0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
59 visualizzazioni7 pagine
1) O documento descreve a história e o processo produtivo do Grupo Gerdau S.A., um dos maiores produtores mundiais de aço.
2) O Grupo Gerdau iniciou no Brasil em 1901 e expandiu suas operações para a América do Norte, América do Sul e Espanha através de aquisições.
3) O documento detalha o processo de produção de aço pelo método de mini mills, que usa fornos elétricos e sucata como matéria-prima.
Descrizione originale:
Titolo originale
EVENTO_Processo Produtivo e Produção de Aço a Inserção Do Grupo Gerdau
1) O documento descreve a história e o processo produtivo do Grupo Gerdau S.A., um dos maiores produtores mundiais de aço.
2) O Grupo Gerdau iniciou no Brasil em 1901 e expandiu suas operações para a América do Norte, América do Sul e Espanha através de aquisições.
3) O documento detalha o processo de produção de aço pelo método de mini mills, que usa fornos elétricos e sucata como matéria-prima.
1) O documento descreve a história e o processo produtivo do Grupo Gerdau S.A., um dos maiores produtores mundiais de aço.
2) O Grupo Gerdau iniciou no Brasil em 1901 e expandiu suas operações para a América do Norte, América do Sul e Espanha através de aquisições.
3) O documento detalha o processo de produção de aço pelo método de mini mills, que usa fornos elétricos e sucata como matéria-prima.
Processo produtivo e produo de ao: a insero do Grupo Gerdau
S.A. no cenrio mundial
Verlaine Lia Costa (UEPG) verlaine-@brtutbo.com.br Srgio Escorsim (UEPG) escorsim@uol.com.br Deneive Leonor Costa leodede@brturbo.com.br
Resumo: O ao um produto indispensvel para o desenvolvimento econmico dos pases. O Grupo Gerdau S.A. possui um tradio no mercado siderrgica, a qual foi conquistada nos seus 106 anos de atuao neste segmento, sendo hoje um complexo industrial privado de capital nacional que atua no Brasil e no exterior, basicamente nos setores de siderurgia, transformao metalrgica, e ainda nos setores, comercial, florestal e financeiro, cuja marca Gerdau sinnimo de qualidade em seus produtos. Neste contexto, objetiva-se no presente artigo contextualizar a participao mundial da produo de ao pelo Grupo Gerdau S.A.. Para tanto, apresentamos uma breve contextualizao do Grupo Gerdau S.A., a seguir explicitamos o processo produtivo do ao, e relatamos a partir de dados numricos, produo de ao do Grupo Gerdau S.A. Palavras-chaves: Grupo Gerdau, Cadeia Produtiva, Produo. 1. Introduo No atual estgio de desenvolvimento da sociedade, impossvel imaginar o mundo sem o uso do ao. A produo desse material um forte indicador do estgio de desenvolvimento econmico de um pas, pois seu consumo cresce proporcionalmente construo de edifcios, fabricao de veculos, instalao de meios de comunicao e produo de equipamentos domsticos e industriais. Esses produtos j se tornaram comuns em nosso cotidiano, mas fabric-los exigem tcnicas que devem ser renovadas. O Brasil tem mostrado seu grande potencial como produtor de ao, estando em oitavo lugar entre os maiores produtores, alcanando uma produo de quase trinta e trs milhes de toneladas em 2004. Ademais, considerando-se a fabricao e a exportao de ao, nosso pas tem se destacado mais ainda no cenrio mundial com a consolidao do Grupo Gerdau S.A, cuja marca sinnimo de qualidade para produtos de ao. Diante deste cenrio, objetiva-se neste artigo contextualizar a participao mundial da produo de ao pelo Grupo Gerdau S.A.. Para tanto, apresentamos uma breve contextualizao do Grupo Gerdau S.A., a seguir explicitamos o processo produtivo do ao, e relatamos a partir de dados numricos, produo de ao do Grupo Gerdau S.A. Os dados e informaes disponibilizados sobre a Gerdau neste artigo foram disponibilizados pela empresa, que nos autorizou a utilizao de dados obtidos a partir de web sites da empresa, de publicaes institucionais e de publicaes especializadas. 