Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
MASSIACH 1
ESCATOLOGIA
Espiritualidade na vida e no consultório faz bem à saúde - 8/1/2004 AD
ANA PAULA DE OLIVEIRA
Folha de São Paulo
EQUILIBRIO
Cruzada religiosa
"É por isso que, no Brasil, não há estudos como lá fora. Não existe
investimento financeiro nesse campo de pesquisa", diz Alexander
Moreira de Almeida, psiquiatra e coordenador do Neper (Núcleo
de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos). Para Koenig,
nesse aspecto o Brasil hoje está como os Estados Unidos estavam
dez anos atrás.
Evangelho de João
Reprodução
"É praticamente consenso hoje que o apóstolo João não pode ter
sido o autor. Para um Evangelho escrito por testemunhas
oculares, chama a atenção que o tema do Reino de Deus, elemento
central no anúncio de Jesus, praticamente não apareça. A mesma
coisa pode-se dizer das parábolas", explica Emilio Voigt, doutor
em Novo Testamento e coordenador de ensino à distância da
8
MASSIACH 1
Verdadeira face
Consistente com a fé
"Nós não somos obrigados a achar que Jesus estava ciente de sua
divindade [de forma explícita]: essa falta de conhecimento
claro pode ser atribuída à natureza humana dele, que está unida
mas não misturada à sua natureza divina", diz O'Leary. A julgar
10
MASSIACH 1
"Bastaria mostrar que Jesus tinha a percepção de uma união
íntima e única com o Pai. Isso traria uma base respeitável para a
continuidade com a experiência da Ressurreição. Talvez isso não
possa ser 'provado' também, mas se encaixaria bastante bem com
as probabilidades históricas", conclui O'Leary.
http://g1.globo.com/Noticias/PapanoBrasil/0,,MUL33217-8524,00-
JESUS+HISTORICO+JA+ERA+DEUS+DIZ+PAPA.html
11
MASSIACH 1
Os Rolos do Mar Morto têm, em geral, revelado que muitos dos mesmos
conceitos e crenças religiosas encontrados no cristianismo também são
encontrados nos rolos, muitas vezes aparecendo primeiro nos rolos e,
posteriormente, transparecendo no cristianismo antigo. Creio que isto
também seja válido em relação ao messianismo da “Revelação de Gabriel”.
A tradição do “Messias filho de José” e sua morte aparece pela primeira vez
no Talmude Babilónico (Sukkah 52a).
23:10).
Em outro livro do período do Segundo Templo, O Testamento dos Doze
Patriarcas, o testamento de Benjamin liga José a figura do Servo Sofredor
de Isaías 52-53. Neste testamento, Jacob disse a José:
“„Em Ti será cumprida a profecia celestial, que afirma que o Imaculado será
violado por homens sem lei e O sem pecado morrerá por causa dos homens
ímpios‟” [2] (ênfase acrescentada).
Também é interessante que este novo texto parece estar a predizer que em
três dias o mal será derrotado pelos virtuosos. Eles têm a seguinte redação:
“Em três dias você deve saber que, assim disse o Senhor dos exércitos, o
Deus de Israel, o mal foi quebrado pela justiça” (Linhas 19-21).
Mas há mais: A linha 80 começa com a frase “Em três dias”. Isso é seguido
por outra palavra que os editores não puderam ler. Em seguida vem a frase
“Eu, Gabriel”. Acredito que esta palavra “ilegível” é realmente legível. É a
palavra ḥayeh, “viva” ()חאיה. O arcanjo Gabriel está dando ordens para que
alguém “viva”: “Em três dias, você deve viver”. Em outras palavras, em três
dias, você deve retornar à vida (ser ressuscitado).
Existe ainda duas palavras adicionais que também são difíceis de ler. As
letras não são fáceis de se entender, mas creio que a primeira palavra
começa com um ( גGimel) e um ( וvav). A próxima palavra é igualmente
difícil. A letra ( לLamed) é perfeitamente legível, e a letra anterior a ela
parece ser uma „( עAyin). Creio que a frase pode ser reconstruída da
seguinte forma: “Em três dias, viva, eu, Gabriel, ordeno-te”. (Leshloshet
Yamin ḥayeh, ani Gavriel, gozer alekha.) Ada Yardeni têm desde então
concordado com essa leitura da ḥayeh e com o tradução “Em três dias, viva,
eu, Gabriel [...]”. [Apelo mais uma vez para a vossa máxima atenção.]
“E eis que você vai conceber em seu ventre um filho, e deverá chamar seu
nome de Jesus. Ele será grande e será chamado o Filho do Altíssimo, e o
Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai David, e ele reinará sobre a casa de
Jacob eternamente, e seu reino não terá fim” (Lucas 1:31-33).
Isso pode trazer uma nova luz sobre aquilo que tem sido uma enigmática
tradição evangélica. Em passagens paralelas dos evangelhos sinópticos [b]
(Marcos 12:35-37, Mateus 22:41-46; Lucas 20:41-44), Jesus está
ensinando no Templo. Surpreendentemente, ele rejeita a idéia de que o
Messias seja filho de David: “Como podem os escribas afirmarem:” indaga
Jesus, “que o Cristo é o filho de Davi?” (Marcos 12:35).
Para demonstrar que o Messias não é o filho de David, Jesus cita o Salmo
110, atribuído no Bíblia Hebraica ao próprio David. Como o texto de Marcos
(12:36) recita, David fala no salmo: “O próprio David, inspirada pelo
Espírito Santo, declarou...” Jesus, em seguida, recita uma passagem do
salmo:
17
MASSIACH 1
Jesus, então usa essa passagem para provar o seu ponto de vista: “Se Davi
chama ele [o Messias] de „Senhor‟, como pode ser ele seu filho?” Ou seja,
David fala do Messias como “meu Senhor”, e não como “meu filho”. O
Messias, portanto, não pode ser um filho de David. Usando o Salmo 110
como prova de seu texto, Jesus refuta o ponto de vista dos escribas de que
Cristo, o Messias, deveria ser um filho ou descendente de David.
Isso parece estranho, tendo em conta o fato de que, como já foi observado
anteriormente, tanto em Mateus como em Lucas, a linhagem de Jesus está
especificamente ligada a David. Estou inclinado a considerar a passagem
em que Jesus cita Salmo 110 como uma passagem historicamente fiável em
que Jesus rejeita a idéia de que o Messias será um descendente de David.
Não só versões deste incidente aparecem em todos os três evangelhos
sinópticos, mas o próprio fato de que ela contraria a genealogias de Jesus
sugere que esta versão contraditória deve ser autêntica. Caso contrário, os
autores dos Evangelhos não teriam incluído uma coisa tão gritante que
colide com as suas frequentes referências a Jesus como o Filho de David.
[8]
Alguns estudiosos têm sugerido que Jesus pretendia alegar que o Messias
não é apenas um filho de David, mas que também um status superior -
possivelmente de Filho de Deus. No entanto, se tal fosse o caso,
esperaríamos que Jesus tivesse ancorado sua afirmação em Salmos 2:7,
“Tu és meu filho, eu hoje te gerei”, mais do que no primeiro versículo do
Salmo 110, que não faz explícita referência ao Messias como o Filho de
Deus.
Ao citar Salmo 110, Jesus pode muito bem estar a tentar dissipar as
prevalentes expectativas de um messias triunfal, o tradicional “filho de
David”.
Seu modelo ideal messiânico é diferente. Tal como acontece com o Messias
Efraim, filho de José, o Messias Jesus envolve sofrimento e morte.
Quem sou eu
• Crescer;
• Ser embelezados;
1) O Critério do Constrangimento.
O Critério do Constrangimento possui como pressuposto a
seguinte idéia: "[...] a igreja em seus primórdios
dificilmente teria se afastado de sua linha para criar
material que pudesse constranger seu criador ou
enfraquecer sua posição nas discussões com
adversários" (MEIER, 1992, p. 170).
