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NASCER E CRESCER

revista do hospital de crianças maria pia


ano 2004, vol. XIII, n.º 1

O Estatuto do Embrião Humano: algumas


considerações bioéticas

Natália Oliva Teles

RESUMO entre a de material biológico e a de zação, esse património único e o sexo do


Este artigo foca algumas definições pessoa”1. Assim, infere-se que a questão ser que daí se vai desenvolver estão
úteis e práticas de termos relacionados do estatuto do embrião deve ser encarada definidos e são, consequentemente,
com o estatuto do embrião humano, tais de modo multidisciplinar e colocada em passíveis de qualquer estudo genético.
como “embrião”, “início da vida” e “pes- diferentes planos - por exemplo o jurídico, Como a posse de património genético é
soa”. Este estatuto do embrião humano que suscitará perguntas, tais como característica de uma espécie, poder-
é abordado sob diversos enquadra- “Quais os direitos do embrião?” ou o se-á dizer de um embrião humano que é
mentos, incluindo biológicos e filosóficos, ontológico “O embrião é pessoa?” ser humano; então, por um lado, verifica-
contemplando também as posições da se a pertença à espécie (humana) e, por
Igreja Católica e os problemas actuais outro, a posse de potencial genético1.
em bioética emergentes do contínuo ETIMOLOGIA Esta noção biológica de potencial
avanço da tecnologia. Algumas das A primeira dificuldade da definição humano é até um pouco restritiva, na
questões levantadas neste artigo são: de “estatuto do embrião” jaz no facto de, medida em que não nos diz se estamos
Será o estatuto do embrião “in vivo” e “in nesta expressão, surgirem dois vocá- ou não perante uma pessoa humana ou,
vitro” diferente? Haverá alguma escala bulos diferentes. Estatuto é uma palavra sequer, vida humana. Por outro lado,
de respeito relacionada com a idade do de origem latina, que provém de status, manifestando um ponto de vista estrita-
embrião? e foi tratada por diversos autores da mente médico, há quem defenda que
Palavras-chave: estatuto; embrião Antiguidade, à qual foram atribuídos “uma vez ocorrida a concepção, começou
humano; início da vida. vários sentidos: forma, figura, posição, a existência de uma vida humana
postura do corpo, etc.2. Neste artigo, o individual, que é um contínuo progressivo
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conceito mais adequado será, possivel- permanente, até que a morte natural ou
mente, o modo como um determinado artificial ocorra” 5, enquanto outros auto-
ser ou entidade é tratado pela sociedade res há que, fazendo a ponte entre a
O ESTATUTO DO EMBRIÃO HUMANO que o rodeia, em termos científicos e genética e a filosofia, afirmam que a vida
A definição universal de embrião sociais. humana tem início na fertilização5.
tem sido uma tarefa difícil para as ciências Embrião deriva do grego embryon Em termos biológicos pode, então,
exactas e, em termos filosóficos, é e significa “qualquer coisa que começa, depreender-se que é a partir da fertili-
impossível. Sendo o estatuto do embrião princípio, aquilo que se apresenta zação que se adquire a identidade
um tema actual e nunca esgotado, nesta primordialmente em estado indefinido genética, única para cada indivíduo
“era do genoma humano”, qualquer ou confuso”3 ou, simplesmente, o desen- (excepto nos gémeos idênticos). Mas
tentativa para o definir poderá parecer volvimento humano durante os primeiros isto nada diz quanto aos conceitos
incompleta. Autores como Keating estádios de desenvolvimento, mais filosóficos de um “contínuo ontológico
consideram que “o estatuto do embrião concretamente até ao final da sétima individual”; o exemplo é precisamente o
se refere à questão controversa da semana de gestação, segundo os cri- caso dos gémeos idênticos que, tendo o
protecção moral e jurídica a conceder ao térios da organogénese, passando a mesmo código genético, não têm iden-
embrião humano em diversos contextos partir dessa altura a designar-se por tidade ontológica equivalente5. Indo
(procriação medicamente assistida, feto4. talvez um pouco mais longe questiona-
experimentação, etc.), consoante a se ainda se um embrião numa fase inicial
determinação da sua natureza, que é menos uma pessoa em potência que
oscila, segundo os casos e as filosofias, ENQUADRAMENTO BIOLÓGICO um embrião mais desenvolvido.
Do ponto de vista biológico não há Do ponto de vista da biologia do
consenso quanto ao conceito de embrião. desenvolvimento podem tecer-se outras
Em termos genéticos pode dizer-se que, considerações sobre o embrião, tais
Assessor, ramo de Genética; Mestre em Bioética e
Ética Médica a partir do momento em que há fertili- como “(…) Para se transformar num

