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A Segunda Lei da Termodinâmica

Para apresentar a Segunda lei da Termodinâmica vou descrever alguns experimentos


simples e salientar o que eles têm em comum.
1) Nessa caixa, de um lado há um gás e do outro há o
vácuo. Se retirarmos a separação veremos o gás se
espalhar e ocupar todo o volume da caixa. Aí você fica,
com a partição na mão, esperando que o gás volte a se
concentrar só de um lado. Quando isso acontecer, você
reporá a partição, restabelecendo a situação original.
Espere sentado, lendo um bom livro de Física.

2) Temos duas canecas de alumínio, uma com 1 litro de


água a 80oC e outra, com 1 litro de água a 20oC.
Encostando uma na outra, a água quente esfria e a
água fria esquenta até que ambas ficam na
temperatura média de 50oC. Agora você fica
esperando para ver se o inverso ocorre, passando
calor, espontaneamente, de uma caneca para a outra,
restabelecendo a situação original. Continue sentado,
lendo seu livro.

O que todos esses processos têm em comum é que podem ocorrer em um sentido, mas
não ocorrem, espontaneamente, no sentido oposto. São processos de mão única. Em termos
mais técnicos, eles são chamados de processos irreversíveis, pois não revertem
espontaneamente.

No entanto, esses processos poderiam se dar em qualquer dos dois sentidos sem
contrariar a Primeira Lei da Termodinâmica. Isto é, sem violar o princípio da conservação da
energia.

• Dois frascos um a 200C e outro a 800C – é possível a troca de calor – os dois frascos ficam
em 500C – equilíbrio térmico.
• O sentido inverso é possível?

A Segunda Lei da Termodinâmica expressa essa mania da natureza de estabelecer um


sentido para os processos naturais espontâneos. Existem vários modos de enunciar essa Lei.
Uma delas, devida a Rudolph Clausius, diz assim:
"É impossível haver transferência espontânea de calor de um objeto frio para outro mais quente."

Observe a condição "espontânea". Em sua geladeira, a todo instante passa calor de dentro
para fora, resfriando o interior e aquecendo o exterior. Mas, isso só acontece se a geladeira
estiver ligada na tomada e funcionando, isto é, consumindo energia elétrica. O processo, portanto,
não é espontâneo, tem de ser induzido.
Como saber se um processo viola, ou não, a Segunda Lei da Termodinâmica? Isto é, como
decidir se esse processo está na mão certa e é um processo natural, ou não? Bem, é aí que surge
o conceito de ENTROPIA, que veremos a seguir.
Entropia, Probabilidade e Desordem
A entropia pode ser definida de várias maneiras e nessas maneiras ela é uma quantidade
aditiva. Isso significa o seguinte. Se um sistema A tem entropia SA e um sistema B tem entropia
SB, um sistema C, composto dos sistemas A e B, deve ter entropia SC = SA + SB.
Entropias se somam, mas, probabilidades se multiplicam. Como, então, relacionar a
entropia de um estado com a probabilidade desse estado? Para contornar essa dificuldade,
Boltzmann optou por definir a Entropia como proporcional ao logaritmo da probabilidade do
macroestado.
Desse modo, segundo Ludwig Boltzmann, a entropia S de um sistema que está em um
estado cuja probabilidade é W, é escrita como S = k x log W. Essa constante de
proporcionalidade k é chamada de constante de Boltzmann. Outra vantagem de usar essa
definição da entropia ligada ao logaritmo da probabilidade decorre do fato de que, em geral,
estaremos lidando com números muito grandes. Melhor que manusear um número como
100.000.000.000, por exemplo, é usar seu logaritmo que vale 11 (igual ao número de zeros), bem
mais doméstico. Nos casos reais da física, o número de microestados costuma ser gigantesco.

"Todo sistema físico sempre evolui, espontaneamente, para situações de máxima entropia."

O número de microestados pode, também, ser usado como uma medida da desordem do
sistema. Nesse contexto, a desordem do gás na figura de cima é maior que a desordem na figura
de baixo. E isso nos leva a mais uma forma de enunciar a Segunda Lei da Termodinâmica:

"Todo sistema natural, quando deixado livre, evolui para um estado de máxima desordem,
correspondente a uma entropia máxima."
Agora, pense em alguns eventos naturais, desses que ocorrem a todo instante. Um copo
que cai e se quebra, um papel que se queima, uma xícara de café que esfria, uma pilha que
descarrega, a gente que envelhece, "a vida inteira que poderia ter sido e que não foi". Nada disso
precisaria acontecer, ou, se acontesse, poderia sempre ser revertido, se não existisse a danada
da Segunda Lei da Termodinâmica.
Evolução versus uma lei básica da natureza
Muitos cientistas eminentes têm examinado cuidadosamente a maioria das leis da
natureza para ver se a Evolução é fisicamente possível - fornecidos tempo e oportunidade
suficientes. A conclusão de muitos é que a Evolução simplesmente não é praticável. Um dos
maiores problemas é a Segunda Lei da Termodinâmica.

• lei científica: princípios básicos, imutáveis da natureza; um fenômeno observado


cientificamente que foi sujeito a experimentos e medições muito intensas e repetidamente
provou ser invariável por todo o universo conhecido (por exemplo, a lei da gravidade, as
leis de movimento).
• termodinâmica: o estudo da força térmica; um ramo da física que estuda a eficiência da
transferência e troca de energia.

