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TÉCNICAS RETROSPECTIVAS | SEMINÁRIO CARTAS E LEGISLAÇÕES PATRIMONIAIS | Prof˚ Eduardo Rocha

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

SANTA MARIA, SETEMBRO, 2009

GRUPO 5 | Acadêmicas: Andressa Rocha, Criselem Castro e Danieli Cunha


TÉCNICAS RETROSPECTIVAS | SEMINÁRIO CARTAS E LEGISLAÇÕES PATRIMONIAIS | Prof˚ Eduardo Rocha

Carta de Machu Picchu-1977


Encontro internacional de arquitetos.
Passaram-se quase 45 anos desde que ó CIAM elaborou um documento sobre a teoria e
a metodologia de planejamento, que recebeu o nome de Carta de Atenas.

Cidade e Região
• A carta de Atenas reconheceu a unidade essencial das cidades e suas regiões.
• Enfrentou a fraqueza da sociedade e as necessidades do crescimento urbano.
• Planejou e analisou necessidades incluindo problemas e oportunidades guiando o
crescimento e desenvolvimento urbano.

O crescimento urbano
• Desde a carta de Atenas até nossos dias a população do mundo duplicou, dando lugar
a chamada crise tripla: ecológica, energética, alimentícia, de moradia e serviços
urbanos.
• Paises industrializados: migração das populações em direção as subúrbio.
• Cidades dos paises em desenvolvimento: maciça migração rural, que se instala em
bairros carentes de serviços e infra-estrutura.

GRUPO 5 | Acadêmicas: Andressa Rocha, Criselem Castro e Danieli Cunha


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Carta de Machu Picchu-1977


Conceito de setor
• Quatro funções chave da Carta de Atenas são: de habitar, trabalhar, divertir-se e
circular.

Moradia
• A casa popular não será considerada um objeto de consumo, mas um poderoso
instrumento de desenvolvimento social.

Transportes nas cidades


• Planejar e manter transporte público de massa considerando-o como um elemento
básico. A cidade é uma estrutura em desenvolvimento.

Disponibilidade do solo urbano


• Criação e adoção de soluções legais, eficientes e capazes de produzir uma melhora
substantiva do solo urbano para satisfazer as necessidades coletivas.

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Carta de Machu Picchu-1977


Recursos naturais e contaminação ambiental
• Hoje a contaminação ambiental tem se agravado em proporções catastróficas e tem
como conseqüência a excessiva exploração de recursos.

Tecnologia
• A carta de Atenas referiu-se no processo tecnológico ao discutir o impacto da
atividade industrial na cidade, a tecnologia se desenvolveu em algumas regiões do
mundo e a aplicação eficaz é um dos problemas básicos da nossa época.

Implementação
• Os profissionais e as autoridades devem ter presente que o processo não termina na
formação, mas que é necessário sua manutenção.

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Carta de Machu Picchu-1977


Projeto Urbanístico e Arquitetônico
• A carta de Atenas não cuidou do projeto arquitetônico porque concordavam que a
arquitetura era um jogo de sábio de volumes puros sob a luz, composta de tais
volumes aplicou uma linguagem arquitetônica de origem cubista.
• As conquistas dos anos trinta quando a carta de Atenas foi promulgada são validas
as que dizem a respeito:
-a analise dos edifícios e de suas funções;
-o principio de dissonância;
-a visão espaço-tempo antiperspectiva;
-a desarticulação do tradicional edifício-caixa;
-a reunificação da engenharia estrutural e da arquitetura;
-a temporalidade do espaço;
-a reintegração edifício-cidade-paisagem.

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Lei nº. 6.513 de 20 de dezembro de 1977

MONUMENTA
Lei nº. 6.513 de 20 de dezembro de 1977
O presidente da Republica.

Das áreas e dos locais de interesse turístico:


Art.1º Consideram-se de interesse turístico as áreas especiais e os locais instituídos na
forma da presente Lei, assim como os bens de valor cultural e natural, protegidos por
legislação especifica e especialmente:
I-os bens de valor histórico, artístico ou pré-histórico;
III- as áreas destinadas a proteção dos recursos naturais renováveis;
Art. 4º Locais de interesse turístico compreendidos ou não em áreas especiais
destinadas por sua adequação ao desenvolvimento de atividades turísticas que
compreendem:
I - entorno de proteção, espaço físico necessário ao acesso do publico ao local
de interesse turístico e a sua conservação, manutenção e valorização.

