Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Aniversariantes do mês
ALUNOS ALUNOS
1 Rafael Alexandre Nogueira Correia 3º Ano Médio 3 Lucas Cremonesi Vibiano 2º Ano A
4 André Villares Bastos 1º Ano Médio B 4 João Pedro Mineiro Petelin 5º Ano B
4 Thaís de Oliveira Santos 1º Ano Médio A 7 Felipe do Carmo Amorim Coelho 7º Ano
6 Catarina Viegas de Camargo 6º Ano A 8 Kellen Ayala Alvarez Guarnieri Dias 1º Ano Médio B
6 Vinicius Sawaya Sacamoto Calusa 7º Ano A 10 Paula de Assis Rosa 1º Ano Médio A
Aniversariantes do mês
ALUNOS
Em mais uma participação solidária, a equipe Nossos alunos deram prova de seu envol-
do Colégio Conde Domingos – direção, professores e vimento cívico na comemoração da Independência
alunos – obteve o 1° lugar na disputa de diversas ati- do Brasil.
vidades esportivas e culturais. Anualmente, o Conse- Realizado no dia 3 de setembro, o evento
lho Comunitário de São Paulo promove a gincana soli- reuniu alunos dos colégios Gato Xadrez e Conde
dária para festejar o aniversário do bairro do Tatuapé; Domingos numa homenagem à pátria.
ela conta com a participação de vários colégios da
região e seus alunos têm a oportunidade de demons-
trar seus talentos e habilidades.
Parabéns aos pais, professores e principal-
mente aos alunos por mais uma vitória!
COLÉGIO CONDE DOMINGOS / ANGLO
DIA DA ÁRVORE
21 de Setembro
Plante essa idéia! Mais uma vez, os colégios Gato Xadrez e Conde
Domingos estimularam seus alunos na defesa do
meio ambiente. Os alunos do 2º ano do Ensino
Fundamental, sob a orientação da professora Pris-
cilla, foram ao Gato Xadrez para uma dramatiza-
ção sobre como plantar uma árvore.
Nosso coral está cada vez mais envolvente! Estamos ensaiando muito para a apre-
sentação em dezembro. Cantaremos em grande estilo com beca e muito mais.
Maiores informações em breve!
Mas, todo esse sucesso sem capacitação não tem como!! Veja a nossa formação
na área de educação musical:
- Metodologia do Ensino de Música na Escola, pela Universidade Livre de Música de São
Paulo, com a professora e musicista Maria Zeí.
- Aperfeiçoamento em Ensino de música e leitura de partitura para
crianças deficientes visuais, sob a orientação de Sidnei Lessoni, musicista
especialista em Educação Musical: áreas ainda novas no Brasil e muito envol-
ventes.
Acesse os conteúdos do coral: blog.educacional.com.br/coraldoconde
Professor Celio
4º B e 5º B 4ºA e 5ºA
DISCIPLINA DATA HORÁRIO DISCIPLINA DATA HORÁRIO
Ciências 05/10 10h00/11h30 Ciências 05/10 15h00 / 16h30
Português 07/10 10h00/11h30 Português 07/10 15h00 / 16h30
História 09/10 10h00/11h30 História 09/10 15h00 / 16h30
Matemática 14/10 10h00/11h30 Matemática 14/10 15h00 / 16h30
Geografia 16/10 10h00/11h30 Geografia 16/10 15h00 / 16h30
Inglês 19/10 10h00/11h30 Inglês 19/10 13h30 / 15h00
COLÉGIO CONDE DOMINGOS / ANGLO
CALENDÁRIO DE PROVAS
RECUPERAÇÃO PARALELA – 6º ao 9º ano (3º Bimestre)
DATA MATÉRIA TURMA HORÁRIO DATA MATÉRIA TURMA HORÁRIO
6º ao 9º ano
06/11 09/11 10/11 11/11 12/11 13/11 16/11 17/11 18/11 19/11 23/11 24/11
Sexta Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Segunda Terça Quarta Quinta Segunda Terça
Produção
Português Inglês Espanhol Arte Ciências Filosofia D.G. História Geografia Matemática Simulado
de texto
DESTAQUES DO ANO
Evento para homenagear os talentos dos nossos alunos na escrita, informática, esportes e artes. Não
perca as grandiosas apresentações programadas para esse dia!