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embrião, um ser tem de se construir a dade, na constituição de uma nova Nesta linha de pensamento a Igreja
partir de uma única célula. Tem de pessoa humana” 9. As discussões de Católica tem, como é do conhecimento
respirar antes de ter pulmões, digerir bioética quanto ao início da vida pessoal geral, uma posição inequívoca - a vida
antes de ter intestino, formar ossos terão obrigatoriamente de recorrer a (ou alma) do ser humano provém de
enquanto ainda for mole e ordenar observações científicas mas, como as Deus e a vida humana é sagrada desde
arranjos complicados de neurónios antes observações meramente biológicas o seu início até à morte; esta vida ou
de saber pensar”6. Uma das razões pelas nunca são suficientes, terá de se utilizar alma une-se temporariamente à carne,
quais as teorias da biologia do desen- sempre a filosofia como mediador da que se torna aparente na altura do
volvimento têm tido bastante aceitação é discussão de pessoa para se tentar nascimento e que sobrevive à morte11;
chamarem a atenção para o facto de os chegar a um consenso ético sobre a assim, como afirma Helena Melo, o ser
organismos adultos, completamente mesma, incluindo as vertentes da quali- humano merece respeito como pessoa
formados, não nascerem instantanea- dade, respeito e, sobretudo, legitimidade desde o primeiro momento da sua
mente, como que do nada; formam-se de pôr fim a essa mesma vida. existência embrionária10, o que pode ser
lenta e progressivamente, e é a totalidade confirmado pelas duas passagens
desse processo, que só termina quando seguintes: [...]. Ainda em embrião se
o ser morre, que se designa por desen- ENQUADRAMENTO ONTOLÓGICO viam minhas obras e já meus dias
volvimento. O primeiro biólogo e filósofo de que estavam marcados no vosso livro [...]” 12
Além das citadas vertentes gené- houve conhecimento na Antiguidade, e “Antes que no seio fôsses formado, eu
tica, biomédica e da biologia do desen- capaz de influenciar activamente as já te conhecia; antes do teu nascimento,
volvimento, provavelmente as mais civilizações ocidentais, foi Aristóteles. eu já te havia consagrado [...]”13. Apesar
divulgadas na sociedade, várias outras Durante cerca de 2000 anos, os seus do profundo respeito pela vida humana,
têm sido apresentadas ao longo dos ensinamentos serviram de base para o mesmo em estado embrionário, repre-
anos, em que o debate sobre o estatuto entendimento da origem do ser humano sentantes da Igreja Católica com “alguma
do embrião tem tido, ele próprio, um individual - o mérito deste grande abertura à diferença” sugerem, por
contínuo aperfeiçoamento. Se bem que pensador grego como biólogo foi com- exemplo relativamente à pesquisa sobre
pareça haver consenso entre os vários binar as observações empíricas com as embriões, que esta se poderá justificar,
autores quanto ao facto de o organismo interpretações filosóficas das mesmas desde que seja para detectar e fazer
humano se originar a partir do zigoto enquanto filósofo, do que resultou uma correcções terapêuticas nos mesmos,
humano e ao de nenhum zigoto humano metafísica baseada no realismo do senso para explícito benefício próprio no pre-
poder desenvolver outra morfologia que comum. Aristóteles pensava haver uma sente e no futuro14.
não seja a forma humana - entendendo- resposta científica directa quanto à
se, em termos biomédicos, que zigoto é questão do desenvolvimento no feto, de
o óvulo fertilizado - o ponto de discórdia vários tipos de alma ou vida, conside- ENQUADRAMENTO FILOSÓFICO
continua a ser a determinação exacta do rando a vida racional exclusiva dos A questão mais delicada quanto ao
momento de início da vida humana7. humanos. Assim, atribuía ao embrião estatuto do embrião humano, em termos
Autores há que o consideram, por recém-formado um tipo de vida apenas filosóficos, é a da definição de “vida
exemplo, na implantação, apresentando vegetal (alma vegetativa), que passaria humana”. Se, por norma, os problemas
argumentos tais como não se falar de a animal (alma sensitiva) para, apenas éticos relativos ao embrião humano
abortamento in vitro e haver falta de aos 40 e 90 dias, consoante fosse de surgem quando se quer definir exacta-
contribuição materna8; ou no desenvolvi- homem ou de mulher, o feto ser capaz de mente o momento em que se inicia a vida
mento do sulco primitivo, visto o embrião adquirir vida racional ou mental; para humana, para alguns autores será
não ter ainda aparência humana5, sendo Aristóteles, a alma racional só se uniria necessário entender “vida humana” no
sabido que ao longo de toda a história da ao embrião se e quando este adquirisse sentido de “vida pessoal”, enquanto
ciência e investigação científicas, muitos um aspecto humano5. outros questionarão ainda “Que ser é o
foram os estudos comparativos feitos Na Idade Média, Santo Agostinho embrião humano?”.
entre embriões humanos e animais, retomou a questão anterior numa abor- Segundo Warnock11, talvez um
nomeadamente do fenótipo. dagem já claramente cristã, mas apenas modo de simplificar toda esta questão do
O argumento final, em suma, tal para fazer a distinção entre feto animado início de vida humana ou de pessoa
como refere Rui Nunes, não se deve e não animado10; aproveitou, em certa fosse estimar em que estádio de desen-
centrar no facto de estarmos ou não em medida, a filosofia Aristotélica, com a volvimento do embrião este adquire o
presença de pessoa humana no sentido diferença de que os seus pressupostos, estatuto de “moralmente” significativo
filosófico, mas sim de “uma entidade em vez de empíricos, eram baseados ou, dito de outro modo, a partir de que
possuidora de características tais que, especificamente na ideia religiosa de altura é que se deve começar a tratar um
se não surgir nenhum elemento pertur- alma imortal e salva pela fé. embrião com o mesmo respeito com que
bador, culmine, com grande probabili- se trata qualquer outro ser humano.