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Lei nº. 6.513 de 20 de dezembro de 1977

Art. 12º As áreas especiais de interesse turístico serão classificadas nas seguintes
categorias:
PROPRIETARIAS: Áreas de alta potencialidade turística que devem ou possam ser
objeto de planos ou programas de desenvolvimento turístico.
DE RESERVA: áreas de elevada potencialidade turística cujo aproveitamento deva ficar
na dependência da implantação dos equipamentos de infra-estrutura
indispensáveis.
Art. 24º A modificação não autorizada, a destruição, a desfiguração ou o desvirtuamento
de sua feição original das áreas especificas ou de interesse turístico pode
acarretar em ação penal, Tais como: multa, embargo da obra, obrigação de
reparar os danos e reconstruir o que houver alterado.

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Carta de Florença-1981
Definição e objetivos:
Art. 1º Um jardim histórico é uma composição arquitetônica e vegetal que apresenta
interesse publico.
Art. 4º Destaca-se na composição da arquitetura do jardim histórico seu plano e os
diferentes perfis do seu terreno, suas massas vegetais, suas essências, seus
volumes, seu jogo de cor, seus espaçamentos, suas alturas respectivas, seus
elementos construídos e decorativos.
Art. 9º A proteção dos jardins históricos exige que eles sejam identificados e
inventariados. Impõem intervenções diferenciadas como a manutenção, a
conservação e a restauração.
Art. 12º A escolha de espécies de arvores, arbustos, de plantas ou de flores a serem
substituídas periodicamente deve-se efetuar com observância dos usos
estabelecidos e reconhecidos para as diferentes zonas botânicas e culturais.
Art. 13º Os elementos de arquitetura, escultura ou decoração, fixos ou moveis que fazem
parte integrante do jardim histórico, não devem ser retirados ou deslocados, senão
na medida em que sua conservação ou sua restauração o exigem.
Art. 24º Os jardins históricos constituem um dos elementos do patrimônio histórico cuja
sobrevivência, em razão de sua natureza, exige o máximo de cuidados contínuos por
parte de pessoas qualificadas como: arquitetos, paisagistas, jardineiros ou botânicos.

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Declaração de Nairobi -1982


De 10 a 18 de maio de 1982 – Quênia
Assembléia Mundial dos Estados
UNEP – Organização das Nações para o Meio Ambiente

• Roga solenemente a governos e povos para agirem construtivamente a partir do


progresso alcançado até hoje, e reconhece a necessidade urgente de intensificar
esforços em níveis global, regional e nacional de modo a proteger e melhorar o meio
ambiente;
• O plano inicial foi parcialmente instrumental, e os resultados não tiveram repercussão
requerida na totalidade da comunidade internacional.

UNEP (United Nations Environment Programme) Assembléia Mundial dos Estados / UNEP – Organização das Nações para o
Meio Ambiente, Nairobi , Quênia, de 10 a 18 de maio de 1982.

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Declaração de Tlaxcala- 1982


De 25 a 28 de outubro de 1982
3º Colóquio Interamericano sobre a Conservação do Patrimônio Monumental
“Revitalização das Pequenas Aglomerações” - México
ICOMOS- Conselho Internacional de Monumentos e Sítios

• Reafirma que as pequenas aglomerações se constituem em reservas de modos de


vida que dão testemunho de nossas culturas, conservam uma escala própria e
personalizam as relações comunitárias, uma identidade a seus habitantes;
• Lembra que a conservação e realização das pequenas aglomerações são, por um
lado, uma obrigação moral e uma responsabilidade dos governos de cada Estado e
das autoridades locais, por outro lado, um direito de as comunidades participarem das
decisões que dizem respeito à conservação do seu habitat, intervindo diretamente no
processo de realização;
• Reafirma a importância dos planos de ordenação físico-territorial e de
desenvolvimento para diminuir o processo de abandono dos pequenos lugares de
habitat e a superpolulação das médias e pequenas cidades;
• Que qualquer ação que tenda a preservar o ambiente urbano e os valores
arquitetônicos de um lugar deve participar da melhoria da qualidade da vida dos
centros urbanos.

