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AULA a 1
2ª AULA
O MUNDO QUE
NOS CERCA...
FÍSICA
QUÂNTICA
O professor respondeu
"Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal pois o mal existe, e
partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós
mesmos, então Deus é mau".
O rapaz respondeu:
O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo,
vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do
mal.”
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo.
O mal é simplesmente a ausência de Deus, é o mesmo dos casos
anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever
essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou
como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o
resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É
como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando
não há luz”.
ALBERT EINSTEIN
A doutrina dos Espíritos, aos olhos dos estudiosos, apr esenta-se sob
duplo aspecto: em sua essência e em sua manifestação fenomênica:
O UNIVERSO É UNO !
A ver dadeira relig ião não apouca ( dim inui) o homem, diminuindo seus
já escassos limites, nem o conduz às f amigeradas lutas de sacrist ia,
tão ao gosto dos espíritos mesquinhos.
Junto a esta, por ém, há outra imensa região – maior que a biosf era, e em
dimensão dif erente – que chamamos de “PSICOSFER A”, que é a zona
habitada pelos ser es desencarnados, os espír itos.
A região material habitada pelos humanos na superf ície da Terra, a biosf era, e
a psicosf era não se misturam. Embora cont íguas, não há continuidade entre
elas, isto é, estão sempre separadas entre si. Como são de dimensões
dif erentes, podem se interpenetrar, porém conser vam suas própr ias
caracter ísticas de identidade.
Como localização espacial, a psicosf era é mais ampla do que a biosf era, pois
enquanto esta ocupa unicamente a cr osta superf icial do planeta banhada pelo
sol, a psicosf era estende-se par a as zonas inf eriores, dentro da terra, talve z
por alguns quilômetr os. Caract erizam esses espír itos inf erior es e os sof redores
em geral, necessitados de expurgarem as energias deletér ias, que acumularam
sobre si própr ios em razão de vivências no mal, quando, no passado,
prejudicaram seus semelhantes. Outros espíritos, pelo abuso de atos de
desvar io contrários á harmonia cósmica, endividaram-se enormemente,
devendo purgar as cargas negativas.
Por outro lado, os lim ites super iores da psicosf era avançam por muitos
quilômetros vert icalmente sobre a super f ície da crosta, onde vivem os espír itos
eleitos, suf icientemente desmater ializados para poder em viver nestas regiões
de paz e f elicidade”.
• Z O N A S U P E R I O R : C É U S O U AS T R A L S U P E R I O R
• Z O N A I N T E R M E D I Á R I A : P U R G A T Ó R I O O U U M B R AL
• Z O N A M A I S P R O F U N D AS : T R E V AS O U I N F E R N O
Dr. Lacerda ensinou ainda que “junto conosco, vivendo em ambiente nosso,
embora separados pelos parâmetros dimensionais, encontr am-se em grande
número ent idades espir ituais de baixo nível evolut ivo preocupadas com os
comezinhos problemas humanos: negócios, paixões, ódios, amores mal
correspondidos, preocupações com f amiliares, dores, angústias, e todo o
cortejo de sof rimentos morais e f ísicos, tal qual os homens mortais. A maior ia
vive ainda na err aticidade, isto é, sem f inalidade útil, per ambulando ao léu;
outros nem se deram conta de que estão desencarnados.”
“Por esta r azão, devemos tomar a precaução de elevar o m ais possível nosso
próprio padrão vibratório, a f im de nos isolarmos do ambiente que nos cerca
mormente nos momentos dedicados ao intercâmbio salutar com os espír itos,
como acont ece nas sessões espír itas. Para alcançarmos esse nível espir itual,
a primeira técnica g eral recomendada é a prece. Através dela, vamos implorar
o auxílio espir itual pela assistência dos irmãos maior es que nos vigiam mais de
perto e nos pr otegem.”
