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a) ao longo dos rios ou de outro qualquer curso d’água desde o seu nível mais alto em faixa
marginal cuja largura mínima seja:
3) de 100 metros para os cursos d’água que tenham 50 metros a 200 metros de largura;
4) de 200 metros para os cursos d’água que tenham de 200 a 600 metros;
5) de 500 metros para os cursos d’água que tenham largura superior a 600 metros;
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d’água", qualquer que seja
a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura;
e) nas encostas ou partes destas com declividade superior a 45° equivalente a 100% na linha
de maior declive;
g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa
nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais;
h) em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a vegetação.
d) causar danos aos Parques Nacionais, Estaduais ou Municipais, bem como às Reservas
Biológicas;
e) fazer fogo, por qualquer modo, em florestas e demais formas de vegetação, sem tomar as
precauções adequadas;
f) fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e
demais formas de vegetação;
h) receber madeira, lenha, e outros produtos procedentes de florestas, sem exigir a exibição
de licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem munir-se da via que
deverá acompanhar o produto, até o final beneficiamento;
j) deixar de restituir à autoridade licenças extintas pelo decurso do prazo ou pela entrega ao
consumidor dos produtos procedentes de florestas;
l) empregar, como combustível, produtos florestais ou hulha, sem uso de dispositivos que
impeçam a difusão de fagulhas, suscetíveis de provocar incêndio nas florestas;
m) soltar animais (domésticos) ou não tomar precauções necessárias para que o animal de
sua propriedade não penetre em florestas sujeitas a regime especial;
p) VETADO;
q) transformar madeiras de lei em carvão, inclusive para qualquer efeito industrial, sem
licença da autoridade competente.
Art. 11. O corte e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio de
regeneração do Bioma Mata Atlântica ficam vedados quando:
I - a vegetação:
Art. 30. É vedada a supressão de vegetação primária do Bioma Mata Atlântica, para fins de
loteamento ou edificação, nas regiões metropolitanas e áreas urbanas consideradas como tal
em lei específica, aplicando-se à supressão da vegetação secundária em estágio avançado
de regeneração as seguintes restrições:
I - nos perímetros urbanos aprovados até a data de início de vigência desta Lei, a supressão
de vegetação secundária em estágio avançado de regeneração dependerá de prévia
autorização do órgão estadual competente e somente será admitida, para fins de loteamento
ou edificação, no caso de empreendimentos que garantam a preservação de vegetação
nativa em estágio avançado de regeneração em no mínimo 50% (cinqüenta por cento) da
área total coberta por esta vegetação, ressalvado o disposto nos arts. 11, 12 e 17 desta Lei e
atendido o disposto no Plano Diretor do Município e demais normas urbanísticas e
ambientais aplicáveis;
II - nos perímetros urbanos aprovados após a data de início de vigência desta Lei, é vedada a
supressão de vegetação secundária em estágio avançado de regeneração do Bioma Mata
Atlântica para fins de loteamento ou edificação.
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em
rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente,
ou em desacordo com a obtida:
III - quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou
depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota
migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não
autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente.
V - em unidade de conservação;
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou
domesticados, nativos ou exóticos:
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal
vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
Art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo que
em formação, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção:
Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade. (Incluído pela
Lei nº 11.428, de 2006).
Art. 55. Executar pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a competente
autorização, permissão, concessão ou licença, ou em desacordo com a obtida:
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem deixa de recuperar a área
pesquisada ou explorada, nos termos da autorização, permissão, licença, concessão ou
determinação do órgão competente.
Lei 5.197 (Lei da fauna)
Art. 14. Poderá ser concedida a cientistas, pertencentes a instituições científicas, oficiais ou
oficializadas, ou por estas indicadas, licença especial para a coleta de material destinado a
fins científicos, em qualquer época.
§ 3º As licenças referidas neste artigo não poderão ser utilizadas para fins comerciais ou
esportivos.
§ 4º Aos cientistas das instituições nacionais que tenham por Lei, a atribuição de coletar
material zoológico, para fins científicos, serão concedidas licenças permanentes.
IX - uso indireto: aquele que não envolve consumo, coleta, dano ou destruição dos recursos
naturais;
X - uso direto: aquele que envolve coleta e uso, comercial ou não, dos recursos naturais;
XV - (VETADO)
XVII - plano de manejo: documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos
gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que
devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das
estruturas físicas necessárias à gestão da unidade;
I - Estação Ecológica;
II - Reserva Biológica;
IV - Monumento Natural;
Art. 14. Constituem o Grupo das Unidades de Uso Sustentável as seguintes categorias de
unidade de conservação:
IV - Reserva Extrativista;
V - Reserva de Fauna;