Exemplo: No caso do batismo de Jesus por João, Méier
(1992, 170) afirma que sua historicidade foi estabelecida
mediante o Critério do Constrangimento, sendo que
dificilmente a igreja inventaria um relato que implique a
inferioridade de Jesus a João, ou que trouxesse dificuldades
teológicas posteriores. De modo que “é bastante
improvável” que a igreja tivesse intentado os relatos de
22
MASSIACH 1
2) O Critério da Multipla-atestação.
Por exemplo:
A mensagem do REINO DE DEUS; os milagres e exorcismos
de Jesus, etc.
3) O Critério da Continuidade.
O Critério da Multipla-atestação.
O Critério da Continuidade.
Só tenho uma palavra contra o Critério da Continuidade.
Além das críticas que Crossan faz em O Nascimento do
Cristianismo, como se pode saber que a igreja primitiva não
inventaria um relato e/ou um dito de Jesus fosse de acordo
com seus principais e corroborados ensinamentos?
p. 6).
Pagels apresenta um quadro historicamente plausível (isto
é, sem as lendas posteriores sobre a descoberta do Túmulo
Vazio) do que realmente aconteceu após a morte de Jesus,
onde ela aponta para o fato de que as supostas aparições
de Cristo ressuscitado possuem mais implicações políticas
do que verídicas (ao contrário do que os apologetas cristãos
querem sustentar), e que se os cristãos alegavam que
Jesus realmente havia ressuscitado é porque eles possuíam
motivos bastantes políticos para isso:
E acrescenta:
.
Trabalhando com as definições de „Israel‟, „Cananeus‟,
„Exílio‟ e „Período Persa‟, o autor conclui que é
simplesmente impossível pretender que a literatura bíblica
ofereça um retrato suficientemente claro do que é o seu
„Israel‟, de modo a justificar uma interpretação e aplicação
históricas. E reafirma: o historiador precisa investigar a
história real independentemente do conceito bíblico.
.
Assim, Davies também comenta que “foi durante os
Períodos Persa e Helenístico que a literatura bíblica
deve ter sido composta, e é na sociedade desta época
que nós devemos agora procurar pelas pré-condições
que permitiram e motivaram a geração deste
construto ideológico que é o Israel bíblico”.
.
Esperamos que em um futuro próximo o fanatismo e a
ignorancia possam deixar de reinar no seio da cristandade e
que a mesma possa desfrutar de uma visão mais
abrangente da realidade.
.
0 comentários
Terça-feira, 15 de Abril de 2008
O QUE ACONTECEU E O QUE NÃO ACONTECEU
JESUS:
O QUE ACONTECEU E O QUE NÃO ACONTECEU
VERDADE E MITO
Mulheres no sepulcro
Relatos do sepultamento
O episódio dos dois discípulos no caminho de Emaús
O relato da morte de João Batista a pedido de Salomé e
suas causas
A fuga para o Egipto
O relato da mulher adultera de João 8.
Bibiografia consultada
às 09:17
Postado por Charles Coffer Jr.
0 comentários
65
MASSIACH 1
na Universidade de Heidelberg.
às 13:04
Postado por Charles Coffer Jr.
0 comentários
75
MASSIACH 1
0 comentários
79
MASSIACH 1
em si.
Fontes:
http://www.airtonjo.com/blog/2006/02/crossan-e-wright-
conversam-sobre.html
Já Crossan e Vermes:
e:
Acho que Meier tem certa razão em tudo isso. Mas, porém,
apelar para qualquer explicações externa ao relato sobre a
ressurreição (como Ludemann faz ao afirmar que foram
90
MASSIACH 1
FONTES:
MEIER, John P. Um judeu marginal: Repensando o Jesus
Histórico: Mentor. Rio de Janeiro: Imago, 1996. Vol. II,
livro I.
http://www.airtonjo.com/blog/2006/02/crossan-e-wright-
conversam-sobre.html
VIDA
96
MASSIACH 1
Vida
Paulo Coelho
Alegoria da Caverna
Platão, República, Livro VII, 514a-517c
Depois disto – prossegui eu – imagina a nossa natureza, relativamente à
educação ou à sua falta, de acordo com a seguinte experiência. Suponhamos
uns homens numa habitação subterrânea em forma de caverna, com uma
entrada aberta para a luz, que se estende a todo o comprimento dessa gruta.
Estão lá dentro desde a infância, algemados de pernas e pescoços, de tal
maneira que só lhes é dado permanecer no mesmo lugar e olhar em frente; são
incapazes de voltar a cabeça, por causa dos grilhões; serve-lhes de iluminação
um fogo que se queima ao longe, numa eminência, por detrás deles; entre a
fogueira e os prisioneiros há um caminho ascendente, ao longo do qual se
construiu um pequeno muro, no género dos tapumes que os homens dos
"robertos" colocam diante do público, para mostrarem as suas habilidades por
cima deles.
– Como não – respondeu ele –, se são forçados a manter a cabeça imóvel toda
a vida?
– Sem dúvida.
– É forçoso.
– Pois não!
– Finalmente, julgo eu, seria capaz de olhar para o Sol e de o contemplar, não
já a sua imagem na água ou em qualquer sítio, mas a ele mesmo, no seu lugar.
– Necessariamente.
– Com certeza.
Alvos do QAE
NO CORPO – Edificação
FORA DO CORPO – Missões
109
MASSIACH 1
Objectivos
1. Amor a Deus
2. Amor ao(à) seu(sua) namorado(a)
3. Amor ao seu futuro cônjuge
4. Amor ao seu futuro filho
5. Amor a si mesmo
6. [PROMESSA: PORQUE…
PO ACREDITO QUE O AMOR VERDADEIRO ESPERA, ASSUMO UM COPROMISSO COM DEUS, COMIGO MESMO (MESMA), COM A MINHA FAMÍLIA, COM A MINHA (O MEU) NAMORADA (DO), COM O MEU (A MINHA) FUTURO (A) CÔNJUGE E COMEUS COM
M OS MEUS FUTUROS FILHOS DE ME MANTER SEXUALMENTE PURO (PURA) ATÉ AO DIA DO MEU CASAMENTO. [NOTA BENE:→ TAMBÉM PARA OS CRISTÃOS →→ LIBERAIS E ECUMÉNICOS DOS DIAS HODIERNOS (HOJE)]
TEOLOGIA
LIBERAL PARTE 1 COMEÇA JÁ A SEGUIR:
110
MASSIACH 1
Hoje, a ABM (ou “BWA - Baptist World Alliance” em inglês) abrange 202
denominações baptistas, que a sustentam com dezenas de milhares de dólares
mensais/orações. Isso inclui, obviamente, as apóstatas Convenção Baptista
Brasileira e a Igreja Baptista Pentecostal de Braga, Portugal, que juntamente
com os outros grupos, estão presentes em mais de 140 países. Esses números
impressionantes significariam, automaticamente, bênçãos e aprovação divina?
Vejamos:
111
MASSIACH 1
Em 1978, ele disse: “O Espírito Santo não está limitado à Igreja Cristã. Por
exemplo, Mahatma Gandhi, que é um Hindú... O Espírito Santo brilha através
dele" (Desmond Tutu, St. Alban's Cathedral, Pretoria, South Africa, 23 de
Novembro, 1978).
Juntou as suas mãos com o Papa João Paulo II, o falso profeta da mãe das
prostituições, e outros 200 líderes de 11 religiões pagãs na Itália! Dentre
essas religiões lá estavam desde adoradores de serpentes a budistas, de
hindús (com seus 300 milhões de "deuses") a até mesmo macumbeiros
(adoradores de demônios)! (Pasmem!)