As f ormas de ener gia variam const ant emente e podem ser aplicadas
sobre todos os objet os materiais existentes no planeta, da mesma f orma que os
objetos imater iais de exist ência ontológica comprovada – os Espír itos –
var iando apenas as dim ensões matemáticas compat íveis. Dessa f orma,
podemos aplicar energia sobre os Espíritos com resultados surpreendentes,
necessitando unicamente que essa energia est eja nos parâmetros desses
espír itos.
com muita f orça e, às vezes, repet idos mais de uma vez. Aliás, todos os
comandos de pulsos energéticos devem ser projetados com muita f orça, tal
como uma martelada sobre um prego em madeira dura,
UM POUCO DE TEORIA
T ex to d e Pr of . J o ã o Ar go n P re to de O l i ve ir a em 02 /0 5 /9 8
IV E nc o ntr o R e gi o na l de Ap om etr i a - L a ges – S C
O desenvolvimento t eórico da Física Quântica, est imulado por Louiz de Br oglie
, com sua Mecânica Ondulatória apresentada em 1924, pelo qual toda part ícula
é acompanhada por uma onda piloto, levaram, f inalmente os f ísicos de hoje ao
ponto de vista de estarem os elétrons espalhados em regiões ou camadas
orbitais, f azendo com que se apresentasse como uma bola de "f of o" e indistint o
material energético, porém r ígido em seu conjunt o. Um núcleo positivo, com
elétrons espalhados em regiões ou camadas orbitais, f ormando uma nuvem em
concha.
O átomo é um pequeno univer so, com um centro denom inado núcleo e em
torno deste núcleo, giram, em diversas órbitas, os elétrons. O núcleo é
constit uído por part ículas extr emamente pequenas, os prótons e neutrons. Os
elétrons são part ículas menor es ainda, e giram em torno do núcleo a alt íssimas
velocidades. Essas part ículas, por sua vez, são f ormadas de outras ainda
menores, os quarks.
Elétrons (q)
N (P e N)
órbitas
O ÁTOMO
O átomo, interpr etado quant icamente, pela Quím ica/ Física, tem os
denom inados númer os quânticos, em número de quatro; que descrevem os
estados de um elétron num átomo:
4 - O quarto número quântico é o seu momento cinét ico, o " SPIN" (que signif ica
giro em inglês), que é devido ao movim ento de rotação do elétron em torno de
seu própr io eixo. Esse movimento só pode assumir duas orientações: têm o
mesmo sent ido da translação e é posit ivo (+) ou é contrária à translação e é
negativo.
Por outro lado, o pr óprio núcleo do átomo gira em torno de seu eixo, como o
sol, tendo um momento angular. Os mom entos cinéticos (quantidade de número
angular) ou Spins, são representados por vetores, segmentos de reta
orientados, que são perpendiculares à órbita do elétron, sendo voltado par a
cima quando positivos, e volt ado para baixo quando negativo.
O ÁTOMO
Desde a velha Grécia ( 400 a.C.), a humanidade conhece os f undamentos da
Física no campo do "inf init amente pequeno". LEUCIPO E DEMÓ CRITO intuír am
a existência da menor part ícula de mat éria, part ícula basicamente imut ável e
indestrut ível ou indivisível (a + tomo, o que não pode ser cortado ou dividido).
Durante mais de 2000 anos nada de novo ser ia acrescent ado, a não ser o
vislumbre de DESCARTES, que via as porções mais ínf imas da matéria como
um "torvelinho em m ovimento" expressão que bem poder ia servir ao elétron de
nossos dias.
Part ículas menores do que estas, mas incr ivelmente instáveis, f oram
descobertas poster iormente. Mésons, f ótons, neutrino, ant ineutrino, léptons,
bárions, etc, f oram sendo descobertas, mais por seus ef eit os do que por sua
existência f ísica. Nos dias que correm, os f ísicos estão sendo desaf iados pelo
f ato do que mesmo essas ínf imas part ículas de energia não podem ser
consideradas elementares. Estamos cada vez mais perto da descoberta da
energia pr imária do cosmos, pois cam inhamos inexor avelmente em direção ao
"Grande Agente Imanif estado", causa da existência do univer so.
APLICAÇÃO NA APOMETRIA
A teor ia da Relatividade desenvolvida por Albert Einstein, chegou à conhecida
relação:
E = m.c2
(Energia é igual a massa, vezes o quadr ado da velocidade da luz)
ou
m = E / c2
(matéria é igual a Energia dividida pelo quadrado da velocidade da luz)
Por onde se pode concluir que a matéria (massa Û matér ia) é f ormada por
energia condensada.
Assim sendo é f ácil se verif icar que os diversos estados da matéria, desde o
sólido até a matéria espiritual quintessenciada são f ormas dif erenciadas de
energia em níveis vibratór ios cada vez mais elevados, e que, podendo a
energia atuar sobr e a energia, no estado espiritual, é a mente, através do
pensamento impulsionado pela vontade, a grande modulador a das f ormas e das
ações.
