Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Curso de Fitoterapia Docente: Henrique Vieira Filho Terapeuta Holstico CRT 21001
Porangaba 2007-04-09
FITOTERAPIA
NA
Página 1/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
PORANGABA 2007-04-09
FITOTERAPIA
NA
Página 2/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
DISCIPLINA FITOTERAPIA
PORANGABA 2007-04-09
A sabedoria da natureza tal que no produz nada de suprfluo ou intil. Nicolau Coprnico DEDICATRIA:
Página 3/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
PORANGABA 2007-04-09
AGRADECIMENTOS
A HENRIQUE VIEIRA FILHO -Pelo seu otimismo, arrojo e coragem de levar adiante um projeto to nobre e, por despertar nos TH a conscincia de um trabalho com tica, dignidade e responsabilidade.
PORANGABA 2007-04-09
SUMRIO:
Página 5/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
RESUMO
Este trabalho apresenta um estudo sobre Fitoterapia no atendimento aos meus clientes cotidianos, em meu prprio Espao de Terapia Holstica, sito Rua Professor Antonio Freire de Souza, n 231, em Porangaba, SP. Iniciei os ensaios de aplicao da Fitoterapia aliada s Tcnicas da Holopuntura, em conjunto com a Terapia Corporal Manipulativa, logo aps o incio do curso em junho de 2006 e as intensifiquei logo depois da aula prtica, ocorrida no dia 10 de setembro de 2006, durante a realizao do Congresso Holstico promovido pelo SINTE. O desenvolvimento dos estudos fundamentou-se nas aulas ministradas pelo docente, Terapeuta
Página 6/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Fui associando a Fitoterapia e a Holopuntura, atravs da Avaliao dos Pontos de Alarme, Terapia Corporal Manipulativa, seja ela relaxante ou estimulante. Observei que em qualquer outra modalidade de Terapia Corporal, torna-se perfeitamente vivel a utilizao da Fitoterapia aliada Holopuntura em benefcio do cliente, quando se busca o equilbrio e melhor qualidade de vida e, principalmente, quando nossa meta a harmonizao corpo/mente/universo da pessoa atendida, reconectando-a consigo mesma. Tambm vi na Pulsologia de Nogier um importante instrumento de avaliao do momento vivenciado por cada um de meus clientes, atravs da anlise da reao de seus pulsos diante de estmulos diferentes. Pude perceber como diferente a reao do Pulso das pessoas aos estmulos feitos com os Fitoterpicos, antes e depois das manobras de uma TC relaxante ou de outra estimulante. De modo prtico e objetivo, estudamos e aplicamos a Fitoterapia sob um enfoque Junguiano, em especial, a Teoria da Sincronicidade. As incrveis coincidncias" entre as lendas, os nomes populares e cientficos de cada planta e a sua utilidade como fitoterpico tornou o aprendizado ldico e prtico. Focando em uma pequena variedade de plantas, todas de venda livre e facilmente encontradas na natureza e nas casas do ramo, esta abordagem utiliza a Teoria dos Cinco Movimentos Chineses,
Página 7/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Cavalinha Harmoniza - desequilbrios YIN e YANG do Movimento gua; - desequilbrios YANG do Movimento Madeira; - desequilbrios YIN dos Movimentos Terra e Metal;
Alecrim Harmoniza: - desequilbrios YIN e YANG do Movimento Madeira; - desequilbrios YIN e YANG do Movimento Fogo; - desequilbrios YIN dos Movimentos gua e Metal;
Lavanda Harmoniza: - desequilbrios YIN e YANG do Movimento Fogo; - desequilbrios YIN dos Movimentos gua, Madeira, Terra e Metal;
Em nossa Fitoteca Ampliada encontramos outras opes de plantas: Anglica Harmoniza: - desequilbrios YIN dos Movimentos Madeira, Fogo, Terra e Metal;
Bardana Harmoniza:
Camomila Harmoniza:
Dente-de-Leo: Harmoniza:
- desequilbrios YANG dos Movimentos gua e Madeira; - desequilbrios YIN do Movimento Metal;
Hortel Harmoniza:
Limo Harmoniza: - desequilbrios YIN e YANG dos Movimentos Madeira, Terra e Metal; - desequilbrios YIN do Movimento gua;
Manjerona Harmoniza:
Mileflio Harmoniza:
- desequilbrios YIN do Movimento gua; - desequilbrios YANG dos Movimentos Madeira e Fogo;
Passiflora harmoniza:
Página 10/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Slvia Harmoniza:
Tanchagem Harmoniza:
- desequilbrios YIN e YANG do Movimento Madeira; - desequilbrios YIN dos Movimentos Terra e Metal.