2. Breve Evoluo Histrica do Grupo Gerdau O Grupo Gerdau surgiu do empreendedorismo do imigrante alemo Johann Heinrich Kaspar Gerdau, ou,simplesmente, Joo Gerdau, que instalou-se na Colnia de Santo ngelo (atual cidade de Agudo), onde inicialmente investiu no comrcio, transporte e loteamento de terras. Buscando novos caminhos, em 1901 adquiriu a Fbrica de Pregos Pontas de Paris e, em 1948, iniciou definitivamente o processo de expanso do Grupo no setor de siderurgia, a partir da aquisio da Siderrgica Riograndense, antecipando o consagrado modelo tecnolgico na siderurgia de mini mills, caracterizado pela utilizao de forno eltrico a arco e sucata como matria-prima, alm de comercializao regional, que resultam em custos operacionais mais competitivos. Com o crescimento do mercado, instalou em 1957, em Sapucaia do Sul (Estado do Rio Grande do Sul), a segunda unidade da Riograndense, consolidando a participao da empresa na siderurgia nacional. Em 1967, a rota de expanso da Companhia chegou a So Paulo, na Regio Sudeste do Brasil, com a compra da Fbrica de Arames So Judas Tadeu, produtora de pregos e arames. Posteriormente, a Companhia teve a sua razo social alterada para Comercial Gerdau, passando a ser o segmento de distribuio de produtos siderrgicos da Companhia no Brasil. Hoje possui 74 filiais e 6 centros de servios para aos planos localizados estrategicamente por todo o territrio nacional. Desde ento, atravs de uma srie de aquisies e aproveitando o programa de privatizaes do antigo Sistema Siderbras9, iniciado em 1988, a Gerdau espalhou-se pelo Brasil e possui 11 usinas siderrgicas no Pas. Em 2003, a Gerdau S.A. transferiu suas operaes controladas direta ou indiretamente no Brasil a Aominas. A denominao da Aominas foi modificada para Gerdau Aominas S.A.. O processo de internacionalizao do Grupo teve incio em 1980 com a aquisio da Gerdau Laisa, no Uruguai e, continuou em 1989, com a aquisio da companhia canadense Gerdau Ameristeel Cambridge, localizada em Cambridge, Ontrio. Em 1992, a Gerdau assumiu o controle da Gerdau AZA, no Chile. Com o passar dos anos, a Gerdau ampliou sua participao no mercado internacional atravs da aquisio de unidades na Argentina e, especialmente na Amrica do Norte, com a aquisio do controle acionrio da Ameristeel MRM Special Sections e da antiga Ameristeel Corp. Em outubro de 2002, a Gerdau uniu seus ativos na Amrica do Norte com os ativos da empresa canadense Co-Steel para criar a Gerdau Ameristeel, atualmente a segunda maior produtora de aos longos na Amrica do Norte. Atravs de sua subsidiria Gerdau Ameristeel, a Gerdau adquiriu os ativos da North Star Steel em novembro de 2004. Em 2005, foram adquiridas 35,98% das aes da Sipar Aceros S.A., uma usina de laminao de aos longos localizada na Provncia de Santa F, Argentina. Essa aquisio, juntamente com os 38,46% j detidos pela Gerdau, somam 74,44% do capital da Sipar Aceros S.A. No mesmo ano, a Gerdau concluiu a compra de 57,1% das aes da Diaco S.A., maior produtora de vergalhes da Colmbia. Em 2006, a Gerdau d o seu primeiro passo para produo de ao fora das Amricas ao adquirir 40% do capital social da Corporacin Sidenor S.A., a maior produtora de aos especiais e um dos maiores fabricantes de forjados por estampa na Espanha. Continuando com a sua expanso no continente americano, em 2006, adquiriu os ativos de duas novas unidades industriais nos Estados Unidos. A primeira foi a Callaway Building Products, em Knoxville, no estado do Tennessee, uma fornecedora de vergalhes cortados e dobrados para a construo civil. A segunda foi a Fargo Iron and Metal Company, localizada em Fargo, no estado de Dakota do Norte, uma unidade de estocagem e processamento de sucata e fornecedora de servios para indstrias e companhias de construo civil. Ainda em 2006, a empresa assinou um acordo para a aquisio da Sheffield Steel Corporation, em