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Terceira Igreja Batista do Plano Piloto // EBD: Visão certa, mundo incerto // 16 agosto 2009 1

Visão certa, mundo incerto


Aula 02: Construindo uma cosmovisão

“A cosmovisão cristã fornece um guia para a vida prática. O Cristianismo é designado


por Deus para operar na vida real, não apenas hipoteticamente. Quando as crenças e
valores da cosmovisão cristã são aplicados à vida real, elas funcionam. Quando nós
vemos a vida pelas lentes da história divina da criação, queda, redenção e consumação,
o mundo faz sentido.” (Mark Blocher)

Como tratamos na aula passada, das três formas de se estruturar uma cosmovisão, nós utilizaremos o modelo proposto
por James W. Sire – as sete perguntas básicas. Usaremos a Bíblia como nosso guia, uma vez que ela é o pressuposto
fundamental para o crente obter respostas sobre a realidade que o cerca.

1) O que é a realidade primordial?


Essa pergunta traz à tona a discussão a respeito do princípio de tudo o que há – qual a origem e a razão de tudo existir.
É aquilo que os estudiosos chamam de metafísica (literalmente, “além da física”). Para os cristãos a resposta se encontra
já no primeiro verso da Bíblia e é pressuposto por seus autores – Deus existe antes de tudo.

[ Gênesis 1.1,3 ] No princípio Deus criou os céus e a terra... Disse Deus: “Haja luz”, e
houve luz.

Disse Deus a Moisés: “Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas:
[ Êxodo 3.14 ] Eu Sou me enviou a vocês”.

No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ele
[ João 1.1-3 ] estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele;
sem ele, nada do que existe teria sido feito.

A Bíblia nos apresenta um Deus onipotente, onipresente e onisciente. Nisto, o cristianismo se diferencia de qualquer
cosmovisão que negue a existência de divindades ou seres sobrenaturais, como o naturalismo ou o niilismo. E também
se diferencia de propostas como o politeísmo grego e o animismo – por estas apresentarem divindades com fraquezas e
limitações.
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O Deus da Palavra tem características diferentes das divindades criadas pelos budistas ou deístas, por exemplo. Ele é
pessoal e imanente, envolvendo-se e relacionando-se com os homens e a sua Criação. Mais do que pessoal, a Bíblia nos
mostra um Deus Tripessoal, algo que nos diferencia do judaísmo, islamismo e outras visões monoteístas.

Este fato é de extrema importância, porque nos mostra que nosso Deus não é simplesmente um Deus pessoal, mas um
Deus relacional, que tem como essência o amor. O Pai, o Filho e o Espírito Santo sempre habitaram em sua glória,
satisfeitos um com o outro, em eterna alegria. Não havia necessidade se criar algo que pudesse completar, satisfazer ou


confortar o Criador.

Dentro da Divindade trina (Pai, Filho e Espírito Santo), Deus tem sido supremo em suas
afeições por toda a eternidade. Isso faz parte da sua natureza, pois ele gerou e amou o Filho desde


toda eternidade. Por isso Deus tem sido suprema e eternamente feliz na comunhão da Trindade.
( John Piper)

2) Qual é a natureza da realidade que nos cerca?


Tudo o que existe foi criado. Tudo foi criado por um Deus bom e, por isso, é bom. Vemos no primeiro capítulo de Gênesis
uma frase repetida várias vezes – “E viu Deus que era bom”. Isto significa que a Criação é algo que traz prazer ao coração
de Deus e tem valor para ele. Não se trata de algo ruim, como muitos filósofos gregos e até mestres cristãos ensinaram,


mas de uma realidade digna da atenção e cuidado, tanto de Deus quanto do homem. Deus não cria coisas ruins.

Cremos que o Pai, através do Verbo, isto é, através de seu Filho, criou, do nada, céus e terra e
todas as criaturas, quando lhe pareceu bem fazê-lo, e que ele deu a cada criatura o seu próprio
ser, aspecto, forma, e a cada uma seu papel e função específicos, para servir ao seu Criador (...)


Ele também criou bons os anjos para serem seus mensageiros e para servir os eleitos. (Confissão
Belga, Artigo XII - 1561)

Na cosmovisão cristã é vital a convicção de que tudo o que existe foi criado por Deus e veio a existir de Deus, simplesmente
por sua palavra e vontade. Esta afirmação é conhecida tecnicamente como criação ex nihilo (a partir do nada). Isso
significa que somente Deus é eterno e digno de glória, pois tudo depende dele. É importante que tenhamos essa verdade
em mente: não havia nada além de Deus antes que ele criasse. Tudo dependeu de Deus para passar a existir - uma idéia
diferente, por exemplo, do que Platão e outros pensadores gregos defendiam.

Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo
[ Hebreus 11.3 ] que aquilo se vê não foi feito do que é visível.

Um ponto importante é que a Bíblia claramente diferencia o Criador da criatura. Ao enfatizar essa distinção, a Palavra
quer nos ensinar a não nos prostrarmos diante de qualquer tipo de ser que não seja o próprio Criador. Isso também nos
dá base para explorarmos e pesquisarmos as maravilhas do mundo. Muitos historiadores reconhecem hoje que seria
muito difícil chegar ao grau atual de avanços científicos se não houvesse uma formação cristã em homens como Newton,
Copérnico, Pascal, Kepler, Descartes, Boyle, etc.
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3) O que é o ser humano?


A Bíblia diz que o homem e a mulher foram criados à imagem de Deus. Isto significa que guardamos em nós algumas
características do Criador. Isto é, somos seres pessoais, relacionais, inteligentes, criativos, conscientes de si mesmos e da
realidade que nos cerca, além de termos emoções e vontade.

Então disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa


[ Gênesis 1.26,27 ] semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre
os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se
movem rente ao chão”.Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus
o criou; homem e mulher os criou.

Tu o f izeste um pouco menor do que os seres celestiais e o coroaste de glória


[ Salmo 8.5 ] e de honra.

O homem foi criado por Deus e para Deus, com o propósito de glorificá-lo e desfrutá-lo para sempre, e, como representante
do Criador, recebeu a missão de governar e proteger toda a Criação.

Deus os abençoou, e lhes disse: “Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e


[ Gênesis 1.28 ] subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e
sobre todos os animais que se movem pela terra”.

Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo
[ 1 Coríntios 10.31 ] para a glória de Deus.

A quem tenho nos céus senão a ti? E na terra, nada mais desejo além de estar
[ Salmo 73.25,26 ] junto a ti. O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força
do meu coração e a minha herança para sempre.

No entanto, o homem e a mulher desobedeceram a Deus, quebrando seu relacionamento com o Criador, e trazendo a
morte sobre a Criação. A imagem de Deus que carregamos foi distorcida, o que afetou todos os atributos que recebemos
do Senhor. Nossos relacionamentos (com Deus, o outro, a criação e nós mesmos) foram abalados, nossas capacidades
foram afetadas e a vontade humana agora é escrava do pecado.

A doutrina da queda afirma que a criação e o homem não eram maus originalmente, porém agora sofrem uma maldição
devido à desobediência de Adão. Entretanto, ainda assim os céus “declaram a glória de Deus” (Sl 19.1) e o homem pode ser
restaurado, por meio de Cristo. Deus, embora odeie o pecado, ama suas criaturas e criou um plano de redenção.

4) O que acontece quando alguém morre?


Segundo a Bíblia, a morte vem aos homens como castigo e fruto do pecado. Ela não é simplesmente a decomposição de um
corpo e/ou a ausência de sinais vitais – estas são apenas conseqüências da Queda. Nem a história de uma pessoa termina
em seu túmulo. Após a morte, todo ser humano estará diante de uma realidade irreversível, e receberá o fruto de suas ações
enquanto esteve vivo.
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Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois
[ Hebreus 9.27,28 ] disso enfrentar o juízo, assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma
única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para
tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam.

Cada um estará no Tribunal Divino e será julgado por Cristo, recebendo seu veredito, que o levará ou às moradas celestiais
ou ao inferno. Aqueles que creram no Evangelho serão ressuscitados, pois Cristo venceu a morte (1Co 15.26).

5) É possível conhecer alguma coisa?


Essa pergunta parece simples, mas é bastante importante para os cristãos, pois nosso relacionamento com o Senhor é
baseado naquilo que aprendemos com ele e sobre ele. Por exemplo, afirmamos que conhecemos Deus, algo que o mundo não
pode aceitar. Também dizemos que a Bíblia é a Palavra de Deus e que por meio da oração podemos nos comunicar com ele.
Tudo isso tem a ver com a possibilidade de sabermos algo ou não sobre Deus, nós mesmos e a Criação. Por sermos imagem
de Deus, podemos obter conhecimento e raciocinar, e mesmo nos comunicar com o nosso “Original”.

