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CCNA 1 Módulo 2

Conceitos Básicos de Redes

Antonio Estevão
aestevao@gmail.com
http://189.74.128.242/dados/forum/

Supervisor de Comunicação de Dados da Telemontrms - Engenharia de Telecomunicações S/A


Esp º Redes de Computadores
Cisco Certificado e Instrutor Cisco Networking Academy

As imagens e conteúdo desta apresentação foram obtidas do material Oficial do Programa


Cisco Networking Academy, apenas para a orientação dos alunos durante as aulas
Conteúdo

2. 1 Terminologia de Redes
2. 2 Largura de Banda
2. 3 Modelos de Redes
1.3 Atividade de Laboratório
7.1 Roteamento de Vetor da distância

2. 1 Terminologia de Redes
2.1.1-1 Redes de dados

• Antes do advento de computadores


adotarem o sistema de telecomunicações, a
comunicação entre computadores era
realizada através de humanos
• Os "Sneakernets“- compartilhamento de
informações através de disquetes, criavam
várias cópias dos dados a cada vez que um
arquivo era modificado erá compartilhado
novamente com todos do grupo

• No início dos anos 80, as tecnologias de


rede que surgiram e com o tempo fora
adotados padrões abertos de redes locais
para interoperabilidade entre os diferentes
fabricantes de hardware e software

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.1-2 Redes de dados

• Em um sistema de rede local,


cada departamento da empresa
representava uma ilha eletrônica,
havendo a necessidade de
comunicações entre
organizações

• A solução, então, foi a criação de


redes de áreas metropolitanas
(MANs) e de redes de longa
distância (WANs).

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.2-1 História das Redes

Cronograma da Internet parte 1


Antes de 1900 Comunicação a longa distância mensageiros, cavaleiro, sinais de
fumaça, pombo-correio, telégrafos ópticos, telégrafos elétricos
Nos anos 1890 Bell inventa o telefone: o serviço telefônico se expande rapidamente

1901 Primeira transmissão transatlântica sem-fio Marconi

Nos anos 1920 Rádio AM

1939 Rádio FM

Nos anos 1940 A Segunda Grande Guerra motiva o desenvolvimento de rádio e microondas

1947 Shockey, Barden e Brittain inventam o transistor em estado sólido


(semicondutor)
1948 Claude Shannon publica “ Uma Teoria Matemática da Comunicação”.

Nos anos 1950 Invenção de Circuitos Integrados

1957 ARPA é criada pelo DoD (United States Department of Defense)

Nos anos 1960 Computação em Mainframe

1962 Paul Baran na RAND projeta redes de “comunicação de pacotes”

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.2-2 História das Redes

Cronograma da Internet parte 2


1967 Larry Roberts publica o primeiro artigo sobre a ARPANET

1969 A ARPANET foi estabelecida na UCLA, na UCSB, na Univ de Utah, e na


Stanford
Nos anos 1970 A ALOHANET é elaborada pela Universidade do Hawaii

1972 Ray Tomlinson cria o programa de correio eletrônico para enviar


mensagens
1973 Bob Kahn e Vint Cerf começam a projetar o que mais tarde veio a ser o
TCP/IP A ARPANET estréia internacionalmente com conexões à University
College em Londres na Inglaterra e à Roy Radar Establishment na
Noruega
1974 A BBN inaugura a Telnet, a primeira versão comercial da ARPANET

Nos anos 1980 O uso difundido de computadores pessoais e minicomputadores baseado em


Unix
1981 O termo Internet é designado a um conjunto conectado de redes

1982 A ISO lança o Modelo OSI e protocolos; os protocolos não vingam mas o
modelo tem grande influência
1983 O Transmission Control Protocolo/Internet Protocolo (TCP/IP) se torna
a língua universal na Internet. A ARPANET está dividida em ARPANET e
MILNET
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.1.2-3 História das Redes