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Para Tristram Engelhardt Jr., o início considerações ético-ontológicas” o que, Estas transcrições são absoluta-
da vida humana biológica não é ime- em linguagem simples, significa apenas mente claras quanto ao respeito que foi
diatamente seguido pelo início da vida que o embrião não é pessoa nem coisa18. atribuído ao embrião e à vida humana
de uma pessoa, donde resulta a grande Desta noção de pessoa potencial pode desde o início da concepção, mas são
dificuldade de atribuição de estatuto inferir-se que o embrião não é pessoa - um pouco mais evasivas quanto à pessoa
moral a zigotos, embriões, fetos e mesmo durante as primeiras semanas do seu humana, deixando uma certa flexibilidade
crianças; para compreender o estatuto desenvolvimento não possui sensibili- terminológica, pois foi reconhecido haver
moral do início de uma vida humana, terá dade, consciência, nem relação com o um estatuto evolutivo e uma certa indivi-
de se estimar a importância dessa vida meio exterior, só à medida que a dualidade de natureza racional.
para outras pessoas15; considerado um embriogénese se vai processando é que
neo-kantiano, defende que “quem pode aquele ser humano vai adquirindo as
ser pessoa no sentido restrito é o ser condições biológicas e ambientais que CONSIDERAÇÕES FINAIS
humano enquanto é efectivamente um lhe permitam vir a ser pessoa; por outro Em resumo, pode dizer-se que a
agente moral”. Consequentemente, não lado, o embrião não pode ser reduzido a discussão de todos os enquadramentos
é o facto de pertencer à espécie humana coisa, pois tem origem humana e tornar- possíveis do embrião humano é, por-
que atribui valor ao ser humano, mas sim se-á pessoa, se para isso tiver condições ventura, uma tarefa infindável, devido à
a consciência, a racionalidade e o sentido favoráveis. A posição de que o embrião grande diversidade de opiniões sobre o
moral de que são capazes os membros deve ser respeitado como pessoa e ser assunto em apreço. Por este motivo, é
dessa espécie, embora devam também humano potencial desde o momento da importante para a sociedade que, em
ser consideradas pessoas os seres que concepção foi também adoptada pelo termos científicos, se constituam equipas
não pertencem à espécie humana mas Comité Consultatif National d’Éthique pluridisciplinares, pois só então se poderá
que, não obstante, apresentem essas pour les Sciences de la Vie et de la Santé garantir, pela reflexão, evolução e multi-
características1. Com este tipo de filosofia francês, que definiu pessoa como “o plicidade de opiniões, o respeito de todos
moral, Engelhardt é, seguramente, um único animal que se recorda do seu nós por todos os outros, ainda que não
dos pensadores actuais que assume uma avô”10. Um outro autor, Malherbe, consi- concordemos totalmente com eles. Deste
posição diametralmente oposta à da dera ainda outra posição: “o embrião modo, ainda que na maior parte dos
Igreja Católica, considerando frontal- merece respeito absoluto apesar de não casos não seja fácil obter consensos
