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Antonio Carlos Vieira Dias

“O Dízimo é a Decisão de Deus em Abençoar o Meu Patrimônio. A Oferta é a Minha


Decisão em Abençoar o Patrimônio de Deus” - ("Dízimos e Ofertas" - Parte I)

Sem dúvida o tema crucial desta geração é a fidelidade. Hoje vivemos o desafio mais
do que nunca, de estarmos firmados em princípios estabelecidos nas Escrituras. E numa
sociedade do “ficar” sem compromisso, precisamos analisar quantas pessoas hoje também,
“ficam” com Deus, “ficam” fieis, “ficam” na igreja, “ficam” nas células, na Visão Celular, etc.
E nesta pauta de fidelidade, começamos pelo princípio de “dar a Deus” aquilo que lhe é
devido.
1. Dando Conforme as Suas Posses. Há pessoas que só descobrirão o quanto são
ainda insubmissas e carentes do tratamento de Deus, quando tratamos com elas sobre
finanças. A Bíblia narra a situação de um homem que vem até a Jesus, perguntando-lhe o que
devia fazer para ter a vida eterna.
E Jesus lhe apresenta o fundamento da Lei de Moisés. Ao que ele diz: - “tudo isto
tenho observado desde minha infância”. Não é difícil ser religioso e caminhar assim uma vida
toda, contudo Jesus passa a tratar de um assunto que para aquele homem e muitos hoje, é
preferível se fugir dele do que enfrentá-lo de frente. Jesus fala com ele sobre finanças
(Mt 19:21). Jesus lhe diz: “... Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos
pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me”.
Interessante esta colocação de Jesus: “Se queres ser perfeito”. Perfeição de uma obra
é processual, e muitos desviam-se desta rota. O que falta a alguém quase perfeito? A
coragem para trabalhar as suas imperfeições. É mais fácil fugir e viver uma vida em fuga, do
que submeter-se ao processo de Deus em nossas vidas.
É mais fácil mudar de Igreja do que mudar a atitude! É mais fácil encontrarmos
alguma coisa para descordarmos, como fez aquele moço, “não concordo com esta visão de
Jesus a respeito dos pobres”. Mas em seu íntimo o sentimento que nutria, era o da inconti-
nência, a incapacidade de se submeter a uma palavra de Jesus. Está síndrome de Jonas é
sempre calçada de argumentos de uma teologia pessoal.
A Bíblia nos ensina no Primeiro Testamento, a darmos conforme as nossas Posses:
Lv 14:30 “Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses” (ainda
Lv.27:8; Dt.16:17). Aqui não era de acordo com a receita e sim, de acordo com o patrimônio.
Esdras 2:69 “Segundo os seus recursos deram para o tesouro da obra, em ouro sessenta e
uma mil drácmas, e em prata cinco mil arráteis, e cem vestes sacerdotais” (ainda Ne.5:8).
Este princípio parece continuar no Segundo Testamento, em At. 11:29 diz: “Os
discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que
moravam na Judéia”; Paulo irá dizer em 2.Co 8:12 “Porque, se há boa vontade, será aceita
conforme o que o homem tem, e não segundo o que ele não tem”.

2. Por quê Damos Segundo as Nossas Posses e Não Segunda a Nossa Receita.
Porque estamos falando daquela parte que ficou comigo depois que separei e entreguei o
dízimo ao Senhor. E é muito fácil para nós nos comprometermos com nossos interesses
pessoais, familiares e patrimoniais de tal forma que não nos sobre mais nada.
E aí, sempre poderemos dizer: “eu não tenho”. Como vemos na experiência de
Barnabé e dos irmãos em Jerusalém e também em Corinto eles davam aquilo que possuíam.
E, em muitas vezes davam tudo isso.

3. A Oferta Não Tem o Propósito de Lhe Falir. A oferta é a nossa avaliação da


gratidão que há em nosso coração pelas bênçãos que recebemos. Dt.16:17 diz: “Cada um
oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o Senhor seu Deus lhe
houver concedido” (Leia Mt.5:42).
4. A Oferta Não Me dá Direito a Ostentação ou Reivindicações Pessoais. Mt 6:3 diz:
“Tu, porém ao dares a esmola, ignore a tua esquerda ao que fez a tua direita”; esmola é o
termo bíblico de socorro ao necessitado, e não as sobras que desprezamos.

