Sei sulla pagina 1di 7

Faculdade de Teologia Batista Betel

Curso de Bacharelado em Teologia

PESQUISA SOBRE CINCO DOS PRINCIPAIS POVOS DO ANTIGO TESTAMENTO

Rio Branco / Acre

Outubro de 2009
Discente – Pr. Edegar Rodrigues

PESQUISA SOBRE CINCO DOS PRINCIPAIS POVOS DO ANTIGO TESTAMENTO

Trabalho apresentado ao

Curso de bacharelado em Teologia

Para a disciplina Teo. do Antigo Testamento

Doscente – Estene Teixeira

Rio Branco / Acre

Outubro de 2009
SUMÉRIOS -

Os Sumérios desenvolveram sua civilização na região sul da Mesopotâmia, entre


os rios Eufrates e Tigre (área integrante do Crescente Fértil). Habitaram esta
região, conhecida como Suméria, entre os anos 4000 e 1950 a.C.

Engenharia: controlando a água

Os sumérios destacaram-se na elaboração de projetos e construção de um


complexo e desenvolvido sistema de controle de água do Tigre e Eufrates.
Construíram barragens, sistemas de drenagem do solo, canais de irrigação e
diques. A armazenagem da água era muito importante para a sobrevivência das
cidades sumérias..

Escrita Cuneiforme

Uma enorme contribuição cultural dos sumérios foi o a criação do sistema de


escrita cuneiforme , por volta de 4000 a.C. Neste sistema, os sinais
representavam idéias e objetos. Usavam placas de argila (barro), onde cunhavam
(marcavam com cunhas) esta escrita. Muito do que sabemos atualmente, sobre
este período da história, devemos as placas de barro com registros cotidianos,
econômicos, administrativos e políticos deste período.

Religião

Os sumérios eram politeístas (acreditavam na existência de vários deuses). As


divindades sumérias eram ligadas a natureza (Sol, chuva, vento, trovão) e
também aos sentimentos (ódio, amor, tristeza, felicidade).

Arquitetura e cidades sumérias

Os sumérios foram excelentes arquitetos e construtores. Desenvolveram os


zigurates, que eram enormes construções em formato de pirâmides. Os zigurates
eram usados como locais de armazenagem de grãos e também como templos
religiosos.

Construíram várias cidades-Estado importantes como, por exemplo: Nippur, Ur,


Kish, Uruk, Lagash e Eridu.
Egípcios -

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio


Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.c (domínio romano).
Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema
importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através
de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram
utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias,
favorecendo a agricultura.

A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a
autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes,
militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na
sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses,
artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade
egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras. Trabalhavam muito e
nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.

A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada,


principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam
o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram
constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em
obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).

A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na


existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser
humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As
oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham
como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que
ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus
protetor e templos religiosos em sua homenagem.
Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós
colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a
morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal
de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma
vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de
atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos
animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as
características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade),
carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de
ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).

A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram


conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de
pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação,
proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo
humano.
No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e
pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos
faraós. Grande parte delas eram erguidas com grandes blocos de pedra,
utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a esfinge de Gizé são as
construções mais conhecidas do Egito Antigo.

BABILONICOS –

Babilônia ou Babilónia foi a capital da antiga Suméria e Acádia, no sul da Mesopotâmia


(hoje no moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao sul de Bagdá). O nome
(Babil ou Babilu em babilônico) significa "Porta de Deus", mas os judeus afirmam que vem
do Hebraico Antigo Babel , que significa "confusão". Essa palavra semítica é uma tradução
do sumério Kadmirra

O Império da Babilónia, que teve um papel significativo na história da Mesopotâmia, foi


provavelmente fundado em 1950a.C. O povo babilônico era muito avançado para a sua
época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e
direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C, e
manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurabi foi o primeiro rei conhecido a
codificar leis, utilizando no caso, a escrita cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de
barro cozido, o que preservou muitos destes textos até ao presente. Daí, descobriu-se que a
cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia
em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.De entre os seus soberanos, o mais
famoso foi Hamurabi (1792 a 1750 a.C.). O mais antigo e completo código de leis que a
história registra foi de realização sua. Hamurabi também nomeou governadores, unificou a
língua, a religião e fundiu todos os mitos populares em um único livro: a Epopéia de
Marduk - que era lido em todas as festas de seu reino. Também cercou sua capital,
fortificando-a. Ele criou o Código de Hamurabi, cujo em resumo as leis seguem um mesmo
príncipio: Dente por dente, olho por olho. Veja algumas leis:

• 218-Se um médico fizer uma larga incisão com uma faca de operações e matar o
paciente, suas mãos deverão ser cortadas;
• 219-Se um médico fizer uma larga incisão no escrava de um homem livre, e matá-
lo, ele deverá substituir o escravo por outro;
• 221-Se um médico fizer curar um osso quebrado melável do corpo humano, o
paciente deverá pagar ao médico cinco shekels;
• 229-Se um construtor construir uma casa para outrem, e não fizer a casa bem feita, e
se a casa cair e matar seu dono, então o construtor sera condenado à morte;
• 230-Se morrer o filho do dono da casa, o filho do construtor deverá ser condenado a
morte;

