pública.

2.1Metas
• Acelerar a captação e o uso de vacinas novas e subutilizadas e
tecnologias associadas e melhorar a segurança do suprimento de
vacinas.
• Contribuir para o fortalecimento da capacidade dos sistemas nacionais
de saúde de proporcionar vacinação e serviços de saúde de modo
sustentável.
• Conferir maior previsibilidade e sustentabilidade do financiamento de
longo prazo para programas nacionais de imunização.
• Aumentar e avaliar o valor agregado da GAVI como parceria global de
saúde pública e privada, por meio de melhoria da eficiência, maior apoio
e inovação contínua.

2.2Realizações
A Aliança ajudou a aumentar consideravelmente o número de crianças
em todo mundo com acesso à vacinação.
No final do período de 2001 a 2008, estimava-se que:

• Mais de 3,4 milhões de mortes


prematuras terão sido prevenidas
com o apoio da GAVI. Parte destas
mortes ocorreria na infância e outra
parte durante os anos de maior
produtividade na vida adulta.
• 50,9 Milhões de crianças terão
recebido as vacinas básicas contra
difteria, tétano o e coqueluche (DTP)
1, 2.
• 192,2 Milhões de crianças terão sido
imunizadas contra a hepatite B 2.
• 41,7 Milhões de crianças terão sido
vacinadas contra o Haemophilus
infuenzae do tipo B (Hib)2, um
agente causador de infecções
graves, como meningite e pneumonia.
• 35,6 milhões de crianças terão sido imunizadas contra a febre amarela
2
• Aproximadamente mais 26 milhões de crianças terão sido protegidas
contra a difteria, tétano e tosse convulsa1

2.3Investimento em vacinação

Apesar da ampliação da cobertura da Vacinação à escala Mundial,


requerer um investimento muito maior nos países mais pobres do mundo e
consequentemente menos desenvolvidos, a Aliança GAVI tem vindo a
conseguir atrair novos financiamentos para vacinação de doadores públicos e
privados.

Em Janeiro de 2009, a GAVI havia já recebido um total de 2,6 bilhões


US$ devido ao financiamento directo de fontes governamentais e privadas.

Até agora, a Aliança tem vindo a receber


financiamento directo de 13 governos, sendo
eles: Alemanha, Austrália, Canadá, Dinamarca,
Espanha. Estados Unidos, França, Irlanda,
Holanda, Luxemburgo, Noruega, Reino Unido e
Suécia, bem como da Comissão Europeia,
Fundação Bill e Melinda Gates e contribuintes privados.

Além do financiamento directo, A Gavi tem um compromisso de longo


prazo com os governos da África do Sul, Espanha, França, Itália, Noruega,
Reino Unido e Suécia assegurando assim o Financiamento Internacional
para Imunização (IFFIm). Este financiamento inovador permitem aos países
em desenvolvimento planejar com antecedência e assegurar o uso coordenado
dos recursos a fm de melhorar o acesso à vacinação Mundial.

2.4Um novo modelo de cooperação para o


desenvolvimento

Graças a anos de investigação sobre a assistência internacional e os


pontos fortes dos parceiros, a GAVI Alliance criou um modelo eficaz e
inovador, que oferece o mais elevado retorno possível dos investimentos. Entre
2006 e 2015, uma prioridade-chave da GAVI será colaborar com os seus
parceiros globais da saúde no sentido de cumprir os Objectivos de
Desenvolvimento do Milénio com 3 objectivos fundamentais:

• Novo apoio para o reforço dos sistemas de saúde;


• Harmonização do trabalho dos parceiros por detrás de estratégias
impulsionada pelos países
• Avanços em tecnologias novas, melhores e economicamente mais
acessíveis.