O Dr. Lacerda deduziu com clareza a lei que rege o pensamento como
operação do Espír ito:
O comando do dirig ente por meio de pulsos cumulat ivos de energia cósmica,
por ele e pela mesa, atraída e somada às energias vitais do própr io corpo,
passa ao plano astral, e, em conf ormidade com as descobertas e revelações da
Uma das primeiras r evelações da ação da Física Quânt ica no Mundo Espiritual,
nos é relatada pelo Dr. Lacerda em seu primeiro livro na página 100, onde a
Vovó Joaquina, auxiliando o dirigent e, ocorre o seguint e:
Nem nos passa pela cabeça que Vovó esteja se referindo ao número
quântico spin. Mas ela repete a pergunta, bem calmamente:
- “Pois então dá uma zinversão no espin dele, que aí tu vai vê o que vai
acuntecê! – diz Vovó. Ao mesmo tempo que espalma a mão direita, em
projeção magnética na direção do mago.
SPIN
(rotação do elétron em seu próprio eixo)
M AS O QUE S E R I A A I N V E R S Ã O D E SPIN?
Usamos por outro lado o Salto Quânt ico, que muda o padrão vibrat ório das
entidades, elevando-o para que as mesmas, em nível mais alto, aceit em em
paz, palavras de doutrinação e harmonia para que possam se enquadrar no
plano adequado a sua realidade, já que estavam sob f orte inf luência telúr ica.
SALTO QUÂNTICO
MAS O QUE É S ALTO QUÂNTICO?
"S AL T O Q UÂ NT I C O É M UD AN Ç A D E E S T AD O B R U S C A D E U M S I S T E M A
C O RP US C UL AR . O S I S T E M A P AS S A D E U M E S T AD O A O U T R O , S AL T AN D O
E S T AD OS I NT E RM E DI ÁRI OS ".
Do mesmo modo "a mudança de est ado" se pode f azer na dimensão temporal,
que no Mundo Espiritual tem um signif icado totalmente dif erente do mundo
material, já que o t empo, como entendemos, lá não exist e. O passado e o
presente subsistem simultaneamente separados, tão som ente, por estados
vibratór ios dist intos, daí poder ocorrer o deslocament o de um para os outros
O Salto Quântico também pode ser ent endido como a mudança de órbita dos
elétrons, que, quando recebem energia saltam para órbita imediatamente mais
ext erna e quando necessar iamente retornam a sua órbita original em item a
energia recebida na f orma de f ótons (luz), energia r adiant e, energia eletro-
magnética, etc... dependendo da substância em issora. Portanto: o uso das
cores na técnica apométrica, por meio de energia f otônica devidament e
modulada às cor es necessárias; a despolar ização dos est ímulos da memór ia
pela aplicação de energias magnéticas anulando os registros dos bancos da
memória: a dialimetr ia como tratamento do corpo etér ico, por meio da redução
da coesão intermolecular cósm ica passando pela mente do operador; assim
como prat icament e todas as demais técnicas e procedimentos da Apometria,
estão vinculados aos f enômenos estudados na Física Quântica.
Mas como? Pela emissão de energia a partir dos organismos dos médiuns e do
dir igente, que, recebendo a energia cósmica a qual altera as órbitas de seus
elétrons que, ao retornarem, emit em energia modulada pela mente aos f ins
específ icos, e somando as suas própr ias energias vitais, remetem ao mundo
espiritual, um caudal de f orças f ísicas e mentais de incomensurável valor. Não
nos é possível medir a realidade dos ef eitos dest as energias no Mundo Maior,
cuja constituição sendo totalmente ment al / energética, escapa dos lim ites de
nossa percepção m aterial. Somente sabemos da ef iciência de sua atuação
através dos médiuns nas suas diversas manif estações de intermediação entre
os dois mundos.
Exemplo: quando o dir igente indica a pr ojeção de luz ver de, pensamos na cor
ver de do plano f ísico, mas nosso cérebr o, impulsionado pela vontade, inf orma
os átomos mentais para que os mesmos vibrem nesse verde, com consequente
projeção de f ótons mentais com comprimento de onda (energia) caracter ística
dessa cor, mas no plano mental, razão pela qual não enxergamos com nossos
olhos f ísicos, a cor verde sendo pr ojetada no paciente. Certamente essa
energia (cor) mental, em combinação com a energia cósm ica, irá atuar em
alguma parte do cor po (f ísico, astral...), trazendo benef ício ao paciente.
que conf irma a tese de que o universo f oi criado sem a possibilidade de perda
energética. As teor ias da Física Quânt ica e da Relat ividade determ inam a
compreensão de que os conceitos de matéria e energia, agora não são mais
estanques, mas inter cambiáveis, const ituindo um todo indissolúvel.
