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Ponta Grossa
2012
MANOELA SÊCCO RIBAS
Ponta Grossa
2012
AGRADECIMENTOS
A Deus pelo dom da vida, e pela sua energia que equilibra o mundo em que
vivemos.
Aos meus familiares pelo apoio nos momentos bons e difíceis da minha vida.
The purpose of this work is documenting the possible risks to the health of
workers in the preparation and implementation of pavement with asphalt.
Several chemical agents deleterious to human health were identified in the emission
from asphalt and many of them are proven carcinogens, thus recognized even by the
Ministry of Labor and Employment .Exposure to emissions from asphalt in paving of
streets and roads of both gases and vapors, and particulate matter.
All these types of emissions are harmful to human health.
Keywords: paving; emissions from asphalt; chemicals.
LISTA DE SIGLAS
CG - Cromatografia Gasosa
PM – Material Particulado
UV – Radiação Ultravioleta
LISTA DE FIGURAS
1 – INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
Fazer um levantamento dos agentes químicos presentes na emulsão asfáltica
de petróleo, bem como analisar os riscos químicos a que estão expostos os
trabalhadores da pavimentação asfáltica.
2
3. JUSTIFICATIVA
4. REVISÃO DA LITERATURA
4.1- Pavimentação
Pavimento (também conhecido pelo termo menos técnico e menos exato
“chão”) do latim “pavimentu” designa em arquitetura a base horizontal de uma
determinada construção, ou seja, é a camada constituída por um ou mais materiais
que se coloca sobre o terreno natural ou terraplenado. O objetivo principal da
pavimentação é garantir a trafegabilidade em qualquer época do ano e condições
climáticas, além de proporcionar aos usuários conforto ao rolamento e segurança.
Uma vez que o solo natural não é suficientemente resistente para suportar a
repetição de cargas de roda sem sofrer deformações significativas, torna-se
necessária a construção de uma estrutura, denominada pavimento, que é construída
sobre o subleito para suportar as cargas dos veículos, de forma a distribuir as
solicitações às suas diversas camadas e ao subleito (CRONEY, 1977). Os
pavimentos podem ser divididos basicamente em dois grupos: flexível e rígido.
Os pavimentos que são revestidos com materiais betuminosos ou asfálticos
são chamados "flexíveis", uma vez que a estrutura do pavimento "flete” devido às
cargas do tráfego. Uma estrutura de pavimento flexível é composta geralmente de
diversas camadas de materiais que podem acomodar esta flexão da estrutura.
Por outro lado, há os pavimentos rígidos que são compostos de um
revestimento constituído por placas de Concreto de Cimento Portland (CCP). Tais
pavimentos são substancialmente "mais rígidos" do que os pavimentos flexíveis,
devido ao elevado Módulo de Elasticidade do CCP. Eventualmente estes
pavimentos podem ser reforçados por telas ou barras de aço, que são utilizadas
para aumentar o espaçamento entre as juntas usadas ou promover reforço
estrutural.
3
4.2 - O Asfalto
Definimos asfalto como sendo um produto orgânico composto por
hidrocarbonetos pesados, óleo combustível, graxas, carvão e petrolato, oriundos de
resíduos da destilação fracionada do petróleo, os quais contêm uma mistura de
hidrocarbonetos alifáticos, parafínicos, aromáticos, compostos contendo carbono,
hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, dentre eles, hidrocarbonetos aromáticos
policíclicos (HAP). Encontrado livre na natureza, em afloramentos naturais, como por
exemplo, o "Asfalto de Trinidad" (obtido no lago de mesmo nome), puros ou
misturados em minerais e outras substâncias, ou ainda, impregnado em estruturas
porosas denominadas de rochas asfálticas.
Genericamente, podemos dizer tratar-se de material composto principalmente
de hidrocarbonetos não voláteis, possuidor de uma elevada massa molecular com
propriedades que variam dependendo da origem do petróleo e do processo de sua
obtenção. No Brasil, o principal processo para refino é da destilação a vácuo e, em
menor proporção, o de desasfaltação por solvente. É do resíduo desses dois
processos que se obtém o (CAP) Cimento Asfáltico de Petróleo tendo como
característica física encontrar-se no estado semissólido ou sólido (dependendo da
temperatura ambiente), com cor variando do negro até o pardo. Trata-se de material
termossensível e viscoelástico, solúvel em dissulfeto e tetracloreto de carbono,
possuidor de propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de
flexibilidade, durabilidade e alta resistência à ação da maioria dos ácidos, sais e
álcalis.