BEC
Atividade com Sucatas Espaço Educação 2°A Atividade Roda de Apresentação Folclórica com degustação
Apresentações Folclóricas 3°A Espaço Educação 2°B ao 5°B
Atividade de dobradura
Espaço Educação 4ºA
Atividade de independência com sucata: garrafa pet / Independência – Atividade 3º A Independência – Atividade de dobradura Máscaras da Independência – 4ºB
cabo de vassoura / lã – Espaço Educação 2ºA/B Espaço Educação 3º A
Professora Priscilla
COLÉGIO CONDE DOMINGOS / ANGLO
A preocupação do colégio com uma preparação sólida e eficaz para prova do Enem já começa com os alunos do
Ensino Fundamental. Os alunos do 8º e 9º anos realizaram no último dia 13, juntamente com os alunos da 1ª e
2ª séries do Ensino Médio, um simulado preparado segundo as últimas diretrizes do MEC para a prova do novo
Enem. Parabéns pela iniciativa!
O Museu possui uma forma expositiva diferenciada das demais instituições museológicas do país e do mundo.
PALESTRAS:
TEXTO DE ORIENTAÇÃO
Por Cecilia Fraguglia Ensino Fundamental I e II
Orientadora Educacional
DEPENDÊNCIA MATERNA
Bem se diz que uma moeda tem dois lados e que uma Ela fica assim disponível para ajudar aos demais: os
história tem no mínimo duas versões. Com relação à filhos a crescer, os pais a envelhecer; o marido a ser
dependência emocional muito se tem contado em verso bem sucedido. Aprende bem como cuidar de todos,
e prosa, o lado dos filhos. Os refrões são conhecidos: menos de si própria. Define-se somente após todos
"Eles têm que aprender a se virar!" (é uma estrofe bem estarem bem acomodados e, então, sair pela cidade
manjada, já!). "Eles têm que se tornar independentes!" encaixando os seus horários e interesses da família.
(outras modalidades: "pensar com a própria cabeça"; Enquanto os filhos estão na escola, ela vai fazer as auli-
"ter opinião própria"; "fazer suas escolhas"); mais ou nhas e visitas e compras, trabalho part-time, e sai cor-
menos se sabe que "eles têm que desmamar!"; e mais rendo "bonitinha", larga tudo que lhe apraz, para
recentemente se fala em "ter o seu espaço". “choferar”, servir à mesa, dar presença.
Tem até uma canção popular em que o jovem, que tem E faz tudo com desenvoltura, capricho e mesmo cari-
de tudo na família: amor, compreensão, dinheiro, apoio nho. Está sendo uma boa mulher-menina, com aparen-
e incentivo, ele protesta: "como é que eu vou crescer te impressão de eficiência e competência. Se antes ela
sem ter com quem me rebelar?" obedecia aos horários que os pais lhe impunham para
voltar à casa, hoje ele obedece aos horários que a famí-
Daí fica parecendo que a solução (e a dissolução) dos lia impõe. O quadro complicou! Antes eram só dois, pai
quadros de dependência emocional está nas mãos dos e mãe a dirigir a sua vida; (se muito, talvez também um
jovens. Que, como tarefa de vida e crescimento, cabe a irmão mais velho ou um mais novo que adorava
eles a transformação da relação e que aos pais (e prin- "dedurar"); agora são 4 ou 5 pessoas: desde o marido
cipalmente à mãe) cabe opor resistências e sofrer os que não admite chegar em casa e não encontrá-la a
impactos da crescente “independentização” dos filhos. sua espera, até o tiraninho de dois anos de idade que
À mulher, novamente, se atribui um papel passivo nes- tem horário de saída do mini-maternal, passando pelo
sa estória, sem que ela tenha que se conformar com o de oito que não faz as lições se ela não sentar junto,
crescimento dos filhos e, estoicamente, entregá-los ao pela de doze que tem festinha na pizzaria, e até pela
mundo, não sem sentir estar sendo roubada! Aliás, ela faxineira que não tem a chave de casa.