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Declaração de Tlaxcala- 1982


Recomenda que:

• Conservação, restauração e revitalização das pequenas localidades, que leve em


conta os aspectos históricos, antropológicos, econômicos e sociais da região;
• Escolas de Arquitetura criem e favoreçam mestrados e doutorados em restauração e
conservação, com base em estudos de patrimônio arquitetônico e urbano e arquitetura
vernacular;

Arquitetura Vernacular: Casa de adobe em Santa Fé.

• Que os órgãos públicos levem em consideração que suas ações podem ignorar ou
minimizar os valores do patrimônio cultural e seus benefícios para a comunidade;
• Criação de comissões de preservação do patrimônio arquitetônico para compilar e
difundir informações sobre a conservação de pequenas aglomerações.

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Declaração do México-1985
Conferência Mundial sobre as Políticas Culturais
ICOMOS- Conselho Internacional de Monumentos e Sítios

ICOMOS: International Council on Monuments and Sites


→ Aproximação entre povos e a melhor compreensão entre os homens através da cultura.
→ Genius Loci: espírito do lugar;
→ A conferência afirma os princípios que devem reger as políticas culturais:

• Identidade Cultural: preservação e defesa da identidade cultural de cada povo, as suas tradições
e valores;
• Dimensão Cultural do Desenvolvimento: A cultura constitui uma dimensão fundamental do
processo de desenvolvimento de uma nação. O crescimento tem sido concebido em termos
quantitativos do que qualitativos. O desenvolvimento supõe a capacidade de cada povo informar-se
e aprender a comunicar suas experiências. Só se pode atingir um desenvolvimento equilibrado
mediante a integração dos fatores culturais nas estratégias para alcançá-lo;
• Cultura e Democracia: Abrir novos pontos de entrosamento com a democracia pela via da
igualdade de oportunidades de diálogo entre a população e os organismos culturais. Toda a pessoa
tem direito a tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, a gozar das artes e participar
do progresso científico e dos benefícios que dele resultem;

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Declaração do México-1985
• Patrimônio Cultural: Obras materiais e não materiais que expressam a criatividade
de determinado povo. A sua preservação permite aos povos afirmarem a sua
identidade cultural. Ações que danificam ou destroem por negligência o patrimônio,
como processos de urbanização, industrialização, conflitos armados ou ocupações
estrangeiras, contribuem para romper o vínculo e a memória dos povos em relação
ao seu passado.;
• Criação Artística e Intelectual e Educação Artística: fomento de atividades que
estimulem a consciência pública sobre a importância da arte e da criação intelectual;
• Relações entre Cultura, Educação, Ciência e Comunicação: O desenvolvimento
global da sociedade exige políticas complementares nos campos da cultura, da
educação, da ciência e da comunicação, a fim de estabelecer um equilíbrio
harmonioso entre progresso técnico e a elevação intelectual e moral da humanidade;
• Cooperação Cultural Internacional: É essencial para o desenvolvimento da
sociedade a mais ampla difusão de idéias e conhecimento, baseada em intercâmbios
e reuniões culturais. Deve fundamentar-se no respeito à identidade cultural, à
dignidade e o valor de cada cultura e à não subordinação ou substituição.

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Carta de Washington- 1986


Carta de Washington
Carta internacional para a salvaguarda das cidades históricas
Icomos /1987

• A presente carta diz respeito, mais precisamente, às cidades grandes ou pequenas e


aos centros ou bairros históricos, com o seu ambiente natural ou edificado, que, para
além da sua qualidade como documento histórico, expressam os valores próprios das
civilizações urbanas tradicionais.
• Entende-se por “salvaguarda das cidades históricas” as medidas necessárias à sua
proteção, conservação e restauro, assim como ao seu desenvolvimento coerente e à
sua adaptação harmoniosa à vida contemporânea.
• Os valores a preservar são o caráter histórico da cidade e o conjunto de elementos
materiais e espirituais que lhe determinam a imagem, em especial:
-a forma urbana definida pela malha fundiária e pela rede viária;
-as relações entre edifícios, espaços verdes e espaços livres;
-a forma e o aspecto dos edifícios (interior e exterior) definidos pela sua estrutura,
volume, estilo, escala, materiais, cor e decoração;
-as relações da cidade com o seu ambiente natural ou criado pelo homem;
-as vocações diversas da cidade adquiridas ao longo da sua história.
-qualquer ataque a estes valores comprometeria a autenticidade da cidade histórica.