De acordo com a equação de EI NSTEIN: E = m. C 2 que nos diz que energia (E)
e igual à massa ( m) multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz ( C 2 )
quando a massa m aterial desaparece pela desintegração atômica, est a se
transf orma em energia equivalente; ist o é, a massa material corresponde à
massa de energia radiante, conser vando o mesmo peso tot al em qualquer das
f ormas que assuma.
Outra conseqüência desta f amosa equação é o f ato de que toda vez que
imprim irmos velocidade a uma part ícula, quando esta se apr oxima à velocidade
da luz (300.000 km/s), sua massa aumenta de tal grandeza que para manter a
velocidade crescente necessitar íamos ilim itadas quantidades de energia. Se
lográssemos esse sucesso, a part ícula ou massa deixar ia de existir como
matéria e se transf ormaria em luz. Esse conceito nos mostra as limitações que
tem o homem em explorar e conhecer o universo enquanto homem f ísico,
submetido ao binômio tempo espaço. Não obstante, por dedução f ilosóf ica,
acreditamos que Deus não criou a grandeza do Universo inf inito para
atormentar o homem , na sua ânsia e per manente busca de conheciment o.
Parece- nos que a solução está em aum entar a energia pelo desenvolvimento
da mente e dim inuir a massa pelo amor ou evolução espir itual, podendo assim
movimentar-se para além da velocidade da luz. Não será isso o que f azem os
espír itos ilum inados ou espír itos puros que, por terem se alçado além dos
lim ites da matéria, são energia pura, sem massa f ísica e, portanto, possíveis
de se deslocar à velocidade do pensamento?
EMMANUEL, mentor espir itual de Chico Xavier já disse que o homem só chega
a Deus movido pelas asas do saber e do amor. Não será por isso que os anjos,
considerados cr iaturas puras e perf eitas, são representados na f orma de
crianças aladas?
ENERGIA RADIANTE
A energia de um campo radiante de qualquer compr imento de onda, é igual à
constant e de Planck multiplicada pela f reqüência da onda, ist o é,
W = h.n
onde
W = energia
ACOPLAMENTO
Em física, acoplam ento é a ligação de sistemas (mecânicos, elétricos, ót icos,
etc) em que há transf erência de energia de um par a outro sistema. Tem
ACOPLAMENTO ESPIRITUAL
No campo espiritual também há acoplamento de sistemas espir ituais. O
operador apométr ico geométrico pode auxiliar grandemente o acoplamento
mediúnico através de impulsos mentais dir igidos, objetivando o abaixamento ou
elevação da f reqüência vibratór ia do médium, consoante sejam os espíritos
menos ou mais evoluídos. No caso de espír itos evoluídos, a passagem de
energia ou o f luxo energético se f az, predom inantement e, no sent ido do
espír ito para o médium. Quando o acoplamento se f az com espír ito sof redores,
enf ermos ou maldosos, a passagem de energia se f az nos dois sent idos com
predom inância no sentido médium espírit o.
Volt ando à Física, temos que o f luxo magnético é vetor ial e o Vet or de
Poynting indica sua intensidade.
Segundo a f órmula
S = H.E
onde:
S = vet or de f luxo
H = Vetor magnético, e
E = vet or elétrico
Neste caso o vetor de f luxo S determ ina a ação magnét ica f inal.
