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1 – CÁLCIO

HIPO - A tetania é um sintoma de alterações bioquímicas do corpo humano e não deve


ser confundida com o tétano, que é uma infecção. A causa mais comum de tetania é a
hipocalcemia (nível baixo de cálcio no sangue), a qual pode, por sua vez, dever-se a
uma dieta pobre em vitamina D
(pt.wikipedia.org/wiki/Tetania_(sinal_médico)

HIPER - Hiperparatiroidismo é uma doença caracterizada pelo excesso


funcionamento das glândulas paratiróides, causando aumento dos níveis da hormona da
paratiróide (PTH) em circulação e levando a sinais e sintomas decorrentes do aumento
de cálcio no sangue (hipercalcemia), na urina (hipercalciúria) e da extracção de cálcio
dos ossos (osteoporose e cistos ósseos).
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperparatiroidismo)

2 – CLORETOS

HIPO – Doença de Addison Doença caracterizada pela produção insuficiente dos


hormônios da glândula supra-renal ou adrenal (glândula situada acima do rim).
www.msd-brazil.com/msdbrazil/patients

HIPER - Várias infecções podem dar origem a diferentes tipos de glomerulonefrites, quer
pela formação de imunocomplexos circulantes quer pela adsorção de antígenos nas estruturas
renais, com conseqüente formação de imunocomplexos "in situ", ou ainda por lesão direta.
www.sbn.org.br/CasosApoio/Glomerulonefrites

3 – COBRE

HIPO – Kwashiorkor

“Forma de desnutrição; o kwashiorkor é uma condição resultante da ingestão


inadequada de proteínas.”

A moléstia de Wilson é uma doença rara, com relativamente poucas comunicaçöes


quanto aos aspectos evolutivos a longo prazo.

http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online

HIPER - Anemia perniciosa ou de Biermer, megaloblástica, é exemplo de uma anemia


carencial (freqüente em regimes vegetarianos ou em idosos com má nutrição), ou de
fator intrínseco (também chamado de Castle.

www.nutrimais.com/nutri/patol
4 – FERRO

HIPO – Anemia ferropriva


“É o tipo de anemia mais comum sendo a causa mais comum de uma anemia
microcítica. É causada pela deficiência de ferro. O ferro é um dos principais
constituintes da hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio do sangue para
os tecidos.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia_ferropriva)

HIPER - Hemocromatose
“É um distúrbio de depósito de ferro comum, que se caracteriza por um aumento
inapropriado da absorção intestinal de ferro, com conseqüente depósito de quantidades
excessivas do metal nas células parenquimatosas, resultando em lesão tecidual e
comprometimento da função de certos órgãos, em particular o fígado, o pâncreas, o
coração, as articulações e a hipófise. ”
(www.hemocromatose.com.br/artigos_detalhes)

5 – FÓSFORO

HIPO – Osteomalácia
“É um defeito de mineralização óssea, mas ocorrem após o término do crescimento. O
defeito de mineralização está relacionado as deficiências de cálcio e/ou fósforo,
provocadas por inúmeras razões. As causas mais freqüentes são deficiências nutricionais
de vitamina D; cálcio; fósforo.”
(http://ram.uol.com.br/materia.)

HIPER – Insuficiência Renal Crônica


“Lesão presente por um período igual ou superior a 3 meses, definida por
anormalidades estruturais ou funcionais do rim, com ou sem diminuição do RFG,
manifestada por anormalidades patológicas ou marcadores de lesão renal, incluindo
alterações sanguíneas ou urinárias, ou nos exames de imagem.”
(http://www.prerenal.ufjf.br/ensino)

6 – MAGNÉSIO

HIper – insuficiência renal


“É a alteração da função dos rins na qual, esses órgãos são incapazes de excretar as
substâncias tóxicas do organismo de forma adequada. As causas da insuficiência renal
são muitas, algumas das quais acarretam uma diminuição rápida da função renal
(insuficiência renal aguda), enquanto outras acarretam uma diminuição gradual da
função renal (insuficiên-cia renal crônica).”
(http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual)

