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Sem dúvida o tema crucial desta geração é a fidelidade. Hoje vivemos o desafio mais
do que nunca, de estarmos firmados em princípios estabelecidos nas Escrituras. E numa
sociedade do “ficar” sem compromisso, precisamos analisar quantas pessoas hoje também,
“ficam” com Deus, “ficam” fieis, “ficam” na igreja, “ficam” nas células, na Visão Celular, etc.
E nesta pauta de fidelidade, começamos pelo princípio de “dar a Deus” aquilo que lhe é
devido.
1. Dando Conforme as Suas Posses. Há pessoas que só descobrirão o quanto são
ainda insubmissas e carentes do tratamento de Deus, quando tratamos com elas sobre
finanças. A Bíblia narra a situação de um homem que vem até a Jesus, perguntando-lhe o que
devia fazer para ter a vida eterna.
E Jesus lhe apresenta o fundamento da Lei de Moisés. Ao que ele diz: - “tudo isto
tenho observado desde minha infância”. Não é difícil ser religioso e caminhar assim uma vida
toda, contudo Jesus passa a tratar de um assunto que para aquele homem e muitos hoje, é
preferível se fugir dele do que enfrentá-lo de frente. Jesus fala com ele sobre finanças
(Mt 19:21). Jesus lhe diz: “... Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos
pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me”.
Interessante esta colocação de Jesus: “Se queres ser perfeito”. Perfeição de uma obra
é processual, e muitos desviam-se desta rota. O que falta a alguém quase perfeito? A
coragem para trabalhar as suas imperfeições. É mais fácil fugir e viver uma vida em fuga, do
que submeter-se ao processo de Deus em nossas vidas.
É mais fácil mudar de Igreja do que mudar a atitude! É mais fácil encontrarmos
alguma coisa para descordarmos, como fez aquele moço, “não concordo com esta visão de
Jesus a respeito dos pobres”. Mas em seu íntimo o sentimento que nutria, era o da inconti-
nência, a incapacidade de se submeter a uma palavra de Jesus. Está síndrome de Jonas é
sempre calçada de argumentos de uma teologia pessoal.
A Bíblia nos ensina no Primeiro Testamento, a darmos conforme as nossas Posses:
Lv 14:30 “Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses” (ainda
Lv.27:8; Dt.16:17). Aqui não era de acordo com a receita e sim, de acordo com o patrimônio.
Esdras 2:69 “Segundo os seus recursos deram para o tesouro da obra, em ouro sessenta e
uma mil drácmas, e em prata cinco mil arráteis, e cem vestes sacerdotais” (ainda Ne.5:8).
Este princípio parece continuar no Segundo Testamento, em At. 11:29 diz: “Os
discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que
moravam na Judéia”; Paulo irá dizer em 2.Co 8:12 “Porque, se há boa vontade, será aceita
conforme o que o homem tem, e não segundo o que ele não tem”.
2. Por quê Damos Segundo as Nossas Posses e Não Segunda a Nossa Receita.
Porque estamos falando daquela parte que ficou comigo depois que separei e entreguei o
dízimo ao Senhor. E é muito fácil para nós nos comprometermos com nossos interesses
pessoais, familiares e patrimoniais de tal forma que não nos sobre mais nada.
E aí, sempre poderemos dizer: “eu não tenho”. Como vemos na experiência de
Barnabé e dos irmãos em Jerusalém e também em Corinto eles davam aquilo que possuíam.
E, em muitas vezes davam tudo isso.
6. A Oferta Aponta Para a Nossa Liberalidade. Paulo diz em Rm 12:8: “ou o que
exorta, faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside com diligência;
quem exerce misericórdia, com alegria”.
Deus ama ao que dá com alegria 2ª Co 9:7 diz: “Cada um contribua segundo propôs
no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com
alegria”. Quando deixamos que os princípios do mundo entrem em nosso coração, em lugar
dos princípios da Palavra, o dar sempre será um constrangimento doloroso.
“Eis que eu envio o meu mensageiro, e ele há de preparar o caminho diante de mim; e de repente
virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, e o anjo do pacto, a quem vós desejais; eis que ele vem,
diz o Senhor dos exércitos.2 Mas quem suportará o dia da sua vinda? e quem subsistirá, quando ele
aparecer? Pois ele será como o fogo de fundidor e como o sabão de lavandeiros; assentar-se-á como
fundidor e purificador de prata; e purificará os filhos de Levi, e os refinará como ouro e como prata, até que
tragam ao Senhor ofertas em justiça”. Ml 3:1-3
“Ainda fazeis isto: cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choros e de gemidos, porque ele não
olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão”. Ml. 2:13
O povo chora diante do altar de Deus, e se pergunta: Senhor, onde está o seu socorro?