Cronograma da Internet parte 3


1984 A Cisco System é fundada; é iniciada a elaboração do gateway e do
roteador. É introduzido o Domain Name Service. O número de hosts de
Internet ultrapassa 1000
1986 A NSFNET é criada ( com uma velocidade de backbone de 56 KBps)

1987 O número de hosts de Internt ultrapassa 10.000

1988 É criado o Computer Emergency Response Team (CERT) pela DARPA

1989 O n mero de host de Internt ultrapassa 100.000

1990 A ARPANET se torna a Internet

1991 É criada a Word Wide Web (WWW) Tim BernersLee elabora o código para
WWW
1992 É estabelecida a Internt Society (ISOC). O número de host de Internet
excede 1.000.000
1993 Mosaic, o primeiro navegador da Web baseado em gráficos, se torna
disponível
1994 É lançado o Netscape Navigator

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.2-4 História das Redes

Cronograma da Internet parte 4


1996 O número de host de Internet ultrapassa 10 milhões. A Internet envolve
o mundo inteiro
1997 É estabelecida o American Registry for Internet Numbers (ARIN). A
Internet 2 entra em operação
Desde o final dos O número de usuários da Internet duplica a cada 6 meses ( crescendo
anos 1990 até o exponencial)
presente
1998 A Cisco atinge 70% da vendas através da Internet, são inauguradas as
Networking Academies
1999 A rede backbone de Internet 2 implanta o IPV6. As grandes corporações
avançam rápido à convergência entre vídeo, voz e dados
2001 O número de host de Internet ultrapassa 110 milhões

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Número de Host na Internet

Fonte: http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/

Fonte: http://www.cetic.br/hosts/2008/index.htm

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Esgotamento dos Endereços IPv4 até 2010

Desde o final dos anos


1990 até o presente, o
número de usuários da
Internet duplica a
cada 6 meses

Com o aumento da necessidade por profissionais


capacitados para a migração do IPv6 após anúncio de
esgotamento dos endereços IPv4 até 2010 pelo ARIN,
diversas empresas já estão planejando treinamentos de
capacitação de suas equipes.
Fonte: http://www.arin.net/media/releases/070521-v6-resolution.pdf

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2.1.3-1 Dispositivos de rede

Os equipamentos que se conectam diretamente a um segmento de rede são


chamados de dispositivos

Dispositivos de usuário final


Estes dispositivos permitem que os usuários
compartilhem, criem e obtenham informações.
Podem existir sem uma rede, porém, sem a
rede, suas capacidades são muito limitadas.

Dispositivos de rede
Os dispositivos de rede proporcionam extensão de
conexões de cabos, concentração de conexões,
conversão de formatos de dados, e
gerenciamento de transferência de dados.
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.1.3-2 Dispositivos de rede

• Os hosts são fisicamente conectados


aos meios de rede usando uma placa
de rede (NIC).
• Cada placa de rede individual
transporta um identificador
exclusivo, denominado endereço de
Controle de Acesso ao Meio (MAC -
Media Access Control).
• Endereço de 48 bits, representado
em hexadecimal, onde os três
primeiros octetos são destinados à
identificação do fabricante, os 3
posteriores são fornecidos pelo
fabricante. É um endereço único, i.e.,
não existem, em todo o mundo, duas
placas com o mesmo endereço
Ex: 00:00:5E:00:01:03

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.3-3 Dispositivos de rede

• Os hubs concentram conexões. Em


outras palavras, juntam um grupo de
hosts e permitem que a rede os veja
como uma única unidade.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.3-4 Dispositivos de rede

• As bridges, como o próprio nome


indica, proporcionam conexões
entre redes locais.
• As bridges não só fazem conexões
entre redes locais, como também
verificam os dados para determinar
se devem ou não cruzar a bridge.
– Uma rede mais eficiente