HIPo – HIPOMAGNESEMIA

As manifestações clínicas são inespecíficas, variáveis e não são muito


bem correlacionadas com a concentração sérica de Magnésio.
www.intox.org/databank
Concentração de Magnésio sérico abaixo da variação normal de 0.8 a 1.2
mmol/L, 1.6 a 2.4 mEq/L ou 2.0 a 2.6 mg/dL.
CAUSAS TÓXICAS

* Alcoolismo
* Anfotericina
* Aminoglicosídeos
* Beta agonistas
* Cisplatina
* Ciclosporina
* Diuréticos
* Ácido fluorídrico
* Laxantes
* Pentamidina
* Teofilina

7 – COLESTEROL TOTAL E ESTERIFICADO

HIPO – Hipolipoproteinemias A-b-Lipoproteinemia Familiar

Obs: Folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)

HIPER – Hipercolesterolemia
“Há nestes casos um aumento do Colesterol e dos Triglicerídeos, associado a uma produção
excessiva de apo B e, consequentemente, de VLDL e LDL.”
(http://www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias)

8 – TRIGLICERÍDEOS

HIPO – Hipertensão
“Refere-se a situações em que a pressão sanguínea é demasiado elevada. Esta condição
relativamente comum pode ser subdividida em dois tipos: *Hipertensão arterial, alta
tensão no sistema circulatório*Hipertensão pulmonar, alta tensão no pulmões.”
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens)

HIPER – Arteriosclerose
“É uma doença crônica-degenerativa que leva à obstrução das artérias pelo acúmulo de
lípedes em suas paredes.”
(Dicionário Termos Técnicos de Saúde)

9 – HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH)

HIPO – Hipotireoidísmo
“É caracterizado pela diminuição ou pela baixa produção dos hormônios T3 (trio-
dotironina) e T4 (levotiroxina). Afeta cerca de 1% à 3% da produção geral, sendo
problema médico comum.”
(Dicionário Termos Tésnicos de Saúde)
HIPER – Hipertireoidísmo
“É caracterizado pelo desequilíbrio no metabolismo que ocorre pela superprodução de
hormônio tireóideo.”
(http://www.biobras.com.br/adam/encyclopedia)
10 – FOSFOLIPÍDEOS

Em resumo, os fosfolipídeos são moléculas diferenciadas que são importantes na


integridade estrutural das células e das lipoproteínas. Quando oxidadas, talvez, possam
promover inflamação; podem ser capturadas por receptores de varredura de macrófagos
e reconhecidos pelo sistema imune inato. Estudos sugerem que proteínas e enzimas que
removem ou destroem os fosfolipídeos oxidados previnem a aterosclerose e que estas
proteínas e enzimas, que produzem ou retêm fosfolipídeos oxidados, promovem a
aterosclerose. Assim, os fosfolipídeos oxidados podem ser um marcador diagnóstico de
doença da artéria coronária ou representarem um alvo potencial para intervenção
terapêutica.
www.geocities.com/bioquimicaplicada/resumoslipideos

HIPER – dislipidemias tipo II e III de Frederickson, hepatites colestaticas,


hipotireoidismo e sindrome nefrotica

HIPERLIPEMIAS SECUNDÁRIAS
O exame é útil no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. As hiperlipemias, sobretudo as de
tipos II, III e IV de Fredrickson estão relacionadas a risco aumentado de doença coronariana, e com níveis
elevados de LDL-colesterol. As hiperlipemias secundárias incluem o hipotiroidismo, síndrome nefrótica,
insuficiência renal, diabetes mellitus, alcoolismo e colestases. Níveis diminuídos de lipoproteínas podem
ocorrer em síndrome de má-absorção e desnutrição.

HIPO - desnutricao e hipolipemias familiares

11- DOENÇAS HEPÁTICAS

Hiper- A cirrose é, na verdade, o resultado de diversas doenças crônicas do


fígado, que levaram a destruição gradual das células com houve formação de
cicatrizes.

