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O Bom Samaritano

- por René Burkhardt | 11 de Janeiro de 2009

... Mas, antes de passear por essa bela parábola, vou passar por uma palavra que o Senhor
Jesus fez questão de trazer aos Seus discípulos, descrita em Lucas 17, nos versículos 7 ao 10. A
mensagem ali mostrada é fundamental no cristianismo, é básica para cada um de nós.

Nessa passagem, o Senhor usa uma linguagem figurada para explicar aquilo que precisamos
entender, exatamente da forma que Ele faz com as parábolas. Ele fala de um senhor, que
representa a Ele mesmo, a Deus, e de um servo, que representa os cristãos, aqueles que crêem
que Jesus é o seu Senhor e Salvador e se dispõem a servi-Lo. Jesus fala de um servo dedicado,
que usa todo o seu tempo trabalhando para o seu senhor e que, quando parece que sua obra
diária chegou ao fim, ainda precisa continuar servindo, antes de receber aquilo que ele pensa ser
o seu direito. “Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá
quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a
ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás?” (vs. 7-8).

“Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado?” (v. 9). Aqui
o Senhor deixa claro que o servo fez a sua obrigação, nada que lhe desse um mérito extra, um
bônus por ser obediente. Fazer algo que tinha sido ordenado não criava um direito especial ao
servo. Mais do que isto, não dava ao servo o direito de ser colocado à frente de seu senhor. O
Senhor Jesus está sendo claro e específico: “Vocês nunca podem se colocar acima de seu
mestre! Não importa o que vocês façam, não importa o quanto façam. Não importa se o trabalho
de vocês foi difícil, sob sol escaldante ou sob frio intenso. Não importa se passaram o dia
enfrentando feras, ou defendendo Meu patrimônio de salteadores. Porque tudo o que vocês
fizeram, tudo pelo qual vocês passaram, foi, apenas, o que Eu esperava de vocês, o que estava
determinado”.

“Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos
inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer” (v. 10). Em outras palavras, Jesus diz:
“Quando vocês pensam que a sua obra lhes deu o direito de desfrutar de alguma coisa, parem e
pensem um pouco. É realmente a sua obra que lhes dá direito a algo, ou é o fato de serem meus
servos, que lhes dá condições de desfrutarem alguma coisa que, na sua própria força, nunca
conseguiriam? A sua obra é para satisfazer a vocês mesmos, ou ao seu Senhor? É a Mim que
vocês devem satisfazer em primeiro lugar. E a minha satisfação é saber que vocês usam a fé que
Eu lhes dei, para Me colocar acima, antes, de tudo em suas vidas. Minha satisfação é ver vocês
buscando, em primeiro, o Meu Reino e a Minha Justiça, confiando que Eu acrescentarei às suas
vidas tudo aquilo que necessitam e que sou Eu que os capacito para toda e qualquer coisa. Meu
prazer é ter comunhão constante com vocês, porque esse é o alimento que tenho para comer,
que vocês não conhecem. A Minha graça, derramada sobre vocês, é para vocês me
reconhecerem como seu verdadeiro Pai e se relacionarem comigo, como uma criança se
relaciona com seu pai. Uma criança que obedece ao pai porque o ama, não porque ele lhe dá
uns doces, ou uns brinquedos de vez em quando. É um amor sem interesses, que leva a criança
a pensar em seu pai em todas as coisas que ela faz, porque seu desejo é agradá-lo. Entendam
isso! O pai também ama essa criança, apenas porque ela é sua filha, antes mesmo de o ter
obedecido! E a única coisa que pode quebrar esse relacionamento é a criança rejeitar o amor de
seu pai, colocando seus próprios interesses acima dele! Portanto, não me digam: ‘Sou um servo
obediente, Senhor. Tenho orado, tenho jejuado, tenho ido à igreja, tenho estudado a Bíblia,
tenho ajudado àqueles que necessitam, não roubo, não mato, não adultero. Assim, ganhei o
direito de Tu realizares meus desejos, minhas vontades, meus sonhos, suprir minhas
necessidades’, porque, ao dizerem isto, estarão confirmando que suas obras foram realizadas no
próprio interesse de vocês, não no Meu. Estarão confirmando que vivem na sua própria justiça,
não na Minha. E todas as suas justiças, todas as suas boas obras, são trapos de imundície que
os tornam como o imundo diante de mim (Is 64.6). Façam tudo o que Eu determinei, por amor a
Mim, como se estivessem fazendo diretamente a Mim, não com interesse na recompensa que
poderão ganhar. ‘Eu te formei, tu és Meu servo’ (Is 44.21)”.
Tendo em mente que nosso olhar deve estar direta e exclusivamente direcionado para o Senhor,
passo a buscar as coisas ocultas desde a criação, publicadas através das parábolas que vêm da
boca do Senhor (Mt 13.35), analisando a parábola contida no texto de Lucas 10.25-37.

Nesse texto, um intérprete da lei mal intencionado, “... com o intuito de pôr Jesus à prova...”,
questiona ao Senhor sobre o que deveria fazer para herdar a vida eterna (v.25). Evidentemente,
o Senhor Jesus conhecia as intenções daquele homem e, ao invés de responder, o levou a
raciocinar e dar a resposta para a própria pergunta. Ao responder, o homem reconhece o
principal ponto do cristianismo, ou seja, amar a Deus sobre todas as coisas, com todo o seu ser,
e amar ao próximo, recebendo, assim, a aprovação de Jesus, que acrescenta: “... faze isto e
viverás” (vs. 26-28).