5. A Oferta Fala da Espontaneidade do Meu Coração. Jesus diz em Mt.10:8 “Curai os


enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de
graça daí” (Leia Lc.6:38, 12:33).
Como o coração prega peças em alguém que furta do Senhor aquilo que é dele! Judas
que roubava exatamente nas ofertas, parecia querer ensinar a Jesus como deveriam ser
aplicadas as finanças em seu ministério. Ser espontâneo é ser voluntário, tomar iniciativa é ter
a sensibilidade de ser usado por Deus em um propósito de socorro.

6. A Oferta Aponta Para a Nossa Liberalidade. Paulo diz em Rm 12:8: “ou o que
exorta, faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside com diligência;
quem exerce misericórdia, com alegria”.
Deus ama ao que dá com alegria 2ª Co 9:7 diz: “Cada um contribua segundo propôs
no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com
alegria”. Quando deixamos que os princípios do mundo entrem em nosso coração, em lugar
dos princípios da Palavra, o dar sempre será um constrangimento doloroso.

7. A Oferta é Semanal. Em Israel, a renda era estabelecida por períodos de colheita,aí


nesta ocasião havia outras ofertas especiais. Independentemente a isto traziam
semanalmente suas ofertas ao Senhor.
Este princípio permanece com a Igreja no Novo Testamento, Paulo diz em 2 Co 16:2
“No primeiro dia da semana (domingo) cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a
sua prosperidade, e vá juntando, para que não façam coletas quando eu for”. Aqui parece
estar claro que a oferta está relacionada à prosperidade, e também que Paulo não deseja
ouvir aqueles apelos dramáticos, por conta da insensibilidade de alguns.
Na Igreja o princípio da oferta era tão extraordinário, que a infidelidade, a mentira,
avareza, foram condenadas pelo óbito (At.5:1-11). Ananias e Safira morreram, não por
deixarem de entregar o dízimo,mas por mentirem ao Espírito Santo e a Deus acerca de sua
prosperidade, tentando entregar uma oferta mentirosa.
Ananias morre por causa da infidelidade, Safira por causa da omissão. Esse espírito
que tem levado muitos ao óbito, não pode encontrar legalidade em sua vida. Cerca de 60% do
ensino de Jesus é dedicado às finanças. Judas preferiu abandonar o convívio dos 12 e ao
ministério, e trair ao Senhor, por conta de sua avareza.
O moço rico, preferiu pensar nesta vida, em lugar do tesouro nos céus e, também foi
embora. Ananias e Safira enfrentaram o óbito por conta de seu egoísmo. Lembre-se que eles
não foram obrigados a dar, isto sempre será uma decisão de nossa liberalidade.
"A Oferta aponta para o nosso melhor sacrifício"
- ("Dízimos e Ofertas" - Parte2)

“Eis que eu envio o meu mensageiro, e ele há de preparar o caminho diante de mim; e de repente
virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, e o anjo do pacto, a quem vós desejais; eis que ele vem,
diz o Senhor dos exércitos.2 Mas quem suportará o dia da sua vinda? e quem subsistirá, quando ele
aparecer? Pois ele será como o fogo de fundidor e como o sabão de lavandeiros; assentar-se-á como
fundidor e purificador de prata; e purificará os filhos de Levi, e os refinará como ouro e como prata, até que
tragam ao Senhor ofertas em justiça”. Ml 3:1-3

1. O Anjo do Pacto (Aliança)

A principal mensagem de Malaquias é a de que o povo de Deus padecia de angústias


terríveis, por não ter sido capaz de conservar alianças. Alianças espirituais como casamentos
e julgo desigual, quebra de antigas alianças e associação com as filhas dos povos.
Por uma questão de princípio, os casamentos em Israel eram determinados ainda em
tenra idade. E alguém poderia perguntar: “mas o que isto tem haver com as ofertas e os dízi-
mos?” E a resposta é, quebra de alianças e abandono de princípios divinos.
Malaquias registra no capítulo 2 versículos 13 e 14 “Ainda fazeis isto: cobris o altar do
Senhor de lágrimas, de choros e de gemidos, porque ele não olha mais para a oferta, nem a
aceitará com prazer da vossa mão. Todavia perguntais: Por que? Porque o Senhor tem sido
testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, para com a qual procedeste deslealmente
sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança”.
O texto diz que Deus deixou de olhar para a oferta e não aceitava mais o que vinha
daquelas mãos. Por quê? Por causa da quebra de alianças.
Vivemos os dias em que o apóstolo Paulo profetizou, que haveria homens amantes de
si mesmos. Por essa razão, não se consegue manter aliança no plano humano e nem divino.
Impressionante, como a quebra de aliança além de cancelar a bênção, ela provoca a
maldição.
Deus usa Malaquias para dizer ao povo, que Ele estabeleceu um anjo somente para
cuidar das alianças e dos pactos. Um anjo que guerreia por nós, desobstruindo os caminhos a
fim de que os benefícios da aliança nos alcancem. Mas também, a fiel testemunha das
alianças quebradas e desprezadas.
Diz o texto que será insuportável tais dias, será como o fogo que purifica, como a ação
de um poderoso detergente que arranca todo tipo de mancha e ele purificará os filhos de Levi
como ouro e a prata, até que... até que tragam ao Senhor ofertas de justiça!