2.5Financiamento directo

A GAVI apresenta um rigoroso processo de solicitação no qual as


propostas dos países são analisadas por um painel de especialistas
independentes seleccionados de uma ampla base geográfica. A Aliança
concentra-se sobretudo nos países com maior necessidade de Vacinação e,
internamente, nas regiões mais carentes de melhorias. Actualmente existem 72
países qualificados. Dentre destes, os que têm maior número de crianças não
vacinadas recebem mais recursos. O apoio da GAVI para novas vacinas é
determinado de acordo com a capacidade dos países, ou seja, embora todos
os países qualificados à GAVI possam solicitar vacinas contra febre
amarela e equipamento de segurança para a imunização, eles precisam
apresentar um índice de vacinação superior a 50 % para que possam estar
qualificados a receber as vacinas contra hepatite B e Hib.

2.6Apoio orientado pelos


países

Com o auxílio dos parceiros da


GAVI, como o UNICEF e a OMS, os
países avaliam os programas de
imunização existentes, identificam dificuldades específicas e oportunidades,
determinam as suas necessidades e elaboram planos plurianuais
pormenorizados para a melhoria da cobertura vacinal. Através de subsídios,
os ministros da Saúde da GAVI trabalham em cooperação com os
organismos para o desenvolvimento progressivo nos países responsáveis
por monitorar e distribuir as vacinas em campo.

2.7Financiamento de acordo com o desempenho

A GAVI utiliza um sistema de “compensação” baseado no seu


desempenho estimulando assim os países a aumentar a sua cobertura
vacinal. Os países recebem uma quantia monetária por cada criança adicional
vacinada com três doses da vacina de difteria, tétano e coqueluche (DTP
3) acima das metas nacionais.

2.8Ampliação rápida

A GAVI incentiva o
desenvolvimento de tecnologias de uso
fácil e eficiente, devido à sua importância
para uma rápida ampliação da vacinação
e consequente imunização ao nível
mundial. A vacina pentavalente, que
adiciona antígenos do Hib e da hepatite B
à vacina DTP, é facilmente incorporada
aos esquemas de vacinação implantados nos países. Assim promove-se um
crescimento estrondoso na introdução da vacina contra o Hib nos países
abrangidos por esta iniciativa. O uso de seringas auto inutilizáveis, também
fez crescer a demanda pela vacinação de rotina, já que estas eliminam o
risco de transmissão do HIV por agulhas contaminadas por serem de uso
único.

2.9Novos progressos tecnológicos

O projecto GAVI tem tido


também um enorme impacto no sector
produtor de vacinas. Ao mostrar aos
fabricantes de vacinas que existe um
mercado lucrativo nos países em
desenvolvimento, a Aliança tem vindo
não só a conseguir aumentar o
suprimento de vacinas como também a
reduzir seus custos e a promover a sustentabilidade de longo prazo
incentivando assim o desenvolvimento de novas vacinas. Devido aos seus
recursos consideráveis e garantidos a GAVI criou uma demanda segura pelas
vacinas existentes e incentivou a entrada no mercado de diversos novos
produtores aumentando assim os Programas de Vacinação Mundiais. Devido
ao seu Plano de Desenvolvimento e Introdução Acelerados (ADIP), a GAVI
comprometeu-se com a pesquisa estratégica e negociação com os setores
farmacêutico e de saúde pública de modo a conseguir a introdução rápida e
eficaz das vacinas contra pneumococos e rotavírus. Estas vacinas têm
enorme potencial de contribuir para reduzir ainda mais a mortalidade infantil
ao oferecer uma maior proteção contra pneumonia e diarreia.

3.Os últimos dados sobre a Vacinação Mundial

De acordo com dados revelados pela Organização Mundial de Saúde,


pela Unicef e pelo Banco Mundial vemos evidências que as taxas de
imunização tem vindo a crescer tão relativamente que estão mesmo aos níveis
mais elevados, como nunca antes. A Situação Mundial das Vacinas e da
Imunização mostra-nos ainda que em relação aos bebés, estão a ser
imunizados numa ampla escala, também esta nunca antes vista. Em 2008
cerca de 106 milhões, um grande recorde. A situação Mundial de vacinas e da
Imunização faz ainda o pedido para que os países doadores eliminem o fosso
de financiamento que deixa milhões de crianças em risco, especialmente em
países ou comunidades menos abastecidas, sítios onde as doenças evitáveis
causam um maior número de mortes.