“ O conhecimento é, portanto, possível, porque há algo para ser conhecido (Deus e sua

( James W. Sire)


Criação) e alguém para saber (o Deus onisciente e os seres humanos feitos à sua imagem).

Por causa do pecado, essa capacidade foi afetada e muitas vezes obtemos informações erradas. Uma prova disso são erros
cometidos por profissionais como médicos, jornalistas e cientistas. No entanto, o cristão carrega uma certeza – Deus não
pode mentir e a sua Palavra não erra. Esta é a base epistemológica e autoritária da cosmovisão cristã, e deve guiar nossa
resposta à questão do conhecimento.

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão,
[ 2 Timóteo 3.16 ] para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja
apto e plenamente preparado para toda boa obra.

É a Bíblia também que registra diveras maneiras para se chegar a alguma informação. Por meio dela e do Espírito Santo
é possível obter conhecimento verdadeiro sobre o Criador - chamamos isso de revelação especial. Por meio dos sentidos,
podemos alcançar conhecimento (ainda que falho) sobre o que nos cerca (a base da ciência) e Quem o criou - a revelação
natural (Rm 1). Por meio de nossa consciências podemos tomar conhecimento de nós mesmos e do outro.

6) Como sabemos o que é certo ou errado?


O padrão de justiça é Deus e sua vontade. O Senhor é a própria expressão e definição do que é bom, justo e verdadeiro. Seu
caráter santo é a medida perfeita. Para o cristão, aquele que vai contra os preceitos do Criador comete pecado e é digno de
reprovação. Devemos imitar nosso Senhor em todas as suas atitudes.

[ 1 Pedro 1.16 ] Pois está escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo”.
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Isto significa que não há lugar para o relativismo moral no cristianismo. Ainda que existam questões difíceis de serem
avaliadas, os princípios e ordens propostos por Deus são eternos. Pelo fato de Deus ser a causa primordial, é dele que


devemos tirar a noção absoluta de certo e errado. Adicionar ou subtrair mandamentos é ignorar a Lei de Deus.

Boas obras são somente aquelas que Deus ordenou em sua santa Palavra, e não as que os homens


inventam, sem o respaldo da Palavra de Deus, movidos por um zelo cego ou por algum pretexto
de boas intenções. (Confissão de Fé Batista de Londres, Artigo 16.1 - 1689)

7) Qual o significado da história humana?

[ Apocalipse 1.8 ] “Eu sou o Alfa e o Ômega”, diz o Senhor Deus, “o que é, o que era e o que há de
vir, o Todo-poderoso.”

O sentido de toda história é o mesmo do princípio da história. Assim como tudo foi criado por Deus, tudo converge para
ele. Não vivemos em um mundo onde os eventos acontecem aleatoriamente, pois quem o governa é o Senhor.

“ ”
A história é não-reversível, não-repetitiva, não-cíclica; a história não é desprovida de
signif icado. ( James W. Sire)

Assim como toda a história anteriormente convergiu para a cruz de Cristo, agora Deus prepara o mundo para o retorno de
Jesus, quando seus propósitos serão alcançados e tudo será transformado.

[ Gálatas 4.4 ] Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de
mulher, nascido debaixo da Lei.

[ 1 Coríntios 15.24 ] Então virá o fim, quando ele entregar o Reino a Deus, o Pai, depois de ter
destruído todo domínio, autoridade e poder.

Conclusão
É importante fazermos essas perguntas porque elas nos darão princípios para lidar com todos os assuntos que nos rodeiam.
Elas não dizem respeito simplesmente a temas religiosos, mas falam de toda a realidade. Saber o que é o ser humano, por
exemplo, é saber algo sobre nosso colega de trabalho, nossas emoções ou nossos relacionamentos. Entender a Criação
conforme a Bíblia ensina pode nos dar uma nova visão sobre ecologia, ciência e arte.

