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O Trevo – dezembro de 2006

Comemoração

Thais: vc tem a imagem de um trevo aí.. podemos colocar para ilustrar a


matéria!)
Olho: Revendo os diversos momentos marcantes da Aliança, verificamos
que a visão de futuro sempre norteou as decisões numa alusão clara às
inevitáveis transformações inerentes ao desenvolvimento material, espiritual e
moral dos seus adeptos.

Um mês muito especial


Linha fina: 33 anos de Aliança Espírita Evangélica

Equipe diretiva da Aliança

1973
O nascimento da Aliança

“A princípio desconhecíamos que naquele dia 4 de dezembro de 1973 seria


constituída uma forte aliança, inicialmente entre as sete casas espíritas
presentes(1) e, no futuro, estendida a muitas centenas”.
Citação de Jacques Conchon em um artigo do jornal O Trevo.

“Desejamos manifestar a nossa incontida alegria, e transmitir aos colegas que,


representando os Centros adesos, integram o colegiado, uma sincera vibração
de estímulo e reconhecimento, pois, a AEE (Aliança Espírita Evangélica) tem
operado em regime compatível com a época em que vivemos, onde os
problemas exigem soluções rápidas e onde NÃO HÁ TEMPO A PERDER!”
Citação de Jacques Conchon em um artigo do jornal O Trevo .

1983
10 anos Aliança

“Ao analisarmos a evolução da nossa Aliança, compreendemos bem que na


sua história constituíram-se fases distintas, cada qual visando atingir objetivos
específicos, demonstrando-se assim a ação benéfica, objetiva e determinante
do plano espiritual superior”.
Citação de Jacques Conchon em um artigo do jornal O Trevo
1988
Um marco para a Aliança
Em 1988 a Aliança adota o modelo regional. Isso é um marco para sua
história já que foi criada para auxilio mútuo entre as casas e as pessoas,
passando a ter decisões descentralizadas com a criação das cinco regionais:
Regional São Paulo Capital, Vale do Paraíba, Litoral, Araraquara e ABC.
Os coordenadores regionais passam a auxiliar muito mais rápido as
casas nos aspectos relevantes, não necessitando esperar solução vertical para
determinados assuntos.

1993
Aliança 20 anos
Os vinte anos foram marcados por uma grande confraternização em São
José dos Campos: a primeira e única RGA – Reunião Geral da Aliança - feita
fora da região metropolitana de São Paulo.

Participação das Regionais


Em 1997 a nova diretoria retoma o programa de visitas às regionais,
com um grande ganho para o conhecimento da situação de nossas Casas, com
suas dificuldades, suas dúvidas, enfatizando a percepção de que, não obstante
a qualidade do nosso programa, sempre precisamos de auxílio, pois ele só
funciona efetivamente com a presença das pessoas.

Ampliação da RGA
No ano de 2000 é percebido que a capacidade para receber bem as
pessoas na RGA foi alcançada. Precisávamos então de um novo formato e um
novo local. O Conselho aprovava a reunião no período do carnaval e assim
teríamos um encontro de quatro dias.
O local escolhido era a FATEC (Faculdade de Tecnologia de São Paulo),
na avenida Tiradentes, região central da capital paulista. O grande público
presente já no primeiro ano neste novo formato nos faria repensar o modelo,
pois não éramos profissionais na realização de eventos e precisaríamos de uma
grande equipe para fazer uma boa RGA. Isso começa a dar resultados no ano
de 2003 quando um expressivo número de voluntários passa a integrar a
equipe organizadora, praticando-se assim um dos conceitos básicos de Aliança
onde todos se ajudam para o bem coletivo.
Em 2007 estaremos em um novo recinto, mais amplo, mais condizente
com as necessidades atuais da RGA, concentrando todo o evento, desde as
plenárias, passando pelos módulos e a peça teatral num único local, marcando,
assim, mais uma etapa na história do nosso grande encontro anual.
Não há como destacar um único aspecto da RGA, já que toda ela é um
acontecimento maravilhoso, mas os cursos de capacitação têm se revelado um
instrumento valiosíssimo, pois visam capacitar pessoas a multiplicarem os
cursos em suas regionais, dando assim um caráter muito mais efetivo da
padronização do nosso programa.

Os 33 anos do movimento de Aliança

Desde a constituição da Aliança em 1973, ecoam as palavras de Jacques


Conchon: “não há tempo a perder”.

Revendo os diversos momentos marcantes da Aliança verificamos que


a visão de futuro sempre norteou as decisões, numa alusão clara às inevitáveis
transformações inerentes ao desenvolvimento material, espiritual e moral dos
seus adeptos.

Num movimento de características colegiada e universalista, não se


pode prescindir de preparar campo às gerações vindouras. O trabalho do
presente apóia-se e consolida-se no mesmo aspecto de visão de futuro.

Os frutos do tempo, numa perspectiva de médio e longo prazo, estão


sendo tratados como filhos que recebem orientação justa e objetiva, para que,
em sua fase adulta estejam conscientes e eficazmente úteis aos propósitos do
bem.

Trabalhamos na seara de boas sementes plantadas em campo fértil


preparado pelos pioneiros e por todos aqueles que nos antecederam. Nosso
papel, na messe da Doutrina e no âmbito da Aliança, é qualificar ainda mais
as sementes que herdamos.

Aliança no terceiro milênio: semente boa, terra fértil, mãos que


conhecem e não temem o trabalho e, acima de tudo, muito amor para
compartilhar.

Plantemos, agora e sempre, sementes renovadas, e a colheita farta


certamente virá.
(Thais: colocar esta nota no pé do texto em fonte 8)
Nota:
(1) – C.E. Perseverança, C.E. Alvorada, C.E. Seara Bendita, G.E. Razin, C.E. Servos do Senhor, C.E. Irmã Brasilina, C.E.
Aprendizes do Evangelho e C.E. Jesus no Lar.

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