Os asfaltos podem ser encontrados em estado sólido, pastoso e líquido
quando diluídos e aquecidos. Há duas classificações básicas para os asfaltos:
industrial e de pavimentação.
O asfalto de uso industrial, mais voltado para impermeabilização e
revestimento de dutos, é conhecido como asfalto oxidado, ou seja, com injeção de ar
na massa asfáltica, durante sua fabricação e é acrescido de pó de asfalto no
revestimento externo. É muito resistente à corrosão e à água
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Acenafteno Criseno
Antraceno Dibenzo (a,h)-antraceno
Benzo (a) antraceno Fenantreno
Benzo (a) pireno Fluoranteno
Benzo (b) fluoranteno Fluoreno
Benzo (e) pireno Indo (1,2,3cd)-pireno
Benzo (g,h,i) perileno Naftaleno
Benzo (k) fluoranteno Pireno
pela London School of Hygiene and Tropical Medicine, indicaram que as avaliações
quantitativas junto aos trabalhadores apontam exposição excessivas aos fumos de
asfalto e ao benzo(a)pireno.
É importante destacar que o material particulado emitido durante a
pavimentação com asfalto apresenta partículas PM10 e PM2,5, ou seja, material
particulado fino, respectivamente inferior a 10 e a 2,5 m, que consegue entrar nos
pulmões, atingir os alvéolos e, em se tratando de PM 2,5, passar para a corrente
sanguínea e linfática.
Como os HAP ficam adsorvidos nesses particulados, percebe-se o risco que
correm os trabalhadores, ao terem tais agentes químicos circulando em seu sangue.
Estes dados balizam o profissional da área de Higiene do Trabalho em
perceber que há a necessidade do uso de respiradores dotados de filtros químicos
por parte desses trabalhadores, tanto para material particulado, quanto para vapores
orgânicos. Tal medida deve ser precedida da implantação de um PPR, conforme
prevê a Instrução Normativa 01/94 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
4.3.1 - Inalação
Constitui a principal via de ingresso de tóxicos, já que os alvéolos pulmonares
representam, no homem adulto, uma superfície entre 80 a 90m 2. Essa grande
superfície facilita a absorção de gases e vapores, os quais passam para o sangue,
que por sua vez as distribui às outras regiões do organismo. Alguns sólidos e
líquidos ficam retidos nesses tecidos podendo produzir uma ação localizada, ou
ainda, dissolverem-se para ser distribuídos através do aparelho circulatório.
Considerando-se que o consumo de ar de uma pessoa adulta é de 10 a 20 kg
diários, dependendo do esforço físico realizado, pode-se concluir que mais de 90%
das intoxicações generalizadas têm essa origem (SOTO et al., 1985).
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4.4 – Toxicologia
Os HAP representam risco à saúde humana, pois alguns jsão
comprovadamente carcinogênicos, como já citado anteriormente. A Organização
Mundial da Saúde (OMS), conforme seu Critério Ambiental 202, de 1998, alerta para
tal fato (GUIMARÃES, 2003).
No Brasil, o Ministério da Saúde, desde 2001, já indica referências
bibliográficas com estudos sobre as emissões de asfalto e também relaciona a
atividade de pavimentação com asfalto como de risco para a formação de câncer de
pulmão e dos brônquios, os epiteliomas (câncer de pele) e o câncer de bexiga.
Estes dados constam do manual Doenças Relacionadas ao Trabalho (2001) e
também da Portaria 1.339/99 do Ministério da Saúde, na lista de doenças
relacionadas ao trabalho.