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.3-5 Dispositivos de rede

• Os switches (Workgroup
switches) adicionam mais
inteligência ao gerenciamento da
transferência de dados
• Podem determinar se os dados
devem ou não permanecer em
um seguimento local
• Podem transferir os dados
somente para a conexão que
necessita daqueles dados
(microsegmentação)
• Diferente da bridge o switch não
converte os formatos dos dados
transmitidos.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.3-6 Dispositivos de rede

• Os roteadores podem regenerar


sinais, concentrar conexões
múltiplas, converter formatos
dos dados transmitidos, e
gerenciar as transferências de
dados.
• Conectado a uma WAN permite
conectar redes locais que estão
separadas por longas distâncias.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.4-1 Topologias de rede

Topologias de rede definem a estrutura da rede:


– Topologia física, que é o layout efetivo dos fios ou meios físicos
– Topologia lógica, que define como os meios físicos são
acessados pelos hosts para o envio de dados

A topologia lógica de uma rede é


a forma como os hosts se
comunicam através dos meios
- Topologias lógicas por
broadcast
- Topologias lógicas por
passagem de token.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.4-2 Topologias de rede

Topologia em Barramento (bus) usa um


único cabo backbone que é terminado em
ambas as extremidades. Todos os hosts
são diretamente conectados a este
backbone.

Conectores BNC para cabo coaxial (10Base2).


Antonio Estevão de Moraes Neto
2.1.4-2 Topologias de rede

Topologia em Anel (ring) conecta um


host ao próximo e o último host ao
primeiro. Isto cria um anel físico utilizando
o cabo.

MAUs- Multistation Access Units

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.4-3 Topologias de rede

Topologia em estrela (star) conecta


todos os cabos a um ponto central de
concentração

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.4-3 Topologias de rede

Uma topologia em malha (mesh) é


implementada para prover a maior
proteção possível contra interrupções de
serviço, cada host tem suas próprias
conexões com todos os outros hosts

Apesar da Internet ter vários caminhos para


qualquer local, ela não adota a topologia em
malha completa.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.5 Protocolos de rede

• Um protocolo é uma descrição formal de um conjunto de regras e convenções que


governam a maneira de comunicação entre os dispositivos em uma rede
• As regras para Redes de Computadores são criadas e mantidas por diferentes
organizações e comitês como: IEEE, ANSI, TIA, EIA, ITU e outros

Os protocolos controlam todos os aspectos de


comunicação de dados:
- Como é construída a rede física
- Como os computadores são conectados à
rede
- Como são formatados os dados para
serem transmitidos
- Como são enviados os dados
- Como lidar com erros

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.6 Redes locais (LANs)

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.7 Redes de longa distância (WANs)

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.8 Redes de áreas metropolitanas (MANs)

Uma MAN é uma rede que abrange toda


a área metropolitana como uma
cidade ou área suburbana.
• Uma MAN geralmente consiste em
duas ou mais redes locais em uma
mesma área geográfica

MAN usando uma tecnologia sem fio (WiMax )


emitindo sinais através de áreas públicas.
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.1.9 Storage-area networks (SANs)

Uma SAN é uma rede dedicada de alto desempenho, usada para transportar
dados entre servidores e recursos de armazenamento (storage).

SANs oferecem os seguintes recursos:


– Desempenho: SANs permitem um acesso
simultâneo de disk arrays ou tape arrays por
dois ou mais servidores em alta velocidade,
oferecendo um melhor desempenho do
sistema.
– Disponibilidade: SANs já incorporam uma
tolerância contra desastres, já que permitem
o espelhamento de dados usando uma SAN
a distâncias de até 10 quilômetros (6,2
milhas).
– Escalabilidade: Como uma LAN/WAN, ela
pode usar uma variedade de tecnologias.
Assim permitindo uma transferência fácil de
dados de backup, operações, migração de
arquivos, e replicação de dados entre
sistemas.
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.1.10 Virtual Private Network (VPN)

• Uma VPN é uma rede particular


que é construída dentro de uma
infra-estrutura de rede pública
como a Internet global.
• Ao usar uma VPN, um
telecomutador pode acessar a rede
da matriz da empresa através da
Internet criando um túnel seguro
entre o PC do telecomutador a um
roteador da VPN na matriz.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.11 Vantagens das VPNs
Uma VPN é um serviço que oferece conectividade segura e confiável através
de uma infra-estrutura de rede pública compartilhada como a Internet.

