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Credo ou Cristo
Introdução
PRIMEIRA PARTE
SEGUNDA PARTE
TERCEIRA PARTE
PRIMEIRA PARTE
CAPÍTULO I
O Mundo do Desejo
O Mundo do Pensamento
CAPÍTULO II
Os Quatro Reinos
Correntes do Corpo de Desejos Clarividente Voluntário
CAPÍTULO III
Morte e Purgatório
A Região Limítrofe
O Primeiro Céu
O Segundo Céu
O Terceiro Céu
Nascimento da Mente
CAPÍTULO IV
O Renascimento e a Lei de Conseqüência
SEGUNDA PARTE
COSMOGÊNESE E ANTROPOGÊNESE
CAPÍTULO V e VI
CAPÍTULO VI
O ESQUEMA DA EVOLUÇÃO
O Princípio
Os Mundos
Os Sete Períodos
O Caminho da Evolução
CAPÍTULO VIII
A OBRA DA EVOLUÇÃO
O Fio de Ariadne
O Período de Saturno
Recapitulação
O Período Solar
O Período Lunar
CAPÍTULO IX e X
Atrasados e Recém-chegados
CAPÍTULO X
O Período Terrestre
CAPÍTULO XI
Caos
TABELA DE VIBRAÇÕES
CAPÍTULO XII
A EVOLUÇÃO NA TERRA
A Época Polar
A Época Hiperbórea
A Época Lemúrica
Nascimento do Indivíduo
Influência de Marte
Influência de Mercúrio
A Raça Lemúrica
A Queda do Homem
Os Espíritos Lucíferos
A Época Atlante
A Época Ária
CAPÍTULO XIII
Retorno à Bíblia
CAPÍTULO XIV
Limitações da Bíblia
No Princípio
A Teoria Nebular
As Hierarquias Criadoras
O Período de Saturno
O Período Solar
O Período Lunar
O Período Terrestre
A Costela de Adão
Os Anjos da Guarda
A Queda do Homem
TERCEIRA PARTE
CAPÍTULO XV
A Evolução da Religião
Jesus e Cristo-Jesus
O Mistério do Gólgota
O Sangue Purificador
CAPÍTULO XVI
A Palavra Criadora
CAPÍTULO XVII
Os Primeiros Passos
A Ciência da Nutrição
A Lei da Assimilação
A Oração do Senhor
O Voto de Celibato
Concentração
Meditação
Observação
Discernimento
Contemplação
Adoração
CAPÍTULO XVIII
O Número da Besta
CAPÍTULO XIX
Iniciação
O Símbolo Rosacruz
O Simbolismo da Rosacruz
O que é a Verdade
CAPÍTULO III - O HOMEM E O
MÉTODO DE EVOLUÇÃO
ATIVIDADES DA VIDA: MEMÓRIA E
CRESCIMENTO ANÍMICO.
A REGIÃO LIMÍTROFE
O Purgatório ocupa as três regiões inferiores do Mundo
do Desejo. O Primeiro Céu está nas três Regiões
superiores. A Região Central é uma espécie de
território neutro - nem céu nem inferno. Nesta Região
encontramos as pessoas retas e honestas, que a
ninguém injuriaram, mas que estiveram tão absorvidas
pelos seus interesses que nada pensaram sobre a vida
superior. Para elas o Mundo do Desejo é um estado da
mais indescritível monotonia. Não há nenhum
"negócio" nesse mundo, nem existe ali nada que para
um homem de tal espécie possa substituí-lo. Passa um
período de tempo mui penoso, até que aprende a
pensar em outras coisas que não sejam escritas
mercantis e contas correntes. Aqueles homens que
pensaram nos problemas da vida e chegaram à
conclusão de que "tudo acaba com a morte"; que
negaram a existência das coisas que estão além do
mundo material, esses sentirão também aquela terrível
monotonia. Esperavam o aniquilamento da consciência,
mas ao invés disso vão se achar com uma percepção
maior das pessoas e das coisas que os circundarem.
Habituaram-se a negar essas coisas tão
veementemente que, amiúde, acreditarão que o Mundo
do Desejo é uma alucinação. Pode-se ouvi-los exclamar
com o mais profundo desespero: "Quando acabará
isto? Quando acabará isto?"