A divulgação destes dados em relação ao sucesso da imunização global


ocorre numa altura em que muitos países estão a ter em conta as campanhas
de imunização contra a Gripe A, considerando o papel das vacinas na
prevenção de doenças contagiosas e a dificuldade de alcançar comunidades
mais vulneráveis.

A directora-geral da OMS, Margaret Chan,


diz que “A pandemia da gripe chama a atenção para
a promessa e dinamismo do desenvolvimento de
vacinas nos nossos dias. “Porém, lembra-nos mais
uma vez os obstáculos que temos de enfrentar para
podermos levar os benefícios da Ciência às pessoas
que vivem nos países mais pobres. Temos de
ultrapassar a divisão que existe entre ricos e pobres — entre aqueles que têm
acesso às vacinas que salvam vidas e aqueles que o não têm."

Certos representantes de agências internacionais afirmam que as


vacinas salvam muitas vidas. Nos países ricos as crianças são muito mais
beneficiadas, contudo nos países pobres continuam a não chegar vacinas
suficientes, cerca de 24 milhões de crianças estão expostas a um elevadíssimo
risco de infecção. É necessário um acrescimento à verba já dada, pelo menos
mil milhões de dólares norte americanos por ano, a fim de que as vacinas
novas e também as já existentes sejam dadas a todas as crianças nos 72
países mais pobres.

A directora Executiva da Unicef informa-nos que “O número de mortes


por Sarampo desceu em 74% entre 200 e 2007, e as vacinas desempenharam
um papel importante nessa descida”. Estes progressos são grandes incentivos
para que se continue a esforçar para imunizar um maior numero de crianças no
mundo contra doenças que ameaçam as sua vidas, já que as crianças já as
mais afectadas no que diz respeito a doenças. O relatório mostra-nos ainda
que o número de infectados decresceu relativamente devido ao esforços dos
países em desenvolvimento, que utilmente usaram o apoio da GAVI Alliance –
uma parceria para financiamento de vacinas que inclui a OMS, a UNICEF, o
Banco Mundial e a Fundação Bill & Melinda Gates. Desde o ano de 200o, que
este recurso permitiu aumentar a introdução de vacinas novas e subutilizadas.
Quanto aos resultados, é que agora chegam mais de 200 milhões de vacinas à
crianças nos países em desenvolvimento. Alguns especialistas dizem-nos
ainda que pelo menos 120 vacinas, estão disponíveis contra doenças mortais,
e isto é mais um recorde.

Nos últimos anos cientistas no mundo académico juntamente com


empresas farmacêuticas, (algumas criadas com o apoio de governos) tem
vindo a desenvolver novas vacinas que salvam vidas para a meningite
meningocócica, a diarreia por rotavírus, a doença pneumocócica e o
papilomavírus humano (HPV). Noutro sentido, mais de 80 novos produtos
estão em fase terminal de teste clínico, estão incluídas mais de 30 vacinas para
doenças para as quais não existem ainda vacinas. Ao mesmo tempo certas
vacinas estão num processo de investigação, tais como para a doença da Sida,
da Malária, da Tuberculose, etc.

O relatório fornece-nos ainda a informação de que o mercado global de


vacinas triplicou nos últimos oito anos, que por sua vez gerou receitas de valor
superior a 17 mil milhões de USD.

Com o desenvolvimento das vacinas a indústria


farmacêutica das vacinas tem vindo a ser alimentada, visto
que cada vez mais é a procura de vacinas através das
agências das Nações Unidas, que as adquirem. Os
fabricantes nos países em Desenvolvimento estão a
assegurar 86% da procira global de vacinas tradicionais, como as que
protegem contra o Sarampo, tosse convulsa, tétano e difteria. Graeme
Wheeler Managing, Director do Grupo do Banco Mundial comenta que
“Assistimos a uma enorme reviravolta na disponibilidade de vacinas, mesmo
nos países mais pobres. Contudo, a comunidade internacional, juntamente com
os próprios países, devem garantir que as tecnologias novas e as existentes
cheguem de facto às populações mais vulneráveis, especialmente as crianças.”

