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ANIMAIS COMO
INDICADORES
Uma ferramenta para acessar a integridade biológica
após a exploração madeireira em florestas tropicais ?
1 . I n st it u t o d e Pe s q u i s a A m b i e n t a l d a A m a z ô n i a .
S C L N 2 1 0 , B l. C , s . 2 1 1 . 7 0 8 6 2 - 5 3 0 Br a s í l i a , D F - Br a z i l .
2 . N ú cl e o d e A l t o s E s t u d o s A m a z ô n i co s .
U n iv. Fe de ra l d o P a r a . 6 6 0 7 0 - 1 0 0 Be l é m , PA - Br a z i l .
3 . C e n t e r fo r I n t e r n a t i o n a l Fo re s t r y R e s e a rch .
PO B ox 65 9 6 J K P W B, 1 0 0 6 5 J a k a r t a , I n d o n e s i a
CRÉDITOS
D i re t o r a E xe c u t i v a d o I PA M
D ra. O rian a A lm e i d a
C o o rd e n a d o r a d o P rog r a m a
d e B i o d i ve r s i d a d e
D ra. C lau dia A z eve d o -R a m o s
Tr a d u ç ã o
Erika Pinto
C a p a e P ro j e t o G r á f i c o
Raru t i C omu n ica ç ã o e D e s i g n
D ire t ora de A r te : C r i s ti a n e D i a s
As sist en t e: R u b e n s M a c i e l
I PA M
Av. N az aré , 6 6 9
N az aré , Be lé m - P a r á
66 .0 3 5 - 1 7 0
Te le f ax : 5 5 9 1 3 2 8 3 . 4 3 4 3
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AGRADECIMENTOS
APOIO
União Européia
SUMÁRIO
P reâm bul o 06
P refác io 08
Resumo 10
1. Introdução 12
2. M etodol ogi a 16
3. Res ul tados 20
Resposta dos animais à extração 21
m a d ei re i ra
I nver t ebra do s 21
Ver t ebra do s 30
Herpetofauna 30
Aves 34
Mamíferos 40
4. Dis c u ssão 48
Po ten c i a i s b i o i n d i c a d o res no m anej o 49
f lo res t a l
Gargalos 51
5. Concl usõe s 60
Os autores
7
PREFÁCIO
U m canário dentro de uma mina de carvão, caindo do
seu poleiro, historicamente indicava aos mineiros
que suas vidas estavam ameaçadas por metano, monóxido
de carbono e outros gases tóxicos, mas sem cheiro. A
degradação de florestas tropicais através de fracas práticas de
exploração madeireira tem estimulado a busca por
bioindicadores de saúde do ecossistema florestal, como os
canários das minas. Infelizmente, como os autores desse
livro claramente explicam, não é provável que uma espécie
animal que sirva como um indicador facilmente
monitorado de ameaças à integridade da floresta será algum
dia identificada. Florestas tropicais são tão diversas, as
escalas espaciais e temporais em questão são tão amplas, e as
intervenções de manejo as quais as florestas estão sujeitas
são variadas demais para esperar que uma espécie animal ou
mesmo uma guilda de espécies fará o trabalho do canário da
mina. Além disso, como esclarecido nas páginas que virão,
bons bioindicadores devem ser mais fáceis de medir do que
as estruturas dos ecossistemas ou os processos em questão,
enquanto fornecem informações úteis sobre outros taxa e
processos ecológicos que são mais difíceis de monitorar –
em outras palavras, eles deveriam levantar preocupações
ambientais antes que impactos nocivos das intervenções
florestais tornassem-se completamente aparentes. Enquanto
os desafios de identificar bioindicadores apropriados forem
substanciais, baseado nesta revisão crítica e pormenorizada
de uma grande e crescente literatura sobre animais
indicadores de impactos da exploração madeireira, os
autores recomendam modos de evitar algumas das
armadilhas nos estudos publicados. Enquanto mantêm seu
otimismo, eles nos mostram que o canário ainda não está
morto.
Francis (Jack) E. Putz
Universidade da Florida
9
RESUMO
U ma pesquisa bibliográfica foi conduzida para avaliar as
respostas da fauna à exploração madeireira e a efetividade
de bioindicadores como ferramentas para estimar a conservação
da biodiversidade em florestas tropicais exploradas. A pesquisa
indicou que estudos sobre o impacto da exploração madeireira
sobre artrópodes e herpetofauna estão sub-representados.