O PRIMEIRO CÉU
O SEGUNDO CÉU
O TERCEIRO CÉU
PREPARAÇÃO PARA O
RENASCIMENTO
O RENASCIMENTO E A LEI DE
CONSEQÜÊNCIA
Somente três teorias dignas de nota foram formuladas
para resolver o enigma da vida e da morte:
SEGUNDA PARTE
COSMOGÊNESE E
ANTROPOGÊNESE
CAPÍTULO V
A RELAÇÃO DO HOMEM COM DEUS
Nos Capítulos precedentes consideramos as relações do
homem com três dos cinco mundos que formam o
campo de sua evolução. Descrevemos parcialmente
esses mundos e assinalamos os diferentes veículos de
consciência por meio dos quais relaciona-se com eles.
Estudamos também sua relação com os outros três
reinos - mineral, vegetal e animal - assinalando as
diferenças nos veículos e nos graus de consciência
entre o homem e cada um desses reinos. Seguimos o
homem através de um ciclo de vida nos três mundos e
examinamos a atuação das Leis gêmeas de
Conseqüência e Renascimento relacionadas com a
evolução humana.
CAPÍTULO VI
O ESQUEMA DA EVOLUÇÃO
O PRINCÍPIO
OS MUNDOS
Podemos empregar um exemplo familiar para ilustrar a
formação de um Cosmos. Suponhamos que um homem
deseja construir uma casa para nela morar.
Primeiramente escolherá um lugar apropriado. Depois
procederá a construção, dividindo a casa em vários
cômodos de finalidades específicas: cozinha, sala,
dormitórios e banheiro, e mobilia-los de maneira que
sirvam ao particular propósito a que se destinam.
OS SETE PERÍODOS
O esquema evolutivo é efetuado através destes cinco
Mundos em sete grandes Períodos de Manifestação,
durante os quais o Espírito Virginal ou vida
evolucionante, se converte primeiramente em homem,
depois em Deus.
1- Período de Saturno
2- Período Solar
3- Período Lunar
4- Período Terrestre
5- Período de Júpiter
6- Período de Vênus
7- Período de Vulcano
DIAGRAMA 8
O PERÍODO DE SATURNO
Os Globos do Período de Saturno eram formados de
substância muito mais rarefeita e sutil que a da nossa
Terra, como se tornará evidente pelo estudo dos
Diagramas 7 e 8, que o estudante deverá ter à mão
para referência, enquanto estuda este assunto. O
Globo mais denso desse Período estava situado na
mesma parte do Mundo do Pensamento ocupada pelos
Globos mais sutis do Período atual - a Região do
Pensamento Concreto. Estes Globos não tinham
consistência, no sentido atual da palavra. "Calor" é a
única palavra que mais se aproxima da idéia do que
era o antigo Período de Saturno. De tão escuro, uma
pessoa que conseguisse entrar no seu espaço nada
poderia ver. Tudo em torno dela seria escuridão, mas
poderia sentir o seu calor.
RECAPITULAÇÃO
O PERÍODO SOLAR
As condições durante o Período Solar diferiam radicalmente
das do Período de Saturno. Em lugar dos "Globos-Calor" do
último, os Globos do Período Solar eram esferas luminosas,
brilhantes, de consistência análoga à dos gases. Estas
grandes esferas gasosas continham tudo que havia sido
desenvolvido no Período de Saturno e, analogamente, as
Hierarquias criadoras permaneciam em sua atmosfera.
O PERÍODO LUNAR
Assim como a característica principal dos escuros Globos do
Período de Saturno foi descrita pelo termo "Calor", e a dos
Globos do Período Solar como "Luz", ou calor
resplandecente, assim a característica principal dos Globos
do Período Lunar pode ser descrita como "Umidade". O ar,
tal como o conhecemos, não existia então. No centro estava
o núcleo ígneo, ardente. Próximo a ele e em conseqüência
de contato com o frio do espaço exterior, havia umidade
densa. Pelo contato com o núcleo ígneo central essa
umidade densa transformava-se em vapor quente, que se
lançava para a periferia, esfriava e tornava ao centro
novamente. Por isso os cientistas ocultistas chamam "Água"
aos Globos do Período Lunar, e descrevem a atmosfera
daquele tempo como "Névoa Ígnea". Este foi o cenário do
novo passo da vida evolucionante.