Manisfestações clínicas das doenças hepáticas

As doenças hepáticas podem manifestar-se de formas muito diversas. Os sintomas


particularmente importantes incluem a icterícia, a colestase, o aumento de volume do
fígado, a hipertensão portal, a ascite, a encefalopatia hepática e a insuficiência hepática.
Para diagnosticar uma doença hepática, o médico toma em conta a descrição que o
paciente faz dos seus sintomas e realiza uma exploração física.
www.manualmerck.net

12 – Lipídeos Totais

HIPO – Anemias Graves


A anemia falciforme (AF)- é uma hemoglobinopatia hereditária atribuída a uma lesão
molecular específica, que é a troca do ácido glutâmico por valina no 6º resíduo da
cadeia beta da hemoglobina 1. Desta troca resulta a polimerização da hemoglobina em
longas fibras formando um gel, o que torna a hemácia rígida e em forma de foice,
diminuindo então sua flexibilidade e dificultando, conseqüentemente, sua passagem
através da microcirculação 2. As manifestações clínicas da AF podem ser atribuídas às
alterações da reologia sangüínea, ou seja, alterações físicas no fluxo sangüíneo ao nível
da microcirculação devido, principalmente, à rigidez das hemácias 24,25. O processo de
afoiçamento pode culminar em obstrução, isquemia e dano orgânico irreversível 26.
http://www.scielo.br/scielo.

HIPER – Icterícia Obstrutiva


“É uma manifestação freqüente de doenças da via biliar extra-hepática. Os distúrbios
imunológicos provocados pela icterícia obstrutiva podem ser analisados sobe três
aspectos, muitas vezes inter-relacionados:
1- ausência de bile na luz intestinal;
2- obstrução do fluxo biliar;
3- acúmulo de substâncias tóxicas.

www.fmrp.usp.br/revista/1997/vol30n2/alteracoes_imunologicas_ictericia_obstrutiva

13 - Glicose

HIPER – Diabete Melito

Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a
sintomas agudos e a complicações crônicas características.

O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem


graves conseqüências tanto quando surge rapidamente como quando se instala
lentamente. Nos dias atuais se constitui em problema de saúde pública pelo número de
pessoas que apresentam a doença, principalmente no Brasil.

ww.geocities.com/CapeCanaveral/Launchpad/9071/Diabetes

HIPO - O hiperinsulinismo congênito (HI)


é a causa mais comum de hipoglicemia persistente na infância, muitas vezes
iniciando-se algumas horas após o parto e mostrando-se difícil de ser tratado. As
formas mais graves ocorrem por alteração do canal de potássio, ATP-dependente,
caracterizando-se por um "fechamento deste canal", que impede a entrada de K+
para o interior da célula da ilhota de Langerhans. Com isso, provoca-se
despolarização da membrana, o que abre os canais de Ca++, com entrada do íon e
conseqüente liberação de insulina. A produção de insulina fica desacoplada das
necessidades, o que ocasiona graves hipoglicemias.

http://www.scielo.br/scielo.php

14 – HDL – COLESTEROL
HIPO – A-a-Lipoproteinemia Familiar
Obs: folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)

HIPER – Hiperlipidemia-a-Lipropoteinemia

Obs: Folha

(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)

15 – LDL – COLESTEROL

HIPO – Hipolipoproteinemias-b-Lipoproteinemia Familiar

Obs: Folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)

HIPER – Hipercolesterolemia Familiar

Obs: Folha
(www.psfmonteverde.hpg.ig.com.br/d_dislipidemias.html)

15 – URÉIA

HIPER - Insuficiência renal aguda


é caracterizada por uma rápida diminuição da
filtração glomerular e, em consequência, clearance reduzido dos
produtos do metabolismo e outras substâncias. Geralmente é
acompanhada
por oligúria ou anúria, algumas vezes por poliúria, com
progressiva
elevação da uréia sanguínea e creatinina sérica, distúrbios
eletrolíticos e acidose metabólica.
www.intox.org/databank

HIPO - Uremia
é o outr o no me que se dá à insufi ciên cia ren al . Signi fic a elev aç ão de uréi a no
san gue. A uréi a sempre es tá elev ad a na insufi ciên cia renal , mas não é um
mar ca do r c onfi ável de funç ão renal , pois sua elev açã o de pen de mui to da
al iment açã o e d o est ad o d e hidr ata ção do pa cie nte . Qua nd o o p ac ient e está em
di álise a uréia é um imp or tan te indi ca dor d e se ele est á be m dia lis ad o o u não,
alé m de um bo m marc ad or do es ta do nut rici on al .
www.clinicanephron.com.br

16 – ÁCIDO ÚRICO

HIPO – Necrose do fígado


Ocorrência de extensa área de necrose do fígado, geralmente secundária à Hepatite
tipo B, apresentando intensa icterícia, sinais neurológicos por insuficiência hepática e
manifestações de sangramento, podendo evoluir para o coma hepático e morte.
http://www.pdamed.com.br/diciomed

Ácido Úrico e Doenças Renais

Há 3 doenças renais (nefropatias) importantes, entre outras, provocadas pelas


anormalidades do ácido úrico.

