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O documento descreve os procedimentos básicos de suporte de vida para parada cardiorrespiratória, incluindo:
1) Realizar compressões torácicas no centro do peito com profundidade mínima de 5 cm e frequência de 100 compressões por minuto;
2) Após 30 compressões torácicas, dar 2 ventilações com máscara de bolso;
3) Usar desfibrilador externo automático caso o ritmo cardíaco seja choqueável.
O documento descreve os procedimentos básicos de suporte de vida para parada cardiorrespiratória, incluindo:
1) Realizar compressões torácicas no centro do peito com profundidade mínima de 5 cm e frequência de 100 compressões por minuto;
2) Após 30 compressões torácicas, dar 2 ventilações com máscara de bolso;
3) Usar desfibrilador externo automático caso o ritmo cardíaco seja choqueável.
O documento descreve os procedimentos básicos de suporte de vida para parada cardiorrespiratória, incluindo:
1) Realizar compressões torácicas no centro do peito com profundidade mínima de 5 cm e frequência de 100 compressões por minuto;
2) Após 30 compressões torácicas, dar 2 ventilações com máscara de bolso;
3) Usar desfibrilador externo automático caso o ritmo cardíaco seja choqueável.
Denomina-se parada cardiorrespiratria (PCR) a interrupo sbita e inesperada da atividade mecnica do corao, de forma que esta no suficiente para manter o dbito cardaco (volume de sangue circulante). A PCR pode se apresentar de diversas formas, entretanto, a vasta maioria delas ocorre em adultos, e as taxas mais altas de sobrevivncia PCR envolvem pacientes de todas as faixas etrias cuja parada foi presenciada por outras pessoas, com ritmo inicial de fibrilao ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV) sem pulso. Professora, o que isso?? FV e TV?? No se preocupem em entender exatamente como esses ritmos cardacos se apresentam. A informao importante que vocs devem guardar : a grande maioria das PCRs tem ritmo inicial de fibrilao ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV) sem pulso. E, para reverter esse ritmo, temos que usar um desfibrilador externo automtico (DEA), que veremos mais frente. Na vigncia de PCR no existe fluxo sanguneo. As compresses torcicas produzem uma pequena quantidade de fluxo sanguneo para rgos vitais como corao e crebro. Portanto, quanto melhores forem as compresses torcicas, melhor ser o fluxo sanguneo para esses rgos. Sendo assim, nesses pacientes, os elementos iniciais crticos de Suporte Bsico de Vida (SBV) so: compresses torcicas; desfibrilao precoce.
Vamos ver os principais pontos sobre esse atendimento, de acordo com a AHA 2010.
RCP DE ADULTO POR SOCORRISTA LEIGO Resumo dos principais pontos de discusso e alteraes de acordo com as Diretrizes da AHA 2010
Os principais pontos de discusso e alteraes nas recomendaes das Diretrizes da AHA 2010 para RCP de adultos por socorristas leigos so os seguintes:
Foi criado o algoritmo universal simplificado de SBV para adultos. Tem-se dado nfase permanente em RCP de alta qualidade (com frequncia e profundidade de compresso torcicas adequadas, permitindo retorno total do trax apos cada compresso, minimizando interrupes nas compresses e evitando ventilao excessiva). Houve uma alterao na sequncia recomendada para o socorrista que atua sozinho para que ele inicie as compresses torcicas antes de aplicar ventilaes de resgate (C-A-B, em vez). O socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compresses, em vez de 2 ventilaes, para reduzir a demora na aplicao da primeira compresso.
A alterao na sequncia de A-B-C para C-A-B muito cobrada em provas!
A frequncia de compresso deve ser, no mnimo, de 100/minuto (em vez de aproximadamente 100/minuto). A profundidade de compresso, em adultos, foi alterada para, no mnimo, 2 polegadas (5 cm). Estas alteraes foram planejadas para simplificar o treinamento de socorristas leigos e continuar enfatizando a necessidade de aplicar compresses torcicas o quanto antes em vitimas de PCR sbita.
Agora, vamos ver os passos mais importantes para o atendimento da PCR:
nfase nas compresses torcicas: se o socorrista no tiver treinamento, ele dever aplicar a RCP somente com as mos (compresses torcicas) na vtima adulta, com nfase em "comprimir forte e rpido" no centro do trax, e continuar a RCP somente com as mos at a chegada e preparao de um DEA para uso ou at que os profissionais do servio mdico de emergncia (SME), SAMU, Resgate ou outros encarregados assumam o cuidado da vtima. Todos os socorristas treinados devem, no mnimo, aplicar compresses torcicas em vtimas de PCR. Alm disso, se o socorrista leigo treinado puder realizar ventilaes de resgate, as compresses e as ventilaes devem ser aplicadas na relao de 30 compresses para cada 2 ventilaes (30 : 2). O socorrista deve continuar a RCP at a chegada e preparao de um DEA para uso ou at que os profissionais do servio mdico de emergncia (SME) assumam o cuidado da vitima.