NOME ESTADO
Sem nome
Diz-se que a primeira e segunda Ordens passaram além da compreensão de qualquer indivíduo na Terra. Sabe-se qu
prestaram algum auxílio ao princípio da nossa evolução.
Sem nome
As três seguintes Ordens trabalharam livre e voluntariamente para ajudar o homem, duranteos três períodos que precederam ao Período Terrestre. Passaram também à libertação.
CAPÍTULO IX - ATRASADOS E
PRINCIPIANTES
Ao acompanhar, no capítulo anterior, a evolução da
vida, da consciência e da forma - tríplice fase de
manifestação do espírito virginal que é a vida
juntando-se à forma para, por seu intermédio, obter
consciência expusemos o assunto como se houvesse
apenas uma só classe de espíritos virginais, ou que
estes, sem exceção, tivessem feito um progresso
constante e uniforme.
CAPÍTULO X - O PERÍODO
TERRESTRE
Os globos do Período Terrestre estão situados nos
quatro estados mais densos de matéria: a Região do
Pensamento Concreto, o Mundo do Desejo e as Regiões
Química e Etérea (veja-se o diagrama 8). O globo
mais denso, o D, é nossa Terra atual.
A REVOLUÇÃO DE SATURNO DO
PERÍODO TERRESTRE
TABELA DE VIBRAÇÕES
A ÉPOCA HIPERBÓREA
No transcurso do tempo, em diferentes pontos do globo
incandescente, começaram a formar-se crostas ou
ilhas, no meio do mar de fogo.
A ÉPOCA LEMÚRICA
Nesta época apareceram os Arcanjos (a humanidade do
Período Solar) e os Senhores da Mente (a humanidade
do Período de Saturno). Os Senhores da Forma, que
tinham a seu cargo o Período Terrestre, ajudaram
aquelas Hierarquias. Os primeiros ajudaram o homem
a construir o corpo de desejos, e os Senhores da Mente
deram o germe mental à maior parte dos pioneiros,
que formavam a classe 1 na classificação do diagrama
10.
NASCIMENTO DO INDIVÍDUO
O diagrama 1, mostra que a personalidade é a imagem
refletida do Espírito, e a mente é o espelho ou foco.
INFLUÊNCIA DE MARTE
Na parte do Período Terrestre que precedeu à
separação dos sexos, durante as três revoluções e
meia entre a diferenciação de Marte e o começo da
Época Lemúrica, Marte seguia uma órbita distinta da
que agora percorre. Sua aura (essa parte dos veículos
sutis que se estende para fora do planeta denso),
compenetrou o corpo do planeta central polarizando-
lhe o ferro internamente.
INFLUÊNCIA DE MERCÚRIO
O propósito dos Senhores de Mercúrio, em todo esse
tempo, assim como o objetivo dos Hierofantes dos
Mistérios, desde esse tempo, e o de todas as escolas
de ocultismo, em nossos dias, era e é ensinar ao
candidato a arte de dominar-se. O homem estará
qualificado para governar os outros na proporção,
unicamente na proporção, em que seja capaz de
domínio próprio. Se os nossos atuais legisladores ou
dirigentes das massas pudessem dominar-se a si
próprios, teríamos novamente o Milênio, ou Idade
de Ouro.
A RAÇA LEMÚRICA
Encontramo-nos agora em condições de compreender
as informações seguintes, referentes às entidades
humanas que viveram na última parte da Época
Lemúrica.
A QUEDA DO HOMEM
Cabalisticamente descrita, é a experiência de um casal
que, certamente, representa a humanidade. A chave
encontra-se nos versículos da Bíblia em que o
Mensageiro dos Deuses, anunciando à mulher
"conceberá teus filhos com dor". A solução está
também implícita na sentença de morte que foi
pronunciada concomitantemente.