tem que sentir-se roubada, que senão será entendida
como egoísta, insensível, mamãe e, portanto, "um hor- A inteligência da mulher é gasta então, na aprendiza-
ror de pessoa". gem condicionada de todos os horários, tarefas e per-
cursos desse povo todo, a quem lhe cabe supervisio-
São os filhos que têm que cavar o seu espaço! Ela tem nar, senão dirigir! Até o momento em que os filhos cres-
que aguardar o processo. Nem retardá-lo (para não se cem e a acusam: "você é uma generala!". Ai, que dor.
enquadrar como supermãe), nem açucará-lo (para não
se enquadrar como desalmada). Esse tem sido o enre- A mulher foi construindo assim uma noção de “eu” dire-
do macabro com que nós mulheres vimos sendo con- tamente envolvida no tomar conta de outras pessoas, e
templadas nas últimas décadas. o seu "eu" fica enviesado. Ela sabe que lhe falta algo.
Um algo indefinido, que incomoda, que fragiliza, que
Bem, e quando é a mulher que se rebela contra uma mina sua auto-estima. Entra em ansiedade. Sente-se
maternidade tempo e dedicação integral? E quando é sufocar e faz um balanço: "mas não me falta nada!".
ela que começa a sonhar viver num flat (sozinha, é cla- Tem marido atencioso, filhos saudáveis, boa casa, bele-
ro), fazer viagem só com passagem de ida (a volta em za, graça, dinheiro no bolso, boas roupas, bons progra-
aberto), estudar, trabalhar? Ah! Dessa que diz que é mas, boas amigas. Queixar de quê? Concluir ser mes-
nostalgia dos tempos não vividos, que é o lamento de mo uma "ingrata" e que "não se pode querer tudo na
quem se casou cedo sem ter aproveitado bem a vida, vida".
que é menopausa, que é qualquer coisa, menos um
desejo legítimo de crescimento, atual, normal e saudá- Pois sim! Nada disso a convence, pois ela continua a
vel! querer (graças a Deus!) e fica cada vez mais insatisfei-
ta, insone, irritada. Minha gente, é o seu EU que pede
Mas não! À mulher foi ensinado que ela deve sentir-se passagem, que anseia por se expandir. Senão, de duas
culpada e envergonhada a cada momento em que qui- uma: ou explode (e ela fica uma chata, reclamona, au-
ser pensar em si própria, em ter o seu espaço desocu- toritária) ou implode (e ela vai fazer carreira de doente,
pado dos filhos, do marido, e mesmo dos pais. O espa- obesa ou deprimida).
ço da mulher fica assim povoado de gente que não foi
chamada e nem é bem-vindo a todo e qualquer momen-
to como se espera.
COLÉGIO CONDE DOMINGOS / ANGLO
TEXTO DE ORIENTAÇÃO
Por Cecilia Fraguglia Ensino Fundamental I e II
Orientadora Educacional
É o seu tempo de crescer e cavar os seu espaço! E Como é que é esse negócio de falar com homens des-
vamos entender que aqui falamos de espaço psicológi- conhecidos? Quando se trabalha isso ocorre. Como é
co, resultante complexa de relações sociais, físicas e que é esse negócio de virar as costas sem culpa quan-
ambientais, que vai formando a noção de eu, ou seja, a do uma pessoa já passou das medidas? Como é dizer
identidade. A coisa é séria e profunda. Vamos ver que a não sem precisar se justificar, ou dizer "sim" para um
identidade é uma construção móvel, dada pela percep- novo grupo, sair do trabalho e esquecer do horário, da
ção e conhecimento do corpo, das sensações, das e- família, só porque o papo estaria correndo solto e gos-
moções, daquilo que a pessoa tem de próprio e intrans- toso? E voltar feliz em casa, com novidades, inclusive
ferível e que não dá nem para sentir, já que é subjetivo; poder dizer: "Gente, lamento o atraso e a preocupação
e mais, a percepção e conhecimento do modo físico e de vocês, mas aconteceu um negócio!" e a fazer a fa-
social, exterior à pele da pessoa, e que é objetivo. Aí mília vibrar e rir?! Mudar o esquema de eternamente se
cabem os papéis desempenhados, os ambientes que desculpar e se sentir em falta. Construir um novo "eu"...
se frequenta, as diferentes pessoas com quem se con- viver?!
vive.