Tradução:
"O Papa João Paulo era “devotado a Cristo,” disse Lotz"
"...“Billy Kim, President of the BWA, joins us and the BWA leadership in sending
condolences and our prayers for the Catholic cardinals as they choose a new
Pope, Lotz wrote.” [Segue-se a respectiva tradução fiel:]
"A decisão rompe com isso. Ela nos divide, o que é lamentável,
porque deveríamos estar juntos no nosso amor a Cristo." [Blá-blá-
blá dos Neo-Evangélicos!]
– Com certeza.
Vinícius de Morais
YAHU'SHUAH
The original Hebrew or Jewish Name of the professing Jewish Messiah, who
was accepted as such by a certain section (some 3000 souls) of Israel, at and
after His Appearance in Israel, some 2000 years ago. To them He was known
as YAHU'SHUAH (abbreviated: Y'SHUAH, also pronounced
YEHOSHUA or YESHUA). In time, over the first few centuries after
Messiah, His Name was gradually changed to "Je-Zeus Khristos" by the
pagan masses who converted and joined the originally Jewish Messianic Sect.
Out of this, Christianity was born, which was a mixture of originally pure
Judaism, and gradually, progressive influences of pagan customs and
traditions, together with a growing tide of an anti-Semitic spirit. This was
greatly due to the instigation of influential leaders like Constantine the Great,
who was a Zeus worshipper, and who purportedly converted to Christianity.
It was also a natural process as a result of the infiltration of followers of the
sun god, Zeus, into the Christian ranks. Even the name of their pagan idol
'Zeus' was applied to their new-found Jewish Messiah - and Y'Shuah (the
abbreviated transliteration of YAHU'SHUAH), became "Y'Zeus" or Je-Zeus -
which became 'Jesus' in English (NOTE - the middle 's' is pronounced as a
'z'). In other languages, it took on various other forms.
A similar pagan influenced name-shift has been retained to this day in the
KJV translation of Luke 4:27, where it refers to the prophet "Eliseus' and an
event recorded in 2 Kings 5:14 (according even to the KJV reference
version). This prophet's Hebrew name, however, was 'Eli'Shuah', which
means "God is my Salvation" (as Y'SHUAH means "YAH is Salvation" or
"YAH the Saviour"). Exactly the same as the pagan influence changed
Y'SHUAH to "Y'Zeus" - ('Jesus' - phonetically 'Jezus'), so also Luk 4:27
reflects the change of "Eli'Shuah" to "Eli'Zeus' ("My God is Zeus")! Youngs
Bible Concordance in its reference to the name 'Eliseus', states: "The form in
which the name of Elisha appears in the common version of the New
Testament and the Apocrypha in Luke 4:27".
The Hebrew form of the Name YAHU'SHUAH (or Y'SHUAH) is often used
in the Tanach (Old Testament) as well as in the official Jewish daily and
festival Prayer Books, where it is generally translated as "Salvation".
The 6th Book of the Bible uses the identical Hebrew form, and is translated
"Joshua". The most probable authentic form is YAHOSHUA or
YAHU'SHUA .
138
MASSIACH 1
Cam, era um ancião com mais de 600 anos de idade, e não um jovem imaturo, que caiu
em pecado e vergonha. O texto hebraico sugere que Noé se descobriu deliberadamente
de maneira vergonhosa; intemperança e impureza andam juntas. Alguns desculpam
Noé, sugerindo que as novas condições climáticas da terra pós-diluviana facilitaram a
fermentação de vinho, e que Noé não sabia o que estava fazendo. Mas a Bíblia não
desculpa pecados. Este foi o terceiro fracasso por parte da humanidade. O ser humano
tinha desobedecido no Éden, resultando em sua expulsão do jardim; havia corrompido a
Terra, resultando no dilúvio; e agora, o cabeça da nova humanidade se havia
embebedado de forma despudorada! Para piorar as coisas: Cam “vendo a nudez do pai,
fê-lo saber, fora, a seus dois irmãos” (Gn 9:22).
Afinal, em que consistiu o pecado de Cam para que seu filho, Canaã, recebesse
maldição tão severa? Vejamos algumas explicações.
(1) Em algumas partes do Pentateuco, desonrar o próprio pai significa dormir com a
mulher do pai (Lv 18:7; 20:11; Dt 27:20). Assim, foi sugerido que Cam era culpado de
incesto, e que Canaã era resultado desse relacionamento. Mas as ações de Sem e Jafé
em Gênesis 9:23, e o fato de Canaã já existir quando o episódio ocorreu, torna essa
sugestão improvável.
(2) Levítico 20:17 usa a expressão “descobrir a nudez” como eufemismo para relações
sexuais incestuosas. Isso tem levado alguns a sugerir que o pecado de Cam consistiu em
algum tipo de atividade homossexual com seu pai. Porém, esse ponto de vista é
improvável, devido a significativas diferenças de linguagem entre o texto de Gênesis 9 e
Levítico 18.
(3) Com base no texto bíblico de Génesis 9:22, “ver a nudez” indica uma atitude de
contemplação desrespeitosa de Cam, ao ver que seu pai estava nu. Notemos que não foi
Cam quem descobriu seu pai, mas foi o próprio Noé quem se descobriu (o verbo está na
voz reflexiva). Assim, o pecado de Cam provavelmente consistiu em zombar de seu pai,
convidando outros para olharem para aquele insólito espetáculo. Tal zombaria estava
em clara oposição ao mandamento de honrar pai e mãe. Tal atitude foi demonstração de
imaturidade e irresponsabilidade. Em vez de sentir tristeza pela conduta imprópria do
pai, Cam sentiu prazer em espalhar a notícia.
Ao recobrar-se da embriaguez e tomar conhecimento do que seu filho Cam fizera, Noé
proferiu uma maldição sobre Canaã, filho de Cam. Os eruditos explicam isto da
seguinte maneira:
(1) É provável que Canaã estivesse envolvido no incidente junto com o pai. Orígenes
menciona a tradição de que foi Canaã que primeiro viu a nudez de Noé e foi chamar
140
MASSIACH 1
Cam.
(2) A maldição de Noé não é uma expressão de ressentimento, mas uma profecia do que
aconteceria aos descendentes de Canaã. Como esclareceu a adventista Ellen White, “a
profecia de Noé não foi uma manifestação arbitrária de ira ou uma declaração de favor.
Ela não fixou o caráter e destino de seus filhos. Mas mostrou qual seria o resultado da
conduta de vida que cada um havia escolhido, e o caráter que tinham desenvolvido. Era
uma expressão do propósito de Deus para com eles e sua posteridade, em vista de seu
próprio caráter e conduta. Em regra, os filhos herdam as disposições e tendências dos
pais, e imitam-lhes o exemplo, de modo que os pecados dos pais são praticados pelos
filhos de geração em geração. Assim, a vileza e irreverência de Cam foram reproduzidas
em sua posteridade, acarretando-lhe maldição por muitas gerações” – Patriarcas e
Profetas, pág. 118).
Para finalizar esta seção, notemos que o relato sobre a maldição de Canaã tem sido
arbitrariamente aplicado à África negra, e assim, utilizado como instrumento para
justificar a escravidão e os preconceitos raciais. Alguns escravagistas chegaram ao
absurdo de sugerir que Deus ordenou a escravidão da raça negra. Em relação a isso,
observemos que foi Canaã, não Cam, que foi amaldiçoado (Gn 9:25). Assim, estender
essa maldição a todos os descendentes de Cam viola o sentido explícito do relato
bíblico. Torna-se evidente que essa maldição não se aplica à raça negra mas, sim, aos
futuros inimigos de Israel, os canaaneus, notáveis por sua corrupção sexual. Levítico
18:2-23, por exemplo, identifica várias práticas sexuais ilícitas com os pecados dos
cananeus. Assim, a maldição sobre Canaã não se pronuncia como punição por causa do
pecado de Cam, seu pai. Antes, consititui-se em oráculo profético contra um futuro
inimigo do povo de Deus, algo plenamente atestado pela história posterior dos
canaaneus. Nota-se que a maldição sobre Canaã, não possui contornos raciais. Os
cananeus recebem a maldição profética, não por serem uma raça diferente, mas por
causa de sua depravação moral e dos deuses a quem adoravam. Não nos esqueçamos de
Raabe, a mulher cananéia, que foi integrada ao povo de Deus.
mundo antigo. O propósito desse capítulo é identificar o negro nas Escrituras e acentuar
a sua contribuição com o mundo bíblico e antigo.