OS ESPÍRITOS LUCÍFEROS
Estes espíritos eram uma classe de atrasados da onda
de vida dos Anjos. No Período Lunar estavam muito
além da grande massa que atualmente constitui a mais
elevada humanidade. Não progrediram tanto como os
Anjos, a humanidade adiantada do Período Lunar.
Estando mais adiantados do que a humanidade atual,
era-lhes impossível tomar um corpo denso como nós
fizemos, mas, por outro lado, não poderiam obter
conhecimento sem um órgão interno, um cérebro
físico. Estavam, portanto numa situação estranha, por
assim dizer a meio caminho entre o homem, que tem
cérebro, e os Anjos que não necessitam dele. Em uma
palavra, eram semideuses mas encontravam-se numa
condição muito séria. O único caminho que puderam
encontrar para se expressarem e adquirir
conhecimento foi o cérebro físico do homem. Através
dele podiam fazer-se compreender por ser um ser
físico, dotado de cérebro, o que os Anjos não podiam
fazer.
A ÉPOCA ATLANTE
A ÉPOCA ÁRIA
2 - A Babilônio-Assírio-Caldaica.
3 - A Perso-Greco-Latina.
4 - A Céltica.
OS DEZESSEIS CAMINHOS DA
DESTRUIÇÃO
NO PRINCÍPIO
A primeira sentença do Gênese é um bom exemplo do
que já indicamos a respeito da interpolação do texto
hebraico, interpretação que pode mudar-se colocando
diferentemente as vogais e dividindo as palavras de
outra maneira.
A TEORIA NEBULAR
Considerando a gênese e a evolução do nosso sistema
sob este novo prisma, é bem claro serem ambas as
interpretações da primeira sentença do Livro do
GÊNESE necessárias à compreensão do assunto. A
primeira diz que a evolução teve um começo, quando
foram criados os céus; a outra, completando a
primeira, acrescenta que os céus e a terra foram
criados da "sempre existente essência", não tirados do
"nada", como afirma zombeteiramente o materialista. A
Substância-Raiz-Cósmica mantém-se unida e é posta
em movimento. Os anéis formados pela inércia das
massas em revolução separam-se da massa central,
formando planetas, etc., tal como a ciência moderna
imaginava. A ciência oculta e a ciência moderna estão
completamente de acordo no que diz respeito ao
modus operandi. Nestas afirmações não há nada em
desacordo com as duas teorias, como se demonstrará.
A ciência oculta ensina que Deus foi a origem do
processo de formação e constantemente guia o
Sistema por um caminho definido. A ciência moderna,
para refutar o que chama de idéia absurda, e para
demonstrar que Deus não é necessário, toma um vaso
com água e sobre ela coloca um pouco de azeite. A
água e o azeite representam, respectivamente, o
espaço e a massa ígnea. Depois, por meio de uma
agulha, começa a fazer girar o azeite até que tome a
forma de uma esfera. Isto explica ele ser o Sol Central.
O azeite, girando cada vez mais rápido, curva-se mais
pelo equador e lança um anel que se rompe em
fragmentos. Estes reagrupam-se e formam um
pequeno globo que gira em torno da massa central,
assim como um planeta gira em torno do Sol. Então,
ironicamente, o cientista diz ao ocultista: Vê como se
faz? Não há a menor necessidade de Deus, nem de
qualquer força sobrenatural!
O PERÍODO SOLAR
O Período Solar está bem descrito também no terceiro
versículo, que diz: "E os Elohim disseram: - Faça-se a
luz, e a luz foi feita". Esta passagem tem-se prestado a
muitos gracejos, os mais ridículos e absurdos. Tem-se
feito a seguinte pergunta: Como pôde haver luz na
Terra se o Sol não foi criado senão no quarto dia? O
narrador da Bíblia não fala somente da Terra, mas da
massa ígnea central, da qual se formaram os planetas
do nosso sistema, inclusive a Terra. Quando a nebulosa
alcançou o estado de fogo brilhante e luminoso, no
Período Solar não havia a menor necessidade de
iluminação externa: a Luz estava dentro. No quarto
versículo se lê: "Os Elohim separaram a luz das
trevas", isto porque o espaço exterior era obscuro,
distinguindo-se da brilhantíssima nebulosa que existiu
no Período Solar.