Frequncia de compresso torcica => mnimo de 100 por minuto: os socorristas leigos e profissionais de sade devem realizar compresses torcicas a uma frequncia mnima de 100 compresses por minuto. O nmero de compresses torcicas aplicadas por minuto durante a RCP um fator determinante importante do retorno da circulao espontnea (RCE) e da sobrevivncia com boa funo neurolgica. O nmero real de compresses torcicas aplicadas por minuto determinado pela frequncia das compresses torcicas e pelo nmero e durao das interrupes nas compresses (interrupes para, por exemplo, abrir a via area, aplicar ventilaes de resgate ou permitir anlise do DEA). Na maioria dos estudos, a aplicao de mais compresses est associada a maiores taxas de sobrevivncia, ao passo que a aplicao de menos compresses est associada a uma menor sobrevivncia. A aplicao de compresses torcicas adequadas exige nfase no somente na frequncia adequada de compresses, mas tambm em minimizar interrupes.
Profundidade das compresses torcicas: o esterno do adulto deve ser comprimido, no mnimo, 2 polegadas (5 cm). As compresses criam fluxo sanguneo principalmente por aumentarem a presso intratorcica e comprimirem diretamente o corao. Compresses geram fornecimento de fluxo sanguneo, oxignio e energia, crticos para o corao e o crebro.
Desfibriladores externos automticos: a ressuscitao cardiopulmonar (RCP) e o uso de DEAs por socorristas so recomendados para aumentar as taxas de sobrevivncia em PCR sbita extra-hospitalar.
Agora, vamos descrever detalhadamente a sequncia do SBV do adulto para socorristas. Em uma situao de PCR, um mnemnico pode ser utilizado para descrever os passos simplificados do atendimento em SBV o CABD: o C corresponde a: o Checar a responsividade e respirao da vtima; o Chamar por ajuda; o Compresses (30 compresses). o A refere-se Abertura das vias areas; o "B" refere-se Boa ventilao (2 ventilaes); o "D" refere-se Desfibrilao.
A seguir, descreveremos a sequncia completa de um atendimento a uma vtima que se encontra em colapso sbito.
Segurana do Local: Primeiramente, deve ser avaliada a segurana do local. Certificar se o local seguro para o socorrista e para a vtima.
Avaliar a responsividade e respirao da vtima: Avaliar a responsividade da vtima, chamando-a e tocando-a pelos ombros. Se a vtima responder, apresentar-se e conversar com ela perguntando se precisa de ajuda. Se a vtima no responder, avaliar sua respirao observando se h elevao do trax em menos de 10 segundos. Caso a vtima tenha respirao, ficar ao seu lado e aguardar para ver sua evoluo, caso seja necessrio, chamar ajuda. Se a vtima no estiver respirando ou estiver somente com gasping (movimentos respiratrios no efetivos), chamar ajuda imediatamente.
Chamar ajuda: Em ambiente extra-hospitalar, ligar para o nmero local de emergncia (SAMU 192, Resgate, etc.) e, se um Desfibrilador Externo Automtico (DEA) estiver disponvel no local, o socorrista dever ir busc-lo ou pedir para que algum faa isso.
Iniciar ciclos de 30 compresses e 2 ventilaes: Iniciar ciclos de 30 compresses e 2 ventilaes (figura 2 e 3), considerando que existe um dispositivo de barreira (por exemplo, mscara de bolso para aplicar as ventilaes). Compresses torcicas efetivas so essenciais para promover o fluxo de sangue, devendo ser realizadas em todos pacientes em parada cardaca. Checar responsividade e respirao da vtima; Chamar por ajuda Compresses (30 compresses); C Abertura das vias areas; A Boa ventilao (2 ventilaes); B Desfibrilao. D Compresses torcicas: Posicione-se ao lado da vtima e mantenha seus joelhos com certa distncia um do outro para que tenha melhor estabilidade; Afaste ou, se uma tesoura estiver disponvel, corte a roupa da vtima que est sobre o trax para deix-lo desnudo; Coloque a regio hipotenar (saliente) de uma mo sobre o esterno da vtima e a outra mo sobre a primeira, entrelaando-a; Estenda os braos e posicione-os cerca de 90 acima da vtima; Comprima na frequncia de, no mnimo, 100 compresses/minuto; Comprima com profundidade de, no mnimo, 5 cm; Permita o retorno completo do trax aps cada compresso, sem retirar o contato das mos com o mesmo; Minimize interrupes das compresses; Reveze com outro socorrista, a cada dois minutos, para evitar a fadiga e compresses de m qualidade; As manobras de RCP devem ser ininterruptas, exceto se a vtima se movimentar, durante a fase de anlise do desfibrilador, na chegada da equipe de resgate, posicionamento de via area avanada ou exausto do socorrista.