A Bíblia claramente ensina que toda a humanidade deriva de Noé e dos seus filhos
(Atos 17:26; Génesis 9:18-19). Noé teve três filhos denominados Cam, Sem e Jafé. O
nome Cam significa escuro ou negro, Sem significa pardo ou cor de oliva, e Jafé
significa claro ou loiro. Os estudiosos da Bíblia, e pelo menos um proeminente
antropólogo, consideram Cam como o pai ancestral dos negros, mongóis e índios; Sem
é considerado o pai ancestral dos Semitas ( árabes e judeus); e Jafé é considerado o pai
ancestral dos caucasianos. Os estudiosos estão corretos? Baseado na etimologia dos
nomes dos três filhos, nas nações associadas com os seus nomes em Gênesis 10, na
pesquisa histórica e na autoridade bíblica, eu estou inclinado a concordar com os
estudiosos: os três filhos de Noé foram os progenitores das três raças básicas da
humanidade. A Bíblia diz: Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a
terra”(Génesis 9:19 BJTEBBEGBPGBPNBCBV). Apesar de ter reconhecido que as três
compleições básicas das três raças da humanidade estão implícitas nos nomes dos filhos
de Noé, eu ficava perplexo em como um Noé monógamo podia produzir três filhos de
três compleições diferentes e, consequentemente, identidades étnicas. Isso parecia
biologicamente impossível para mim.
De acordo com Burnett Hanson, M.D., é possível para um homem ser o pai de três
filhos com três compleições diferentes - um preto ou escuro, outro pardo”ou cor de
oliva, e o terceiro claro ou loiro - com a mesma mulher. O Dr. Hanson acrescenta ainda,
a fim disso acontecer, o homem ou sua mulher tem de ser de compleição escura ou
ambos poderiam ter sido escuros. As pessoas de pele escura podem e frequentemente
produzem uma prole de compleição clara; entretanto, é geneticamente impossível para
as pessoas de compleição clara produzirem filhos de pele escura. Baseado nessa análise,
o Dr. Hanson conclui que, a fim de Noé ter sido o pai de três filhos da mesma mulher,
todos os três filhos tendo compleições distintas variando de escuro a claro, Noé ou sua
esposa tinha de ser negro ou de pele escura.
Arthur C. Custance, Ph.D. (Antropologia) parece concordar com o Dr. Hanson no seu
livro, Noah’s Three Sons (Os Três Filhos de Noé), publicado pela Zondervan Press:
Sem estar envolvido na tecnicalidade da genética, é possível que Cam possa ter sido
um mulato. Na verdade, o seu nome significa escuro e talvez se refere à cor de sua
pele. Essa condição pode ter sido derivada da sua mãe, a esposa de Noé, e se supormos
que o próprio Cam tivesse se casado com uma mulher mulata, é possível explicar a
preservação do estoque negróide no desastre do dilúvio.
O Dr. Custance sugere que a cor escura de Cam era derivada da sua mãe. Se assim foi,
de onde veio a cor escura da sua mãe? É possível que a cor escura dela tivesse vindo de
Adão? Afinal, Adão é o pai de toda a “ação escura” (que os meus irmãos negros me
desculpem!). Novamente, baseado em autoridade bíblica, eu sustento que Adão era
semita, que significa que a sua compleição pode ter variado desde escura a parda e
possivelmente clara.
A Afiliação Étnica de Noaj (Noé), que achou graça nos olhos do Eterno:
Se todos, ou qualquer um dos pontos que tenho tentado explicar nas três perspectivas
142
MASSIACH 1
Os filhos malditos e depravados de Cam (ver Canaan no meu livro na secção sobre os
negros):
O filho negro de Noé, Cam, é o pai da raça negra. Cam não era um negro amaldiçoado,
ele nasceu escuro, o que era um sinal de honra para ele e para o seu povo. O propósito
deste capítulo que já começou a dar os seus primeiros passos, e que me dá imenso
143
MASSIACH 1
Cuxe (Cush) (Etiópia) [Livro do Génesis / Bereshit, capítulo 10, 6-20 BJTEBBEG]:
Cuxe foi o progenitor do povo etíope. As palavras Etiópia”(Génesis 2:13) e Cuxe”
(Génesis 10:6) são usadas alternadamente nas Escrituras. A palavra Cuxe”é uma
palavra hebráica significando preto. Etiópia é uma palavra grega significando um
homem com uma face queimada (sol) ou preta. Uma inscrição descoberta na Etiópia
em 1914 tem a palavra Qevs ou Kesh”na mesma. Disso, alguns estudiosos concluem
que a palavra “Kuxe” ou “Cuxe” se originou da Etiópia e não do Egito ou de Israel. A
palavra grega para queimado era “ethios” e a palavra para face era “ops”, assim
“ethios” mais “ops”se tornou o que reconhecemos como “Etiópia”.
Etiópia foi um dos primeiros países mencionados nas Escrituras (Gênesis 2:13) antes e
depois do dilúvio. De acordo com Henry M. Morris, Ph.D., no seu livro, The Genesis
Record, publicado pela Baker Book House, Etiópia foi um nome originalmente anti -
diluviano (antes do dilúvio) e foi lembrado pelos sobreviventes do dilúvio e então dado
a pessoas e lugares do mundo pós-diluvianos (depois do dilúvio), em memória ao nome
inicial do qual eles se lembraram mais tarde. Diodorus Siculus disse: Os etíopes se
consideram a nação mais antiga do que qualquer outra nação. Herodotus, o pai da
história, mantém que os etíopes eram o povo que mais viveu. “Os mais altos e belos
homens do mundo. A sra. negra na corte de Salomão descreveu a si mesma como negra
e linda (Cantares de Salomão 1:5). Moisés se casou com uma mulher etíope (Números
144
MASSIACH 1
12:1). O Dr. Du Bois relata que os abissínios (etíopes) são geralmente pretos, o que eles
muito apreciam. As Escrituras descrevem os etíopes como escuros e
altos (Jeremias 13:23; Isaías 45:14). Como um poder do mundo, o profeta Isaías
descreveu os militares enviados da Etiópia para o rei Zedequias, para assegurar a Israel
da ajuda deles, como pessoas de um povo de elevada estatura e de pele lisa um povo
terrível desde o seu princípio e uma nação forte e esmagadora. (Isaías 18:1,2,7).
Aparentemente, em algum ponto na história, as fronteiras da Etiópia se estenderam bem
além do país moderno da Etiópia. De acordo com Homero e Herodotus, os habitantes
dos seguintes territórios eram etíopes: Sudão, Egito, Arábia, Palestina, Ásia Ocidental, e
India. A única diferença física nesses habitantes era a textura dos cabelos. O Dr. Du
Bois afirma que o Egito era uma colônia dos etíopes. Há pirâmides na Etiópia que se
rivalizam com as pirâmides do Egito. John G. Jackson relata que a Etiópia foi o
primeiro país estabelecido da terra. Os cusitas (etíopes) foram os fundadores da
civilização da Mesopotâmia. A história etíope e egípcia
registadas começa cerca de 3.500 A.C., o que leva a uma “discussão”, muito
interessante e curiosa, do segundo e intrigante filho de Cam, Mizraim (Egito).