E = Z . K
em que
RESSONÂNCIA VIBRATÓRIA
Ressonância em Física é o f enômeno que ocorre quando um sistema oscilante
(mecânico, elétrico, acústico, etc) é excitado por um agente ext erno per iódico
com f reqüência idêntica à f reqüência f undamental do r eceptor ou a uma de
suas f reqüências harmônicas. Nestas condições há uma transf erência de
energia da f onte externa par a o sist ema com oscilações que podem ter
amplitudes muito grandes. Se não houver amortecimento de onda, a amplitude,
em princípio, pode atingir qualquer valor, por maior que seja; nos casos
práticos, o amortecimento da onda, por dissipação de energia, a lim ita.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
É a transf erência de energia de um campo eletromagnét ico para um sistema
atômico (um condut or de mater ial qualquer), em que ocor re a absorção de
energia do sistema indutor, (pelos núcleos ou pelos elétrons orbitais do
sistema receptor). No campo espiritual, ressonância é a transferência de
energia de um sistema radiant e indutor (mente de um espírito
desencarnado) par a um sistema radiante receptor (mente do espírito
encarnado = homem), com f reqüências sintônicas, isto é, ambos com o mesmo
compriment o de onda, mesma amplitude e mesma f reqüência vibratór ia. Ist o
pode ser causa de inúmeras enf ermidades psíq uicas e mesmo f ísicas,
causadas por obsessões espirituais ou processos de magia, bem como por
ressonância com o passado, gerando o que o Dr. LACERDA chamou de
"Síndrome de ressonância com o passado". Como exemplo leia-se AZEVEDO,
José Lacerda de Espír ito/ Matéria: novos hor izont es para a medicina. Port o
Alegre. Pallotti, 1988, pp. 104-105.
TRANSDUTOR
É qualquer disposit ivo capaz de transf ormar um t ipo de sinal em outro, uma
f orma de energia em outra, o que possibilita o controle de um dado f enômeno
ou realizar uma medição, etc.
MODULAÇÃO
É o processo que determina que a uma variável caracter ística de um f enômeno
periódico é atribuída uma var iação determinada por outros destes f enômenos.
Assim qualquer aparelho que rebaixe a f reqüência or iginal de uma onda
portadora de alta f reqüência para baixa, é um modulador, que atua como um
transf ormador.
Nem todo desdobr amento signif ica projeção astral: os corpos astrais se
expandem ou f icam desacoplados o suf iciente para permit ir o encapsulamento
pelo Plano Espiritual do agrupamento terreno. O Plano Espiritual é o
verdadeiro condutor dos trabal hos. Não nos projetamos no plano astral sem
esta “blindagem” para nossa proteção e equilíbr io.
IMPORTANTE: a pr ojeção do corpo astral dur ante o sono f ísico dif ere da
dinâmica apométrica e depende diretam ente da sut ilização do duplo etér ico e
do seu desacoplamento natural par a haver lembrança:
NÓS OS MEDIADORES
O operador encarnado atrai e manipula (isto é, aglut ina e condensa) energias
cósmicas (K) misturando com as ener gias vitais de seu próprio corpo ( Z).
Transf orma suas f reqüências vibratór ias em uma massa mag nética de energias
assim iláveis pela baixa f reqüência dos enf ermos. Finalmente, projeta esta
massa S sobre os necessitados no plano astral, aliviando- lhes as dores ou
mesmo curando-as.
Todo operador, desde que munido de amor, boa vontade e treino mental, pode
curar espír itos instantaneamente, porém, corpos f ísicos, não. A densa
constit uição da matéria desaf ia o pot encial de nossas mentes e nossos
corações. A possibilidade persiste. Se t ivermos energia ment al suf icientemente
intensa para moldar energia ao nível de densidade f ísica, capaz de interf erir na
coesão molecular, a pont o de tornar a matéria plást ica e moldável à ação de
nossa vontade, poderemos realizar os mesmos prodígios de Jesus. (Para
maiores esclarecimentos ler o f inal da página 108 do Espír ito/ Matér ia: Novos
Horizontes para a Medicina).
FORÇA MENTAL
O PENSAMENTO COMO FORÇA DE TRABALHO DO ESPÍRITO.
EQUAÇÕES DA VIDA:
Const ituindo de mat éria densa nosso corpo é uma condensação de energia
extraordinár ia, repr esada em nossos átomos e moléculas, esparsas em nós e
em nosso campo magnético. Trata-se de f orça ou energia dinâmica que se
movimenta e que, dentro de certos limit es, pode ser dir igida por nossa mente.
Para maiores esclar ecimentos ver AZEVEDO; José Lacerda de:
ESPÍ RITO/MATÉRIA: novos hor izontes para a medicina. Porto Alegre. Palloti,
1988, pp. 67-72.