Senhor onde está o seu livramento? Não somos nós os seus servos e servas? E como nos
sucede tal coisa? E tomamos uma oferta qualquer, que não representa sacrifício, tomamos
uma ovelha manca, e a enfeitamos de forma a parecer perfeita, tomamos uma quantia
qualquer e a maquiamos e chamamos aquilo de dízimo.
E dizemos: “Deus sabe do meu coração!” – “Ele sabe que seu eu tivesse mais, eu lhe
daria”. E a Bíblia diz, que Deus parou de olhar para essa oferta medíocre, por que ela é falsa e
não convenceu a fiel testemunha, o anjo da aliança.
3. Não Damos Porque Não Temos ou Não Temos Porque Não Damos?
Se dermos e formos fieis as alianças, poderia Deus ser infiel e deixar de cumprir os
benefícios de Suas alianças conosco? Ele pode mentir? Ele pode se arrepender? Voltar atrás
em suas promessas? Isaias 55:11 diz: “assim será a palavra que sair da minha boca: ela não
voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei”.
Não deixamos de dizimar por estarmos desempregados e sim, podemos estar desempregados
por deixarmos de dizimar.
Não ofertamos porque não temos dinheiro, não temos dinheiro porque não ofertamos.
Deus não mente! Tudo aquilo que um homem semear isto ele colherá! Gl 6:7 diz: “Não vos
enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também
ceifará”.
Em certo momento Deus direciona a sua palavra para os levitas, àqueles que cuida-
vam do ministério na Casa do Senhor. Os levitas tinham a herança dos dízimos e dos seus
dízimos eles dizimavam ao sumo sacerdote. Mas, como pessoas que estavam no altar se
julgavam a própria oferta, ofertando o seu dom.
O fogo arde a partir do altar e o altar é o lugar de sacrifícios. Líderes na adoração,
introdução, ministério, líderes de células, discipuladores, diáconos e obreiros e pastores.
Devemos ser os primeiro a oferta em justiça.
A oferta de justiça é aquela que ainda que me parece pesada, ela me é possível. Ela
faz justiça as bênçãos que tenho recebido. Faz justiça aos livramentos do Senhor em minha
vida. Faz justiça ao meu amor a Deus. Quando eu não vou a Casa do Senhor com um
propósito de ofertar, na verdade eu estou ofertando a minha gratidão.
Devemos nutrir o princípio de sempre irmos a Casa do Senhor e trazermos uma oferta
de justiça. Há pessoas, que chegam a deixar suas carteiras de dinheiro, talão de cheques em
casa, para que ainda que sejam tocados por Deus, deixem de dar. E deixam em casa a
oportunidade da bênção. Quantos gostariam de que suas carteiras fossem abençoadas e
sempre tivesse nelas o suprimento para uma vida de prosperidade?
Quantos gostariam de uma conta bancária, onde você não vivesse preocupado com o
cheque que vai bater, o saldo que precisa se cobrir, ou se o cheque especial estourou? Então
como você espera ver a bênção de Deus, o cumprimento de sua aliança com você, deixando
de oferta em justiça?
Como na experiência da oferta da viúva pobre, Jesus tem visto quantos vem diante do
gasofilácio com uma oferta injusta. Dão daquilo que não lhes fará falta, e aquela viúva dá mais
do que todos eles. Por quê? Porque sua oferta foi uma oferta de justiça.
“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos
dízimos e nas ofertas alçadas.9 Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me
roubais, sim, vós, esta nação toda”. Ml 3:8,9
Quem, sendo crente, tem prazer em ser conhecido no Reino do Espírito, como
ladrão de Deus?
É possível que se um pastor ou líder,ou mesmo um irmão lhe chamasse de ladrão,
sem titubear você diria: “vou sair dessa igreja”! Sim, isto mesmo, lembre-se: É mais fácil
mudar de Igreja do que mudar de atitude.