2. Ainda Cobris o Altar do Senhor Com Lágrimas.

“Ainda fazeis isto: cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choros e de gemidos, porque ele não
olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão”. Ml. 2:13
O povo chora diante do altar de Deus, e se pergunta: Senhor, onde está o seu socorro?
Senhor onde está o seu livramento? Não somos nós os seus servos e servas? E como nos
sucede tal coisa? E tomamos uma oferta qualquer, que não representa sacrifício, tomamos
uma ovelha manca, e a enfeitamos de forma a parecer perfeita, tomamos uma quantia
qualquer e a maquiamos e chamamos aquilo de dízimo.
E dizemos: “Deus sabe do meu coração!” – “Ele sabe que seu eu tivesse mais, eu lhe
daria”. E a Bíblia diz, que Deus parou de olhar para essa oferta medíocre, por que ela é falsa e
não convenceu a fiel testemunha, o anjo da aliança.
3. Não Damos Porque Não Temos ou Não Temos Porque Não Damos?

Se dermos e formos fieis as alianças, poderia Deus ser infiel e deixar de cumprir os
benefícios de Suas alianças conosco? Ele pode mentir? Ele pode se arrepender? Voltar atrás
em suas promessas? Isaias 55:11 diz: “assim será a palavra que sair da minha boca: ela não
voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei”.
Não deixamos de dizimar por estarmos desempregados e sim, podemos estar desempregados
por deixarmos de dizimar.
Não ofertamos porque não temos dinheiro, não temos dinheiro porque não ofertamos.
Deus não mente! Tudo aquilo que um homem semear isto ele colherá! Gl 6:7 diz: “Não vos
enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também
ceifará”.

4. Tragam ao Senhor Uma Oferta de Justiça.

Em certo momento Deus direciona a sua palavra para os levitas, àqueles que cuida-
vam do ministério na Casa do Senhor. Os levitas tinham a herança dos dízimos e dos seus
dízimos eles dizimavam ao sumo sacerdote. Mas, como pessoas que estavam no altar se
julgavam a própria oferta, ofertando o seu dom.
O fogo arde a partir do altar e o altar é o lugar de sacrifícios. Líderes na adoração,
introdução, ministério, líderes de células, discipuladores, diáconos e obreiros e pastores.
Devemos ser os primeiro a oferta em justiça.
A oferta de justiça é aquela que ainda que me parece pesada, ela me é possível. Ela
faz justiça as bênçãos que tenho recebido. Faz justiça aos livramentos do Senhor em minha
vida. Faz justiça ao meu amor a Deus. Quando eu não vou a Casa do Senhor com um
propósito de ofertar, na verdade eu estou ofertando a minha gratidão.
Devemos nutrir o princípio de sempre irmos a Casa do Senhor e trazermos uma oferta
de justiça. Há pessoas, que chegam a deixar suas carteiras de dinheiro, talão de cheques em
casa, para que ainda que sejam tocados por Deus, deixem de dar. E deixam em casa a
oportunidade da bênção. Quantos gostariam de que suas carteiras fossem abençoadas e
sempre tivesse nelas o suprimento para uma vida de prosperidade?
Quantos gostariam de uma conta bancária, onde você não vivesse preocupado com o
cheque que vai bater, o saldo que precisa se cobrir, ou se o cheque especial estourou? Então
como você espera ver a bênção de Deus, o cumprimento de sua aliança com você, deixando
de oferta em justiça?
Como na experiência da oferta da viúva pobre, Jesus tem visto quantos vem diante do
gasofilácio com uma oferta injusta. Dão daquilo que não lhes fará falta, e aquela viúva dá mais
do que todos eles. Por quê? Porque sua oferta foi uma oferta de justiça.