Mamíferos são o foco principal dos estudos direcionados aos
efeitos da exploração madeireira sobre a fauna. De forma geral, a
extração madeireira realmente afeta alguns animais, mas a
resposta varia entre e dentro de grupos faunísticos. Ainda, a
maioria dos estudos conduzidos até agora varia muito em relação
às estruturas das florestas, taxa estudado, metodologias,
intensidade e histórico da exploração, resultando numa ausência
de comparabilidade entre eles. Poucos estudos têm investigado
relações entre mudanças na composição de grupos animais e a
significância funcional destas mudanças, nem mesmo tem
correlacionado efeitos com mudanças ambientais pós-extração de
madeira, dificultando a determinação da relação entre causa e
efeito. Outras dificuldades encontradas foram: complexidade
taxonômica, número pequeno de pessoas treinadas, custos do
monitoramento das tendências demográficas, falta de
informação sobre as relações entre mudanças em diferentes
grupos e falta de congruência entre escalas tradicionais de
pesquisa (“plots”) e escalas apropriadas para manejo da paisagem.
O conjunto destas dificuldades sugere que, até o momento,
indicadores faunísticos para monitorar a conservação da
biodiversidade no processo de exploração madeireira poderiam
ser ineficientes de serem implementados em manejos florestais.
Neste contexto, o desenvolvimento de indicadores continua a ser
uma questão crítica e necessária em ecologia de florestas.
Entretanto, é bom ter em mente que em sistemas de manejo,
onde mudanças são comumente inevitáveis e desejáveis na maior
parte do tempo, os indicadores propostos estariam, na verdade,
desempenhando seu papel de sinalizadores enquanto facilitando
o acesso ao grau aceitável de modificação de um habitat.
Enquanto isso, inventários mais amplos são, ainda, necessários
para estimar o status da biodiversidade em operações florestais.
11
I N T RO D U Ç Ã O
01
A exploração madeireira é, provavelmente, a mais
lucrativa e popular forma de uso florestal.
Entretanto, ela pode ter grande impacto ambiental já que
afeta muitos atributos florestais, como estrutura,
composição e função (Putz et al., 200). Uma vez que a
extração madeireira continuará e áreas protegidas serão
sempre insuficientes para assegurar a proteção de uma vasta
porção da biodiversidade da floresta tropical, esforços são
necessários para garantir, na maior proporção possível, a
conservação da diversidade nativa em florestas de produção.
Avaliar como a extração madeireira afeta a biodiversidade é,
dessa forma, de fundamental importância para a
conservação e um bom manejo. Neste sentido, nosso
objetivo aqui é determinar o status de conhecimento e a
efetividade de indicadores faunísticos como ferramentas
para monitorar a conservação da biodiversidade em florestas
tropicais exploradas.
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
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M E TO D O L O G I A
02
Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
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R E S U L TA D O S
03
Animais como Indicadores
Resposta da fauna à
explor ação made i re i ra
I nve r teb ra d o s
Os efeitos da exploração madeireira sobre os
invertebrados da floresta (aproximadamente 15% dos
artigos analisados) ainda são pouco compreendidos. Há
uma grande variabilidade entre os poucos estudos que
abordam esta questão em termos de tempo desde a
exploração, intensidade da exploração e grupos
taxonômicos estudados, e muitos destes estudos continham
baixo esforço amostral, possivelmente gerando dúvidas
sobre as conclusões (ver tabela 1, p. 22-25)
21
Anos Intensidade Intensidade da % de
Grupo desde a da exploração exploração árvores Área ou esforço
Animal exploração (m3/ha) árvores/ha eliminadas amostral
Besouros de 15 14-21 ? ? ?
fezes
Besouros- 15 14-21 ? ? ?
Coccinelideos
Assembléias de 10 ? ? ? ? (4 noites em
besouros de fezes & cada lugar)
de carne podre
Assembléias de 5-15 baixo ? ? ?
besouros alto
Assembléias de 15-20 14-21 ? ? 800 varredura/
besouros e mês por dois anos
gafanhotos ou 498 armadilha
de solo (besouros
de fezes)
Assembléias de 4 & 10 ? 8 ? Três 4-ha “plots”
formigas por área (360 1
m2 de “litter”) em
um mês
Assembléias de 5-15 baixo ? ? ?
formigas
alto ? ? ?