As pessoas mostram com essa atitude aquilo que Malaquias começa a introduzir no
capítulo 2, elas são infiéis às alianças com Deus e com os homens. Mas quem vai dizer que
somos ladrões de Deus, por deixarmos de ofertar em justiça ou de dizimarmos é o anjo do
pacto. Aquele que tem fiscalizar a aliança e dizer: Satanás! Tira as suas garras do patrimônio
dele, por que ele tem sido fiel a Deus em suas alianças! Senhor! Libera agora as janelas dos
céus sobre ele, pois tem sido fiel ao Senhor nos dízimos e nas ofertas e eu já pus o exercito
dos gafanhotos em retirada.
E Malaquias 3: 10-12 irá então dizer: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para
que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos,
se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos
advenha a maior abastança.
Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da
vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos
exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra
deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos”.
Nunca saia de casa, em direção a Casa do Senhor sem lhe trazer uma oferta de
justiça! Sem trazer o dizimo de tudo que o Senhor tem lhe dado. Se vamos a Casa do
Tesouro com as mãos vazias, melhor fora que ficássemos em casa.
Deus não nos daria um mandamento que não pudéssemos cumprir, e não estamos
podendo cumpri-lo, é porque também quebramos alianças que precisam ser restauradas hoje.
“o jumento, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas se não quiseres
resgatá-lo, quebrar-lhe-ás a cerviz. Resgatarás todos os primogênitos de teus filhos.
E ninguém aparecerá diante de mim com as mãos vazias”. Dt. 15:13
A festa dos pães ázimos guardarás: sete dias comerás pães ázimos como te ordenei,
ao tempo apontado no mês de abibe, porque nele saíste do Egito; e ninguém apareça perante
mim de mãos vazias.” Ex. 23:15
Deus é o Senhor da vinha, e a vinha foi tomada e dada a um outro povo que lhe traria a
oferta dos seus frutos, enquanto que aquele povo sempre comparecera diante dele com suas
mãos vazias (Mc.12:3; Lucas 20:10,11).
Lembre-se, Deus estabeleceu um anjo para ser a fiel testemunha, entre nós e Ele
diante de Suas Alianças.
"Tornando-se um primicista" –
("Dízimos e Ofertas" - Parte 3)
“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra que eu vos dou, e
segardes a sua sega, então trareis ao sacerdote um molho das primícias da vossa sega”;
Lv.23:10
A oferta das primícias aponta diretamente para a pessoa de Jesus (Rm.8:29). Jesus
representava o melhor de Deus para o mundo, e com a oferta dessa preciosa primícia Deus
resgatou a sua obra mais cara, o ser humano.
Vejamos algumas coisas sobre àqueles que primiciam, ou seja, ofertavam as suas
primícias.
1. Esta oferta devia ser trazida à Casa do Senhor. Ex. 34:26 diz: “As primeiras das
primícias da tua terra trarás à casa do Senhor teu Deus. Não cozerás o cabrito no leite de sua
mãe”. Entendendo que a economia do povo se estabelecia na agricultura e pecuária, onde o
dinheiro ainda não circulava, e a barganha era a regra do mercado, a oferta da primícia neste
texto está estabelecida no fruto da terra.
3. Envolvia Toda Produção Nacional. Vinho, azeite e a lã - Dt. 18:4; Mel – 2ª Cr. 31:5 as
frutas das árvores novas no quarto ano, toda a colheita era primícia – Lv. 19:23-24. Ou seja,
toda produção agrícola – Dt. 26:2.
4. Devia Ser Os Melhores de Sua Espécie. Nm. 18:12 “Tudo o que do azeite há de
melhor, e tudo o que do mosto e do grão há de melhor, as primícias destes que eles derem ao
Senhor, a ti as tenho dado”.
5. Esta Oferta Pertencia ao Sacerdote. Leia agora o texto de Nm. 18:7- 32(Lv.23:20;
Dt. 18:3-5). Nos versículos 8 e 9 lemos: “Disse mais o Senhor a Arão: Eis que eu te dei o que
foi separado das minhas ofertas, com todas as cousas consagradas dos filhos de Israel; dei-as
por direito perpétuo como porção a ti e a teus filhos. Isto terás das cousas santíssimas, não
dadas ao fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as
suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem,
serão cousas santíssimas para ti e para teus filhos”.
O versículo 12 vai dizer que esta oferta deveria representar o “melhor”. Chegando
porém ao versículo 13 leremos: “Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que
trouxerem ao Senhor, serão teus: todo o que estiver limpo na tua casa os comerá”. A oferta
das primícias alcançava até mesmo aos filhos, que deveriam ser resgatados com uma oferta
ao sacerdote.