Sand Springs, no estado de Oklahoma, nos Estados Unidos. A Sheffield uma empresa mini-mill que produz aos longos comuns, especificamente vergalhes e barras para a construo civil. A empresa tem uma aciaria e uma laminadora em Sand Springs, no estado de Oklahoma, uma laminadora em Joliet, no estado de Illinois, e trs unidades de transformao em Kansas City e Sand Springs. De acordo com o Perfil da Empresa, disponvel no Relatrio Anual 2006, a Empresa Gerdau S.A. ocupa a posio de 14 maior produtor de ao e lder no segmento de aos longos nas Amricas, cuja atuao dividida em cinco Operaes de Negcios: Aos Longos Brasil; Aos Especiais (Brasil e Espanha); Aominas (Brasil); Amrica do Sul (Argentina, Chile, Colmbia, Peru e Uruguai); Amrica do Norte (Estados Unidos e Canad), possuindo 231 unidades industriais e comerciais, alm de quatro joint ventures e uma empresa coligada, o que faz com que esteja presente no Brasil, na Argentina, no Chile, na Colmbia, no Peru, no Uruguai, nos Estados Unidos, no Canad e na Espanha. Em todos os pases onde opera busca ter uma forte presena de mercado. Fornece ao para os setores da construo civil, indstria e agropecuria. Em mais de um sculo de histria, a empresa defende a construo de uma marca slida baseada pela busca da qualidade em tudo o que faz. Conta com 27 mil colaboradores, sendo que a cultura empresarial fundamentada na integridade e no respeito s comunidades. A misso da empresa assimdefinida: O Grupo Gerdau uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os acionistas, comprometida com a realizao das pessoas e com o desenvolvimento sustentado da sociedade, cuja viso ser uma empresa siderurgica global, entre as mais rentveis do setor, apoiando-se em valores como: clientes satisfeito, segurana total no ambiente de trabalho, pessoas comprometidas e realizadas, qualidade em tudo que faz, empreendedorismo responsvel, integridade, crescimento e rentabilidade. O Grupo formado por duas companhias de capital aberto no Brasil (a Metalrgica Gerdau S.A. e a Gerdau S.A.) e das poucas empresas brasileiras a ter aes negociadas no exterior. Possui estrutura logstica em reas estratgicas, desde a reunio de insumos at a distribuio para os consumidores finais. Atende a segmentos fundamentais como a Construo Civil, Indstria e Agropecuria, com uma ampla linha de produtos em ao: tarugos, placas, blocos, fio-mquina, vergalhes, barras, perfis, arames, trelias, telas soldadas, pregos, entre outros. 3. O Processo Produtivo do Ao Ao uma liga de ferro e carbono contendo menos de 2% de carbono e pequenas quantidades de elementos como silcio, mangans, fsforo e enxofre, que juntos no excedem a 1% do total. A inveno desse material geralmente atribuda ao britnico Henry Bessemer em 1856, onde sob patente, fundou a Bessemer Steel Company, na cidade de Sheffield na Inglaterra. Atravs desse mtodo, empregava-se um sopro de ar para oxidar os elementos do ferro-gusa (tipo de ferro primrio produzido em altos-fornos) para ento, resultar em ao. Um sculo e meio depois, em comparao s outras indstrias de base, poucas inovaes foram feitas nesse ramo de atividade. Atualmente, conforme Arajo (1997), existem duas rotas bsicas para a produo do ao: atravs de fornos a oxignio (BOF) e fornos eltricos (EAF), onde o primeiro corresponde a aproximadamente 60% de todo ao que produzido no mundo. No Brasil, os BOFs so mais representativos, respondendo por aproximadamente 80% de todo ao bruto que produzido. Os principais insumos empregados na fabricao do ao so o minrio de ferro, o carvo, a sucata e a energia eltrica. A importncia relativa desses insumos varia de acordo com a rota tecnolgica adotada em cada usina. As classificaes das usinas de ao do mundo inteiro segundo o seu processo produtivo so: Integradas - que operam as trs fases bsicas: reduo, refino e laminao. Nas usinas integradas clssicas prevalece o carvo mineral.