5. A Oferta e o Dízimo São Princípios de Uma Aliança de Deus Conosco.

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos
dízimos e nas ofertas alçadas.9 Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me
roubais, sim, vós, esta nação toda”. Ml 3:8,9
Quem, sendo crente, tem prazer em ser conhecido no Reino do Espírito, como
ladrão de Deus?
É possível que se um pastor ou líder,ou mesmo um irmão lhe chamasse de ladrão,
sem titubear você diria: “vou sair dessa igreja”! Sim, isto mesmo, lembre-se: É mais fácil
mudar de Igreja do que mudar de atitude.
As pessoas mostram com essa atitude aquilo que Malaquias começa a introduzir no
capítulo 2, elas são infiéis às alianças com Deus e com os homens. Mas quem vai dizer que
somos ladrões de Deus, por deixarmos de ofertar em justiça ou de dizimarmos é o anjo do
pacto. Aquele que tem fiscalizar a aliança e dizer: Satanás! Tira as suas garras do patrimônio
dele, por que ele tem sido fiel a Deus em suas alianças! Senhor! Libera agora as janelas dos
céus sobre ele, pois tem sido fiel ao Senhor nos dízimos e nas ofertas e eu já pus o exercito
dos gafanhotos em retirada.
E Malaquias 3: 10-12 irá então dizer: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para
que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos,
se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos
advenha a maior abastança.
Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da
vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos
exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra
deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos”.
Nunca saia de casa, em direção a Casa do Senhor sem lhe trazer uma oferta de
justiça! Sem trazer o dizimo de tudo que o Senhor tem lhe dado. Se vamos a Casa do
Tesouro com as mãos vazias, melhor fora que ficássemos em casa.
Deus não nos daria um mandamento que não pudéssemos cumprir, e não estamos
podendo cumpri-lo, é porque também quebramos alianças que precisam ser restauradas hoje.
“o jumento, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas se não quiseres
resgatá-lo, quebrar-lhe-ás a cerviz. Resgatarás todos os primogênitos de teus filhos.
E ninguém aparecerá diante de mim com as mãos vazias”. Dt. 15:13

A festa dos pães ázimos guardarás: sete dias comerás pães ázimos como te ordenei,
ao tempo apontado no mês de abibe, porque nele saíste do Egito; e ninguém apareça perante
mim de mãos vazias.” Ex. 23:15

Deus é o Senhor da vinha, e a vinha foi tomada e dada a um outro povo que lhe traria a
oferta dos seus frutos, enquanto que aquele povo sempre comparecera diante dele com suas
mãos vazias (Mc.12:3; Lucas 20:10,11).
Lembre-se, Deus estabeleceu um anjo para ser a fiel testemunha, entre nós e Ele
diante de Suas Alianças.
"Tornando-se um primicista" –
("Dízimos e Ofertas" - Parte 3)

“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra que eu vos dou, e
segardes a sua sega, então trareis ao sacerdote um molho das primícias da vossa sega”;
Lv.23:10
A oferta das primícias aponta diretamente para a pessoa de Jesus (Rm.8:29). Jesus
representava o melhor de Deus para o mundo, e com a oferta dessa preciosa primícia Deus
resgatou a sua obra mais cara, o ser humano.

Vejamos algumas coisas sobre àqueles que primiciam, ou seja, ofertavam as suas
primícias.

1. Esta oferta devia ser trazida à Casa do Senhor. Ex. 34:26 diz: “As primeiras das
primícias da tua terra trarás à casa do Senhor teu Deus. Não cozerás o cabrito no leite de sua
mãe”. Entendendo que a economia do povo se estabelecia na agricultura e pecuária, onde o
dinheiro ainda não circulava, e a barganha era a regra do mercado, a oferta da primícia neste
texto está estabelecida no fruto da terra.

2. A Colheita Representava o Dia do Pagamento. Assim, na colheita da cevada


(festa da páscoa) Lv. 23:10-14; na colheita do trigo (festa de pentecostes) Ex.23:16, Lv.16:17
e na colheita dos frutos da terra e o vinho e o azeite (festa de tabernáculos) Dt.16:16,18:4,
Nm. 26:28; neste texto a Bíblia chega a dizer, que ninguém deverá chegar ao Senhor com
suas mãos vazias.

3. Envolvia Toda Produção Nacional. Vinho, azeite e a lã - Dt. 18:4; Mel – 2ª Cr. 31:5 as
frutas das árvores novas no quarto ano, toda a colheita era primícia – Lv. 19:23-24. Ou seja,
toda produção agrícola – Dt. 26:2.