O PERÍODO LUNAR
O Período Lunar é descrito no sexto versículo, como
segue: "e os Elohim disseram: haja uma expansão
(traduzido como "Firmamento" em outras versões) nas
águas, para que a água se separe da água". Isto
descreve exatamente as condições do Período Lunar,
quando o calor da massa ígnea brilhante e o frio do
espaço exterior formaram uma coberta de água em
torno do centro ígneo. O contato do fogo com a água
gerou o vapor, que é água em expansão, conforme
descreve o versículo. Era diferente da água
relativamente fria que constantemente gravitava para o
centro ígneo, ardente, para substituir o vapor que
surgia. Desta sorte, havia uma circulação constante da
água em suspensão e também uma expansão, porque
o vapor, arremessado do centro ígneo formava uma
atmosfera de neblina ardente que se condensava ao
pôr-se em contato com o espaço externo, volvendo
novamente ao centro para tornar a esquentar-se e
realizar outro ciclo. Assim, havia duas classes de água
e uma divisão entre elas, como se descreve na Bíblia. A
água mais densa estava mais próxima do centro
incandescente; a água em expansão ou vapor, estava
fora.
INVOLUÇÃO, EVOLUÇÃO E
EPIGÊNESE
Desemaranhadas, nos parágrafos anteriores, dentre a
confusão geral, a identidade e a missão de Jeová,
procuremos agora harmonizar os dois relatos
aparentemente contraditórios sobre a criação do
homem, segundo se narra no primeiro e segundo
capítulos do Gênese. No primeiro diz-se que ele foi o
último a ser criado, enquanto no segundo se afirma
que foi criado antes de todas as demais coisas
viventes.
OS ANJOS DA GUARDA
Durante as primeiras Épocas e Períodos, enquanto a
humanidade evolucionava inconscientemente, era
dirigida pelas Grandes Hierarquias Criadoras. Havia,
por assim dizer, uma consciência comum a todos os
seres humanos, um espírito-grupo para toda a
humanidade.
A MESCLA DE SANGUE NO
MATRIMÔNIO
A vinda de Cristo preparou o caminho da emancipação
da humanidade, para libertá-la da influência
separatista dos Espíritos de Raça, ou de Família, para
unir toda a família humana numa Fraternidade
Universal.
A QUEDA DO HOMEM
Ainda sobre a análise do Gênese, podemos juntar mais
algumas palavras sobre "a Queda", à base do
Cristianismo popular. Se não tivesse havido queda não
haveria necessidade de "plano de salvação".
JESUS E CRISTO-JESUS
Para obter ligeiro vislumbre do grande Mistério do
Gólgota e compreender a Missão de Cristo como
fundador da Religião Universal do futuro, é necessário
conhecer primeiramente a natureza exata dessa
missão. Incidentalmente, conheceremos a natureza de
Jeová, a cabeça das religiões de raça, como o Taoismo,
Budismo, Induísmo, Judaísmo, etc., e a identidade do
"Pai", a quem Cristo, em tempo próprio, entregará o
reino.
A ESTRELA DE BELÉM
A unificante influência de Cristo foi simbolizada na
formosa lenda da adoração dos três reis magos ou
"sábios do Oriente", tão maravilhosamente descrita
pelo General Lew Wallace, em sua encantadora história
"Ben Hur".
E procurá-Lo é inútil,
O SANGUE PURIFICADOR
Quando o Salvador, Cristo-Jesus, foi crucificado, seu
corpo foi ferido em cinco lugares, nos cinco centros por
onde fluem as correntes do corpo vital. A pressão da
coroa de espinhos produziu um fluxo no sexto centro
também. (Isto é um vislumbre para os que já
conhecem essas correntes. Uma explicação ampla não
pode, por enquanto, ser dada publicamente).
Regido
Dia Correspondente ao
por
Sábado Período de Saturno Saturnoå
Domingo Período Solar Solà
Segunda-
Período Lunar Luaé
feira
Primeira metade do
Terça-feira Marteã
Período Terrestre
Quarta- Segunda metade do
Mercúrioá
feira Período Terrestre
Quinta-
Período de Júpiter Júpiterä
feira
Sexta-
Período de Vênus Vênusâ
feira
7 Globos dos
7 Períodos Mundiais
I - RADIADOS
1 - Pólipos (anêmonas marinhas, corais).