O benzopireno é um dos HAP que se destacam na toxicologia humana. As
vias de penetração do benzopireno no organismo são duas: por inalação e pela
11
(a) (b)
Figura 4: Trabalhadores da pavimentação sem roupas de proteção adequadas
(a) Fonte: Agência de Notícias São Joaquim On Line
(b) Fonte: FlorianoNews
Nº de Nº de
Autor, País e Taxa de 95% CI ou
Casos Período Doença ou Condição Mortes ou
Ocupação Risco Pvalor
Estudados de Casos
Hansen 1989, 679 1959-1986 Câncer 74 SIR 1,95 1,53-2,44
Dinamarca, Câncer de Pulmão 27 SIR 3,44 2,27-5,01
trabalhadores do Câncer na boca, 2 SIR 11,11 1,35-40,14
asfalto Câncer no esôfago 3 SIR 6,98 1,44-20,39
Câncer no reto. 7 SIR 3,18 1,28-6,56
Hansen 1991, 679 1959-1986 Câncer
148 SMR 1,57 1,34-1,85
Dinamarca, Câncer
62 SMR 2,29 1,75-2,93
trabalhadores do Câncer de pulmão
25 SMR 2,90 1,88-4,29
asfalto Câncer (exceto de
37 SMR 2,00 1,41-2,76
pulmão)
9 SMR 2,07 0,95-3,93
Bronquite, enfisema, asma
7 SMR 4,67 1,88-9,62
Cirrose hepática.
Engholm,1991,Su 2,572 1971-1985 Câncer 96 SMR 0,69 NR
écia, Câncer 47 SMR 0,86 NR
pavimentadores Câncer estômago 5 SMR 2,01 NR
Câncer estômago 6 SMR 2,07 NR
Câncer pulmão 7 SMR 1,10 NR
Câncer pulmão 8 SMR 1,24 NR
Maizilish et al, 1,570 1970-1983 Enfisema
8 PMR 2,50 1,80-4,92
1988, Estados Câncer no sistema
25 PMR 1,51 0,97-2,23
Unidos, digestivo
6 PMR 2,27 0,83-4,95
trabalhadores da Câncer no estômago
2 PMR 1,22 0,12-4,93
manutenção de Câncer de pele
7 PMR 2,26 0,91-4,66
rodovias Câncer próstata
4 PMR 1,60 0,40-4,10
Câncer cérebro
8 PMR 1,15 0,50-2,26
Câncer linfopoiético.
Bender,1989, 4,849 1945-1984 Câncer 1,530 SMR 0,9 0,86-0,96
Estados Unidos, Câncer 274 SMR 0,83 0,73-0,94
trabalhadores da Câncer pulmão 57 SMR 0,69 0,52-0,90
manutenção de Câncer Faríngeo bucal 2 SMR 11,10 1,30-40,10
rodovias Câncer gastrointestinal 3 SMR 5,82 1,20-17,00
Câncer próstata. 11* SMR 2,98 P < 0,01
Câncer no rim, na bexiga 7** SMR 2,92 1,17-6,02
e outros órgão urinários
Leucemia 8*** SMR 4,49 1,94-8,84
Partanen,1997,
Finlândia,
NR SMR 1,5 1,2-1,9
pavimentadores Câncer no pulmão
NR SMR 1,4 0,9-1,9
de rodovias
(somente homens)
Milham,1997 7,266 1950-1989 Sistema respiratório 614 PMR 1,1 P<0,05
Estados Unidos, Câncer na traquéia, 558 PMR 1,20 P<0,05
niveladores, brônquios, pulmões.
pavimentadores,
operadores de
máquinas,
escavadeiras e
engenheiros
operacionais.
4.5 – Exposição
Particulados Filtro de PVC tarado ( Filtro tarado (PVC ou PTFE) Amostragem NIOSH e Método
Totais 37mm, tamanho de poro analisado gravimetricamente. Nota: Analítico no. 5042 para a fração TP e
0.8-μm) ou filtro Zefluor os filtros devem ser deixados solúveis em benzeno (fumos de
tarado ( 37mm, tamanho equilibrar em uma área ou câmara de asfalto) o uso de filtro PTFE um
de poro 1μm) pesagem controlada. O LOD e o LOQ tarado é recomendada. Isto permite a
para particulados totais foram 0.04 e medição simultânea de TP e BSP.
0.13 mg por amostra,
respectivamente.