Intranet VPNs diferem das Extranet VPNs dado que Os três tipos principais de VPNs:
só permitem o acesso aos funcionários da empresa.
• Access VPNs: Access VPNs
proporcionam o acesso remoto para
funcionários móveis e para
pequenos escritórios/escritórios
domiciliares (SOHO)
• Intranet VPNs: Intranet VPNs ligam
os escritórios regionais e remotos à
rede interna da matriz através de
uma infra-estrutura compartilhada
com a utilização de conexões
dedicadas
• Extranet VPNs: Extranet VPNs
ligam os associados empresariais à
rede da matriz através de uma infra-
estrutura compartilhada com a
utilização de conexões dedicadas.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.1.12 Intranets e extranets
Uma intranet é uma rede de computadores privada
para permitir o acesso somente de usuários que
tenham privilégios de acesso à rede local interna da
organização.

Uma Extranet é uma rede se computadores


compartilhada que faz uso da Internet para
partilhar com segurança parte do seu sistema
de informação a usuários externos
Antonio Estevão de Moraes Neto
7.1 Roteamento de Vetor da distância

2. 2 Largura de Banda
2.2.1 Importância da largura de banda

• Largura de banda é definida como a quantidade de informações que flui


através da conexão de rede durante de um certo período de tempo
• A largura de banda é finita, existem limites pela leis da física e pelas
tecnologias usadas na capacidade da rede em transportar informações
• Largura de banda não é grátis, para as conexões WAN (wide-area
network), é quase sempre necessário comprar largura de banda de um
provedor de serviços
• A largura de banda é um fator importante na análise do desempenho da
rede, nos projete de criação de novas redes, e no entendimento do
funcionamento da Internet.
• A demanda por largura de banda está sempre crescendo.
Tão logo são criadas novas tecnologias de rede e infra-estruturas para
fornecer maior largura de banda, também são criados novos aplicativos
para aproveitar da maior capacidade.

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.2.2 O desktop
Largura de banda : quantidade de informações que flui através da conexão de rede durante de um certo
período de tempo
A largura de banda é como o diâmetro de
um cano
A água é como os dados, e o diâmetro do cano é
como a largura de banda especialistas em rede
falam que precisam colocar canos maiores
quando precisam aumentar a capacidade de
transmitir informações.

A largura de banda é como o número de


pistas de uma rodovia
Visualizada a rede de dados como um sistema
rodoviário, torna-se mais fácil ver como as conexões
de largura de banda baixa podem causar um
congestionamento através de toda a rede.
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.2.3 Medição
Nos sistemas digitais, a unidade básica de largura de banda é bits por segundo (bps)
Largura de Banda : medida da quantidade de
informação que pode ser transferida de um
lugar para o outro em um determinado período
de tempo, ou segundos

Largura de Banda & Velocidade: uma pequena


quantidade de água fluirá à mesma taxa através de um
cano fino ou através de um cano grosso

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.2.4-1 Limitações

LARGURA DE BANDA MÁXIMA E LIMITAÇÕES DE COMPRIMENTO


Largura de Distância
Meios Típicos Banda Teórica Teórica
Máxima Máxima
Cabo Coaxial de 50 Ohms (10BASE2 Ethernet; Thinnet) 10 Mbps 185 m