4. Devia Ser Os Melhores de Sua Espécie. Nm. 18:12 “Tudo o que do azeite há de
melhor, e tudo o que do mosto e do grão há de melhor, as primícias destes que eles derem ao
Senhor, a ti as tenho dado”.

5. Esta Oferta Pertencia ao Sacerdote. Leia agora o texto de Nm. 18:7- 32(Lv.23:20;
Dt. 18:3-5). Nos versículos 8 e 9 lemos: “Disse mais o Senhor a Arão: Eis que eu te dei o que
foi separado das minhas ofertas, com todas as cousas consagradas dos filhos de Israel; dei-as
por direito perpétuo como porção a ti e a teus filhos. Isto terás das cousas santíssimas, não
dadas ao fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as
suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem,
serão cousas santíssimas para ti e para teus filhos”.
O versículo 12 vai dizer que esta oferta deveria representar o “melhor”. Chegando
porém ao versículo 13 leremos: “Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que
trouxerem ao Senhor, serão teus: todo o que estiver limpo na tua casa os comerá”. A oferta
das primícias alcançava até mesmo aos filhos, que deveriam ser resgatados com uma oferta
ao sacerdote.

6. A Oferta da Primícia Era Entregue com Sal. A aliança do sal aponta para a fidelidade.
No versículo 19 diz que aquele povo selava uma aliança de fidelidade com seus pastores ao
trazerem a oferta das primícias: “Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem
ao Senhor, dei-as a ti (Arão), e a teus filhos e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo:
aliança perpétua de sal perante o Senhor é esta, para ti e para tua descendência. E isto
porque, na terra os sacerdotes não deveriam lutar por heranças. Um sacerdote não deve
deixar de servir a Deus para ter sustento para comprar casa, carro e manter sua família.
O Senhor disse: “Eu sou a tua porção e a tua herança, pelo serviço que prestam,
serviço da tenda da congregação. Assim, a casa do sacerdote era amparada, através da
oferta das primícias.

7. A Oferta de Primícia Renova a Aliança: Dt. 26. Como oferta de ações de graças! E
declaradas pelo sacerdote.

8. Deve Ser Entregue Sem Demora. Leia Ex.22:29.

9. Sua Atualiadade: a) Foi Restaurada Após o Cativeiro. Ne. 10:35-37; 13:31 (Leia!) b)
Praticada Pela Comunidade Judaicas Primitivas - Jr.2:3. c) Na Igreja, o Resgate Também
Deveria Ser Pelo Novos Convertidos - Rm. 16:5. Somos Primícias de Suas Criaturas –
Tg. 1:18; Ap. 14:4. A Própria Ressurreição de Cristo 1 Co. 15:20-23.

10. A Oferta da Primícia é a Oferta da Fidelidade. Assim como nos dízimos (leia Hebreus
7:8), onde homens mortais os recebem, mas é como se o próprio Deus os recebesse. Na
oferta das primícias louvamos a Deus por ter nos tirado do Egito, e ter nos dado pastores aqui
na terra, para nos lembrarem de Seus decretos, e cuidarem de nós até que o Senhor da
“vinha”, venha!
“Trazendo os Dízimos à Casa do Tesouro” –
("Dízimos e Ofertas" - Parte 4)