INTRODUO
As tradies possuem milhares de anos de bons servios prestados humanidade e devem ser levadas a srio. As lendas e histrias sobre cada planta encerram uma sabedoria muito mais profunda que suas anlises qumicas atuais, e tem muitas informaes sobre suas utilidades teraputicas. Os antigos povos observavam as caractersticas de personalidade de cada planta e j sabiam, por analogia, a que tipo de pessoa ela auxiliaria por ressonncia, independentemente de quais fossem seus sintomas fsicos. Isso vem sendo resgatado nos dias atuais nas Terapias Florais. J os antigos chineses, alm destas analogias, faziam a anlise do sabor de cada planta, classificando-a, ento, dentro dos Cinco Movimentos Chineses e especificando para que cada uma delas servia. Nesta nova maneira de utilizar as plantas como recursos teraputicos naturais, ao invs de nos
Página 11/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Página 12/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
METODOLOGIA E MATERIAL
Página 13/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Página 17/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
RESULTADOS
Em todas elas pude notar aspectos emocionais muito fortes provocando os desequilbrios, bloqueando a energia e gerando problemas srios a serem resolvidos. A cliente n.1 apresenta sinais de enraizamento profundo de suas emoes negativas; sempre conviveu com a baixa auto-estima; sempre se sentiu o patinho feio da casa; sempre foi tratada como a ovelha negra da famlia. Foi discriminada por colegas e professores, que a chamavam de
Página 18/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Cliente n. 1
C nenhuma
Página 20/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
R
Página 21/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Como se pode ver, foi no movimento Metal que ocorreu a maior incidncia de desequilbrios energticos nesta cliente, mas preciso considerar que em Madeira e Terra quase houve empate com Metal. Avaliando as emoes relacionadas com esses trs movimentos em desequilbrio, podemos constatar que RS apresenta desequilbrios generalizados, mas nenhum deles chega a ser exagerado. O Movimento Fogo manteve-se equilibrado, na maioria das vezes, e isso freou tanto a apatia quanto a euforia das emoes relacionadas com os outros movimentos. Uma grande incidncia de desequilbrios ocorreu no Movimento Madeira, onde as emoes negativas so: raiva, irritao, impacincia, alm de outras relacionadas. Outra incidncia significativa ocorreu no Movimento Terra, onde as emoes negativas so: crtica, preocupao e suspeita. O que caracteriza o comportamento da cliente realmente so as emoes relacionadas com o movimento Metal: melancolia, tristeza, depresso, sensao de que a vida no vale a pena, sentimento de amor impossvel, nostalgia e desnimo: por a que os pulmes so feridos. A respirao se torna ineficiente, a troca com o meio exterior ruim, no desintoxicamos nosso organismo e nem renovamos a carga de oxignio. Em todos os desequilbrios detectados durante este perodo de superviso a cliente foi orientada sobre a utilizao dos chs fitoterpicos como forma de harmonizar seus estados emocionais e manuteno de sua qualidade de vida. Os resultados foram sempre positivos e ela sempre relatou sobre a melhora que sentia aps a ingesto dos mesmos.
Cliente n. 2
Página 22/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
C 2 vezes ID nenhuma
Página 23/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Foi gritante a incidncia de desequilbrios no Movimento Metal. Apesar de todas as manifestaes da cliente de sua prepotncia, de sua auto-suficincia, de sua
Página 24/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Cliente n. 3
Página 25/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
E 1 vez BP 1 vez
Página 26/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
O movimento Fogo dominou toda a ao e as emoes de SRGM e sofreu a ao de suas emoes. O que afeta os processos de Fogo o excesso de prazeres e alegria, ou, ao contrrio, a privao deles. A cliente vivenciou situaes extremas de excitao e de melancolia. Teve dias em que chegou eufrica de alegria, outros em que veio sentindo raiva, outros chegou com dor de cabea e muito irritada. Apresenta tendncia ao cansao fsico e esteve sempre s voltas com dores musculares e articulares. Seu estado de humor normalmente apresentou-se bom, apesar das tristezas que apresentou em
Página 27/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
DISCUSSO
Os trabalhos realizados com a Fitoterapia, aliada Holopuntura e a Terapia Corporal permitiram que meus clientes entrassem em contato com os medos, traumas e os outros sentimentos que desconheciam serem to fortes em si mesmos.