Apenas através de parcerias de


financiamento, que é o caso da GAVI é
resolvido o problema do custo da distribuição
de vacinas àqueles necessitam delas. No
entanto, os países de médio rendimento não
são elegíveis para a assistência da GAVI,
embora vivam neles cerca de 30 milhões de
crianças e dois mil milhões de pessoas, sendo
que uma grande parte dessa população vive com dois dólares por dia. O custo
de novas vacinas para a doença pneumocócica, a diarreia por rotavírus e o
HPV tem um custo mais elevado que as restantes vacinas tradicionais em
conjunto.

O presidente Nacional da Associação Pediátrica do Quénia, Dr. Fred,


afirma que “As vacinas são um instrumento extraordinário para o controlo das
doenças em todos os países e continuam a ser uma opção acertada em termos
de saúde e económicos. No exército da profissão no meu país, continuamos a
ver muitas doenças e mortes causadas por doenças que são evitáveis com
vacinas. Se este número pôde ser reduzido, teremos mais recursos e tempo
para nos concentrarmos noutras questões de saúde.

Quanto a OMS, com 193 Estados Membros, é quem tem autoridade


para dirigir e coordenar a saúde no sistema das Nações Unidas. É ainda
responsável por liderar com questões globais de saúde, dar indicações de
quais as pesquisa a fazer na saúde, estabelecer normas e padrões, articular as
opções de políticas com base em provas, prestar apoio técnico aos países e
monitorizar e avaliar as tendências da saúde.

O Banco Mundial é uma organização para o desenvolvimento


internacional, com o objectivo de ajudar os países em desenvolvimento e as
suas populações a reduzir a pobreza e assim atingirem os objectivos do
Desenvolvimento do Milénio. Este Banco é propriedade de 186 países
membros e é constituído por duas instituições de desenvolvimento únicas: O
Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento Internacional
(BIRD), que serve os países de médio rendimento, e a Associação para o
Desenvolvimento Internacional (IDA), que serve os países de baixo rendimento.
Trabalhando em estreita colaboração com parceiros nos sectores público e
privado. O Banco dá ainda empréstimos com juros reduzidos, crédito sem
juros, bolsas/subsídios, assistência técnica e outra para outros fins, o que inclui
investimentos em redes de educação, saúde, segurança social, agricultura e
segurança alimentar, boa governação e administração pública, infra-estruturas,
desenvolvimento financeiro e do sector privado, e gestão ambiental e dos
recursos naturais.

A UNICEF, está em mais de 150 países e territórios a fim de ajudar na


sobrevivência e desenvolvimento das crianças, isto desde os primeiros tempos
de vida e ao longo da adolescência. É o maior fornecedor de vacinas dos
países em desenvolvimento, apoio a saúde e nutrição infantil, o acesso a água
potável e saneamento, uma educação básica de qualidade para todos, ambos
os sexos, e a protecção das crianças contra a violência, a exploração e a SIDA.
É totalmente e apenas financiada por contribuições voluntarias de particulares,
empresas, fundações e governos.

Conclusão
O Tema do trabalho não era tarefa fácil. Resumimo-nos aos documentos
fornecidos pela professora, às explicações em sala de aula e a alguns
documentos retirados da Internet sobre a GAVI Alliance e a OMS.

Contudo podemos concluir que obtivemos uma grande aprendizagem


sobre a vacinação a nível mundial. Percebemos a importância da vacinação,
quando surgiu a vacinação ao nível mundial, qual a vacina que permitiu que tal
acontecesse, os apoios, as acções efectuadas a partir daí. Entendemos ainda
o papel da Aliança GAVI na erradicação das doenças através da expansão da
vacinação por todo o mundo.
Bibliografia
• Documentos fornecidos pela Professora de Saúde Infantil
• Documentos retirados da Internet em formato PDF, logo sem site
especifico

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