O dízimo é a décima parte de tudo o que eu ganho. Em Gênesis 14:20, Moisés


escreve: "E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E
Abrão deu-lhe o dízimo de tudo." Aqui Abrão estabelece o dízimo antes da lei e estabelece
também o princípio de que o dízimo é entregue ao sacerdote. Este princípio seria depois
mantido pelos levitas, que trariam o dízimo dos dízimos ao sacerdócio de Arão (Nm.
18:20,23,24,26-28; Ne.10:38; Js. 13:33); e conservado na Igreja, onde toda contribuição era
depositada aos pés dos apóstolos.
Assim, erra aquele que diz que o dízimo está ligado à lei. Ele vem antes da lei e
permanece após a mesma, assim como a oferta da primícia que se inicia em Abel e chega até
a pessoa do Senhor Jesus.
Em Nm. 18:20, o Senhor Deus diz: “Disse também o Senhor a Arão: Na sua terra
herança nenhuma terás, e no meio deles nenhuma porção terás; eu sou a tua porção e a tua
herança entre os filhos de Israel”. Assim, Deus confiou ao sacerdócio a dependência do fruto
do altar, como herança eterna Deus assim o fez.
O sacerdócio de Arão se dividia com o sacerdócio de Levi em função do véu. Assim,
Arão e seus filhos eram sustentados pelas ofertas e também pelo dízimo dos dízimos,
enquanto que Levi e toda a sua tribo vivia dos dízimos das onze tribos. “21 Eis que aos filhos
de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o
serviço da tenda da revelação”.
Abraão por estar antes da lei, também aponta para aquilo que viria após ela. Abraão
entrega o seu dízimo a Melquisedeque, que aponta para o Sacerdócio Universal e indivisível,
onde o véu não tem mais interferência. O sacerdócio que administra tanto as ofertas quanto os
dízimos. Melquisedeque aponta para o Senhor Jesus (Hb.7); e Jesus, como oferta e dízimo, é
apresentado ao altar de Deus e o véu não pode mais subsistir.
Como na realidade o ministério levítico era uma extensão do sacerdócio de Arão, eles
também não tinham herança entre os filhos de Israel; e por isso dependiam também do altar:
“Lv.18:23: Mas os levitas farão o serviço da tenda da revelação, e eles levarão sobre si a sua
iniqüidade; pelas vossas gerações estatuto perpétuo será; e no meio dos filhos de Israel
nenhuma herança terão.
24 Porque os dízimos que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor em oferta alçada,
eu os tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse que nenhuma herança
teriam entre os filhos de Israel”. Em nossos dias não devemos chamar os músicos de levitas
ou os pastores de araônicos (contemplativos).
Estamos debaixo do novo Sacerdócio Universal, o sacerdócio de Melquisedeque. Onde
todos podemos adentrar a sala do trono, pelo sangue de Jesus. Todos podemos tocar o Santo
pela santidade, o Puro pela pureza, o Adorado pela adoração, o Íntimo pela intimidade. Este
sacerdócio que começa em Abraão chega até Moisés, que podia armar sua tenda onde bem
queria e a presença do Senhor vinha ao seu encontro; enquanto que cada um do povo
profetizava também à porta de sua tenda.
Ex.33: “9 E quando Moisés entrava na tenda, a coluna de nuvem descia e ficava à
porta da tenda; e o Senhor falava com Moisés.10 Assim via todo o povo a coluna de nuvem
que estava à porta da tenda, e todo o povo, levantando-se, adorava, cada um à porta da sua
tenda”. Com o advento do tabernáculo, o Senhor demonstra ao povo o que impedia que esse
relacionamento viesse a acontecer com toda a humanidade.
O pecado impedia o exercício do sacerdócio universal; e Jesus, vencendo o pecado,
também abre o novo e vivo Caminho.
Com isso, o dízimo e as ofertas não foram destituídos; pelo contrário, foram verdadei-
ramente legitimados, onde diz o escritor em Hebreus:
7:1 -“Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu
ao encontro de Abraão quando este regressava da matança dos reis, e o abençoou,
2 a quem também Abraão separou o dízimo de tudo (sendo primeiramente, por
interpretação do seu nome, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
3 sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida,
mas feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote para sempre.
4 Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu o
dízimo dentre os melhores despojos.
5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei,
de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que estes também tenham saído
dos lombos de Abraão;
6 mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e
abençoou ao que tinha as promessas.
7 Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
8 E aqui certamente recebem dízimos homens que morrem; ali, porém, os recebe
aquele de quem se testifica que vive.
9 E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou
dízimos,
10 porquanto ele estava ainda nos lombos de seu pai quando Melquisedeque saiu ao
encontro deste.
11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo
recebeu a lei), que necessidade havia ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a
ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão?
12 Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
13 Porque aquele, de quem estas coisas se dizem, pertence a outra tribo, da qual
ninguém ainda serviu ao altar,
14 visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo da qual Moisés
nada falou acerca de sacerdotes.
15 E ainda muito mais manifesto é isto, se à semelhança de Melquisedeque se
levanta outro sacerdote,
16 que não foi feito conforme a lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder
duma vida indissolúvel.
17 Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de
Melquisedeque”. Por esta razão, não há nenhuma necessidade dos apóstolos (que eram todos
judeus) terem que normatizar a questão dos dízimos e ofertas, por ser este um princípio que
vinha desde Abraão; e nós, gentios, fomos enxertados na raiz da oliveira, nas bases da
promessa.
Assim, antes de falar das conseqüências do que acontece com aquele que entrega ou
o que não entrega seu dízimo, vamos dar uma vista panorâmica dos princípios universais e
eternos do dízimo. E, como estaremos continuando este assunto no próximo domingo, des-
tacamos aqui alguns fundamentos:
- Havendo mudança do sacerdócio houve também mudança da lei (vs.12). Mas não
toca no fundamento do dízimo porque ele precede a lei;
- Este Novo Sacerdócio Não Está Relacionado à Tribo de Levi ou a Casa de Arão
(vs.11). Mas sim, viria da tribo de Judá (vs.13,14). Um único sacerdócio que, por ser universal
(Ap.5:9), toca a Santidade pelo sangue de Jesus e também toca o povo pela intercessão e
pela Palavra da Reconciliação.
- Os Dízimos e Ofertas precedem a lei; e quem mudou foram o sacerdócio e a lei, não
interferindo no altar ou nas ofertas e nos dízimos.
Após esta introdução, creio que será mais fácil falarmos a partir daqui sobre o dízimo e oferta.