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Carta de Washington- 1986


• As intervenções em um bairro ou em uma cidade histórica devem realizar-se com
prudência, sensibilidade e rigor. Deve-se evitar o dogmatismo, mas levar em
consideração os problemas específicos de cada caso particular;
• A conservação das cidades e bairros históricos implicam em manutenção
permanente das áreas edificadas;
• As novas funções devem ser compatíveis com o caráter, a vocação e a estrutura das
cidades históricas.
• No caso de ser necessário efetuar transformações nos imóveis ou construir novos,
todo o acréscimo deverá respeitar a organização espacial existente, principalmente
seu parcelamento, volume e escala, nos termos em que o impõem a qualidade e o
valor do conjunto de construções existentes. A introdução de elementos de caráter
contemporâneos, desde que não perturbe a harmonia do conjunto,pode contribuir
para o seu enriquecimento.

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Carta de Cabo Frio- 1989


Vespuciana- Encontro de civilizações nas Américas

• A defesa da identidade cultural far-se-á através do resgate das formas de convívio


harmônico com seu ambiente.
• Para garantia da autonomia das sociedades e culturas indígenas, é fundamental
assegurar-lhes a posse e o usufruto exclusivo de suas terras e a preservação de
suas línguas – fatores centrais de sua identidade. O trabalho dos cientistas sociais e
dos órgãos responsáveis deve assegurar a liberdade do desenvolvimento cultural
dos povos indígenas.
• O êxito de uma política preservacionista tem como fator fundamental o engajamento
da comunidade, que deve ter por um processo educativo em todos os níveis, com a
utilização dos meios de comunicação. A respeito dos valores naturais, étnicos e
culturais, enfatizados através da educação pública, contribuirá para a valorização
das identidades culturais.
• Sendo a identidade cultural a razão maior e a base da existência das nações, é
imprescindível a ação do Estado nas suas várias instâncias e a participação da
comunidade na valorização e defesa de seus bens naturais e culturais.

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Declaração de São Paulo-1989


Por ocasião da Jornada Comemoração do 25° aniversário da Carta de Veneza, em
São Paulo, associados do CB/ICOMOS

• A declaração de são Paulo apresenta insuficiências decorrente do avanço da ciência,


que ampliam o campo de trabalho em preservação e restauro;
• Em decorrência do progresso tecnológico, é possível estabelecer por sensoriamento
remoto, aerofotogrametria, reprodução a lazer, microscopia eletrônica e outros
meios, os levantamentos de grandes e pequenas áreas naturais criticas, cuja defesa
é indispensável, indissociável da conservação de sítios históricos urbanos e rurais e
fundamental no estudo territorial e fundiário dos espaços urbanos;
• Que os sistemas de tecnologia avançada prestam aos trabalhos de restauro em
todos os níveis, inclusive materiais, um grau de precisão essencial a manutenção da
substancia original dos acervos artísticos e documentais,dos monumentos e do
patrimônio urbano edificado;
• Que populações marginalizadas, ocupantes dos centros históricos urbanos de todas
as nações, devem alcançar a melhoria real na qualidade de vida de seu cotidiano,
através de projetos de restauração e reciclagem que considerem, também, sistemas
habitacionais de padrão condizente com dignidade e cidadania das populações.
• Que a Carta de Veneza deva permanecer como modelo e fonte de consulta
testemunho documental, no gênero mais relevante de sua época histórica.

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Declaração de São Paulo-1989

Pelourinho

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Bibliografia
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Genius_Loci, acesso dia 23 de setembro de 2009.

• http://www.vitruvius.com.br/documento/patrimonio/patrimonio22.asp, acesso no dia


23 de setembro de 2009.

• Cartas patrimoniais fornecidas pelo Professor da disciplina, Eduardo Rocha.

GRUPO 5 | Acadêmicas: Andressa Rocha, Criselem Castro e Danieli Cunha

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