Dá muita mão de obra, eu sei. Ah! Como sei! Mas que é
É na intersecção do subjetivo e do objetivo (do mundo bem melhor que o tédio, isso é! E a personalidade se
pessoal e do mundo social) que se constitui a identida- expande, se fortalece e a pessoa se torna mais interes-
de, que nunca está pronta em definitivo, mas que tem sante, sem qualquer sombra de dúvida. A mulher que
uma estabilidade provisória. É só mudar algumas condi- se restringe a viver um único ambiente, ainda que satis-
ções, sejam subjetivas (Ah!, como a pessoa se sente fatório, perde a oportunidade de conhecer o esplendor
outra, quando está amando!...), sejam objetivas (Ah!, dos muitos shows que a vida proporciona sempre. Ela
como a pessoa se sente perdida quando é despedida fica submetida à apreciação de um público muito restri-
do emprego"!....), que a noção de eu, ou a identidade, to, exigente e mais, deixa de desenvolver outras possi-
precisa ser reformulada, se atualizar. bilidades. Sua noção de eu fica enviesada, como se
fosse uma única verdade. Isso tanto é válido para as
Pois bem, à medida que os filhos vão crescendo é ine- que só ficam em casa, como para as que só trabalham
vitável que o mesmo ocorra com a mulher-mãe. Se as e não tem família. Ambas sentem o desejo e o medo de
crianças se identificam com a mãe, também esta se conhecer o outro lado, e o difícil e doloroso processo de
identifica com as crianças, é óbvio! (como é que a mãe se revelarem mais integralmente, tornarem-se comple-
adivinha muitas das necessidades, desejos e sentimen- xas e não mais complexadas. Uma personalidade em
tos dos filhos?) pelo processo de empatia e de identifi- crescimento se confronta, inevitavelmente, com as suas
cação, percebe? E pelo impulso de crescimento dela. dependências emocionais, e aí temos o outro lado da
"moeda pais e filhos". Assim como a criança se deses-
Chega um momento em que o que está aí feito já não pera quando os pais saem passear, por medo de que
satisfaz, por mais bem feito que esteja. A mulher preci- não retornem, também os mais velhos podem se deses-
sa de novas referências e experiências, caso contrário, perar, quando os filhos saem de casa, por medo de vi-
sua personalidade enfraquece, ela se fragiliza, se torna rem a ser esquecidos e desprezados.
impotente. Inclusive perde o apetite sexual e a curiosi-
dade perante o milagre da vida. Envelhece mal! Autor: Ana Perwin Fraiman
fonte:site/ www.fraiman.com.br
É aí que os estudos e o trabalho adquirem importância
capital. Ela quer sentir-se capaz de ganhar seu próprio Cecilia Fraguglia – Orientadora Educacional
dinheiro, de tomar decisões que envolvam somente a
sua pessoa, de se libertar desse imenso NÓS que é a
família e conhecer melhor o seu EU escondido, que se
revela em sonhos de angústia e em dúvidas mil: "será
que ainda amo o meu marido?", "eu gosto dos meus
filhos, mas, será que não os tive cedo demais?!". Pode
pintar aí o desejo de ter um namorado (vai descobrir um
outro, vai se revelar para um outro... o que é o namoro
senão um tempo de descobertas mútuas de muito pra-
zer, de ousar, de criar e sonhar ousado), o arrependi-
mento, a culpa, o medo de voar alto. É tempo de inse-
gurança. O processo de crescimento envolve desmon-
tar todo um condicionamento físico e temporal. E mon-
tar um novo.
COLÉGIO CONDE DOMINGOS / ANGLO
TEXTO DE ORIENTAÇÃO
Por Andrea Abá Ensino Médio
Psicóloga e Orientadora Educacional
Andrea Abá
Psicóloga e Orientadora Educacional