El análisis fue elaborado tras una investigación que ha durado cuatro años sobre el
impacto de los alimentos en el cambio climático y se considera que es el estudio
más exhaustivo sobre este asunto.
La autora del informe, Tara Garnett, señaló que la comida es importante por muchas
razones, entre ellas culturales, pero resaltó que las campañas para animar a la
gente a cambiar los hábitos alimenticios no darán resultado y solicita al Gobierno
que recurra a otras opciones, como establecer límites sobre emisiones de gases
contaminantes. Agência EFE.
O simples fato de a raça negra ter sido escrava não é explicação suficiente para o tratamento
discriminativo que lhe deteve a marcha rumo à espiral de ascensão sócio-cultural e sócio-
econômica. As condições em que o negro foi escravizado é que tornaram a escravidão um
estigma de difícil remoção.
Já nos EUA havia um clima tenso derivado aos conflitos de consciência, que urgia neutralizar.
O sul do País era um universo agrícola. Precisava desenvolver-se e o braço escravo era uma
solução, uma resposta para a demanda de mão-de-obra. Então o Sul entregou-se arduamente
à busca de um endosso bíblico para a escravidão do negro e a aceitação social dessa prática.
Pesquisaram e encontraram subsídios para a prática escravista, no Antigo Encontro das
Sagradas Escrituras: a maldição que Noaj (Noé) lançou sobre a descendência de Cam. Reza a
tradição bíblica:
"...E (Noé) bebeu do vinho e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda. E viu Cã, o
pai de Canaã, a nudez de seu pai, e fê-lo saber a ambos os seus irmãos fora. (...) E despertou
Noé do seu vinho, e soube o que o seu filho menor lhe fizera. E disse: Maldito seja Canaã,
servo dos servos seja dos seus irmãos. E disse: Bendito seja o Senhor Deus de Sem; e seja-
lhe Canaã por servo. Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por
servo (Gên. 9:21 – 27)."
Sabe-se que Canaã não tinha pele negra (?!), nem seus descendentes, que se fixaram na terra
que se tornou conhecida como Palestina. Os cananeus, com o tempo, foram realmente
subjugados pelos israelitas, descendentes de Jafé. Esta subjugação cumpriu a maldição
bíblica, sobre Canaã, mas nada teve a ver com a raça negra. A raça negra proveio dos outros
filhos de Cã, Cus e, provavelmente, também Pute, cujos descendentes se fixaram na África.
Já nos tempos modernos, John Fletcher, de Lousiana, EUA, ensinava que o pecado que
motivou a maldição de Noé sobre Canaã, fora o casamento inter-racial. Canaã ter-se-ia casado
com descendentes da raça maldita de caim.
Em 1.902 AD, a Casa da Bíblia, em Saint Luís, Missouri, EUA, publicou um livro que foi muito
difundido, The Negro, a Beast (O Negro, um Animal). Havia um capítulo intitulado: “Evidência
Bíblica e Científica Convincente de que o Negro Não É Parte da Família Humana”. Também no
148
MASSIACH 1
Judaísmo a “Enciclopédia Judaica” dizia que os negros eram assim devido ao fato de Noé ter
tido relações sexuais na arca.
O conceito católico sobre a maldição do negro ainda existia no ano de 1.873 AD, quando o
Papa Pio IX solicitou uma oração em favor dos desgraçados etíopes da África Central, no
sentido de que Deus removesse-lhes do coração a maldição de Cã.
A “Enciclopédia Britânica”, 9ª edição, 1884, diz: “Nenhum homem de puro sangue negro
jamais se distinguiu como cientista, poeta ou artista; e a igualdade fundamental pretendida para
ele por filantropos ignorantes é contraditada por toda a história da raça, durante todo o período
histórico.
A criança negra, via de regra, é tão inteligente quanto às outras variedades humanas; no
entanto, os negros (pretos) sofrem uma ossificação prematura do crânio, que impede todo o
desenvolvimento posterior.”
A Enciclopédia Chamber, edição de 1882, diz que “o negro forma um elo de ligação entre a
ordem mais elevada de macacos e o restante da humanidade”; e o Professor Carleton S. Coon,
ex-Presidente da Associação Americana de Antropólogos Físicos afirma que a raça negra está
atrasada em 200.000 anos em relação a raça branca, na escala da evolução.
Naqueles tempos, e ainda hoje, não era gratificante ouvir as opiniões que contrariavam a teoria
da superioridade racial. REALIDADE: A World Book Enciclopaedia regista que “reinos negros,
altamente desenvolvidos, já existiam em várias partes da África, há centenas de anos. Alguns
dos reis negros e seus nobres viviam em grande opulência e esplendor. Suas capitais, às
vezes, tornavam-se centros de cultura e comércio. Entre 100 e 1600, floresceu uma
universidade em Tombuctu, na África Ocidental, e tornou-se famosa por toda a Espanha, África
do Norte e Oriente Médio.” Tenho dito.
1.
Rihanna - Disturbia
2.
3.
4.
5.
6.
149
MASSIACH 1
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Shwayze - Buzzin
18.
19.
150
MASSIACH 1
20.
VIDE TAMBÉM O US TOP 20/CADENA 100 DESTE DIA: 03-10-08AD (MUITA BOA MÚSICA
NEGRA)
151
MASSIACH 1
M
152
MASSIACH 1
MA
MAM
/main.php8&g2_imageViewsIndex=1
153
MASSIACH 1
154
MASSIACH 1
155
MASSIACH 1
156
MASSIACH 1
157
MASSIACH 1
158
MASSIACH 1
159
MASSIACH 1
160
MASSIACH 1
palavras que Bento XVI dirigiu nesta quinta-feira, ao receber em audiência uma delegação da
***
Queridos amigos:
lugar para vosso encontro esta cidade de Roma, onde os apóstolos Pedro e
Paulo proclamaram o Evangelho e coroaram seu testemunho do Senhor
ressuscitado derramando seu sangue. Espero que vossas conversas tragam
abundantes frutos para o progresso do diálogo e o crescimento do
entendimento e da cooperação entre católicos e batistas.
Mundo Evangélico
03/08/2005
17 DEZEMBRO 2007
COMENTÁRIO FUNDAMENTALISTA
UM APERTO DE MÃO
Em tempos mais recentes, o “diálogo” entre a Aliança Batista Mundial e o Vaticano vem se
intensificando. Em novembro de 1996, o pastor brasileiro Nilson do Amaral Fanini, presidente da
ABM à ocasião, e o Secretário Geral Denton Lotz, se reuniram com o Conselho Pontifício para a
Promoção da Unidade dos Cristãos (PCPCU - Pontifical Council for Promoting Christian Unity) em
Roma. Fanini teria declarado “que a situação mundial trouxe um novo clima e que mais
conversas poderiam ser iniciadas”. Ambos os líderes se encontraram com o papa João Paulo II,
pontífice romano entre outubro de 1978 e abril de 2005.
Em dezembro de 2001, treze líderes batistas e nove líderes católicos romanos se reuniram no
Seminário Teológico Batista Internacional, em Buenos Aires, Argentina, num encontro
promovido pelo PCPCU em Roma e pela Aliança Batista Mundial. Participaram do encontro os
líderes batistas brasileiros Fausto Aguiar de Vasconcelos, à ocasião pastor da Primeira Igreja
Batista do Rio de Janeiro e presidente da UBLA (União Batista Latino-Americana) e da
Convenção Batista Brasileira, e Nilson do Amaral Fanini, à ocasião pastor da Primeira Igreja
Batista de Niterói (RJ). Na plataforma do encontro entre batistas e católicos, concluiu-se pela
“necessidade de um testemunho comum para nossa fé em Jesus Cristo”.