Partículas Filtro PTFE ( 37-mm Os filtros PTFE são lavados com Os compostos orgânicos são
solúveis em diam, tamanho de poro benzeno, os lixiviados coletados e geralmente solúveis em benzeno.
benzeno 1μm) evaporados. Os resíduos são Amostragem para BSP (ou TP)
pesados para determinar a fração assume-se que o processo de
solúvel em benzeno. O LOD e o LOQ produção de fumos de asfalto é o
para os solúveis em benzeno foram contribuinte predominante para a
0.04 e 0.14 mg por amostra, poluição do ar no local de trabalho.
respectivamente.
Compostos Filtro PTFE ( 37-mm Após a coleta, as amostras de fumos Amostragem NIOSH e Método
o
aromáticos diam, tamanho de poro de asfalto são extraídos com hexano Analítico n 5800 contém mais
policíclicos e 2μm) seguido por um e, em seguida, eluídos através de detalhes sobre a coleta e análise de
compostos tubo sorvente ORBO 42 uma coluna de extração em fase PACs. Este método é semelhante à
sulfurados sólida para separar compostos Amostragem NIOSH e Método
o
alifáticos e aromáticos a partir de Analítico n 5506, hidrocarbonetos
compostos com grupos funcionais aromáticos polinucleares. Cassetes
polares. PAC´s são quantificados de filtros e suportes de tubos
usando cromatografia líquida de fase sorventes opacos são recomendados
reversa com detecção de para prevenir a degradação de PAC´s
fluorescência. Uma vez que por UV.
comprimentos de onda de excitação e
de emissão não são os mesmos para
todos os PACs, dois conjuntos
comprimentos de onda de excitação e
de emissão são utilizados.
Compostos de enxofre são
subsequentemente analisados por
CG com detecção por
quimioluminescência de enxofre.
Abreviações: BSP = partículas solúveis em benzeno; CG = cromatografia gasosa; cromatografia; LOD = limite de detecção; LOQ = limite de quantificação; PTFE =
politetrafluoroetileno (Teflon®); PVC = cloreto de polivinila; TP = partículas totais; UV = radiação ultravioleta
uma classe de compostos químicos que contêm dois ou mais anéis aromáticos
fundidos. Pesquisadores do NIOSH acreditam que, numa base individual, os PACs
não podem ser facilmente separadós ou quantificados.
Em resposta a este dilema analítico, os investigadores NIOSH desenvolveram
um método de injeção em fluxo (NIOSH, Método 5800) para medir PAC´s contidos
nos fumos de asfalto (MILLER e BURR, 1998). Depois que os fumos são recolhidos,
a amostra é extraída do filtro de amostragem com hexano. Este extrato é então
eluído através de uma coluna de extração em fase sólida para separar os compostos
alifáticos e aromáticos. Os compostos aromáticos são, então, separados dos
compostos alifáticos, utilizando um procedimento de extração líquido-líquido. Porém,
apesar de todo esse esforço dos pesquisadores em quantificar esses compostos,
ainda não há limites de exposição ocupacional estabelecidos para PAC´s totais
associados com vapores de asfalto.
Dadas as opções de leve, moderada e grave, mais de 90% dos sintomas relatado
por “pavers” foram classificadas como leves.
Durante uma avaliação de riscos à saúde da NIOSH, avaliações médicas
foram realizadas durante a jornada de trabalho em única noite em duas equipes
distintas de pavimentação (grupo 1 e grupo 2) que trabalhavam dentro de um túnel
em Boston, MA (SYLVAIN e MILLER, 1996). Asfalto convencional foi aplicado a
154°C e as exposições dos trabalhadores foram avaliados durante a jornada de
trabalho na zona de respiração pessoal. Nove trabalhadores participaram da
avaliação, que incluiu um questionário sobre a saúde geral, o histórico ocupacional,
além de perguntas sobre sintomas e testes de TMFE para avaliar alterações agudas
na função pulmonar.
Os cinco trabalhadores no grupo 1 relataram uma série de sintomas agudos
de saúde associados com a exposição de seu trabalho. No entanto,
a ausência de sintomas agudos foram relatadas pelos quatro trabalhadores do grupo
2. Os sintomas mais frequentemente relatados foram irritação nos olhos, tosse,
irritação nasal e falta de ar. Dos sintomas relatados, 84% foram classificados como
leves nas opções fornecidas de gravidade: leve, moderada ou grave. Medições de
TMFE indicaram que três funcionários (um da equipe 1 e dois da equipe 2)
experimentaram problemas brônquicos, sendo que apenas um deles tinha um
histórico de tabagismo.
