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A responsabilidade das autoridades do Maranho ainda maior porque essas mortes poderiam ter sido evitadas, vez que muitos relatrios e audincias pblicas promovidas pela sociedade civil local denunciaram o agravamento da situao. Desta forma, a APT e a Pastoral Carcerria instam as autoridades estaduais e federais que pautem sua gesto prisional pelo princpio da prevalncia absoluta da dignidade humana e que tomem aes efetivas que proporcionem mudanas sistmicas na gesto prisional e no sistema de justia criminal, convocando a participao ativa da sociedade civil nacional e local na discusso e no processo de tomada de deciso. Dentre tais medidas, enfatizamos a necessidade de: Federalizao da apurao dos fatos, com a investigao imediata, imparcial e efetiva pelas mortes ocorridas e a devida responsabilizao de seus autores imediatos e mediatos, ou seja, aqueles com posio de garantes da integridade fsica das pessoas privadas de liberdade, mas que se omitiram em seu dever de agir. Instituio do Mecanismo Nacional de Preveno Tortura e do Mecanismo Estadual de Preveno Tortura no Maranho, em consonncia com a lei federal 12.847 de 2013. Efetiva participao das organizaes da sociedade civil e movimentos sociais, de mbito nacional e local, nas instncias de controle das instituies penitencirias, de segurana pblica e judicirias. Superao do modelo atual baseado na construo de presdios para investir em alternativas penais e formas pacficas de soluo de conflitos. Reestruturao da administrao da justia criminal no Maranho, com especial ateno para a execuo penal Urgente ampliao do nmero de defensores pblicos no estado
Para maior informao, visite o website www.apt.ch ou carceraria.org.br, ou entre em contato com Sylvia Dias, sdias@apt.ch, tel. + (507)317 1021, ou Jos de Jesus Filho, jose@carceraria.org.br, tel. +55 11 985220210