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2 – CLORETOS
HIPER - Várias infecções podem dar origem a diferentes tipos de glomerulonefrites, quer
pela formação de imunocomplexos circulantes quer pela adsorção de antígenos nas estruturas
renais, com conseqüente formação de imunocomplexos "in situ", ou ainda por lesão direta.
www.sbn.org.br/CasosApoio/Glomerulonefrites
3 – COBRE
HIPO – Kwashiorkor
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online
www.nutrimais.com/nutri/patol
4 – FERRO
HIPER - Hemocromatose
“É um distúrbio de depósito de ferro comum, que se caracteriza por um aumento
inapropriado da absorção intestinal de ferro, com conseqüente depósito de quantidades
excessivas do metal nas células parenquimatosas, resultando em lesão tecidual e
comprometimento da função de certos órgãos, em particular o fígado, o pâncreas, o
coração, as articulações e a hipófise. ”
(www.hemocromatose.com.br/artigos_detalhes)
5 – FÓSFORO
HIPO – Osteomalácia
“É um defeito de mineralização óssea, mas ocorrem após o término do crescimento. O
defeito de mineralização está relacionado as deficiências de cálcio e/ou fósforo,
provocadas por inúmeras razões. As causas mais freqüentes são deficiências nutricionais
de vitamina D; cálcio; fósforo.”
(http://ram.uol.com.br/materia.)
6 – MAGNÉSIO
HIPo – HIPOMAGNESEMIA
* Alcoolismo
* Anfotericina
* Aminoglicosídeos
* Beta agonistas
* Cisplatina
* Ciclosporina
* Diuréticos
* Ácido fluorídrico
* Laxantes
* Pentamidina
* Teofilina
Obs: Folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)
HIPER – Hipercolesterolemia
“Há nestes casos um aumento do Colesterol e dos Triglicerídeos, associado a uma produção
excessiva de apo B e, consequentemente, de VLDL e LDL.”
(http://www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias)
8 – TRIGLICERÍDEOS
HIPO – Hipertensão
“Refere-se a situações em que a pressão sanguínea é demasiado elevada. Esta condição
relativamente comum pode ser subdividida em dois tipos: *Hipertensão arterial, alta
tensão no sistema circulatório*Hipertensão pulmonar, alta tensão no pulmões.”
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens)
HIPER – Arteriosclerose
“É uma doença crônica-degenerativa que leva à obstrução das artérias pelo acúmulo de
lípedes em suas paredes.”
(Dicionário Termos Técnicos de Saúde)
HIPO – Hipotireoidísmo
“É caracterizado pela diminuição ou pela baixa produção dos hormônios T3 (trio-
dotironina) e T4 (levotiroxina). Afeta cerca de 1% à 3% da produção geral, sendo
problema médico comum.”
(Dicionário Termos Tésnicos de Saúde)
HIPER – Hipertireoidísmo
“É caracterizado pelo desequilíbrio no metabolismo que ocorre pela superprodução de
hormônio tireóideo.”
(http://www.biobras.com.br/adam/encyclopedia)
10 – FOSFOLIPÍDEOS
HIPERLIPEMIAS SECUNDÁRIAS
O exame é útil no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. As hiperlipemias, sobretudo as de
tipos II, III e IV de Fredrickson estão relacionadas a risco aumentado de doença coronariana, e com níveis
elevados de LDL-colesterol. As hiperlipemias secundárias incluem o hipotiroidismo, síndrome nefrótica,
insuficiência renal, diabetes mellitus, alcoolismo e colestases. Níveis diminuídos de lipoproteínas podem
ocorrer em síndrome de má-absorção e desnutrição.
12 – Lipídeos Totais
www.fmrp.usp.br/revista/1997/vol30n2/alteracoes_imunologicas_ictericia_obstrutiva
13 - Glicose
Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a
sintomas agudos e a complicações crônicas características.
ww.geocities.com/CapeCanaveral/Launchpad/9071/Diabetes
http://www.scielo.br/scielo.php
14 – HDL – COLESTEROL
HIPO – A-a-Lipoproteinemia Familiar
Obs: folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)
HIPER – Hiperlipidemia-a-Lipropoteinemia
Obs: Folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)
15 – LDL – COLESTEROL
Obs: Folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)
Obs: Folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)
15 – URÉIA
HIPO - Uremia
é o outr o no me que se dá à insufi ciên cia ren al . Signi fic a elev aç ão de uréi a no
san gue. A uréi a sempre es tá elev ad a na insufi ciên cia renal , mas não é um
mar ca do r c onfi ável de funç ão renal , pois sua elev açã o de pen de mui to da
al iment açã o e d o est ad o d e hidr ata ção do pa cie nte . Qua nd o o p ac ient e está em
di álise a uréia é um imp or tan te indi ca dor d e se ele est á be m dia lis ad o o u não,
alé m de um bo m marc ad or do es ta do nut rici on al .
www.clinicanephron.com.br
16 – ÁCIDO ÚRICO
A nefropatia úrica aguda ocorre pela precipitação aguda de uratos dentro dos túbulos
renais provocando uma obstrução à passagem da urina. Caracteriza-se por ausência de
urina (anúria) ou pequena produção de urina (oligúria), levando o paciente a uma
situação de insuficiência renal aguda.
É uma doença que ocorre por superprodução ou hiperexcreção de uratos, muito comum
quando há grande destruição de células como nos linfomas, leucemias e doenças
proliferativas da medula e, particularmente, quando ocorre uma rápida destruição
celular por irradiação e/ou quimioterapia. Esta situação é conhecida como Síndrome de
destruição de tumores. Clinicamente se apresenta com dor lombar devido a obstrução
urinária pelos cristais de urato, com aumento do rim, provocado pela inflamação e
diminuição da produção de urina. No sangue há uma abrupta e acentuada elevação da
taxa de ácido úrico no sangue, quase sempre superior a 15 mg%.
O tratamento preventivo desta situação, nos pacientes que fazem tratamento de tumores,
é aumentar muito a ingesta de líquidos e alcalinizar a urina com citrato ou bicarbonato
de sódio. Além disso, fornecer um medicamento que bloqueia a enzima (xantina
oxidase), que transforma a xantina em ácido úrico.
Deve-se prestar atenção a xantina que, impedida de se transformar em ácido úrico, pode
se acumular no organismo e dar sintomas e sinais semelhantes aos do ácido úrico.
A nefropatia úrica crônica se deve a elevação exagerada e constante dos uratos com
precipitação crônica anormal no interstício do rim. É uma doença que impregna todo o
tecido do rim, resultando em processo inflamatório generalizado que resulta em fibrose
do tecido renal, principalmente na zona central que chamamos de medula do rim. Essa
fibrose que torna o rim endurecido traz consigo a perda de massa renal e como
conseqüência o rim não filtra bem e surge a insuficiência renal crônica.
http://www.abcdasaude.com.br
HIPER – Gota
é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite
aguda secundários ao depósito de cristais de monourato de sódio.
www.abcdasaude.com.br/artigo
ácido úrico é uma substância produzida pelo nosso organismo quando da utilização de
todas as proteínas que nós comemos na alimentação do dia-a-dia. Numa explicação
mais simples, pode-se dizer que quando as moléculas de proteínas dos alimentos são
partidas em pedaços dentro do nosso organismo para servir de energia, o que sobra de
todo esse processo é o ácido úrico.
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/060102_sau_gota.htm