"O Que Santifica o Patrimônio Não é o Óleo;


O Que Santifica o Patrimônio é o Dízimo!"

Muitas são as pessoas que ao comprarem um novo carro, ou mesmo uma casa, ou
uma máquina nova, uma loja, em fim, adquirem um patrimônio ou bem de consumo. Chegam
até a nós e pedem para que consagremos tais coisas com a oração e a unção com óleo.
Contudo, na Bíblia Sagrada iremos perceber que o que santifica um patrimônio não é a oração
ou mesmo a unção com óleo, é o dízimo.
A oração com óleo consagra pessoas e não coisas. Quando unjo as ombreiras da
minha casa, estou consagrando não a casa, mas o meu lar; a casa é feita de cimento, tijolos e
areia, o lar porém é constituído de pessoas, amor e respeito.
O dízimo é o imposto estabelecido por Deus. A palavra imposto vem do latim
“impositu”. Este adjetivo quer dizer: feito aceitar ou realizar à força; tributo, contribuição, ônus;
contribuição monetária direta ou indireta. Por esta razão que Jesus ao ser interrogado se
deveriam àquelas pessoas pagarem ou não o imposto a César, Ele ainda acrescentaria: “daí a
César o que (é devido) de César, e a Deus o que (é devido) a Deus (Mt 22:17-21).
Para Jesus deslegitimar o imposto de um governo era tão ilegal, quanto deslegitimar
um imposto que é divino, por isso vamos vê-lo pagando também o imposto devido a César.
Mt. 17:24-27 diz: “24 Tendo eles chegado a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que
cobravam as didracmas, e lhe perguntaram: O vosso mestre não paga as didracmas?
25 Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te
parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? dos seus filhos, ou dos
alheios?
26 Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos.
27 Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que
subir (primícia) e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-lho por mim e por
ti”.
1. Devolvemos Dízimos Porque Somos Filhos do Rei.
É esta a pergunta que Jesus faz a Simão Pedro e reconhece que Roma não era e nem
é a mãe da terra! Nós somos filhos de Deus (Jo 1:12); e habitamos em um universo que foi
criado por Ele. Assim sendo, não há nada que uma pessoa possa vir a ter, receber, dar ou
vender de que não se tenha o dízimo a ser pago ao grande Rei.