Ventilaes: Para no retardar o incio das compresses torcicas, a abertura das vias areas deve ser realizada somente depois de aplicar 30 compresses. As ventilaes devem ser realizadas em uma proporo de 30 compresses para 2 ventilaes, com apenas um segundo cada, fornecendo a quantidade de ar suficiente para promover a elevao do trax. Embora evidncias de contaminao com a realizao de ventilao boca a boca sejam mnimas, indicado que o socorrista utilize mecanismos de barreira para aplicar as ventilaes, como o leno facial com vlvula antirrefluxo, mscara de bolso (pocket-mask) ou bolsa-vlvula-mscara.
Figura 1 - Realizao de compresses e ventilaes.
Figura 2. Ciclos de 30 compresses e 2 ventilaes. Figura 3. Realizao das compresses torcicas.
Independentemente da tcnica utilizada para aplicar ventilaes, ser necessria a abertura de via area, que poder ser realizada com a manobra da inclinao da cabea e elevao do queixo (figura ao lado) e, se houver suspeita de trauma, a manobra de elevao do ngulo da mandbula. Quando o socorrista no conseguir realizar a manobra de elevao do ngulo da mandbula e o mesmo apenas suspeita de trauma cervical, sem evidncia de leso na cabea, deve-se utilizar a manobra de inclinao da cabea e elevao do queixo.
Figura 4 Manobra da inclinao da cabea e elevao do queixo. Figura 5 - Manobra de elevao do ngulo da mandbula.
Vamos sintetizar os procedimentos das manobras de abertura de vias areas no esquema abaixo: Ventilao com bolsa-vlvula-mscara A ventilao com a bolsa-vlvula-mscara s deve ser utilizada na presena de dois socorristas, um responsvel pelas compresses; e outro, por aplicar as ventilaes com o dispositivo (figura abaixo).
Figura 6 - Bolsa-vlvula-mscara. Figura 7 - Demonstrao da ventilao utilizando bolsa- vlvula-mscara.
Se disponvel oxignio complementar, deve-se conectar na bolsa-vlvula- mscara assim que possvel, de modo que oferea maior porcentagem de oxignio para a vtima.
Desfibrilao Desfibrilao precoce o tratamento de escolha para vtimas em Fibrilao Ventricular (FV) de curta durao, como vtimas que apresentaram colapso sbito em ambiente extra-hospitalar, sendo este o principal ritmo de parada cardaca nesses locais. Abertura de Vias Areas Vtima sem suspeita de leso cervical Manobra da inclinao da cabea e elevao do queixo; Manobra de elevao do ngulo da mandbula. Vtima com suspeita de leso cervical Manobra de elevao do ngulo da mandbula.
Figura 8 - Traado da Fibrilao Ventricular grosseira.
A Fibrilao Ventricular um tipo de arritmia cardaca. Acontece quando no existe sincronicidade na contrao das fibras musculares cardacas (miocrdio) dos ventrculos. Desta maneira no existe uma contrao efetiva, levando a uma consequente parada cardiorrespiratria e circulatria. A no existncia da circulao do sangue impede a chegada de oxignio e nutrientes ao miocrdio e a retirada do gs carbnico e produtos de metabolismo formados, diminuindo rapidamente a capacidade de contrao cardaca. Este crculo vicioso, se no revertido por tratamento imediato, leva morte.
A desfibrilao precoce o nico tratamento para parada cardiorrespiratria em fibrilao ventricular/taquicardia ventricular sem pulso, pode ser realizada com um equipamento manual (somente manuseado pelo mdico) ou com o Desfibrilador Externo Automtico (DEA), que poder ser utilizado por qualquer pessoa, assim que possvel. O DEA um equipamento porttil, capaz de interpretar o ritmo cardaco, selecionar o nvel de energia e carregar automaticamente, cabendo ao operador apenas pressionar o boto de choque, quando indicado. Assim que o DEA estiver disponvel, se o mesmo estiver sozinho, dever parar a RCP para conectar o aparelho, porm, se houver mais do que um socorrista, enquanto o primeiro realiza RCP; o outro manuseia o DEA e, nesse caso, s ser interrompida quando o DEA emitir uma frase como analisando o ritmo cardaco, no toque o paciente e/ou choque recomendado, carregando, afaste-se da vtima.