Nefropatia úrica aguda


Nefropatia úrica intersticial crônica
Lítiase renal úrica (cálculos renais)

Nefropatia Úrica Aguda

A nefropatia úrica aguda ocorre pela precipitação aguda de uratos dentro dos túbulos
renais provocando uma obstrução à passagem da urina. Caracteriza-se por ausência de
urina (anúria) ou pequena produção de urina (oligúria), levando o paciente a uma
situação de insuficiência renal aguda.

É uma doença que ocorre por superprodução ou hiperexcreção de uratos, muito comum
quando há grande destruição de células como nos linfomas, leucemias e doenças
proliferativas da medula e, particularmente, quando ocorre uma rápida destruição
celular por irradiação e/ou quimioterapia. Esta situação é conhecida como Síndrome de
destruição de tumores. Clinicamente se apresenta com dor lombar devido a obstrução
urinária pelos cristais de urato, com aumento do rim, provocado pela inflamação e
diminuição da produção de urina. No sangue há uma abrupta e acentuada elevação da
taxa de ácido úrico no sangue, quase sempre superior a 15 mg%.

O tratamento preventivo desta situação, nos pacientes que fazem tratamento de tumores,
é aumentar muito a ingesta de líquidos e alcalinizar a urina com citrato ou bicarbonato
de sódio. Além disso, fornecer um medicamento que bloqueia a enzima (xantina
oxidase), que transforma a xantina em ácido úrico.

Deve-se prestar atenção a xantina que, impedida de se transformar em ácido úrico, pode
se acumular no organismo e dar sintomas e sinais semelhantes aos do ácido úrico.

Nefropatia Úrica Crônica

A nefropatia úrica crônica se deve a elevação exagerada e constante dos uratos com
precipitação crônica anormal no interstício do rim. É uma doença que impregna todo o
tecido do rim, resultando em processo inflamatório generalizado que resulta em fibrose
do tecido renal, principalmente na zona central que chamamos de medula do rim. Essa
fibrose que torna o rim endurecido traz consigo a perda de massa renal e como
conseqüência o rim não filtra bem e surge a insuficiência renal crônica.

Litíase Renal Úrica


Os cálculos renais de ácido úrico representam de 3 a 5% de todos os cálculos, no grande
universo da litiáse na qual predominan as pedras de cálcio (90-95%). Eles ocorrem pela
grande excreção de uratos na urina associado a fatores causadores ou facilitadores da
formação de cálculos (urina muito ou sempre ácida, supersaturação de cristais, infecção
urinária, etc.) ou ausência de inibidores da formação como e principalmente o citrato
urinário. O citrato urinário é o grande protetor da formação de cálculos, ele representa
sozinho 50 a 60% dos produtos urinários protetores.

A excreção normal de ácido úrico é de até 600mg/24h. Quando a excreção atinge a


valores superiores à 1000mg/24h, 50% dos pacientes poderão formar cálculos de ácido
úrico e/ou oxalato ou fosfato de cálcio. Esses grandes eliminadores de uratos fazem
inúmeros cálculos durante suas vidas e requerem uma atenção médica especial.

http://www.abcdasaude.com.br

HIPER – Gota
é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite
aguda secundários ao depósito de cristais de monourato de sódio.
www.abcdasaude.com.br/artigo

ácido úrico é uma substância produzida pelo nosso organismo quando da utilização de
todas as proteínas que nós comemos na alimentação do dia-a-dia. Numa explicação
mais simples, pode-se dizer que quando as moléculas de proteínas dos alimentos são
partidas em pedaços dentro do nosso organismo para servir de energia, o que sobra de
todo esse processo é o ácido úrico.

http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/060102_sau_gota.htm

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