A partir desse estudos, os investigadores da NIOSH concluíram que:
1 – as exposições pessoais (partículas totais em ou solúveis em benzeno)
foram até 10 vezes superiores aos encontrados durante pavimentações ao ar livre,
mas ainda estavam abaixo de 2,2 mg/m3 TWA calculada para um turno integral de
trabalho;
2 - alguns trabalhadores apresentaram irritação ocular e nasal, tosse e falta
de ar associados com a pavimentação;
3 - sob certas condições, como durante pavimentação em ambientes
fechados, os trabalhadores podem estar em risco aumentado de apresentar
problemas brônquicos.
Estudos relativos à exposição a fumos de asfalto e mortalidade por câncer
foram considerados inconclusivos por causa de problemas metodológicos, tais como
dados de exposição incompletos, discrepâncias na terminologia, períodos de
latência insuficientes e outras variáveis (tabagismo e exposição a outros potenciais
20
5. METODOLOGIA
5.1.1 – Laboratorista
Função:
Realizar o controle tecnológico do asfalto e solos. Realizar manipulação de
pequenas amostras no laboratório e repassar os resultados obtidos para a gerência.
EPI’s:
Luvas de proteção com borracha nitrílica para proteção das mãos e braços
contra choque em trabalhos e atividades com circuitos elétricos energizados e
proteção das mãos e punhos do empregado contra agentes químicos e biológicos.
Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos mecânicos,
partículas volantes e raios ultravioletas.
Proteção respiratória com filtro utilizada para atividades e locais que
apresentem tal necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 de
25
Figura 11 - Laboratorista
Fonte: A autora
Figura 13 - Serventes
Fonte: A autora
5.1.4 – Lubrificador
Função:
Lubrificar máquinas e equipamentos, sinalizar pontos de lubrificação,
interpretar desenhos de máquinas, avaliar situação de equipamentos.
EPI’s:
Botina de segurança de borracha para proteção dos pés e pernas contra
umidade, derrapagens e agentes químicos agressivos.
Colete refletivo ou camisa com refletivo para sinalização em rodovias, sendo
em tecidos impermeáveis para chuva.
Proteção respiratória com filtro utilizada para atividades e locais que
apresentem tal necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 de
11/04/1994 – (Programa de Proteção Respiratória - Recomendações/ Seleção e Uso
de Respiradores).
28
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
7. CONCLUSÕES
8. REFERÊNCIAS
® ®
ACGIH - 2000 TLVs and BEIs . Threshold limit values for chemical substances
and physical agents, biological exposure indices. Cincinnati, American
Conference of Governmental Industrial Hygienists, 2000
ALMAGUER, D., MILLER, A.K., HANLEY, K.W., Health hazard evaluation report:
Martin Paving Company, Yeehaw Junction, Florida. Cincinnati, U.S. Department of
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35
Prevention, National Institute for Occupational Safety and Health, NIOSH HETA No.
95–0118–2565, 1996.
HANLEY, K.W., MILLER, A.K., Health hazard evaluation report: Spartan Paving
Company, Lansing, Michigan. Cincinnati, OH: U.S. Department of Health and
Human Services, Public Health Service, Centers for Disease Control and Prevention,
National Institute for Occupational Safety and Health, NIOSH HETA No. 94–0365–
2563, 1996a.
Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease Control and
Prevention, National Institute for Occupational Safety and Health, NIOSH HETA No.
94–0408–2564, 1996b.
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Prevention, National Institute for Occupational Safety and Health, NIOSH HETA No.
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LUTES, C.C. et al., Evaluation of Emissions from Paving Asphalts. New York: US
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MILLER, A.K., BURR, G.A., Health hazard evaluation report: Koester Equipment
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Services, Public Health Service, Centers for Disease Contol and Prevention, National
Institute for Occupational Safety and Health, NIOSH HETA No. 95–0307–2602,
1996a.
38
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Services, Public Health Service, Centers for Disease Control and Prevention,
National Institute for Occupational Safety and Health, NIOSH HETA No. 96–0072–
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