Os passos para a utilizao do DEA so descritos a seguir: 1. Ligue o aparelho apertando o boto ON-OFF (alguns aparelhos ligam automaticamente ao abrir a tampa); 2. Conecte as ps (eletrodos) no trax da vtima, observando o desenho contido nas prprias ps, mostrando o posicionamento correto das mesmas; 3. Encaixe o conector das ps (eletrodos) ao aparelho. Em alguns aparelhos, o conector do cabo das ps j est Figura 9 - Posicionamento das ps do DEA. conectado. Nos primeiros 3 a 5 minutos de uma PCR em FV, o corao se encontra em ritmo de FV grosseira, estando o corao altamente propcio ao choque. Aps 5 minutos de PCR, diminui a amplitude de FV por causa da depleo do substrato energtico miocrdico. Portanto o tempo ideal para a aplicao do primeiro choque compreende os primeiros 3 a 5 minutos da PCR. Tudo bem at aqui? Se voc ficou com alguma dvida, retorne ao texto para san-la, ou pergunte para a professora! Para facilitar, vamos rever os principais pontos da aula resumidos nos quadros abaixo: SBV Conceitos crticos: RCP de alta qualidade
Algoritmo simplificado de SBV para socorristas
Algoritmo de SBV adulto para profissionais de sade Observe que no atendimento efetuado por socorristas, NO necessrio verificar pulso.
Nos casos de PCR por assistolia ou atividade eltrica sem pulso (AESP), no h indicao da desfibrilao! Nessas situaes, outros tratamentos (medicaes, marca-passos, etc.) devem ser utilizados, de acordo com a causa da PCR.
Aps a apresentao do assunto, vamos ver como ele pode ser cobrado em prova?
1. (Universidade Estadual de Londrina-PR/UEL/2013) Quanto ao atendimento parada cardiorrespiratria conforme o algoritmo do Suporte Bsico de Vida Adulto (AHA, 2010), assinale a alternativa correta. a) Aps o choque com desfibrilador, devem ser realizados cinco ciclos de compresses e ventilaes. b) A administrao dos medicamentos deve ser feita com a interrupo das manobras da ressuscitao cardiorrespiratria. c) Na compresso torcica, o esterno deve ser comprimido no mnimo dois centmetros. d) As vias areas devem ser abertas com a manobra de inclinao da cabea e abaixamento do mento. e) A relao das compresses por ventilaes devem ser de quinze para duas respectivamente.
COMENTRIOS:
Item A. Correto. Aps o choque com desfibrilador, devem ser realizados cinco ciclos de compresses e ventilaes (2 minutos de RCP). Um socorrista carrega o desfibrilador e outro reinicia as compresses torcicas at o dispositivo estar pronto para desfibrilar. Realiza-se prvio aviso para todos se afastarem e, imediatamente aps o choque, as compresses torcicas devem ser reiniciadas, mantendo-as continuamente por 2 minutos, ao fim dos quais, todos devem se afastar do paciente para que o ritmo seja reavaliado. Nesse momento de pausa para anlise do ritmo, que no deve exceder 10 segundos, os socorristas responsveis pelas compresses devem fazer rodzio visando a manter a boa qualidade da RCP. Mantendo o paciente ritmo chocvel, ou seja, FV ou taquicardia ventricular sem pulso (TVSP), nova desfibrilao deve ser aplicada 1 , ao fim da qual, as compresses devem ser retomadas por mais um ciclo de dois minutos.
1 A desfibrilao indicada para os casos de parada cardaca em decorrncia de Fibrilao Ventricular ou Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TVSP). Nos casos de assistolia e atividade eltrica sem pulso (AESP) devem ser implementados outras formas de tratamento, exceto a desfibrilao. Vejam que a sequncia entre compresses torcicas e a desfibrilao a seguinte: desfibrilao -> compresses torcicas por 2 minutos -> nova desfibrilao -> reinicia- se o ciclo, conforme necessidade. Item B. Incorreto. A administrao dos medicamentos deve ser feita sem a interrupo das manobras da ressuscitao cardiorrespiratria. Item C. Incorreto. Na compresso torcica, o esterno deve ser comprimido no mnimo 5 centmetros. Item D. Incorreto. As vias areas devem ser abertas com a manobra de inclinao da cabea e elevao do mento (queixo), quando a vtima no tiver suspeita de leso cervical, ou com manobra de elevao do ngulo da mandbula, quando a vtima tiver suspeita de leso cervical.
Item E. Incorreto. A relao das compresses por ventilaes devem ser de 30 para 2, respectivamente.
Dessa forma, o gabarito da questo a letra A.
Finalizamos por aqui nossa aula de PCR. Sei que so vrias informaes novas, que talvez vocs nunca tenham visto. Leiam atentamente a aula, e, se tiverem dvidas ou dificuldades, mandem por e-mail, ok?
Abertura de Vias Areas Vtima sem suspeita de leso cervical Manobra da inclinao da cabea e elevao do queixo; Manobra de elevao do ngulo da mandbula. Vtima com suspeita de leso cervical Manobra de elevao do ngulo da mandbula.