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(1)
VOCIS
Temas:
Educ. / Cid.
Contos
Reflexão
Fwd-Mail
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“bussiness-men” se encontram para fechar um os lábios de angústia, mas mantém o controle tira
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grande negócio. Um é baixinho e gordo, e o outro é a última carta da manga: “Além de tudo eu pago
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alto e magrelo. Tudo acontece às escondidas, e o cinco brigadeiros da padaria da tia Suzi!!!”.
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silêncio só se rompe com o início da negociação: “Nananinanão.” O magro faz cara de que vai fazer
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“Te ofereço meu carro vermelho e meu foguete, por uma nova tentativa, mas o gordo toma a palavra
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um mês”, começa o magrelo. “Só isso??? De jeito antes dele: “Quer saber, você ainda não me
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nenhum!!!”, retruca o gordo. “Isso e... e te empresto convenceu, e nem vai. Pode reclamar para o papai
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por dois dias aquela minha blusa preta da GAP e para a mamãe, seu idiota, mas EU é que vou ser
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que você adora”, insiste o magrelo. O outro faz ○
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o primeiro a ler a nova edição do VOCIS!!!”
uma cara de dúvida, mas logo ergue o queixo e se
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EDUCAÇÃO
Este texto se enquadra na categoria
Educação, no termo amplo da palavra...
Foks Kiko
Insulte-me!*
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menosprezando-a. Porém não fique triste, e cuidado particular, ou um termo mais propício, singular. Por
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ao utilizar essas palavras. Eu, por exemplo, me sentiria exemplo, um idiotismo é uma particularidade própria
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lisonjeado se me elogiassem assim! Eu quero “ficar” de uma língua. Eu quero ser sempre particular,
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um imbecil, “ser” sempre um estúpido e singular, ser eu-mesmo, e recomendo que vocês
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no tempo, esses termos que se referem a “palavrões” palavras, não se sinta mais ofendido, abra um sorriso,
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nos dias de hoje, eram praticamente elogios. A palavra o outro é que vai se sentir um idiota (no sentido atual
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“imbecil” vem de imbecille, ou seja, “que não tem bastão da palavra). E se seu chefe escutar você usando essas
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(ou bengala)”. Alusão ao fato de alguém sempre ter palavras contra ele, há uma saída! Antes de ele te
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que estar apoiado numa bengala para não cair. Eu demitir, explique carinhosamente o real significado
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quero viver sem ter que me apoiar em dogmas, delas, se ele for realmente um imbecil, entenderá os
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a evoluir. Por isso quero viver minha vida como um emprego, boa sorte!!!
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a palavra idiota é uma palavra grega que significa *Inspirado pelo livro “Le Pères de Nos Pères”, de Bernard Werber.
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- e o convenceu: “Sua mãe é uma FOFOQUEIRA!”.
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CONTOS - Fofoqueira???? Vocêêêêêêêê???? Que Ridícula!
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- Insuportável!
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Tsc, Tsc! - Uma ingrata. Faz o que quer lá em casa e ainda fala
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mal de mim. O pior é que meu filho nem me
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defendeu. Nossa, ainda bem que posso desabafar
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Zini
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Duas vizinhas tomavam um cafezinho, com você. Nossas personalidades bateram
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sentadas na varanda, enquanto atualizavam as notícias... totalmente, querida. Nem faz um mês que você se
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mudou e é como se a gente se conhecesse a há anos.
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- Não suporto mais a Maria Rita, ela vive enfiando - Digo o mesmo, benzinho. Não se deixa abalar por
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minhoca na cabeça de meu filho!
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essa-inha, você é uma fofura!
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- O que foi dessa vez?
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- Ela vai ver só!
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Zini
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- Nossa, você está brava mesmo, a expressão do seu
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rosto mudou!
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- Só quinze anos e ela já se acha a rainha da cocada
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preta. Insuportável! Ficou atrás do João, insistindo,
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e no fim acabou conseguindo o que queria. Ela não JOAN MIRÓ
desgruda mais.
- Você não deve deixar a namoradinha de seu filho te
descontrolar desse jeito. Parece que a Dona da
padaria, uma tal de Suzi, implicava tanto com os
filhos que eles acabaram saindo de casa.
- Não queira comparar os filhos dela com o meu João.
Aqueles lá sempre foram umas pestes, desde
pequenos. Agora eles cresceram e a Suzi já não tem
mais controle sobre eles. Ela sempre foi uma louca.
- Sério? E onde ela mora? Me falaram que é pertinho
da minha casa.
- É Bem alí, naquela casa meio suja, ao lado da
amarela.