Cabo Coaxial de 50 Ohms (10BASE5 Ethernet; Thinnet) 10 Mbps 500 m

Par Trançado Não Blindado (UTP) Categoria 5 (100 BASE-T 10 Mbps 100 m
Ethernet)
Par Trançado Não Blindado (UTP) Categoria 5 (100BASE-T 100 Mbps 100 m
Ethernet)
Par Trançado Não Blindado (UTP) Categoria 5 (1000BASE-T 1000 Mbps 100 m
Ethernet)
Fibra ótica multimodo (62.5/125µm) (100BASE-FX Ethernet) 100 Mbps 2000 m

Fibra ótica multimodo (62,5/125µm) (1000BASE-SX Ethernet) 1000 Mbps 220 m

Fibra ótica multimodo (50/125µm) (1000BASE-SX Ethernet) 1000 Mbps 550 m

Fibra ótica monomodo (9/125µm) (1000BASE-LX Ethernet) 1000 Mbps 5000 m

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.2.4-2 Limitações

SERVIÇOS E LARGURA DE BANDA WAN


Serviços WAN Usuário Típico Largura de Banda
Modem Individual 56 Kbps = 0.056 Mbps

DSL Individual, Telecomutadores, e pequenos negócios 128 Kbps to 24 Mbits/s


dependendo da tecnologia
implementada

ISDN Telecomutadores e pequenos negócios 128 Kbps = 0.128 Mbps

T1 Entidades Maiores 1.544 Mbps

E1 Entidades Maiores 2.048 Mbps

E3 Entidades Maiores 34.368 Mbps

Metro Ethernet Telecomutadores e Entidades Maiores Até 100 G-bps

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2.2.5 Throughput

O Throughput se refere à largura de banda real medida, em uma hora do


dia específica durante a transmissão de um conjunto específico de dados
na rede

Devido alguns fatores o throughput pode


ser menor que a largura de banda digital
máxima possível do meio que está sendo
usado:
• Dispositivos de interconexão
• Tipos de dados sendo
transferidos
• Topologias de rede
• Número de usuários na rede
• Computador do usuário
• Computador servidor
• Condições de energia

Com a medição constante do throughput, um administrador de redes ficará ciente das mudanças no
desempenho da rede e das necessidades dos usuários

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.2.6-1 Cálculo da transferência de dados

Usando a fórmula: T = S/BW (tempo transferência = tamanho arquivo / largura de banda)


permite que o administrador da rede faça uma estimativa do desempenho da rede
(arquivos de : 1536Kbps / com banda de 512Kbps)*8 = tempo de transferência 24 segundos

Devem ser considerados:


– O resultado é apenas uma estimativa (não inclui encargo adicionado de encapsulamento)
– O tempo de transferência é considerado a melhor das hipóteses
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.2.6-2 Cálculo da transferência de dados

Ferramenta para auxiliar no cálculo da transferência de dados


http://www.t1shopper.com/tools/

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.2.7 Digital versus analógico

• Sinais Analógicos
– A unidade básica da largura de
banda analógica é hertz (Hz), ou
ciclos por segundo

• Sinais Digital
– unidade básica da largura de 1 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1
banda digital é bits por segundo
(bps),

Antonio Estevão de Moraes Neto


7.1 Roteamento de Vetor da distância

2. 3 Modelos de Redes
2.3.2 Usando camadas para descrever a comunicação de dados

Um protocolo de comunicações de dados


é um conjunto de regras, ou um acordo,
que determina o formato e a transmissão
de dados

A Camada 4 no
computador de origem
comunica com a Camada 4
no computador de destino.

