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Excelentíssimo Procurador Geral da República.

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I -
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa
de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR que Esta Procuradoria, envida todos


os esforços e meios de que disponha, para corrigir o tratamento diferenciado
dado pelo Governo Federal quando dos Concursos Públicos referentes ao
Cargo de Analista de Sistemas, pois, especifica a exigência de Nível Superior
completo, que não possui embasamento jurídico, uma vez que, tramita no
Congresso Nacional, projeto de Regulamentação da Profissão de Analista de
Sistemas, que assegurará, através da qualificação de “PROVISIONADOS”,
aqueles que, mesmo sem formação de Nível Superior Completa, terão o
DIREITO de continuarem a exercer a Profissão.

Provável embasamento jurídico – A Discriminação feita aos Candidatos ao


Cargo de Analista de Sistemas, que atuam no mercado sem formação de Nível
Superior, fere de morte a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art.
5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em
direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será
obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; XIII -
é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as
qualificações profissionais que a lei estabelecer.

Premissa Motivacional – Esta Petição é conseqüência do fato de que não


existe um meio formal de comunicação entre Esta Procuradoria e um Cidadão
Brasileiro comum, de forma a garantir, a Este último, as Respostas possíveis,
bem como, emails diversos, em anexo, são prova cabal da tentativa de
abertura de inquérito pela OAB.

Fatos que corroboram o presumível embasamento jurídico acima especificado:

Fato 1
O Cargo de Analista de Sistema tem STATUS de Nível Superior, bem como,
esta tendo este entendimento no Congresso Nacional, uma vez que é objeto,
pelo Legislativo, de Legislação específica para Reconhecimento da Profissão, o
que ocorrendo, permitirá ( princípio de Direito Adquirido ) a continuação do
exercício da Profissão de Analista de Sistemas aos que atendedrem às
exigências para serem reconhecidos como PROVISIONADOS, portanto, é uma
Profissão de Nível Superior em fase de Regulamentação, logo, é ATO
Descriminatório o não reconhecimento pelo Governo Federal do exercício da
profissão por aqueles QUALIFICADOS que não possuirem curso de nível
superior.

Fato 2
Em 1992, quando era Funcionário do Instituto de Resseguros do Brasil, fui
promovido à Analista de Sistemas sem curso de nível superior, bem como,
existem hoje em vários setores do Governo esta situação, logo, nem todos os
Analista de Sistemas em exercício no contexto do Governo necessariamente
possuem curso de nível superior.

Fato 3
Não existe pré-requisito LEGAL que exija curso de nível superior para se
exercer tal função, logo qualquer Analista de Sistemas que atue no mercado
deveria ser reconhecido como candidato à qualquer cargo de Analista de
Sistemas, bem como, devemos ressaltar que a permissão para a participação
no concurso não garante sua aprovação, uma vez que PROVAS de
Conhecimento Específico serão administradas, logo, se COMPROVADA A
QUALIFICAÇÃO, não existe JUSTIFICATIVA para que não possa assumir o
Cargo.

Fato 4
A Constituição Brasileira em seu 5º. artigo garante a ISONOMIA de tratamento
perante à Lei à Todos os Brasileiros e Estrangeiros Residentes, logo, é
INADMISSÍVEL que qualquer tipo de restrição sem caráter Legal (exigência)
seja estabelecida, portanto, impedir o acesso aos Concursos Públicos dee
Profissionais Qualificados sem nível supeiror é INCONSTITUCIONAL.

Fato 5
Existe critérios bem claros de prioridade quando do empate nas avaliações
entre candidatos de um concurso público, portanto, o máximo que poderia ser
feito é persistindo o empate o curso de nível superior podedria ser utilizazdo
como último elemento de desempate.

Fato 6
Se o Presidente da República pode não possuir curso de nível supeiror, porque
uma Profissão em fase de Regulamentação, sem exigência legal de curso de
nível superior, não pode ser exercida por Profissionais Qualificados sem nível
superior ?
Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio no. 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710 ou 2295-7208
Profissão – Analista de Sistemas

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