2. Devolver Dízimos é Fruto de Aliança Com Deus.


Este termo é o termo mais nítido no relacionamento de Deus com os homens e entre
os seres humanos: aliança. Alguns cristãos só conseguem ver a aliança que usam em seu
dedo anular, mas tudo que gira em torno do mundo é fruto de alianças.
Aliança de Deus com os homens (Gn.9:9-17), aliança entre o homem e o homem (ser
humano) (1º Sm.11:1-3). Jesus quando se apresenta como o Cordeiro Pascal, ele proclama no
seu próprio sangue, a nova e eterna aliança (Lc.22:20). Jacó estabeleceu em sua vida o
dízimo como aliança: “e a pedra, que erigi por coluna, será a casa de Deus, e de tudo quanto
me concederes, certamente eu darei o dízimo” Gn. 28:22.
Ali se estabeleceu um princípio, Jacó seria o pai dos doze príncipes que governariam
as doze tribos de Israel, ou seja, um estadista. E como Deus é sempre fiel nas alianças, Ele
permitiu que Jacó voltasse a Betel e cumprisse o que havia dito e desde então os dízimos
passaram a ser trazidos ao templo onde estavam tanto o sacerdote como o altar (Ml. 10:10).
De nada adianta trazer dízimo e não se ter aliança com o altar que o abençoa e o
ministério que lhe cobre; como também de nada adianta dizer que se tem aliança com o altar e
o ministério e não cobrir o altar com os dízimos e as ofertas. Dízimo não se dá, dizimo não
entrega, dízimo se paga porque é imposto de Deus
.
3. Eu Não Posso Administrar os Dízimos.
“Também todas as dízimas da terra, tanto do grão do campo, como do fruto das
árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor”. (Nm. 18:21; Dt.12:6; 14:28; 26:12). Há
pessoas que são tão “generosas”, que chegam a dizer: “não, eu não vou pagar os dízimos na
igreja porque ela não precisa! Eu vou dá-los para o missionário, o necessitado, ou àquela
igrejinha pobre ali da esquina”. Seria o mesmo que Jesus concordasse com os revoltosos e
dissesse: “é, realmente não é inteligente pagarmos as didracmas, por que esses reis alheios
não são nossos pais.
E eu acho também que eles não estão aplicando bem naquilo que deveriam aplicar.
Por isso, vamos pagar o imposto direto ao povo: vamos iniciar o ministério “Robin Wood
Gospel”! E aqueles que se lembrarem dessa estória lembrarão também que apesar de parecer
romântico, este personagem era um ladrão.
Dízimo é trazido e pago aonde eu sou alimentado e com quem eu tenho aliança! Se
quero participar de qualquer outro projeto missionário ou beneficente, posso fazê-lo, desde
que seja com uma oferta que saia dos 90% que Deus me permitiu administrar.

4. Os Dízimos São Separados Após a Primícia.


A oferta da primícia é a primeira coisa que sai de minha receita, e a segunda é o
dízimo. “Logo que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram em abundancia as
primícias do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os
dízimos de tudo trouxeram em abundancia” (Ne. 10:38; 12:44; 13:12).
Aqueles eram dias de restituição, reconstrução de um país que estivera subjugado
ao domínio estrangeiro. Havia inflação, pouco auto-estima, falta de verdadeiro patriotismo. E
assim como Neemias ordena que os muros fossem reconstruídos para protegerem Jerusalém,
os bens, a família e a vida precisavam também de muros. E estes muros são as ofertas e os
dízimos.
Muitos, vivem sendo furtados e subjugados pelos juros dos cartões de créditos,
cheques especiais, bancos e até mesmo agiotas, por que não construíram esses muros e
agora pagam o imposto a reis estranhos.
Era isso o que acontecia nos dias de Jesus, Israel havia quebrado tantos princípios
que outra vez, havia parado nas mãos de reis que não eram os seus pais. Mesmo assim
Jesus pagou toda dívida, e por fim na cruz riscou todo escrito de dívida que havia contra nós,
cravando-os na cruz do Calvário (Cl.2:14).

5. Somente os Dízimos e as Ofertas Paralisam as Maldições da Terra e Abrem as Janelas dos


Céus Sobre os Filhos e as Filhas de Deus.
Com o pecado do homem, a terra foi amaldiçoada e até o mesmo o trabalho do
homem para o seu sustento, tornou-se uma forma de maldição. O trabalho é para o puro
sustento. Para quebrarmos essa maldição sobre a terra, tudo o que ela produz e que se torna
agora nosso patrimônio, precisa ser santificado pelas primícias e pelos dízimos e, a unção
vem transformando a maldição em bênção.
Ml. 10:10 - “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento
na minha casa, e provai-me nisto diz o Senhor dos Exércitos, seu eu não vos abrir as janelas
do céu, e não derramar sobre vós bênçãos sem medida”. Leia ainda: Mt.23:23; Lc.18:12.
Então não se esqueça! O que Você viu aqui:
1) Devolvemos Dízimos Porque Somos Filhos do Rei;
2) Devolver Dízimos é Fruto de Aliança Com Deus;
3) Eu Não Posso Administrar os Dízimos;
4) Os Dízimos São Separados Após a Primícia;
5) Somente os Dízimos e as Ofertas Paralisam as Maldições da Terra e Abrem as
Janelas dos Céus Sobre os Filhos e as Filhas de Deus.

Agora o Senhor mais uma vez nos diz: Deuteronômio 11:26 “Vede que hoje eu ponho diante
de vós a bênção e a maldição:27 A bênção, se obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso
Deus, que eu hoje vos ordeno;28 porém a maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do
Senhor vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que eu hoje vos ordeno, para seguirdes
outros deuses que nunca conhecestes”.

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