Responder essas perguntas não é expor uma convicção pessoal, mas é o exercício de buscarmos uma mente submissa à
Palavra. Muitas vezes temos respostas prontas que são nossas, e não da Bíblia. É importante sempre rever e confrontar
aquilo que carregamos em nós com o que Deus afirma.
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Deus vence por Nancy Pearcey1


Leitura complementar
Enquanto ainda estava em L’Abri, aproximei-me de outro estudante e exigi que ele explicasse por que se convertera
ao cristianismo. O rapaz pálido e magro, com forte sotaque sul-africano, apenas respondeu: “Eles venceram todos os meus
argumentos”.
Continuei olhando para ele de modo um pouco desdenhoso, esperando algo mais dramático.
“Nem sempre é uma experiência emocional”, acrescentou com um sorriso apologético. “Só vim para saber defender melhor
o cristianismo, mais do que as outras idéias de quando cheguei aqui”.
Era a primeira vez que encontrava alguém cuja conversão fora estritamente intelectual, e na ocasião nem me passou
pela cabeça que minha conversão seria igual.
De volta aos Estados Unidos, enquanto testava as idéias de Schaeffer em sala de aula, também lia as obras de C. S.
Lewis, G. K. Chesterton, Os Guinness, James Sire e outros apologistas. Mas, em meu interior, também tinha a fome de
um jovem pela realidade, e certo dia apanhei o livro de David Wilkerson, A Cruz e o Punhal, e o li. Esta era uma história
muito emocionante para satisfazer o gosto por drama; histórias de cristãos enfrentando, de modo corajoso, os bairros
pobres e testemunhando libertações sobrenaturais de viciados em drogas. Empolgada pela esperança de que talvez Deus
fizesse algo igualmente espetacular em minha vida, pedi-lhe naquela noite que, se Ele fosse real, me fizesse algum sinal
sobrenatural — prometendo acreditar nEle, caso atendesse ao meu pedido. Pensando que este tipo de coisa funcionasse
melhor com uma abordagem agressiva, prometi ficar acordada a noite inteira até que Deus me desse um sinal.
A meia-noite passou, depois uma hora, duas horas, quatro horas... Meus olhos estavam se fechando contra minha
vontade, e ainda não ocorrera nenhum sinal espetacular. Por fim, bastante desgostosa por ter me engajado em tal atitude
teatral exagerada, abandonei a vigília. E quando o fiz, de repente percebi que estava falando diretamente com Deus
sobre as profundezas do meu espírito, sentindo a sua presença de maneira muito íntima. Reconheci que não precisava
de sinais e maravilhas externos porque, do fundo do meu coração, tive de admitir (com decepção e pesar) que já estava
convencida de que o cristianismo era verdadeiro. Pelas discussões em L’Abri e leituras sobre apologética, percebi que
havia argumentos bons e suficientes contra o relativismo moral, o determinismo físico, o subjetivismo epistemológico
e muitos outros “ismos” com os quais eu estivera enchendo a cabeça. Como dissera meu amigo sul-africano, todas as
minhas idéias foram vencidas. O único passo que restava era reconhecer que eu fora convencida e, depois, entregar minha
vida ao Senhor da verdade.
Assim, mais ou menos às 4h30min daquela manhã, admiti, em silêncio, que Deus vencera a discussão.
O que espero que você ganhe com a minha experiência é que a cosmovisão não é um conceito acadêmico e abstrato.
O termo descreve nossa procura por respostas às questões intensamente pessoais com as quais todos temos de lutar — o
clamor do coração humano na busca de propósito, significado e uma verdade grande o bastante pela qual viver. Ninguém
pode viver sem um senso de propósito e direção, um senso de que a vida tem significação como parte da história cósmica.
Podemos prosseguir com dificuldade por certo tempo, extraindo pequenas frações de significado em metas de curto
prazo, como cursar uma faculdade, arrumar um trabalho, casar-se, estabelecer uma família. Entretanto, em algum ponto,
estas coisas temporais não satisfazem a fome profunda pela eternidade que há no espírito humano. Somos feitos para
Deus e cada parte de nossa personalidade é orientada em direção a ter um relacionamento com Ele. Agostinho disse que
nosso coração não pára quieto até que encontra descanso nEle.
Assim que descobrimos que a cosmovisão cristã é de fato verdadeira, então vivê-la significa oferecer a Deus todas as
nossas faculdades — práticas, intelectuais, emocionais, artísticas — a fim de viver para Ele em cada área da vida. A única
expressão que essa fé assume é a que captura todo o nosso ser e redireciona cada um de nossos pensamentos. A idéia da
divisão secular/sagrado fica inconcebível. A verdade bíblica se apodera de nosso ser interior, e reconhecemos que não é
apenas a mensagem de salvação, mas é também a verdade acerca de toda a realidade. A Palavra de Deus torna-se luz para
todos os nossos caminhos, proporcionando os princípios fundamentais para colocar cada parte de nossa vida debaixo do
senhorio de Cristo, a fim de glorificá-lo e cultivar sua criação.

1
retirado do livro “Verdade Absoluta”

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