O início das conversações antecedeu, contudo, aos eventos acima. Na reunião da Aliança Batista
Mundial em Porto Rico, em 1981, o pastor batista brasileiro, Dr. Ebenézer Soares Ferreira, teria
se oposto à proposição de diálogo entre a ABM e a ICAR. Sua voz não teve acolhimento,
contudo. Um relatório, cobrindo as conversações no período 1984/1988, foi publicado em 1990
com o título “Summons to Witness to Christ in Today's World”. Notícia veiculada pela ABM dava
conta de que os dois corpos estavam "convencidos de que os contatos e discussões entre as
duas comunidades são de imenso valor" e que deveriam continuar. E de fato os encontros
prosseguiram e também se intensificaram.
Na Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, que era o principal membro e um dos
proeminentes fundadores da ABM, os diálogos com o Catolicismo Romano já obtinham algum
lugar. Há, inclusive, um documento de 1989, da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados
Unidos, sobre seus pontos de acordo com scholars da Convenção Batista do Sul: Agreed
Statement of Southern Baptist-Roman Catholic Scholars. Em junho de 2004, entretanto, no
curso desta nova orientação conservadora que vem assumindo, a Convenção do Sul decidiu por
afastar-se da Aliança Batista Mundial, fato amplamente noticiado pela imprensa secular,
inclusive no Brasil. Desta maneira a ABM perdeu o seu maior e um dos mais engajados
membros, que lhe provia cerca de 35% da planilha orçamentária.
Na última década, o movimento Evangelicals and Catholics Together (Evangélicos e Católicos
Juntos) teve ampla repercussão, inclusive por contar com a assistência de conceituados líderes
no mundo evangélico, e mesmo reformados. As publicações se multiplicaram (Cf. o e-book
Catholics and Evangelicals, de Thomas P. Rausch, 2000, 192p).
165
MASSIACH 1
Voltando à Aliança Batista Mundial: Em julho de 2005, cerca de nove mil batistas, oriundos de
130 países, reuniram-se em Birmingham, Inglaterra, no centro desportivo da cidade, para
participar do Congresso do Centenário da ABM. Se o congresso de fundação, realizado em 1905,
em Londres, contou com a participação de 2,5 mil delegados, dos quais somente 750 eram de
fora da Grã-Bretanha, no congresso do centenário, dentre os cerca de nove mil participantes de
diversas nacionalidades, 3,2 mil eram britânicos. Ainda sob o impacto do afastamento da
Convenção do Sul, o congresso emitiu uma declaração final, denominada "Mensagem de
Birmingham", um texto de trinta e sete pontos trabalhados pelo Comitê de Resoluções da ABM.
O secretário geral do organismo, Denton Lotz, definiu a declaração como "uma afirmação dos
princípios batistas". A declaração proclamou o ecumenismo como "arrependimento por não ter
orado e trabalhado duro o bastante pelo cumprimento da oração de Cristo pela unidade da
Igreja". E conclamou a comunidade batista mundial a orar e trabalhar na promoção da unidade
dos cristãos. Alguns meses antes, mais especificamente no início de abril, no sepultamento de
João Paulo II (Karol Wojtyla) em Roma, os representantes da ABM, conduzidos por Lotz,
reconheciam o papa como "um cristão sincero", "homem devotado a Cristo" e "comprometido
com o seu evangelho", e reiteravam sua expectativa de novas conversações teológicas.
No que concerne aos diálogos entre a Aliança Batista Mundial e o Vaticano (PCPCU- Pontifical
Council for Promoting Christian Unity), as duas recentes rodadas têm chamado a atenção de
diversos líderes batistas ao redor do mundo. A primeira rodada aconteceu nos Estados Unidos,
na Beeson Divinity School em Birmingham, Alabama, em dezembro de 2006. O grupo batista foi
conduzido por Denton Lotz, Secretário Geral da ABM, e por Paul Fiddes, do Regent's Park
College da Universidade de Oxford, relator da comissão da ABM que tinha a gestão específica do
diálogo (Commission on Doctrine and Inter-Church Cooperation). Antes, porém, consultas e
encontros preparatórios foram realizados, inclusive em Curitiba, no Brasil, em abril daquele ano.
À ocasião do evento no Alabama, Lotz salientou aos presentes a sua satisfação em que “Fausto
Vasconcelos, anteriormente presidente dos batistas brasileiros e o novo diretor da Divisão de
Estudo e Pesquisa da ABM, seria o liaison officer da ABM para estas conversações”. Além do trio
Lotz, Fiddes e Vasconcelos, outros líderes batistas de renome integravam a comitiva batista;
entre eles, Neville Callam, pastor jamaicano eleito para suceder Lotz na Secretaria Geral da
ABM, e Dr. Timothy George, conhecido teólogo reformado da anfitriã Beeson Divinity School,
Samford University, Birmingham, Alabama. Dr. George teria apresentado no evento um paper
cujo tema foi “Scripture and Tradition: An Evangelical Baptist Perspective” (Escritura e Tradição:
Uma Perspectiva Evangélica Batista). O órgão do Vaticano (PCPCU) foi representado por Arthur
Serratelli, bispo Católico Romano da Diocese de Paterson, New Jersey, e mais oito
representantes católicos. No encontro foi agendada a segunda rodada de conversações para
este ano de 2007, e os diálogos foram previstos para serem concluídos em dezembro de 2010.
Após um processo que tivera início em dezembro de 2006, em 06 de julho de 2007 o líder
religioso caribenho e dirigente da União Batista da Jamaica, Neville Callam, foi eleito para
suceder Denton Lotz na secretaria geral da ABM (Lotz, que tem ocupado a secretaria geral da
ABM desde 1988, está aposentando-se neste mês de dezembro). Callam é "o primeiro
secretário-geral não procedente dos Estados Unidos nem da Europa anglo-saxã na história da
ABM. Ele é afrodescendente, teólogo formado em Harvard, e batista ecumênico. Tem sido um
dos teólogos de referência no Concílio Mundial de Igrejas (CMI)". Na Comissão Plenária de Fé e
Ordem (Faith and Order Plenary Comission), reunida em Kuala Lumpur, Malásia, em 2004,
Callam apresentou uma conferência sobre o tema de estudo no qual é tido como uma
autoridade no mundo ecumênico: “o reconhecimento mútuo do batismo”. A celebração da
chamada Convenção do Novo Pacto Batista, que vem alardeada com o apoio, entre outros, dos
ex-presidentes dos Estados Unidos Jimmy Carter e Bill Clinton, anunciada para o próximo mês
de janeiro, será o primeiro cenário no qual Callam terá de comparecer depois de receber a
166
MASSIACH 1
tarefa das mãos de Lotz.
Bento XVI, o novo pontífice romano, impulsionou grandemente a segunda rodada desta
segunda série de diálogos entre o Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos
e a Aliança Batista Mundial. Essa aconteceu em Roma, dias atrás, a saber, de 2 a 8 de
dezembro. O tema desta fase de contatos é “A Palavra de Deus na vida da Igreja: Escritura,
Tradição e Koinonia”. Para “avançar na reconciliação e na fraternidade entre batistas e
católicos”, o Papa considerou que “é necessário enfrentar juntos temas como estes, com um
espírito de abertura, com respeito recíproco e fidelidade à vida libertadora e ao poder salvador
do Evangelho de Jesus Cristo”. E arrematou: “Hoje o mundo precisa, mais do que nunca, de
nosso testemunho comum de Cristo e da esperança trazida pelo Evangelho”.
A comitiva batista no Vaticano foi conduzida por Fausto Aguiar de Vasconcelos,
Diretor da Divisão de Estudos e Pesquisas da ABM (Study and Research - S&R
Division), e incluiu a liderança maior do organismo representativo batista. O
teólogo Timothy George continuava a integrar o comitê na condição de membro
permanente.