A expansão do Império se iniciou por volta de 1800 a.C., logo, o rei Hamurabi unificou
toda a região que ia da Assíria (no norte), à Caldéia (no sul). A partir dessa unificação,
surgiu o Primeiro Império Babilônico.
ASSÍRIA –

Assíria foi uma entidade política da Antiguidade, centrada na região do alto rio Tigre, na
Mesopotâmia (atual Iraque), e que acabou por dominar impérios regionais por diversas
vezes ao longo da história, iniciando esse longo processo na tomada da Babilônia e
terminando na reconquista. Recebeu o seu nome a partir de sua capital original, a antiga
cidade de Assur. O termo Assíria também pode se referir à região geográfica mais ampla
onde estes impérios estavam centrados.O primeiro sítio neolítico na Assíria é o de Tell
Assuna, centro da cultura Hassuna, no atual Iraque. Da história arcaica do reino da Assíria
pouco se sabe com segurança. De acordo com algumas tradições judaico-cristãs, a cidade
de Ashur (também Assur ou Aššur) teria sido fundada por Assur, filho de Sem, que foi
deificado por gerações posteriores como o deus padroeiro da cidade. O vale do alto rio
Tigre parece ter sido dominado pela Suméria, pela Acádia e pela Babilônia, em seus
estágios iniciais. O Império Acádio de Sargão, o Grande alegava abranger os "quatro
quartos"; as regiões ao norte da terra de origem acádia eram conhecidos como Subartu. Foi
destruída por bárbaros gútios durante o chamado período gútio, depois foi reconstruída e
acabou sendo governada como parte do império da 3ª dinastia de Ur

.Segundo as teorias bíblicas, os assírios seriam descendentes de Assur, o segundo filho de


Sem e neto de Noé. Entretanto, tal teoria carece de maiores elementos confirmadores, de
modo que a origem desse povo da Antiguidade tem sido explicada pela arqueologia.Por
volta de 2000 a.C., em meio a um grande movimento de indo-europeus vindos do Cáucaso,
os assírios estabeleceram-se na região do alto Tigre. Foram invadidos pelos bárbaros
semitas denominados amoritas. Por volta de 1000 a.C., um rei amorita dos assírios
estabeleceu controle da maior parte do norte da Mesopotâmia. Seu poder durou pouco por
causa da ascensão da Babilônia sob Hamurábi e dos mitanus, povo do oeste, na moderna
Síria.Durante o segundo milênio a.C., os assírios foram dominados seguidamente pelos
mitanos e pelos amoritas da Babilônia.
HEBREUS –

Os hebreus "descendentes do patriarca bíblico Éber" é o nome dado ao povo que viveu na
região do Oriente Médio a partir do segundo milênio a.C., e que daria origem aos povos
semitas como os árabes e os israelitas, antepassados históricos e espirituais dos atuais
judeus. Após a saída de Ur, na Mesopotâmia, em direção à Palestina (estreita faixa de terra
entre a Fenícia, atual Líbano, e o Egito), os hebreus dividiram-se em tribos, formadas por
clãs patriarcais que cultuavam a um único Deus (monoteismo), acreditando ser o povo
eleito, onde Deus escolheria determinados membros do grupo para que estes fizessem com
que os planos divinos fossem cumpridos. Os clãs eram construídos por um patriarca e pelos
filhos e servos; praticavam uma economia baseada no pastoreio, que evoluiu para a
agricultura graças à fertilidade das terras do norte e das zonas montanhosas do sul da
Palestina. Os hebreus permaneceram por três séculos na Palestina, até a ocorrência de uma
violenta seca que abalou a região. Algumas tribos, sob a liderança de Jacó, migraram para o
Egito e lá ficaram por quatrocentos anos, período que coincidiu com a dominação dos
hicsos, que cooperaram com os hebreus. Quando os hicsos foram expulsos os hebreus
passaram a sofrer perseguições e foram condenados a pagar altos impostos e até mesmo
foram transformados em escravos. Essa opressão só terminou com o aparecimento de
Moisés que liderou o povo hebreu na marcha em direção a Canaã (a chamada "Terra
Prometida"). Esse episódio ficou conhecido como Êxodo, e foi retratado no livro bíblico de
mesmo nome. Moisés, de acordo com a Bíblia, recebeu de Jeová, no monte Sinai, os Dez
Mandamentos, que continham princípios éticos, morais e religiosos que deveriam orientar a
conduta do povo hebreu e, principalmente, reforçar a crença em um só Deus. Moisés e o
povo hebreu permaneceram por quarenta anos no deserto do Sinai. As dificuldades
encontradas na caminhada do retorno a Terra Prometida foram acompanhadas, em vários
momentos, do retorno a idolatria e ao politeísmo, obrigando Moisés a reforçar cada vez
mais a autoridade. Entretanto, Moisés morreu antes da chegada à Palestina.

Potrebbero piacerti anche