Semi-integradas (mini-mills) - que operam duas fases: refino e laminao. Estas usinas partem de ferro gusa, ferro esponja ou sucata metlica adquiridos de terceiros para transform-los em ao em aciarias eltricas e sua posterior laminao. O destaque neste tipo de usina cabe utilizao da sucata. As usinas integradas promovem a transformao do minrio de ferro em produtos siderrgicos semi-acabados ou acabados (laminados). Tradicionalmente, isso requer coquerias, altos-fornos, aciaria e laminadores. O processo produtivo integrado compreende trs fases distintas. A primeira denominada reduo e seu objetivo principal transformar o minrio de ferro, encontrado na natureza geralmente sob a forma de xido de ferro, em ferro- gusa. Neste processo, o ferro se liquefaz e chamado de ferro gusa ou ferro de primeira fuso. Impurezas como calcrio, slica, etc. formam a escria, que matria-prima para a fabricao de cimento. Os equipamentos obrigatrios nesta etapa so a coqueria, que transforma o carvo mineral em coque, e o alto-forno, cujo produto final o ferro-gusa. A segunda denominada refino. Nesta fase o ferro gusa levado para a aciaria, ainda em estado lquido, para ser transformado em ao, mediante queima de impurezas e adies. O refino do ao se faz em fornos a oxignio ou eltricos. Finalmente, a terceira fase clssica do processo de fabricao do ao a laminao. O ao, em processo de solidificao, deformado mecanicamente e transformado em produtos siderrgicos utilizados pela indstria de transformao, como chapas grossas e finas, bobinas, vergalhes, arames, perfilados, barras etc. Com a evoluo da tecnologia, as fases de reduo, refino e laminao esto sendo reduzidas no tempo, assegurando maior velocidade na produo. O processo produtivo das usinas semi-integradas ou mini-mills compreende apenas as duas ltimas etapas, quais sejam, o refino e a laminao e utiliza a sucata ferrosa como insumo bsico. Nestas usinas, a depurao qumica da carga metlica realizada em fornos eltricos, tendo a eletricidade como fonte de energia preponderante. Considerando-se que a matria- prima empregada, a sucata ferrosa, j conta com o carbono em sua constituio, nem mesmo do ponto de vista da composio qumica necessria a utilizao do carvo mineral. Aps a fabricao do ao, ele laminado, semelhana do que ocorre nas usinas integradas. As usinas que operam segundo este processo so tambm denominadas mini-mills (mini- usinas), designao que ressalta o carter mais compacto da produo semi-integrada e a escala mnima bastante inferior das usinas integradas. A capacidade de operar eficientemente em menor escala decorrncia direta da possibilidade de se dispensar os altos- fornos, equipamentos extremamente propensos a retornos crescentes de escala. As usinas integradas operam com uma capacidade mnima de aproximadamente 3 milhes tons/ano, ao passo que as mini-usinas operam competitivamente com escalas de aproximadamente 500 mil tons/ano. 4. Grupo Gerdau S.A.: a produo de ao em nmeros O mercado siderrgico mundial registrou em 2006 mais um recorde de produo, ao atingir 1,2 bilho de toneladas, volume 8,8% superior ao registrado no ano anterior. Em uma dcada, a produo global evoluiu 65,3% e, nos ltimos cinco anos, 45,7%, principalmente pela forte demanda na China e nos demais pases da sia. Em 2006, a produo de ao do Grupo Gerdau cresceu acima da mdia global. Evoluiu 13,9% comparativamente de 2005, totalizando 15,6 milhes de toneladas, o que se justifica pelo crescimento econmico mundial, pela consolidao de empresas siderrgicas no Peru e na Espanha e pelo esforo comercial em conquistar novos espaos no mercado. A capacidade instalada de 19 milhes de toneladas de ao por ano, operando usinas siderrgicas no Brasil, Argentina, Canad, Chile, Espanha (joint-venture concluda em 2006) Estados Unidos e Uruguai. A Gerdau possui, alm das 25 mini-mills no Brasil, no exterior e das 4 unidades integradas no Brasil e de uma laminadora na Argentina, 11 centros de servios de corte e dobra de ao (chamados de