O documento oficial do Vaticano, que explicita os propósitos da ICAR para o
diálogo com os batistas, encontra-se publicado em inglês no portal do Vaticano
na internet: ”Catholic-Baptist Relations”. O documento vem assinado pelo
Monsenhor John A. Radano, do PCPCU. Nele, o processo de conversações é
historiado. O Vaticano expressa sua “crescente confiança no diálogo”, e reitera a
“crescente influência do movimento ecumênico em geral”.
Aqui no Brasil, a notícia desta segunda rodada de conversações tem produzido
algum impacto entre setores do evangelicalismo (notadamente alguns líderes
pentecostais), alguns dos quais, inclusive autonomeados “apóstolos”, acusam os
batistas em geral de apóstatas.
In staff devotions the other day, I shared some thoughts on the seasons of
life. God has created the seasons: summer, winter, spring and fall. Life has its
seasons of poverty and plenty. Arvella and I grew up in the season of poverty.
We never had Christmas gifts or birthday presents. We knew poverty: no
running water, only corncobs to heat the house in the winter. I suppose I was
being prepared later on to give witness to this line, "Tough times never last
but tough people do!"
This ministry has likewise experienced different seasons. I remember the time I
received a prayer and a blessing from Norman Vincent Peale and I was asked by
my denomination to start a new church here in Southern California.
We've had seasons in our ministry. In the early seasons I was called to start a
mission, not a church. There is a difference, quite a difference. The church is a
gathering of people who share a faith, ritual, creeds, etc. I have utmost
respect for the church as an institution. But a mission is a place where you do
not try to preach and convert people to an institution.
A mission is a place where you ask non-believers to come and find hope and feel
love! I will probably never preach a sermon on some of the creeds of our
denomination because we are a mission first, we're a church second. And that's
what made this church from the very beginning a church unlike any existing
church at the time in the United States.
This spirit is the underlining principle that we have taught to over 50,000
pastors who over the years attended the Institute for Successful Church
Leadership. These pastors returned home and built upon it and even surpassed
what they learned from me. Bill Hybels, Rick Warren, and many other pastors
of most of the biggest churches today are a result of applying that principle.
When we started as a television church, the first and still the longest
running television church in history, we were committed to continue to be a
church with a mission, not just to those who sit in the cathedral, but to
millions who sit in their homes, hospitals, and hotels.
As a result we're beginning to believe that the televised church service from
the Crystal Cathedral will be continue to go out to the world for decades,
even centuries to come. And for this, one face or one name will not do. No one
person can carry on a legacy that long. So, after much prayer we got a new
vision and it is this: We're going to invite great preachers in America that
have never been on television to be guest preachers here. In fact, the greatest
sermons ever preached from the Crystal Cathedral here in Garden Grove will
be by guest pastors.
It'll no longer just be the face and voice of this guy or some other minister in
this church. We've grown beyond that. And we have to prove to the world
that the church of Jesus Christ can be ecumenical! We're not just one
denomination. We are a representation of the beloved Christians, whether
they are Pentecostals, whether they are Orthodox, whether they're
Presbyterian, Methodist, Baptist, or whatever.
In the process you will hear from some great voices whom you've never heard
from because they are tied to a church building where they're never exposed
178
MASSIACH 1
to the world. We want to make them known and honor them, and honor the
multitude of churches, which are preaching great messages of Jesus Christ. I
want to leave a ministry that gives expression to the world that there are a
lot of different churches out there, even denominations, but we are united in
Christ. We love Him. And the real name we honor is Jesus, not Schuller.
We want to focus on the positive and give the non-believing world in China or
Russia or America or South America, etc., to see that Christians are united. We
have been accepted as America's television church and are extending this
global ministry like it has ever happened in the history of Christianity. We
will feature the great preachers from the world, starting with names of men
who went to our Institute within the last 40 years. You'll hear, of course,
from Bill Hybels, one of the greatest ministers in the world.
The pulpit of our ministry has been graced by such historical preachers as
Billy Graham. Also, Bishop Fulton Sheen of the Roman Catholic church for
several Sundays. In the process we became a positive witness to the Roman
Catholic Church, which at its best is still the mother church of Christianity.
Norman Vincent Peale, the greatest positive thinking preacher from a
mainline denomination in history preached here often. Corrie ten Boom-do
you remember her? This was the church that gave her the platform to
millions. Henry Nouwen, also a Roman Catholic, and a renowned theologian
preached from this pulpit. Eva Burrows, president of the Salvation Army was
a guest preacher as was Max Lucado, the great author and churchman. Kirby
Jon Caldwell, our dear, dear friend and powerhouse of a preacher has also
preached from the pulpit of the Crystal Catedral.
This vision to share the pulpit with the greatest preachers in the World is an
expansion beyond one name, one face, one voice--Schuller. There are some
people who want to hear the same preacher week after week after week,
year after year after year, and most preachers that normally come to
churches expect and want to be the preacher Sunday after Sunday after
Sunday. But we're not like a typical church. We are still a mission station
letting the world know that the church is not bound by denominational
lines. Whatever denomination, whoever is the face and voice preaching here
week after week, the message to unbelievers will be the same: Welcome to our
church! Christ is alive.
This is our mission! This is our focus! If you want to belong to a church that's
a mission first and a church second, this is where you belong. We're a
different church. But this is not my church. I cringe when people say "your
church, Schuller." It's not my church. 53 years ago, as a young pastor, I
realized it's not my church. I'm not the head of it. I fell on my knees, closed my
eyes and I heard the words of Jesus in my mind, "I-will-build-My-church! And
the gates of hell shall not prevail against it."
So what is our response today? St. Paul in prison writes these words to
Timothy and these are my words to you, today, from the Bible: "Be ready in
season and out of season...Preach the word, endure affliction, do the work of
an evangelist, fulfill your ministry" (2 Timothy 4:2a, 5b). That's Christ speaking
to you, here today.
http://www.crystalcathedral.org/hour_of_power/interviews/detail.php?contentid=33
93
http://endrtimes.blogspot.com/2008/03/robert-schuller-33rd-degree-freemason.html
EndrTimes
There are a number of important "powerful" (in their own eyes) Christian
clergymen, who are Freemasons. These men collaborate with each other. Once
one
of them is established in a famous ministry they use their established
ministry to birth (to launch) someone else into prominence. This is an
overview on Robert Schuller and his ties to this group.
This was a conclusion I came to in 1991. It seems that years later, I saw a
Masonic reference to his membership, but since I had already concluded he was
a Mason, I didn't take the effort to keep track of this reference. I also felt
that his own anti-Biblical teachings (which are openly taught) should scare
Christians away from the man.
for instance, in his Hour of Prophecy Show of April 2, '89, which had a clip
of Peale. Less than a month after Peale died, Schuller did a show on Jan. 16,
'94, where Schuller talked with tears about how Peale had been his mentor and
his inspiration. Peale was more than that. Peale helped his ministry over the
years.
Who was Norman Vincent Peale? I have the Scottish Rite Magazine that shows
Peale's picture in the Scottish Rite's House of the Temple in the Scottish
Rite's Hall of Honor. Norman Vincent Peale's 33 degree membership was not
kept
secret. He was also a Shriner (Imperial Grand Chaplain of the Shrine). Billy
Graham's Christianity Today gave Peale positive publicity. In Billy Graham's
New York Crusade the larger number of people who came forward (373) were
sent
to Peale's Marble Collegiate Church. The second largest group of new converts
(135) were sent to the Rockefeller's Riverside Church, whose pastor was an
infidel. Peale's gospel was the gospel of Positive Thinking, and he taught
visualization and other techniques that are important for people to function
under the Illuminati's trauma-based total mind-control programming. In other
words, he was enhancing their mind-control of their victims in the general
population. Peale promoted a number of different religions and methods from
other religions such as TM and witchcraft, and he consistently criticized
traditional Christianity. Peale was very close to the Unity School in Kansas
City, and so was Schuller. I knew a man who had taught at the Unity School
before he became a Christian. He told me that he had personally witnessed
Robert Schuller perform a Luciferian initiation ceremony at the Unity School,
and that Robert Schuller knew what he was doing. I also happened to bump into
two men in Kansas one day (this was in the '80's, before I was exposing all
this stuff) and as we talked they wanted to talk about something very
frightening that they had experienced. They had bumped into Satanic Rituals
going on at night near the Unity School, and were chased by these Satanists
and barely escaped. Norman Vincent Peale was also part of the Pilgrim Society
(which is an Illuminati front) reserved for higher up Illuminati members.