- Ah, tá, já vi. Nossa, que mal cuidada. Aliás, que fins
levaram aquela mulher da casa amarela? Faz dois
dias que vejo, na porta, a placa “Vende-se”, mas ela
eu não vejo desde a semana passada.
- Aquela lá é a Joana. Metida que só ela. Desde que
veio para nossa rua nunca perguntou dos vizinhos, Mulher III
eu só a via saindo cedo de carro, mas nunca a via
voltar. A empregada disse que ela só fazia trabalhar.
Agora ela comprou uma casa enorme naquele bairro
chique, atrás da grande avenida.
- Eu ein. Cheia dos pompom e, com mais de quarenta
anos, ainda nem casou. Eu já resolvi isso com 15 anos,
e naquela época o Jonas tinha 18.
- Nem brinca. A Maria Rita está com 15 e o João com
18. Mas não posso nem pensar em casamento.
- Você acabou nem contando o que ela fez. O que foi,
afinal??
- Depois que o João me disse que eu deveria tratá-la
melhor - você lembra disso?
- Lembro, claro.
- Então, ontem eu a convidei para a festinha do
Pedrinho, filho da Ana. Ela inventou um bando de
desculpas e escapou de ir. No jantar, eu comentei
isso com o João. E acabei falando tudo o que pensava L’Oro Dell’ Azzurro
da menina. Ele disse que ela tinha razão em não ir.
Ele completou, citando a frase mágica que ela disse
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Edição # 4, Setembro de 2003, São Paulo. (3)
definitivamente com µ, mas que não dificuldade de se arranjar um novo
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REFLEXÃO
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conseguia, pois valorizava por namorado que a satisfaça, até anos.
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demais algumas atitudes de µ (que É o Gap que atrela as mulheres aos
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Como todas as Teorias, acho que esta
na minha opinião deveriam ser o namorados, os suportando e
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não terá uma recepção tão calorosa...
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comportamento padrão de todos os aturando seus defeitos, bobeiras e
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machos da espécie). Dentre essas manias idiotas.
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A Teoria do Gap
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atitudes destaco o fato de µ tratar O leitor pode estar se
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Desde tempos imemoriais a bem os pais de ß (apesar destes não perguntando, e o terceiro fator? É o
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humanidade tem tentado decifrar os gostarem de µ por o considerarem fator imaginativo aparece na cabeça
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mistérios do mundo. Mas dentre uma pessoa boba), o fato de µ dar das fêmeas logo depois do ato de
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todos os mistérios que ainda não carona para ß, e ir visitá-la tarde da terminar e voltar a primeira vez com
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possuem solução até os dias atuais,
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noite diversas vezes por semana, o namorado. Pois é este o momento
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talvez o de maior interesse para os mesmo tendo trabalhado o dia em que o Gap se faz presente de
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homens seja o comportamento
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inteiro... forma real pela primeira vez. Tendo
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feminino. É nesse contexto que Foi então que me ocorreu o voltado, a fêmea tem novamente
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procuro humildemente contribuir ○ primeiro fator que prendia ß à µ, o reestabilizado o suprimento físico
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para elucidar e somar meus esforços fator físico. Pelo fato da relação entre por parte de seu macho, e passa a
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aos de muitos outros autores da área os dois já durar mais de 2 anos, com imaginar o Gap como seria se
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com “A Teoria do Gap”. Esta mostra
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certeza ambos criaram uma grande terminasse novamente (não preciso
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que a dificuldade que algumas intimidade. Estas intimidades devagar sobre a imaginação fértil das
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mulheres têm de largarem seus passaram a ser necessárias para que mulheres aqui, mas todos os homens
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namorados provém de três fatores: tanto ß e µ pudessem levar uma vida possuem experiências práticas
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o primeiro é o fator físico; o segundo, melhor e manter uma mente mais garanto que muito divertidas e
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mas não menos importante é o sócio-
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saudável. Desta forma, se ß engraçadas sobre o tema). É o medo
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cultural; e o terceiro, o imaginativo. terminasse seu relacionamento, ela de um novo Gap potencializado e
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Todos os três fatores serão descritos
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sentiria falta fisicamente dos dramatizado pela imaginação
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mais adiante. “afagos” de µ, pois não teria como feminina que as fazem não terminar
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No auge dos meus 21 anos, tenho saciar suas necessidades físicas de com seu namorado novamente.