mente que o embrião não é pessoa desde ser pessoa”10; defende que um embrião imediatos ou abrangentes, podemos ter
o momento da concepção e distingue fruto de fertilização in vitro, não implan- mais esperança de que as novas
ainda dois conceitos que são, habitual- tado, não pode ser considerado nem gerações se tornem mais humanizadas
mente, tomados como sinónimos: ser humano nem sequer pessoa humana e felizes.
humano e pessoa. Afirmando que potencial “porque lhe faltam as condições
“Somente as pessoas escrevem ou lêem contextuais necessárias para estabelecer THE STATUS OF THE HUMAN EM-
livros de filosofia”16, pensa que para um uma relação com os seus semelhantes”; BRYO: SOME BIOETHICAL CONSIDE-
ente ser considerado pessoa, tem de ser no entanto, em nome da “solidariedade RATIONS
consciente, racional, livre, autónomo e ontológica” entre os seres humanos,
responsável. Se bem que seja razoavel- considera que merece respeito absoluto. ABSTRACT
mente pacífico considerar que “ser Em Portugal, a posição que o This article gives useful and practi-
humano” signifique pertencer à espécie Conselho Nacional de Ética para as cal definitions of terms associated with
Homo Sapiens, já o mesmo não acontece Ciências da Vida (CNECV) tomou em the status of the human embryo, such as
com a palavra “humano”. Para Fletcher, 1997 relativamente ao estatuto do “embryo”, “beginning of life” and “per-
por exemplo, só pode ser humano quem embrião foi “ [...] o embrião não pode son”. Biological and philosophical as-
possuir certas qualidades, que designa deixar de dar origem a um representante pects are discussed, which include some
por “indicadores de humanidade, tais da espécie humana, e nunca desem- history from Aristotelian ideas of life, soul
como autoconsciência, autodomínio, bocará num indivíduo de qualquer outra and common sense, via the views of the
sentido do passado e futuro, entre espécie [...] a vida humana merece Catholic Church to the current problems
outras17. respeito, qualquer que seja o seu estádio based on advanced technology. Ques-
Além destas duas posições basica- ou fase, devido à sua dignidade essencial. tions arising include: Is the status of the
mente opostas sobre o embrião, há outras O embrião é, em qualquer fase e desde embryo “in vivo” and “in Vitro” diferent?
intermédias, que valorizam o “potencial”, o início, o suporte físico e biológico and Is there a scale of respect related to
ou o de “pessoa potencial”. Segundo indispensável ao desenvolvimento da the age of the embryo?
Paul Ricoeur, a expressão “pessoa pessoa humana e nele antecipamos Key-words: status; human embryo;
potencial”, como resposta à clássica aquilo que há-de vir a ser: não há, pois, beginning of life.
questão de “O que é um embrião? permite razões que nos levem a estabelecer
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“escapar ao carácter dicotómico das uma escala de respeito”19.

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604-606. “Novos Desafios à Bioética”, 2001, Porto, PORTUGAL
Porto Editora, Cap. 14, pp. 87-92. Tel. 22 6070308
Fax: 22 6070399
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