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A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

A história da educação no Brasil é marcada por rupturas que podem ser


facilmente observadas. A primeira delas é a chegada dos portugueses ao território
do novo mundo, sua chegada trouxe um padrão de educação própria da Europa
diferentes das características próprias de se fazer educação que por aqui já
existiam. O período jesuítico ficou marcado pela dedicação a pregação da fé
católica e ao trabalho educativo. A companhia de Jesus fundada por Inácio de
Loiola, chegou ao Brasil em março 1549 juntamente com o primeiro governador
geral Tomé de Souza. Com objetivos catequéticos, em função da reforma
protestante e a expansão do luteranismo na Europa, os jesuítas perceberam que
não seria possível converter os índios a fé católica sem que soubessem ler e
escrever. Durante todo o período os jesuítas não se limitaram apenas ao ensino
das primeiras letras, eles mantinham também cursos secundários e nível superior.
Além dos métodos pedagógicos os jesuítas trouxeram também a moral os
costumes e religiosidade européia. Com a descoberta os índios ficaram a mercê
dos interesses alienígenas, as cidades desejaram integrá-las ao processo
colonizador, os jesuítas desejavam converte-los ao cristianismo essa contradição
resultou na expulsão dos jesuítas pelo Marques de Pombal.
Com expulsam iniciou o período pombalino, e com isso pouca coisa restou
de prática educativas no Brasil, apenas alguns seminários que não pertenciam a
jurisdição Jesuítica continuaram a funcionar. O Marques de Pombal pensou em
organizar a escola para servir os interesses do estado devido a decadência de
Portugal, com isso tentaram-se as aulas regias e o subsidio literário o que de
nada adiantou e a educação continuou um caos já que professores eram mal
preparados para a função e mal pagos .
O problema continuou até a chegada da Família Real, e a transferência do reino
para o Novo Mundo permitir uma nova ruptura com a situação anterior.
Durante o período Joanino é fundada uma escola de educação, é criada a
academia da marinha, cursos de cirurgia e cadeira de ciências econômicas.
Academias da Marinha escola de direito e medicina biblioteca real o jardim
botânico, a educação, no entanto passou a ter importância secundaria.
O período Imperial é marcado pela independência do Brasil por D. Pedro I,
e inspirada na constituição francesa, em 1824 é outorgada a primeira constituição
brasileira que no art. 179 desta lei magna dizia que a “instrução primaria e gratuita
para todos os cidadãos”. Para suprir a falta de professores foi implantado o
método Lancaster, em 1834 o ato adicional à constituição dispõe que as
províncias passariam a ser responsável pelo ensino primário e secundário.
Durante esse período praticamente nada se fez de concreto pela educação
Brasileira.
Durante o período da Primeira Republica foram realizadas varias reformas
constituição brasileira. A reforma de Benjamim Constant além de oferecer
gratuidade da escola primaria, visava transformar o ensino em formador de aluno
para curso superior e substituir a predominância literária pela cientifica. O código
de Epitácio Pessoa inclui a lógica entre as matérias e retira a biologia, sociologia
e a moral. A reforma revidária carrea pretendeu que o curso secundário se
tornasse formada do cidadão, e prega a abolição do diploma em troca do
certificado de assistência, e como os resultados foram desastrosos, a reforma de
Carlos Maximiliano surge para impedir a anterior continuar. Num período
turbulento da historia da historia do Brasil surge a reforma João Luiz Alves para
tentar combater os protestos contra o governo Arthur Bernardes. Alem das
reformas na educação foram realizadas reformas de abrangência estadual em
diversos estados do país.
O período da segunda republica ficou marcada pela exigência de mão-de-
obra especializada uma vez que o Brasil passou a investir no mercado interno e
na produção industrial, mas para isso era necessário investir na educação, sendo
assim em 1930 foi criado o ministério da educação e saúde publica e em 1931
foram criados novos decretos organizando o ensino secundário e as
universidades conhecidas com a “reforma Francisco campos”. Apesar da reforma
criada a educação publica ainda continuava um caos, insatisfeitos um grupo de
educadores lança o manifestados pioneiros da educação nova, exigindo uma
nova constituição para o país. A constituição de 1934 dispõe pela primeira vez
que a educação é direito de todos, devendo ser ministrada pela família e pelos
poderes públicos. Devido à instabilidade política Getulio Vargas instala o Estado
Novo e proclama uma nova Constituição.
Período do estado novo. A influencia do mundo capitalista exigia do país
maior preparação de mão-de-obra, para isso a nova constituição de 1937 deu
maior ênfase ao ensino pré-vocacional e profissional e tirou do estado o dever da
educação. Matem também a gratuidade e obrigatoriedade do ensino primário bem
como o ensino de trabalhos manuais em todas as escolas. Essa constituição
favoreceu o trabalho intelectual para as classes altas e o manual para as classes
baixas. Ainda durante o período foram feitas algumas reformas conhecidas como:
Lei Orgânica de Ensino composta por vários decretos que deram ênfase ao
ensino industrial.
No período da Nova Republica é elaborada uma nova constituição,
inspirada nos princípios do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1930) e a
união passou a legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional. Em 1948
foi encaminhada a câmara federal um anteprojeto com objetivo de fazer uma
reforma geral na educação nacional. Depois de 13 anos foi promulgada a lei 4024
em dezembro de 1961 sobre a oferta da educação aos Brasileiros. Em 1962 é
criado o conselho federal de educação, cumprindo o art. 9º da LDB. Foram
criados também os conselhos estaduais de educação o plano nacional de
educação e o programa de alfabetização pelo ministério da educação e cultura.
Período do regime militar se deu através de um golpe em 1964 que aborda
todas as iniciativas de se revolucionar a educação brasileira, depois do golpe
muitos educadores foram perseguidos em função de posicionamento ideológicos
e estudantes foram calados. Durante esse período qualquer manifesto de
expressões populares contraria aos interesses do governo era abafada, a
educação era de cunho profissionalizante, dentro das propostas dados pelo
governo planejava-se fazer com que a educação contribuísse para o aumento da
produção brasileira.
O período da Abertura Política contribuiu para a participação mais ativa de
pensadores de outras áreas de conhecimento sobre questões de educação, uma
vez que no período anterior as questões educacionais perderam o seu sentido
pedagógico e assumiram um caráter político. Dentre todos os projetos
encaminhados a câmara federal a fase mais marcante foi o trabalho do Ministro
Paulo Renato de Souza à frente do ministério da educação. Em toda a historia da
educação do Brasil jamais houve execução de tantos projetos na área da
educação numa só administração. Até os dias de hoje muito se tem mexido nos
planejamentos educacional, mas a educação continua a ter as mesmas
características impostas em todos os paises do mundo, que é a de manter o
“status quo” para aqueles que freqüentam os bancos escolares.
FACULDADE DE TEOLOGIA VIVA – FATEV
EXTENSÃO EM SANTA FILOMENA-PE
DISCIPLINA: A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
PROF: LUÍZA LENA
ALUNO: EURIDIANA NOBRE VIANA
MARIA CLAUDIANA SOUZA LOPES

RESUMO

SANTA FILOMENA, AGOSTO DE 2009.

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