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Universidade Federal de São João Del Rei

Mecânica Experimental:
Pêndulo Simples

Alunos:

Diogo Simões Barbosa 0808013-5

Emerson de Souza Cruz 0808014-3

Lindemberg Gomes 0808030-5

Marcelo Negão

Samuel Sander de Carvalho 0808006-2

Thais

São João Del Rei, 30 de março de 2009.


Introdução

Na natureza, é comum a ocorrência de fenômenos que apresentam


comportamento repetitivo no tempo. O movimento dos planetas, as vibrações atômicas,
as ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas, são alguns exemplos de movimentos
periódicos. As oscilações de um pêndulo simples são um dos casos mais simples de
movimento periódico, e quando o ângulo de oscilação é suficientemente pequeno (θ ≤
10º), o seu comportamento temporal pode ser descrito, aproximadamente, por uma
função senoidal. Neste experimento, utilizamos o fenômeno conhecido por movimento
harmônico do pêndulo para abordar o conceito físico de período, assim como
exemplificar uma "medida indireta" e abordar diferentes tipos de erros.

Objetivo

Determinar o valor da aceleração da gravidade.

Material Utilizado

• Barbante fino;
• Esfera;
• Cronômetro;
• Régua milimetrada;
• Transferidor.

Procedimento

O primeiro passo do experimento consiste em medir o período de um pêndulo,


constituído de um fio leve e inextensível de comprimento L, tendo na extremidade
inferior, uma esfera de massa m. A extremidade superior é fixada em um ponto, tal que
ele possa oscilar livremente (resistência do ar desprezível), de acordo com a Figura 1.

Figura 1 – Pêndulo Simples


É estabelecido um comprimento inicial de L = 2,00m calculando o período do
pêndulo após cinco oscilações partindo de um ângulo de 10º. Então, repete-se o
procedimento decrescendo L em 0,20m até atingir um comprimento mínimo de 0,20m,
Obtendo-se então a tabela 1.
A partir desses dados é possível esboçar o gráfico T x L como mostrado no
Anexo 1, e em seguida é utilizado o processo de linearização a partir dos dados da
Tabela 2 e das seguintes fórmulas:

n(∑xy ) − (∑x)( ∑y ) (∑y )( ∑x 2 ) − (∑x)( ∑xy )


A= B=
n(∑x 2 ) − (∑x) 2 n(∑x 2 ) − (∑x ) 2

(∑ y 2 ) + A2 (∑ x 2 ) − A(∑ xy ) + AB (∑ x) − B (∑ y ) + nB 2
σ =
2

n −2

nσ 2 σ 2 (∑x 2 )
∆A = ∆B =
n ( ∑x 2 ) − ( ∑x ) 2 n(∑x 2 ) − (∑x ) 2

Y = Ax + B

4π 2 2∆Ag
g= ∆g =
A2 A

Obtendo-se um segundo gráfico T x L como no Anexo 2.

Resultados

Obtendo os seguintes resultados:

L(m) T(s) (5 oscilações) T(s) (1 oscilação)


2,00 14,03 2,806
1,80 13,22 2,644
1,60 12,50 2,500
1,40 11,62 2,324
1,20 10,85 2,170
1,00 9,78 1,956
0,80 8,85 1,770
0,60 7,53 1,506
0,40 6,34 1,268
0,20 4,25 0,850

Tabela 1 – Períodos de Oscilações

n y(T) x( L ) xy y2 x2
1 2,806 1,414 3,968 7,874 1,999
2 2,644 1,341 3,546 6,991 1,798
3 2,500 1,265 3,163 6,250 1,600
4 2,324 1,183 2,749 5,401 1,399
5 2,170 1,095 2,376 4,709 1,199
6 1,956 1,000 1,956 3,826 1,000
7 1,770 0,894 1,582 3,133 0,799
8 1,506 0,775 1,167 2,268 0,601
9 1,268 0,632 0,801 1,608 0,399
10 0,850 0,447 0,380 0,723 0,200
Σ 19,794 10,046 21,688 42,781 10,996

Tabela 2 – Dados Para Linearização

A = 1,996
B = -0,02584

Y = 1,996x - 0,02584

∆Α
= 2,448
∆Β
= 2,567

g = 9,90865
∆g = 0,35441
OBS: CONFERIR DELTA g 

Conclusão

A partir do experimento realizado com o pendulo simples, podemos verificar


que a aceleração da gravidade atua em toda parte e preserva suas características básicas
onde quer que aplicadas, embora apresente uma pequena variação em seu módulo,
devido a diversos fatores, como altitude em que foi realizado o experimento e também
pela imprecisão dos equipamentos envolvidos.

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