2 - Acaléfios, ou alforrecas.
3 - Asteróides (estrelas marinhas, ouriços do mar).
II - MOLUSCOS
4 - Acéfalos (ostras, etc.).
5 - Gastrópodes (caracóis).
6 - Cefalópodes.
III - ARTICULADOS
7 - Vermes.
8 - Crustáceos (lagostas, etc.).
9 - Insetos.
IV - VERTEBRADOS
10 - Peixes.
11 - Réptis.
12 - Aves.
13 - Mamíferos.
Capítulo XVII
MÉTODO PARA ADQUIRIR O
CONHECIMENTO DIRETO
Os Primeiros Passos
A CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO
Se, começando pelo veículo denso, examinarmos os
meios físicos para melhorá-lo e convertê-lo no melhor
instrumento possível do espírito e, depois, estudarmos
os meios espirituais conducentes ao mesmo fim, os
demais veículos ficarão incluídos nesse estudo. Este é o
método que seguiremos.
A LEI DA ASSIMILAÇÃO
Segundo a lei da assimilação uma partícula forma parte
do nosso corpo quando, como espíritos, a dominamos e
sujeitamos a nós mesmos. Nesse caso, recordemos
que as forças ativas são principalmente os nossos
"mortos", que entraram no "céu". Ali aprendem a
construir corpos para usá-los aqui, porém trabalham de
acordo com certas leis que não está em seu poder
modificar. Em toda partícula de alimento há vida. Antes
de podermos encorporá-la pela assimilação, é
necessário que a dominemos e a sujeitemos. Em caso
contrário, não poderia haver harmonia no corpo, cada
parte agiria independentemente, como acontece
quando, pela morte, a vida coordenadora se retira do
corpo. Esse é o processo de desintegração,
precisamente o oposto da assimilação. Quanto mais
individualizada está a partícula que se há de assimilar,
tanto maior energia é necessária para digeri-la e tanto
menos tempo permanecerá, procurando logo alguma
saída para libertar-se.
A ORAÇÃO DO SENHOR
Voltamos a considerar as ajudas espirituais no
progresso humano, podemos comparar a Oração do
Senhor (Pai Nosso) como uma fórmula abstrata ao
melhoramento e purificação de todos os veículos do
homem. O cuidado a prestar ao corpo denso está
expresso nas palavras: "o pão nosso de cada dia dai-
nos hoje".
O VOTO DE CASTIDADE
A perversão sexual, ou erotomania, comprova a
afirmação dos ocultistas de que uma parte da força
sexual constrói o cérebro: O erotómano converte-se
em idiota, incapaz de pensar, porque exterioriza não
somente a parte negativa ou positiva da força sexual
(seja homem ou mulher), empregada normalmente
pelos órgãos sexuais para a geração, mas exterioriza
também parte da força que, dirigida ao cérebro,
organiza-lo-ia e tornaria apto a pensar. Daí, as
deficiências mentais que apresenta.
O CORPO PITUITÁRIO E A
GLÂNDULA PINEAL
No cérebro, aproximadamente na posição indicada pelo
diagrama 17, há dois pequenos órgãos chamados
corpo pituitário e glândula pineal. A ciência médica não
sabe quase nada a seu respeito nem de outras
glândulas do corpo.
TREINAMENTO ESOTÉRICO
CONCENTRAÇÃO
A primeira prática a efetuar-se é a fixação do
pensamento em um ideal e assim mantê-lo, sem
permitir que se desvie. Tarefa sumamente difícil, deve
ser realizada regularmente pelo menos até que se
possa alcançar algum progresso. O pensamento é o
poder que empregamos na formação de imagens,
cenas, pensamentos-formas, de acordo com as idéias
internas. É o nosso poder principal, e temos de
aprender a mantê-lo sob nosso absoluto controle de
modo a produzirmos não absurdas ilusões induzidas
pelas circunstâncias exteriores, mas sim imaginações
verdadeiras geradas pelo espírito, internamente. (Veja-
se o Diagrama 1).