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reparado que muitas mulheres, curto prazo. Mas, ß poderia arranjar Conclusão, “A Teoria do Gap”
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mesmo sem gostarem, e com um outro namorado, e desta forma tem como objetivo servir de auto-
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problemas com seus respectivos
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pares, não conseguem largar dos aí que me ocorreu o segundo fator temerosas e acuadas pela sociedade
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namorados, o que me fez raciocinar que prendia ß à µ, o fator sócio- com relação aos seus parceiros. Essas
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com a idéia de que talvez, a culpa não cultural. breves palavras devem vir para dar
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seja somente do consciente delas, e O fator sócio-cultural é muito força às muitas ßs que existem neste
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que algo mais forte pudesse fazê-las importante na “Teoria do Gap”, pois mundo, e coragem para estas
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ficar presas aos namorados. Ou seja, vemos que para os valores culturais partirem os grilhões da insatisfação
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de uma hipótese. uma fêmea que acaba de terminar namorados. Na realidade o segundo
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O segundo passo foi a observação, com seu namorado, não pode de fator desta teoria vai permanecer
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sendo que não foi nada difícil de imediato namorar outro macho da como valor cultural nesta sociedade
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achar bons espécimes para estudar espécie. Se o fizer, será taxada como ainda por muito tempo. Resta às
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A fêmea que por questões éticas eu pior... (dependendo do tempo, modo namorados, e saberem que
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relacionamento sério com um macho namorado). Algo que poderia fácil lidar com ele, mesmo que uma
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que chamarei de µ (mi) há cerca de 2 comprometer sua capacidade de solução aparente não se mostre clara
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anos e meio e constantemente namorar sério com um macho “legal” num horizonte de 15 anos, o que
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aparecia nas instalações do campus e “gente boa” para sempre! significa que as mulheres deverão
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muito tristonha e chorosa. Mesmo Gap: 1- brecha, abertura. 2- (grande) aturar infelizes seus namorados até
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depois de diversas “idas e vindas” do diferença, disparidade. 3- lacuna, hiato. seus 35 anos!
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CONTOS Quando retornou ao templo, o mestre lhe
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perguntou o que mais conseguira ouvir. Paciente e
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Aprendendo a ouvir. respeitosamente o príncipe disse: “Mestre, quando
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prestei atenção pude ouvir os inaudíveis sons das
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Um rei mandou seu filho estudar no templo de flores se abrindo, o som do sol nascendo e aquecendo
○
um grande mestre com o objetivo de prepará-lo para a terra e da grama bebendo o orvalho da noite...”.
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ser uma grande pessoa. O mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal
○
Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o de aprovação e disse: “Ouvir o inaudível é ter a calma
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mandou sozinho para uma floresta. Ele deveria voltar necessária para se tornar uma grande pessoa. Apenas
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um ano depois com a tarefa de descrever todos os sons quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus
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que havia ouvido em sua estadia naquela floresta. sentimentos mudos, seus medos não confessados e
○
Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, suas queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar
○
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o mestre lhe pediu para descrever todos os sons que confiança ao seu redor, entende o que está errado e
○
conseguira ouvir. Então disse o príncipe: entende as reais necessidades de cada um”.
○
○
“Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho
○
das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo A morte de uma relação começa quando as pessoas
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na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca,
○
cortando os céus...”. sem atentarem no que vai ao interior, no mais
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E ao terminar seu relato, o mestre pediu que o profundo do ser, para ouvir os seus sentimentos,
○
obedeceu à ordem do mestre, pensando: “Não não mensurado, mas que tem um valor real, pois é o
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entendo, eu já distingui todos os sons da floresta...”. lado mais importante do ser humano!
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Por dias e noites, ficou sozinho ouvindo, ouvindo... Atentar para isso e se posicionar em relação a este
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mas não conseguiu distinguir nada de novo além lado tão magnífico é na verdade aflorar esta grande
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daquilo que havia dito ao mestre. Porém certa manhã pessoa que existe dentro de nós.
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começou a escutar sons vagos, diferentes de tudo o Que possamos fazer diferença ouvindo os sons
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inaudíveis!
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que eu ouvisse”.
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JOAN MIRÓ
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JOAN MIRÓ
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REFLEXÃO profissões) que você nunca ouviu
○
falar, mas eu sim. Os que erraram.
○
○
Você pode então dizer: “Pra que
Errar é mais
○
falar deles, eles erraram mesmo, não
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que humano.
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são tão bons quanto os que não
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Toad acertaram”. Bom, falando isso, você
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○
estaria errado também. Isso porque
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A tecnologia é uma maravilha, os físicos que acertaram, na sua
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não é? Há algumas semanas minha imensa maioria, sabiam quais erros
○
○
mãe estava nos Estados Unidos, de não cometer, porque outros os
○
férias, minha irmã em São Paulo e cometeram antes deles. É assim que
○
○
eu em Ribeirão Pires, em minha a coisa anda, ao menos nesse ramo.