A Segunda Lei da Termodinâmica descreve princípios básicos familiares à vida cotidiana.


Ela é parcialmente uma lei universal de deterioração, a causa final por que todas as coisas
finalmente caem aos pedaços e se desintegram com o tempo. Coisas materiais não são eternas.
Tudo parece mudar eventualmente, e o caos aumenta. Nada permanece tão fresco como no dia
em que é comprado; roupas desbotam, ficam surradas, e finalmente retornam ao pó. Tudo
envelhece e se desgasta. Até a morte é uma manifestação desta lei. Os efeitos da Segunda Lei
estão em todo lugar, tocando tudo pelo universo.

A cada ano, vastas somas em dinheiro são gastas para neutralizar os efeitos implacáveis
dessa lei (manutenção, pintura, contas médicas, etc.). No final, tudo na natureza é obediente a
suas leis imutáveis.

Segunda Lei da Termodinâmica: O físico Lord Kelvin expressou-a tecnicamente como se segue:
"Não existe processo natural cujo único resultado seja resfriar um reservatório de calor e realizar
trabalho externo." Em termos mais compreensíveis, esta lei observa o fato de que a energia
utilizável no universo está se tornando cada vez menor. No final não haverá energia disponível
sobrando. A partir deste fato nós achamos que o estado mais provável para qualquer sistema
natural é um estado de desordem. Todos os sistemas naturais se degeneram quando
abandonados a si mesmos

A Evolução Naturalista requer que as leis físicas e os átomos se organizem por si mesmos
em arranjos ordenados cada vez mais complexos e vantajosos. Desta maneira, por eras de
tempo, supõe-se que bilhões de coisas tenham se desenvolvido em sentido crescente, tornando-
se mais ordenadas e complexas.

Contudo, esta lei básica da ciência (Segunda Lei da Termodinâmica) revela exatamente o
oposto. No final das contas, arranjos complexos e ordenados de fato tendem a se tornar mais
simples e mais desordenados com o tempo. Há uma tendência para baixo irreversível trabalhando
em todo o universo. A evolução, com sua ordem e complexidade sempre crescentes parece
impossível no mundo natural.

A Segunda Lei Falhou? Não, diz o perito Frank A. Greco:


"Um resposta pode prontamente ser dada à pergunta, 'A Segunda Lei da
Termodinâmica falhou? AINDA NÃO."

A Energia é a Chave?

Para criar qualquer tipo de organização crescente ou complexa em um sistema fechado


são necessárias energia e informação exteriores. Os Evolucionistas mantém que a Segunda Lei
da Termodinâmica não impede a Evolução na Terra, já que este planeta recebe energia exterior
do Sol. Desta maneira, eles sugerem que a energia do Sol ajudou a criar a vida de todo nosso
lindo planeta. Entretanto, a simples adição de energia é tudo aquilo de que se precisa para
concluir esse grande feito?

O Ingrediente Final: Informação Planejada e Codificada

O eminente cientista e especialista em origens, Dr. A.E. Wilder-Smith, coloca dessa maneira:

"Então, qual é a diferença entre um graveto, que está morto, e uma orquídea, que está
viva? A diferença é que a orquídea tem teleonomia em seu interior. Ela é uma máquina
que está capturando energia para aumentar a ordem. Onde você tem vida, você tem
teleonomia, e então a energia do Sol pode ser absorvida e fazer o ser se desenvolver -
aumentando sua ordem" [temporariamente].
teleonomia: Informação armazenada dentro de um ser vivo.

Ciclo de Carnot

O ciclo de Carnot é o ciclo reversível constituído por dois processos isotérmicos (A-B e C-
D) e dois processos adiabáticos (B-C e D-A). Por questões didáticas, a figura representa o ciclo de
Carnot para um gás ideal, e percorrido em um sentido, embora qualquer substância possa ser
levada a executar um ciclo de Carnot e o sentido possa ser invertido.
• A-B: Expansão isotérmica (T2 constante). O sistema recebe a quantidade de energia q2 na
forma de calor e realiza trabalho WAB contra a vizinhança.
• B-C: Expansão adiabática (T2 para T1). O sistema não troca energia na forma de calor, mas
realiza trabalho WBC contra a vizinhança.
• C-D: Compressão isotérmica (T1 constante). O sistema perde a quantidade de energia q1 na
forma de calor e recebe trabalho WCD da vizinhança.
• D-A: Compressão adiabática (T1 para T2). O sistema não troca energia na forma de calor, mas
recebe trabalho WDA da vizinhança.

É comum dizer-se que o sistema submetido ao ciclo de Carnot absorve a quantidade de


energia q2 de uma fonte quente (reservatório térmico à temperatura T2) e perde a quantidade de
energia q1 para uma fonte fria (reservatório térmico à temperatura T1). Para o ciclo completo ∆ U =
0, ou seja, W = q = q2 + q1. Como q1 < 0, já que representa energia que sai do sistema na forma
de calor, explicita-se o sinal de q1 substituindo-o por - q1, com este novo q1 > 0. Assim,
escrevemos:
W = q = q2 - q1
Aqui, W é o trabalho total realizado pelo sistema contra a vizinhança:
W = WAB + WBC + WCD + WDA

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