Armafer), 6 unidades de transformao, 6 centros de servios de aos planos, 13 centros de corte e dobra de ao (chamados de Prontofer) e 7 ptios de sucata no Brasil. A Gerdau possui ainda, no Brasil, 3 reas de extrao de minrio de ferro, 2 unidades de produo de ferro-gusa slido e 2 terminais porturios privativos. Na Amrica do Sul, a Gerdau possui 8 unidades de corte e dobra de ao e 2 unidades de transformao (na Colmbia). Na Amrica do Norte, possui 30 unidades de corte e dobra, 13 unidades de transformao e 17 operaes de reciclagem de sucata. A estratgia da Gerdau est focada na produo descentralizada de aos longos atravs de fornos eltricos a arco EAF (electric arc furnace) em mini-mills e altoforno de usinas integradas, empregando a tecnologia de lingotamento contnuo em ambos os processos. Cerca de 90% capacidade de produo da empresa est concentrada nas usinas semi-integradas ou mini-mills. 5. Concluso A indstria siderrgica sempre foi reconhecida pela sua importncia no desenvolvimento econmico das naes, por fornecer insumos para infra-estrutura, suprindo indstrias de construo, de bens de produo e de bens de consumo. O setor tambm se caracteriza por responder por boa parcela do PIB e pela gerao de empregos, sendo que a demanda por produtos siderrgicos maior ao longo do perodo de pleno crescimento de um pas, quando se tornam mais intensos os esforos na implementao de infra-estrutura econmica e na expanso dos setores industriais. A estratgia da Gerdau, um caso tpico de internacionalizao via expanso produtiva, difere da grande maioria das multinacionais brasileiras que procuram a internacionalizao para implementar atividades comerciais e de distribuio. Frente ao seu segmento, a Gerdau conseguiu estabelecer um patamar diferenciado de desempenho em suas usinas, pela proximidade com a matria-prima, critrios de logstica e prticas de gesto alinhadas s melhores do mundo. Com a crescente demanda por produtos feitos de ferro e ao, as indstrias siderrgicas aumentaram a produo, gerando em contrapartida problemas devido grande quantidade de resduos e efluentes gerados em seus processos. Hoje a preocupao e a necessidade de aplicarmos as diretrizes ambientais no contexto produtivo de qualquer empresa uma realidade no cenrio mundial. Inicialmente, com o advento das certificaes ISO 14000, procurava-se enquadrar os limites de poluio s normas que regulamentam e fiscalizam o meio-ambiente, eximindo-se dessa maneira, de eventuais penalidades aplicadas pelos rgos competentes. Assim, constata-se a tendncia do Grupo Gerdau de adotar uma poltica de gesto de resduos no sentido de no somente se eximirem dos parmetros exigidos pela legislao, mas principalmente, do reaproveitamento total das sucatas. Sua comercializao e emprego em diversos seguimentos industriais tm levado a Gerdau a uma nova ideologia sobre a questo do gerenciamento desses co-produtos, onde a gerao de receita atravs da sua reciclagem, substituindo parte das matrias-primas at ento aplicadas nos prprios processos tm contribudo bastante para a expanso dessa prtica, enfatizando a preocupao da empresa com o desenvolvimento sustentvel da sociedade. Referncias ARAJO, L. A.. Manual de siderurgia. So Paulo: Editora Arte & Cincia, 1997. CUNHA, A. F. da. Caracterizao, beneficiamento e reciclagem de carepas geradas em processos siderrgicos. Ouro Preto (MG): Redemat (Rede Temtica em Engenharia de Materiais)/UFOP/CETEC/UMG, 2006. [Dissertao de Mestrado em Engenharia de Materiais] FERREIRA, G. F. O processo estrategico de internacionalizao da Gerdau. So Paulo: PUC, 2007. [Dissertao de Mestrado em Administrao]. GERDAU. Relatrio Gerdau Anual 2006. Disponvel em:http://www.gerdau.com.br/RelatorioGerdau/2006/port/p_perfil.aspx. Acesso em:<20 mai. 2007>. MARTINS JNIOR, A.. Fabricao de escria sinttica em fornos de induo para uso em aciarias. 2003. 109 folhas. Dissertao de Mestrado em Engenharia de Materiais - REDEMAT/UFOP, Ouro Preto, 2003. This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.