Para que os pacotes de dados através de


uma rede de computadores todos os
dispositivos devem usar a mesma
linguagem, ou protocolo
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.3.3 Modelo OSI

A partir de 1980, as redes computadores começaram a sentir


problemas causados pela sua rápida expansão, mas mantendo
tecnologias com regras proprietária ou particular incompatíveis a
outros fabricantes
A International Organization for Standardization
(ISO) realizou uma pesquisa nos modelos de
referencia de redes como Digital Equipment
Corporation net (DECnet), Systems Network
Architecture (SNA) e TCP/IP a fim de encontrar
um conjunto de regras aplicáveis a todas as
redes.
O modelo de referência da Open System
Interconnection (OSI) lançado em 1984 foi o
modelo descritivo de rede que foi criado pela ISO:

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.3.4-1 Camadas OSI

• O modelo de referência OSI é uma estrutura


que você pode usar para entender como as
informações trafegam através de uma rede
• No modelo de referência OSI é dividido em
sete camadas numeradas e cada uma ilustra
uma função particular da rede, estrutura que
oferece as seguintes vantagens:
– Reduz a complexidade
– Padroniza as interfaces
– Facilita a engenharia modular
– Garante a tecnologia interoperável
– Acelera a evolução
– Simplifica o ensino e o aprendizado ar

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.3.4-2 Camadas OSI

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2.3.4-3 Camadas OSI

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2.3.4-4 Camadas OSI

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2.3.4-5 Camadas OSI

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2.3.4-6 Camadas OSI

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2.3.4-7 Camadas OSI

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2.3.4-8 Camadas OSI

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2.3.5 Comunicação ponto-a-ponto

Cada camada do modelo OSI na origem


deve se comunicar com sua camada par
no destino e dependente da função de
serviço da camada abaixo dela

Os protocolos de cada camada trocam


informações, denominadas Unidades de Dados
de Protocolo (PDUs) com a sua camada
correspondente no computador de destino
A camada inferior usa o encapsulamento para
colocar a PDU da camada superior no seu
campo de dados; depois, adiciona os
cabeçalhos e trailers
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.3.6-1 Modelo TCP/IP
A comunidade de rede se baseou no modelo OSI como padrão "de direito".
Entretanto, os protocolos TCP/IP dominaram e fizeram do modelo TCP/IP um
padrão informal “de fato”
Departamento de Defesa dos
Estados Unidos (DoD) desenvolveu
o modelo de referência TCP/IP
porque queria uma rede que
pudesse sobreviver a qualquer
condição, mesmo a uma guerra
nuclear

TCP/IP foi projetado como um


padrão aberto (qualquer pessoa
tinha a liberdade de usar ), fator
determinante para eleger o
protocolo com padrão na Internet

Muitos autores, como Andrew Tannenbaum, gostam do


modelo de 5 camadas
Antonio Estevão de Moraes Neto
2.3.6-2 Modelo TCP/IP

• A camada de Aplicação
– Trata de questões de representação, codificação e
controle de diálogo

• A camada de Transporte
– Mantém um diálogo entre a origem e o destino
enquanto empacota informações da camada de
aplicação em unidades chamadas segmentos

• A camada de Internet
– Dividir os segmentos TCP em pacotes e enviá-los a
partir de qualquer rede
– O protocolo que governa essa camada é chamado
Internet Protocol (IP)

• A camada de acesso à rede


– Lida com todos os componentes, tanto físico como
lógico, que são necessários para fazer um link
físico (camadas física e de enlace do modelo OSI)

Antonio Estevão de Moraes Neto


2.3.7 Processo detalhado de encapsulamento

• As informações enviadas através


da rede são conhecidas como
dados ou pacotes de dados
• À medida que o pacote de dados
desce pelas camadas do modelo
OSI, ele recebe cabeçalhos,
trailers e outras informações.
• Cinco etapas para encapsular os
dados
– Gerar os dados.
– Empacotar os dados para transporte
fim-a-fim.
– Adicionar o endereço IP da rede ao
cabeçalho
– Adicionar o cabeçalho e o trailer da
camada de enlace de dados
– Converter em bits para transmissão

Antonio Estevão de Moraes Neto


Exercício de Laboratório

• CCNA1_lab_2_3_6_pt
• CCNA1_lab_2_3_7_pt
7.1 Roteamento de Vetor da distância

Obrigado

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