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, propicia o fornecimento de
materiais expressivos diversos e adequados para a criao de smbolos presentes no
universo imagtico singular de cada cliente, universo que se traduz em produes
simblicas que retratam estruturas psquicas internas do inconsciente pessoal e
coletivo. Segundo Jung (1964), o inconsciente pessoal corresponde s camadas mais
superficiais e o inconsciente coletivo refere-se s camadas mais profundas desse
universo, estruturas psquicas que so comuns a todos os homens.
Este processo colabora na compreenso e resoluo de estados afetivos
conflituados, favorecendo a estruturao e a expanso da personalidade atravs da
criao (PHILIPPINI, 1995).
Assim, a arteterapia proporciona instrumentos diversos, capazes de abranger e
entender os nveis mais profundos do funcionamento psquico.
Conforme destaca Philippini (2000, p.19):
O smbolo tem uma funo integradora e reveladora do eixo de
si mesmo, entre o que desconhecido inconsciente individual e
coletivo e a conscincia. O smbolo aglutina e corporifica a
energia psquica, permitindo ao indivduo entrar em contato com
nveis mais profundos e desconhecidos do seu prprio ser e
crescer com estas descobertas. O smbolo constelado com a ajuda
dos materiais expressivos dinamiza e facilita a estruturao e
transf ormao dos estados emocionais que lhe deram origem.
, a
transparncia, a planificao e a mudana de pontos de vista.
Nesta idade, ela comea a descobrir e a se interessar pela noo de
medida, de grandeza, de deslocamento dos objetos entre si. A este respeito, Derdyk
(1994) aponta que a observao torna-se um fator importante na busca de repertrio
maior para suas imagens, a fim de auxiliar na constatao da causalidade dos
fenmenos fsicos.
Pillar (1996a) acredita que a criana representa as diferentes faces do
objeto, atravs da planificao das imagens, ou seja, projeta-as num mesmo
alinhamento e ainda mistura vrios pontos de vista e representa todos,
simultaneamente, num mesmo desenho. Nesse estgio, a viso grfica da criana
desprovida do senso de perspectiva, mas inicia-se a formao das relaes projetivas
(perspectiva com projees e seces) e euclidianas (propores e distncias) que
reproduzem o espao, sendo que a representao topolgica deste espao que
predomina no seu trabalho.
A mesma autora usa o termo transparncia ao se referir representao
das partes invisveis dos objetos, como se pudesse ver o interior e o exterior dos
mesmos, simultaneamente.