○
casa. Pois bem, minha irmã Muito passam anos num único
○
precisava dar um recado a minha ○
○
estudo para não concluir nada, O Sol Vermelho
mãe. Então ela me ligou, e pediu que ainda bem, por que um dia alguém
○
○
fiz e dei o recado. Basicamente, a E não pense que após muito suor
○
○
percorreu uma distância de 5000 vai, que estes estudiosos olham para
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A Lua Verde
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descobertas. Eu, no meu curso, erraram. Creio que seja mais correto
○
Sim, porque eles simplesmente algo útil, sabia que, ainda bem, antes
○
idéia mirabolante, como Einstein, que estes levaram muito tempo para
○
Toad
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REFLEXÃO
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revistas “cientificas” e ao assistir programas de TV
○
como esses que passam domingo à noite falando sobre
○
Ciência?
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alguma descoberta da ciência, porque na maioria das
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vezes tudo foi manipulado para conseguir audiência,
○
As revistas e programas de vulgarização mesmo que o fundo da matéria seja verdadeiro
○
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cientifica se multiplicaram nos últimos anos. Estamos (também só faltava eles inventarem resultados pro
○
presenciando uma popularização da ciência e, assim, IBOPE). Para quem tem vontade de entrar no mundo
○
○
uma reconciliação entre o “real” e o “teórico” na mente da ciência, eu aconselharia a conversar com algum
○
do não “cientista”. Hoje em dia todos os que têm um estudante ou professor e, se puder, com um cientista
○
○
mínimo interesse pela física já ouviram falar da “teoria de sua área de interesse, para ter uma noção do que
○
da mecânica quântica” e da “relatividade”. Sendo um realmente é feito esse mundo que, a pouco tempo,
○
○
estudante em física fundamental e teórica, eu gostaria ainda era misterioso para os não cientistas...
○
de ressaltar alguns problemas que essa vulgarização
○
○
traz. Lelex
○
Eu mesmo comecei a gostar de física mediante
○
○
essas revistas e mais particularmente mediante um
○
programa de TV que falava de astrofísica. Iludido pelo JOAN MIRÓ
“maravilhoso e encantador” mundo da física, resolvi
me dedicar a essa área. Mas, a imagem da física (e
principalmente da astrofísica) nos programas de
vulgarização da ciência é totalmente manipulada pelas
editoras de revistas. Essa preocupação das editoras (ou
dos cientistas) em popularizar a ciência só conseguiu
confundir mais as pessoas, que agora têm a impressão
de estar “por dentro da ciência”. Percebam por si
mesmos que num artigo de revista se passa mais tempo
vendo desenhos e lendo sobre a vida de um cientista
do que se instruindo sobre a matéria em destaque. Mas
qual seria o problema nisso tudo então? O problema Paisagem Catalán
é que essas revistas deixam um sentimento positivo
demais do mundo dos cientistas. Se acreditarmos no
que dizem, a vida de um cientista parecerá algo de
muito tranqüilo. Certo, uma vida de bastante esforço,
a qual o único obstáculo é a dificuldade da resolução
de problemas. Ou então que um cientista passa seu
tempo atrás de uma mesa com tubos de ensaio e
vapores tóxicos. Ou que o astrônomo é um
“vagabundo que passa seu tempo vendo estrelinhas e
que depois se queixa do cansaço”, como já me disseram
quando criança queria ser astrônomo (pior foi o dia Vôo ao Sol
que quis ser astrofísico e que alguém se maravilhou
em pedir seu “mapa astral”). Mais tarde percebi que
o mundo da ciência não é como mostrado nas revistas
e entrei em dúvida sobre minha real paixão pela física.
O que eu tenho a dizer é que a física (essa é minha
área) é muito interessante e sim encantadora com seu
jeito de nos parecer complicada refletindo a
simplicidade do mundo. No entanto, o cientista é um
humano, e como tal, está sujeito a todas formas de
concorrência, corrupção e outras coisas que só
pensamos que acontecem na política. Talvez em escala
reduzida, mas acontece sim esse tipo de coisa. Quero
que esteja bem claro, para todos que desejam entrar
num curso de ciências, que não estarão se livrando da Vôo dos Pássaros
sujeira do mundo, mas apenas só entrando no mundo
mais frustrante que tem pra nós humanos.
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Edição # 4, Setembro de 2003, São Paulo. (7)
NETNEWS
Novidades no VOCIS:
PARTICIPEM E OBRIGADO!!!
Fwd-Mail
“De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra
em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a
piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol
bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa
lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.