MEDITAÇÃO
Tendo praticado a concentração durante algum tempo,
enfocando a mente sobre um objeto simples,
construindo um pensamento-forma vivente através da
faculdade imaginativa, o aspirante pode aprender pela
Meditação tudo o que se refere ao objeto assim criado.
OBSERVAÇÃO
Um dos mais importantes auxílios ao aspirante que se
esforça é a observação. A maioria das pessoas
atravessa a vida quase às cegas. E literalmente certo
dizer delas: "têm olhos e não vêem; . ..têm ouvidos e
não ouvem". Na maior parte da humanidade há uma
deplorável falta de observação.
DISCERNIMENTO
Quando o aspirante tiver cuidado de sua visão, deve
observar sistematicamente todas as coisas e todas as
pessoas, e tirar conclusões dos fatos a elas
relacionadas, a fim de cultivar a faculdade do raciocínio
lógico. A lógica é o melhor instrutor no Mundo Físico,
assim como é o guia mais seguro em qualquer mundo.
CONTEMPLAÇÃO
Diferentemente da Meditação, na Contemplação não é
necessário esforço de pensamento ou de imaginação
para conseguir-se a informação desejada. Este
exercício consiste simplesmente em mantermos o
objeto ante a visão mental e deixar que a alma dele
nos fale. Repousando tranqüilamente num divã ou na
cama - não de modo negativo, mas completamente
alerta - esperamos a informação que virá com certeza,
se já alcançamos o devido grau de desenvolvimento.
Então a Forma do objeto parece desvanecer-se,
passamos a ver unicamente a Vida em atividade. A
Contemplação ensinar-nos-á tudo relativamente ao
aspecto da Vida, assim como a Meditação nos ensinou
tudo sobre a Forma.
ADORAÇÃO
Quando, por meio da Contemplação, se alcança esta
altura, isto é, quando o aspirante compreende que de
fato ele contempla Deus na vida que tudo compenetra,
deve dar um passo ainda mais elevado e atingir a
Adoração. Através deste exercício ele se une à fonte de
todas as coisas, alcançando assim a maior altura
possível de realização pelo homem, até que chegue o
tempo em que essa união torna-se permanente, ao fim
do Grande Dia de Manifestação.
CAPÍTULO XVIII
CONSTITUIÇÃO DA TERRA E
ERUPÇÕES VULCÂNICAS
O NÚMERO DA BESTA
Ante a visão do clarividente treinado, do Iniciado nos
vários graus dos Mistérios, a Terra apresenta-se
composta de camadas, à semelhança de uma cebola,
cada camada ou estrato cobrindo outra. Há nove
estratos e um núcleo central, dez no total. Tais estratos
são revelados ao Iniciado gradualmente, um estrato
em cada iniciação, de modo que, ao final das nove
Iniciações menores domina todas as camadas mas
ainda não tem acesso aos segredos do núcleo central.
13 + 1 + 13 = 27; 2 + 7 = 9.
CAPÍTULO XIX
CHRISTIAN ROSENKREUZ E A ORDEM
DOS ROSACRUZES
VERDADES ANTIGAS EM ROUPAGENS NOVAS
Christian Rosenkreuz
ou
Cristão Rosa Cruz
mostra o fim e o objetivo da evolução humana, o
caminho a ser percorrido e os meios pelos quais
alcançará essa meta. A cruz branca, os galhos
verdes da planta que a entrelaçam, os espinhos e
as rosas vermelho-sangue, ocultam a solução do
Mistério do Mundo: a evolução passada do
Homem, sua constituição presente, e
especialmente o segredo do seu futuro
desenvolvimento.
INICIAÇÃO
Sobre a iniciação tem-se geralmente a idéia de que é
apenas uma cerimônia pela qual alguém se converte
em membro de uma sociedade secreta e que, na
maioria dos casos, pode ser conferida a qualquer um
disposto a pagar certo preço ou soma em dinheiro.
O SIMBOLISMO DA
ROSACRUZ
O EXERCÍCIO NOTURNO
O EXERCÍCIO MATINAL
O QUE É A VERDADE?