ENERGIA CÓSMICA
Plasma cósmico, energia cósm ica indif erenciada, energia espacial, designa a
energia últ ima ou primária que supomos como uma f orça emanada do
"pensamento" de Deus. Esta f orça cham amos de K (kapa ) .LACERDA propõe
que pela ação da m ente ou vontade o plasma cósm ico sof re um rebaixam ento
de f reqüência vibrat ória e, por assim dizer, de sua massa e passa a f uncionar
como onda portador a, tornando-se f luxo cont ínuo sob o comando da mente
orientada pela vont ade. Se f or f luxo vetorial deve se comportar do mesmo
modo que o Vetor de Poynt ing.
Tudo indica que o plasma cósmico (K) se comporta como vetor magnético de
alt íssimo padrão de energia o qual, conjugando-se ao vet or de f orça vital Z
(zeta), deve f uncionar como f luxo elétr ico mais pesado do que o da equação de
Poynt ing:
S = K.Z
ou
=K.Z
= ENERGIA OU FORÇA MENTAL
K = KAPPA ou ENERGIA CÓSMICA
Z = ZETA OU ZOO ou ENERGIA ANIMAL
em que S ( ) signif ica o Vet or de Poynt ing ativo. A equação aqui sugerida é a
mesma da Física e t em mostrado comprovada ef icácia para explicar f enômenos
de ordem espir itual. Qualquer ação do vetor S sobre a matéria é de rar a
exceção e, só se concretiza pela predominância do vetor Z da equação, como
nos casos de ect oplasmia.
REBAIXAMENTO DA FREQUENCIA
Wpsi = (¥)v
Wpsi = Energia psíquica da pessoa
= infinito
WNf = (En)n
WNf = Energia neuronial do corpo físico
Wcr = (m)C2
Wcr = Energia condensada do corpo físico
Mas soma- se a essa energia uma porção de Energia Cósm ica Universal:
ENERGIA BIOPLASMÁTICA
Movimentada pela boa vontade dirigida, somando-se a ação de propósit o:
Wbp = Z . K
D
Wbp = Energia Bioplasmática
D = Energia desarmônica (desarmonia mental do indivíduo: inveja, orgulho, mau caráter, entre
outros)
CONCLUINDO
A Apometria inegavelmente esta na vanguarda da Doutrina Espírita. Mantendo
bem alto o pensam ento e a codif icação de Kar dec, segue em f rente pelas
sendas da ciência e do conhecimento, como preceituava o Mestre. Assim, nos
dias atuais, podemos dizer que a Apometria e a Físi ca Quântica se
conf undem no estudo e aplicação dos limites da matér ia, lá onde o mater ial e o
espiritual se conf undem, lá onde a matéria f eita energia e a energia f eita
espír ito convivem em perf eita harmonia e interação.
O f ísico dos tempos atuais nas suas pesquisas da const ituição mais ínt ima da
matéria, no m icrocosmo mais prof undo da subst ância, atônito, está descobr indo
energias inimagináveis cuja atuação contraria, f reqüentemente, a todas as
previsões e teorias labor iosamente edif icadas, e vê-se obrigado a se render às
maravilhas da cr iação e aceitar a exist ência de uma Mente Super ior que pensa
e ordena o Universo no seu aparente Caos.
A matéria é energia, logo tudo que se nos parece sólido e impenetrável está
perdendo esta propriedade e nos conduzindo ao mundo do pensamento, ao
mundo do espírit o, ao verdadeir o mundo.
basta contar em voz alta (geralmente de 1 a 7), imaginando a aglut inação das
energias em grandes f locos alvos como algodão, muito alvos. Invisivelmente
espalhados no espaço. À medida que a contagem progride, imaginamo-los mais
e mais densos, mais maleáveis. Ao canalizarmos o númer o f inal, projet amos
essas massas ativas sobre os enf ermos astrais (sem que, para tanto,
precisemos vê- los).
IMPORTANTE LEMBRAR:
“Não adianta encaminhar para a Apometria pessoas que não
estejam receptivas a este tipo de tratamento, em virtude das
profundas conexões que são mobilizadas (especialmente com as
ressonâncias vibratórias e com os obsessores).
EM BUSCA DO AUTOCONHECIMENTO
W agner Borges
“Supondo que a Terra seja uma penitenciária cósmica, nosso corpo é a cela e
a vida, nossa pena. Conclusão: nós estamos dentro da CEL A, porém
precisamos varrê- la, lavar, cuidar dela, para não entrar rato nem barata senão
a PEN A f ica pior”.
Dentro deste context o: o que posso fazer para amenizar a minha pena?