Página 28/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Página 29/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
No decorrer do curso e, principalmente neste perodo de prtica supervisionada pude perceber o quanto a Fitoterapia aliada Holopuntura permite ao Terapeuta Holstico ajudar aos seus clientes a se verem como realmente so e nomear seus sentimentos; a dar um mergulho dentro de si mesmo e retornar renovados e conscientes das sombras do seu interior. Com a Fitoterapia aliada Holopuntura o terapeuta Holstico tem oportunidade de caminhar na direo certa, seguindo a sinalizao dada pelo prprio corpo do cliente e, desatar os ns que atrapalham o livre fluxo das energias. A cada novo atendimento vamos percebendo como as pessoas vo se modificando e ainda que os bloqueios se repitam por vrias vezes nos mesmos meridianos, a intensidade com que aparecem vai sendo reduzida. Os estmulos fitoterpicos aplicados vo possibilitando que as emoes que geram os desequilbrios venham tona, em forma de reaes diversas, com um nico objetivo: a liberao do caminho para a energia vital. Trabalhadas em conjunto com manobras da Terapia Corporal, seja ela de que modalidade for, trabalhando msculos e articulaes, relaxando, drenando ou estimulando, naturalmente estaro concorrendo para a mobilizao dos fluidos do corpo, para a liberao de elementos qumicos prejudiciais, acumulados em decorrncia dos bloqueios provocados pelas emoes, sejam elas de que natureza for. A Fitoterapia aliada Holopuntura, em conjunto com a Terapia Corporal, permitiu que meus clientes se sentissem mais conscientes: - RS comea a tomar as rdeas de sua vida de uma forma mais responsvel, assumindo seu corpo como ele , sendo mais ela mesma, sem se preocupar com o que pensam as outras pessoas, exteriorizando seus sentimentos de forma amena; sabendo viver sem a tutela do pai que sempre lhe deu excesso de apoio. - YRCA - compreendeu melhor os fatos ocorridos em sua vida; comeou a pensar em perdoar sua me e a descer at a filha numa tentativa de harmonizar todos os sentimentos. - SRGM teve oportunidade de encontrar-se de forma profunda com suas verdades, seus sentimentos, suas emoes e luta para conseguir levar a vida de forma mais tranqila, aceitando as pessoas como elas so. Duas delas continuam o processo teraputico e vindo semanalmente para os atendimentos enquanto outra se mudou de cidade. A Fitoterapia em Cinco Movimentos possibilita ao Terapeuta Holstico trabalhar resgatando a simplicidade original das tcnicas milenares. O enfoque atravs dos Cinco Movimentos Chineses e a seleo das plantas graas reao ao
Página 30/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
2-VIEIRA FILHO, HENRIQUE HOLOPUNTURA A Quintessncia da Unio de Tcnicas. So Paulo. SINTE CEA Vol.1
Página 31/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
5-WEIL.PIERRE HOLSTICA: Uma nova viso e abordagem do real. So Paulo Palas Athenas, 1990
7- Textos Relacionados ao Curso de Fitoterapia, Postados no Site (CEA) pelo docente HVF.
ANEXOS E APNDICES NTSV FT 001 Fitoterapia Boas Prticas Para Utilizao 1. SUMRIO Norma Tcnica Setorial Voluntria para a Terapia Holstica NTSV FT 001 Fitoterapia Boas Prticas Para Utilizao 2.PREFCIO Normas Tcnicas Setoriais Voluntrias para a Terapia Holstica (normas = regras; tcnicas = padres adequados de procedimentos profissionais; setoriais = especficas para o setor da Terapia Holstica; voluntrias = sem obrigao por Lei Federal). A Auto-Regulamentao pressupe uma atitude voluntria dos profissionais a partir de uma conscientizao para a necessidade da autodisciplina que abranger pontos bsicos, estabelecendo regras ticas e tcnicas de atuao, tais como Normas Tcnicas Setoriais Voluntrias, Cdigos de tica, Resolues, Pareceres, os quais devero ser cumpridos no por fora de Lei, mas sim, por fora contratual que se estabelece por ocasio da filiao espontnea de cada membro junto entidade auto-regulamentadora. Ao contrrio do que ocorre nas profisses regulamentadas por Lei Federal, onde um membro pode ser punido at mesmo com a cassao de seu direito ao exerccio profissional, as entidades auto-regulamentadoras se limitam a aplicar sanes estatutrias aos seus associados espontaneamente filiados e, quando muito, excluir um membro do quadro social. As entidades Auto-Regulamentadoras divulgam atravs da mdia seus regulamentos sociedade a qual, esclarecida, espontaneamente d preferncia aos servios e produtos que se enquadrem
Página 32/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
O Brasil tem uma das mais ricas biodiversidades do planeta, com milhares de espcies em sua flora. Possivelmente, a utilizao das plantas no s como alimento, mas tambm como fonte teraputica comeou desde que os primeiros habitantes chegaram aqui, h cerca de 12 mil anos, dando origem aos paleonndios amaznicos, dos quais derivaram as principais tribos indgenas do pas. Pouco, no entanto, se conhece sobre esse perodo.
Página 35/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
Página 36/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br
ID de soluo nico: #1201 Autor: NEUZA MIRANDA E SILVA CHAMMAS - CRT 36999 - TERAPEUTA HOLSTICA ltima atualizao: 2009-01-28 12:35
Página 37/37
(c) 2011 SINTE SINDICATO DOS TERAPEUTAS <contato@sinte.com.br> URL: http://www.sinte.org.br/holopedia/index.php?action=artikel&cat=32&id=203&artlang=pt-br