6. A Oferta da Primícia Era Entregue com Sal. A aliança do sal aponta para a fidelidade.
No versículo 19 diz que aquele povo selava uma aliança de fidelidade com seus pastores ao
trazerem a oferta das primícias: “Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem
ao Senhor, dei-as a ti (Arão), e a teus filhos e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo:
aliança perpétua de sal perante o Senhor é esta, para ti e para tua descendência. E isto
porque, na terra os sacerdotes não deveriam lutar por heranças. Um sacerdote não deve
deixar de servir a Deus para ter sustento para comprar casa, carro e manter sua família.
O Senhor disse: “Eu sou a tua porção e a tua herança, pelo serviço que prestam,
serviço da tenda da congregação. Assim, a casa do sacerdote era amparada, através da
oferta das primícias.
7. A Oferta de Primícia Renova a Aliança: Dt. 26. Como oferta de ações de graças! E
declaradas pelo sacerdote.
9. Sua Atualiadade: a) Foi Restaurada Após o Cativeiro. Ne. 10:35-37; 13:31 (Leia!) b)
Praticada Pela Comunidade Judaicas Primitivas - Jr.2:3. c) Na Igreja, o Resgate Também
Deveria Ser Pelo Novos Convertidos - Rm. 16:5. Somos Primícias de Suas Criaturas –
Tg. 1:18; Ap. 14:4. A Própria Ressurreição de Cristo 1 Co. 15:20-23.
10. A Oferta da Primícia é a Oferta da Fidelidade. Assim como nos dízimos (leia Hebreus
7:8), onde homens mortais os recebem, mas é como se o próprio Deus os recebesse. Na
oferta das primícias louvamos a Deus por ter nos tirado do Egito, e ter nos dado pastores aqui
na terra, para nos lembrarem de Seus decretos, e cuidarem de nós até que o Senhor da
“vinha”, venha!
“Trazendo os Dízimos à Casa do Tesouro” –
("Dízimos e Ofertas" - Parte 4)
Muitas são as pessoas que ao comprarem um novo carro, ou mesmo uma casa, ou
uma máquina nova, uma loja, em fim, adquirem um patrimônio ou bem de consumo. Chegam
até a nós e pedem para que consagremos tais coisas com a oração e a unção com óleo.
Contudo, na Bíblia Sagrada iremos perceber que o que santifica um patrimônio não é a oração
ou mesmo a unção com óleo, é o dízimo.
A oração com óleo consagra pessoas e não coisas. Quando unjo as ombreiras da
minha casa, estou consagrando não a casa, mas o meu lar; a casa é feita de cimento, tijolos e
areia, o lar porém é constituído de pessoas, amor e respeito.
O dízimo é o imposto estabelecido por Deus. A palavra imposto vem do latim
“impositu”. Este adjetivo quer dizer: feito aceitar ou realizar à força; tributo, contribuição, ônus;
contribuição monetária direta ou indireta. Por esta razão que Jesus ao ser interrogado se
deveriam àquelas pessoas pagarem ou não o imposto a César, Ele ainda acrescentaria: “daí a
César o que (é devido) de César, e a Deus o que (é devido) a Deus (Mt 22:17-21).
Para Jesus deslegitimar o imposto de um governo era tão ilegal, quanto deslegitimar
um imposto que é divino, por isso vamos vê-lo pagando também o imposto devido a César.
Mt. 17:24-27 diz: “24 Tendo eles chegado a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que
cobravam as didracmas, e lhe perguntaram: O vosso mestre não paga as didracmas?
25 Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te
parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? dos seus filhos, ou dos
alheios?
26 Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos.
27 Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que
subir (primícia) e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-lho por mim e por
ti”.
1. Devolvemos Dízimos Porque Somos Filhos do Rei.
É esta a pergunta que Jesus faz a Simão Pedro e reconhece que Roma não era e nem
é a mãe da terra! Nós somos filhos de Deus (Jo 1:12); e habitamos em um universo que foi
criado por Ele. Assim sendo, não há nada que uma pessoa possa vir a ter, receber, dar ou
vender de que não se tenha o dízimo a ser pago ao grande Rei.
Agora o Senhor mais uma vez nos diz: Deuteronômio 11:26 “Vede que hoje eu ponho diante
de vós a bênção e a maldição:27 A bênção, se obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso
Deus, que eu hoje vos ordeno;28 porém a maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do
Senhor vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que eu hoje vos ordeno, para seguirdes
outros deuses que nunca conhecestes”.