22
Variáveis Efeito Área de estudo Fonte
analisadas
23
Animais como Indicadores
Assembléia de 20 ? ? ? ?
mariposas
Assembléia de 5 ? ? ? 10 transectos
borboletas (15,6 km)
durante um mês
8 locais;
Assembléia de 6 70 8 50 8 transectos de
borboletas (180 spp) 50m em cada
área por 9 meses
800
Artrópodos de solo 15-20 14-21 ? ? varredura/mês
por dois anos em
5 locais
250 sítios de
Insetos herbívoros 1 ? 2 ? plantas; 9750
sementes disper-
sas (manual ou
com aspirador)
24
Animais como Indicadores
Diversidade Não
Abundância R Malásia Peninsular Intachat et al., 1999
Composição Sim
Riqueza R
Abundância R Buru; Indonésia Hill et al., 1995
Eqüidade R
Composição R
Riqueza A
Abundância A (devido 2 spp.) Sabah; Borneo Willott et al., 2000
Diversidade Não
Composição Sim
Riqueza A
Abundância: A
Mastigador de folhas (5 spp) 2 sp A 3 sp Não Guiana Basset et al., 2001
Sugadores de seiva (30 spp) 7 sp A 4 sp R
Eqüidade R
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
Ver teb r a do s
Herpetofauna
A maioria dos estudos (77 %) focando anfíbios e répteis
envolve anuros e lagartos (Tabela 2). Entre eles, apenas 44,4
% indicaram a intensidade da extração madeireira e foram
sistemáticos sobre o período de tempo após a exploração
(alguns estudos foram realizados sem distinguir entre
florestas exploradas de 2 a 20 anos de idade). Estas questões
tornam a visualização de um quadro geral para anfíbios e
répteis uma tarefa difícil (ou atualmente impossível).
Entretanto, algumas tendências podem ser observadas.
A riqueza e composição de anfíbios e lagartos não
diferiram entre florestas primárias e florestas exploradas (e.g.
Bloxan et al., 1996; Pearman, 1997; Azevedo-Ramos, 1998,
Frederickesen e Frederickesen, 2004). Contudo, mudanças
na abundância de espécies têm sido mostradas para ambos
os grupos após a exploração madeireira. A abundância de
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
Lagartos ? ? ? ? 1 Km2
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
Ave s
As aves têm sido recomendadas como bons indicadores
biológicos de degradação da paisagem, porque elas
respondem às mudanças no habitat em diversas escalas,
desempenham importantes funções ecológica nas florestas
(e.g., predadores, polinizadores e dispersores de sementes) e
são facilmente detectadas (Whitman et al. 1998).
Surpreendentemente, a literatura que enfoca os impactos
da exploração madeireira em comunidades de pássaros não
é extensa (n = 14; aproximadamente, 14 % do total).
[ver Tabela 3, p.36-39]
Os estudos existentes analisaram locais explorados com
idade de 1 a 50 anos, com grandes diferenças de intensidade
34
Animais como Indicadores
Tabela 3: Respostas das aves à exploração madeireira. (ver tabela 1 para legendas).
Quando a pressão de caça foi registrada: * = com caça; ** = ausência de caça.
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Anos Intensidade Intensidade da % de
Grupo desde a da exploração exploração árvores Área ou esforço
Animal exploração (m3/ha) árvores/ha eliminadas amostral
Insetívoro ? ? ? ? ?
Néctarivoro 8 90 ? 62-80% 30 ha
Oportun.
frugívoro
Insetívoro 25 21 ? ? ?
Frugívoro
Granívoro
Insetívoro 6-7 18 ? ? ?
Frugívoro
Insetívoro 11 ? 3-5 ? ?
Frugívoro
36
Variáveis Efeito Área de estudo Fonte
analisadas
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Animais como Indicadores
Insetívoro ? ? ? ? ?
Frugívoro
Insetívoro 3-4 79 ? ? ?
Frugívoro
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Animais como Indicadores
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Animais como Indicadores
M a m í f e ro s
Os mamíferos têm sido o grupo mais intensivamente
estudado no que diz respeito aos impactos da exploração
madeireira (67 % das publicações analisadas) e os estudos
cobrem quase todas as florestas tropicais (Amazônia, África,
Sudeste da Ásia e Austrália). Parece que muitas espécies de
mamíferos são capazes de adaptar seu comportamento à
novas condições, com poucas conseqüências para sua
sobrevivência em ambiente alterado (Plumptre e Reynolds,
1994; Laurance e Laurance 1996; Pinto et al., 2003).
Basicamente, eles mudam seu período de atividade e a
composição de sua dieta, com pouca mudança em sua área
de vida (Johns, 1986). [ver tabela 4, p.42-45].
As metodologias adotadas em diferentes estudos
relacionadas às populações de mamíferos e exploração
madeireira são comparáveis, entretanto há grandes
40
Animais como Indicadores
Primatas 1-2; ? 18 ? ?
3-4;
5-6
0-12 ? 18 51 ?
Primatas 11 ? ? 60 ?
Primatas 0-4 ? 10 54 ?
Primatas 1-15 ? 1 11 ?
Primatas 3 25 2-3 ? 1203,25h or
105 dias
Primatas; 30 ? (dois locais; ? ? ?