Peale and Billy Graham are close friends.
Armand Hammer (whose father Julius named his first name after the
182
MASSIACH 1
Communists
arm and hammer symbol) was Jewish and the top man for the Communists
under
Lenin and Stalin in the United States. I spent several days as the guest of a
woman who had been programmed with Illuminati mind-control to be a sexual
slave for Armand Hammer. This convinced me that it was no accident that
Armand
Hammer was great friends of the European Rothschilds, and many other
prominent
Illuminati members. It clearly showed me what seemed obvious anyway, the
man
was Illuminati. It helps explain why J. Edgar Hoover, Richard Nixon, and many
other supposedly anti-Communists were friendly with Hammer. William Casey
(once head of the CIA) while he was head of the Export-Import Bank was in
favor of Hammer activities in Russia, and in 1974 loaned Russia $216 million
dollars on unprofitable ventures that Hammer wanted to carry out in Russia. In
1966, when the Arabs found out that Hammer was Jewish, he nominally joined
a
Unitarian church so that he could claim he wasn't Jewish. This man, Armand
Hammer, was the man who got Robert Schuller into Russia and regularly onto
Russian T.V.
Masons within the Masonic lodges know that Kenneth Copeland, Billy Graham
and
183
MASSIACH 1
others are Freemasons. They have been reported saying so to other Masons, and
to Christians. For instance, some friends of mine went to a Masonic open house
where they were trying to impress new comers (probably hoping for new
recruits) and one of the Masons boasted that Billy Graham was a Freemason.
My
friends were very impressed because it confirmed what they had read in my
material.
Kenneth Copeland has shaken hands with Masons with Masonic handshakes,
and
placed the Masonic Square & Compass on his tapes and books. His daughter has
her picture on the cover of "Shout" (Copeland's magazine for kids) wearing an
upside down star, which represents both Baphomet (Lucifer/Satan) and the
Masonic Women's Eastern Star. Kenneth Copeland started his ministry under
Oral
Roberts. Oral Roberts was, in turn, started out by Billy Graham. (Oral Roberts
admits that Graham got him started in one of his books, Miracle of Seed Faith,
p. 9). I have spent time with victims of Illuminati mind-control who were
Satanic Ritual Abuse victims in ceremonies led by Oral Roberts. I would say
about half a dozen people who could give personal details of how Oral Roberts
is a Satanist have talked (confided) with me. They also would talk about his
Masonic membership. There is a large number of hurting people who are SRA
and
DID. These people live in different parts of the country, and have never seen
each other, but have personal accounts that collaborate each other.
Where these 3 Masonic Clergymen expose themselves is what they have said
that is
heretical, what they have said that is obviously mind-control triggers for
Illuminati mind-control, and the infidels and heretics that they embrace who
are best of friends with them. The financing for these men shows that men like
Armand Hammer, William Randolph Hearst, the Rockefellers and numerous
184
MASSIACH 1
others
of similar ilk are willing to support them with large donations/and or help.
Part of the proof of who Robert Schuller, Billy Graham, and Oral Roberts is
seen when one assembles the pieces of the puzzle as to what they are doing. An
accumulation of evidence then piles up that is so vast, that it is clear that
these men are dirty. Robert Schuller is on the public record as denying all
the beliefs of Christianity. He is only a "Christian" if one redefines
Christian to be just the opposite of what it used to mean. For anyone who
wants to comprehend that Schuller does not teach Christian doctrine, I suggest
they simply compare his teachings to the Bible. Billy Graham, Oral Roberts,
and Kenneth Copeland are usually more subtle, (but not always). Billy Graham
openly said we should embrace the New World Order. Copeland openly said
that
the Romans had anal sex with Christ. Roberts openly said his fantastic vision,
that brought him so much ridicule. The man who "saved" Roberts was not a
Christian. The man who Graham says initially told him to become a Christian
minister was the head of the Jesuits, Malachi Martin, who I know to be an
Illuminati mind-control programmer. There are plenty of off color things about
these men, if one has the clear thinking to see the blatant off color facts.
But most people think that the world's establishment news will tell them the
truth. When Billy Graham is rated the most popular respected man in America
for several years, the herd instinct of the sheeple is to idolize the man.
Then when this idol of a man tells us Oral Roberts is a great man of God, the
sheeple swallow that one too. It all works together, and all these men work
together.
I do not think most Christians can think clearly and with critical thinking.
I say this because Billy Graham has openly supported Norman Vincent Peale
and
Robert Schuller. Both of these men preach a gospel of positive thinking, and
openly defy the doctrines of the Bible. All three of these men preach
ecumenicalism and participate in Ecumenical meetings and ecumenical groups.
They are also in favor of a One-World-Religion, which does not teach Christ as
the only way of salvation. Because I am centering on Robert Schuller, this
article will not go into the fullness of what these other men have done. In
light of what I know these men are doing, their reported 33 degree memberships
185
MASSIACH 1
in the Scottish Rite of Freemasonry seem trivial. Peale, Schuller, and Roberts
are Illuminati. Graham is used by the Illuminati, and has participated in
Luciferian rituals. It is hard to conceive that they would use him so much,
(and he knows they use him by the way), if he were not also a member. Since
there is a small possibility he is primarily just blackmailed, without being a
member, I might entertain a small doubt about whether he is actually a
member.
Copeland participates in the Illuminati's mind-control over people, and is
also I suspect one of their members. These men don't want to taint their
Madison avenue images by revealing their Scottish Rite memberships, but they
have much darker secrets than their Scottish Rite memberships.
186
MASSIACH 1
187
MASSIACH 1
188
MASSIACH 1
"I don't think anything has been done in the name of Christ that
and
under the banner of Christianity that has proven more
destructive to
human personality and, hence, counterproductive to the
evangelism
enterprise than the often crude, uncouth, and unchristian
strategy of
attempting to make people aware of their lost and sinful
condition."
(Time, March 18, 1985)
5. "Now-Believe and You Will Achieve" (Tough Times Never Last, But
191
MASSIACH 1
Tough
People DO, p. 161)
6. "You don't know what power you have within you!... You make
the world
into anything you choose. Yes, you can make your world into
whatever
you want it to be." (Possibility Thinking: Goals, Amway
Corporation
cassette tape)
"The most effective mantras employ the "M" sound. You can get
the feel
of it by repeating the words, "I am, I am," many times over....
Transendental Meditation or TM... is not a religion nor is it
necessarily anti-Christian." (Peace of Mind Through Possibility
Thinking, pp. 131-32)
cult).
'bearing
our cross' desperately needs reformation...."
and
an inner security, calm as the night." (Self-Love, The Dynamic
Force
of Success, p. 32)
16. Schuller has decided that pride is this great thing that we
all need
195
MASSIACH 1
"A neurotic fear of pride has motivated the church too long.... In
my
lecture to thousands of ordained clergy of the widest cross
section of
historic Christianity, I have found it necessary to tell my
colleagues:"
20. "I may not deserve it [salvation] but I am worth it so don't say
that
I am unworthy." (Self-Esteem, p. 74)
15:21 and
Romans 3:23 to see if this is true.
"The most serious sin is the one that causes me to say, 'I am
unworthy. I may have no claim to divine sonship if you examine
me at
my worst.'"
Source:
http://www.geocities.com/endtimedeception/robert.htm