Esquilos; um deles
Pequenos mamíferos explorado duas
vezes)
42
Variáveis Efeito Área de estudo Fonte
analisadas
Morcego ? ? ? Alto ?
44
Variáveis Efeito Área de estudo Fonte
analisadas
45
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DISCUSSÃO
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Gargalos
Em florestas tropicais com alta diversidade, a
complexidade taxonômica e o pequeno número de
especialistas treinados limitam o número de grupos animais
que podem ser avaliados. Na verdade, a demanda por
informação sobre biodiversidade excede enormemente a
capacidade de produção de instituições científicas e dos
cientistas que trabalham nos trópicos (Lawton et al., 1998;
Spector e Forsyth, 1998). Algumas vezes, esta limitação tem
resultado em inventários básicos dos taxa mais bem
conhecidos (usualmente espécies de caça), mas com
questionável utilidade em termos de indicadores de “bom
manejo florestal”. Espécies de caça, embora sejam os
animais mais comumente estudados em florestas
exploradas, não são usualmente bons indicadores já que sua
dinâmica populacional e distribuição podem ser afetadas
51
por caçadores e outros efeitos indiretos não relacionados
aquela modificação específica no habitat (Landres et al.,
1988); algumas espécies (mamíferos) necessitam de grande
esforço (tempo de observação e/ou área amostrada) para
serem precisamente amostradas, o que usualmente ameaça
suas chances de serem incorporadas com sucesso em
protocolos de monitoramento em operações florestais; e elas
possuem muitas características (e.g., baixa taxa de
reprodução; grande tamanho corporal; alto nível trófico)
que as tornam menos efetivas como alertas precoces (Hilty
e Merenlender, 2000). Por outro lado, em áreas onde a caça
é proibida e monitorada, algumas espécies de caça podem
ser usadas como indicadores conservadores para estimar
ameaças por exploração madeireira e, como elas são bem
conhecidas pela população local e trabalhadores, uma
equipe bem treinada das industrias madeireiras poderia
ajudar com o programa de monitoramento. Este método
tem sido experimentalmente testado na Amazônia oriental
com resultados muito promissores (Azevedo-Ramos et al.
2004).
Em geral, vários fatores se mostram contra o uso de
indicadores animais. O custo do monitoramento de
populações animais para mostrar tendências significantes
pode ser excessivamente alto (e.g., mais de um milhão de
dólares por ano para detectar uma mudança de 10 % entre
os anos na população do pica-pau, Dryocopus pileatus;
Verner, 1986). Cinco cientistas-ano foram necessários para
processar uma amostra de 2000 espécies (mais de 10.000
cientista-horas), no entanto, o número de espécies foi
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Considerações práticas ao
s elec ionar ou usar i ndi ca do re s p a ra
o m a nejo fl ore stal
Primeiramente, como as pesquisas são caras e consomem
tempo, os indicadores faunísticos deveriam ser usados
apenas quando medidas ambientais e de vegetação
correlacionadas são impossíveis ou mais caras. Segundo,
quando animais são usados como indicadores, as razões para
seleção deveriam ser claramente apontadas e baseadas em
critérios objetivos (ver Hilty e Merenlender, 2000 para uma
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Animais como Indicadores
biogeográfica.
Os animais especialistas de um certo habitat são úteis
para identificar a degradação deste. Entretanto, grupos
taxonômicos altamente sensíveis são de menor valia se todas
as espécies seguem em direção a uma extinção local como
reação a um distúrbio mínimo. Os especialistas também
podem ser menos abundantes do que os generalistas,
levando a problemas amostrais e maiores custos (Landres et
al., 1988). É discutido que indicadores efetivos para
alteração de habitat devem ser capazes de demonstrar uma
tolerância restrita em relação ao fator indicado (Patton,
1987; Landres et al., 1988). Alternativamente, Spector e
Forsyth (1998) insistem que os indicadores deveriam
mostrar um gradiente de respostas a um gradiente de
mudanças ambientais. Apesar da controvérsia, parece que o
que falta num manejo florestal é uma relação demonstrada
dos indicadores potenciais com os atributos de interesse do
habitat .
Como os animais respondem diferentemente
dependendo do histórico da exploração madeireira, é
também altamente recomendado que, no mínimo, os locais
de estudos deveriam ser selecionados considerando sua
compatibilidade em termos de estrutura florestal, tempo
após a exploração e intensidade de exploração. O uso de
metodologias de amostragens padronizadas é também uma
prioridade se o objetivo for aumentar o poder de previsão de
programas de monitoramento em sistemas de manejo
florestal. Um resumo das recomendações para futuros
estudos de bioindicadores é encontrado na tabela 5.
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Recomendações Gerais
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CONCLUSÕES
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