Ao ouvir estas palavras, esse homem entendeu que o Senhor estava sabendo que ele não estava
cumprindo esses mandamentos. Vejam a reação desse homem: “Ele, porém, querendo justificar-
se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo?” (v. 29). A narrativa diz que o homem tentou
dar uma desculpa (justificar-se) por não estar fazendo assim, pelo simples fato de ele ainda não
ter entendido quem é, afinal, o próximo de uma pessoa, tornando impossível amá-lo. Mas, ao
colocar a coisa dessa forma, esse intérprete da lei pulou aquele mandamento que ele mesmo
havia colocado como primeiro, querendo dar a entender que, esse, ele cumpria. E Jesus
percebeu isto. E, então, passou a contar a parábola do bom samaritano.

O Senhor começa a falar de um homem que segue o caminho de Jerusalém a Jericó e que é
assaltado, surrado e deixado semimorto por alguns homens (v. 30). Vejam que o texto não diz
se aquele é um bom, ou um mau homem, porque isso não importa. Esse homem representa
todos os seres humanos, cada um de nós. O caminho representa nossa vida. E os salteadores
representam todos os percalços pelos quais passamos, inclusive os ataques demoníacos que
tentam nos roubar a vida, para que nunca cheguemos ao conhecimento da Verdade, em Cristo
Jesus.

Continuando a parábola, o Senhor diz que um sacerdote, um líder da igreja, está passando por
esse caminho e que, vendo ao homem naquela situação, passa longe dele (v. 31). Este é o
melhor momento para nos colocarmos no lugar daquele homem, para nos colocarmos dentro da
estória. Ponha a sua memória para funcionar e lembre-se do que era, ou, até mesmo, do que é a
sua vida. Pense em cada drama pessoal que você viveu: pais que você não tenha conhecido, ou,
pior, pais que tenham sido ausentes, ou, ainda, pais que tenham abusado de você, de uma ou de
outra forma. Lembre-se dos vizinhos, dos colegas de escola, ou dos próprios parentes que
escarneciam de você. Seus professores, seus chefes e colegas no trabalho que insistiram em
olhar apenas para as suas falhas. Sinta novamente em você aquela grande traição feita pelo seu
melhor amigo, ou por seu cônjuge. Sinta a rejeição que seu filho teve por você, apenas para
ficar bem com os amigos. E a rejeição, ou indiferença, daquela pessoa que você ama tanto? E a
perda daquele ente mais querido? Talvez, seu grande drama seja estar totalmente preso ao
alcoolismo, às drogas, à prostituição, ao homossexualismo, a uma enfermidade em estágio
terminal. Ou, talvez, um drama pior do que esses.

Entenda! Você é o homem caído naquele caminho! Mas, de repente, surge uma esperança. Num
esforço extremo, você entreabre os olhos para ver de quem são os passos que você está
ouvindo. “É um milagre!”, você pensa. “Deus colocou um servo Seu em minha vida, justo neste
momento em que eu preciso tanto de alguém que me acolha, que trate minhas feridas, que me
socorra”. Você até esboça um pedido de socorro, com o pouco de forças que lhe restam. Só que
aquele líder da igreja não pensa da mesma forma que você. Ele não olha para você como sendo
uma daquelas “... boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”
(Ef 2.10). Ele deve pensar consigo mesmo: “Deve ser um bêbado, ou um mendigo, que cavou
essa situação para si mesmo. Eu é que não vou parar aqui, agora. Ainda tenho que preparar o
culto da noite, sobre o amor de Deus. E o meu Rolex diz que está em cima da hora para eu me
apresentar naquele debate da rádio, sobre vida cristã. Não posso deixar aquelas pessoas todas
sem ouvir o que eu tenho para lhes dizer. Além do mais, esse sujeito está todo sujo e iria
contaminar o meu terno italiano”. E ele “... passou de largo”.

2
Mas espere! Ouça esses passos! Vem outra pessoa ali! “Um levita! Que maravilha! Uma pessoa
que consagra sua vida louvando a Deus e ensinando outras pessoas a O louvarem, certamente,
vai me ajudar neste momento tão difícil da minha vida. Ele vai perceber que a vida tem sido
severa comigo e vai me ajudar a levantar!”, pensa você outra vez. Mas, assim como o sacerdote,
esse homem de louvor e adoração tem seus próprios pensamentos e envolvimentos: “Tem
alguém caído ali. Ainda bem que não tem ninguém me vendo agora, senão eu teria que parar. E
estou sem tempo nenhum. Tenho que correr pra ensaiar o conjunto da igreja, para louvar ao
Senhor logo mais e, antes, tenho que fazer o pagamento para aquele cantor cristão famoso se
apresentar lá na igreja também. Imagina, eu ajudar esse desconhecido agora e não conseguir
levar o cantor lá, para a gente louvar a providência de Deus em nossas vidas”, pensa ele. E ele
“... também passou de largo” (v. 32).

Amados, vocês conseguem compreender a mensagem? O Senhor está nos falando de servos
consagrados a Ele, mas que, em seu cotidiano, estão preocupados em realizar algo para Deus,
que apareça, que seja visível aos olhos de todos. Esses cristãos passam constantemente pelas
vidas das pessoas sem se oferecerem para se alegrar com elas, para chorar com elas, para
enxugar suas lágrimas. Nem mesmo para mostrar um caminho de esperança, o caminho
apertado que leva à porta estreita. São cristãos que não andam com os olhos fixos no Senhor.
Eles não são maus, mas seu egoísmo os leva a se afastarem de Deus. Ao invés de buscarem ao
Reino de Deus e Sua Justiça, de ver o Senhor em todas as circunstâncias de suas vidas, buscam
Seu Reino para satisfazerem a si mesmos, através de suas próprias justiças! Que dor devemos
estar provocando em nosso amoroso Pai, agindo assim!

Ouça! São passos de novo! Vem mais alguém. Abra um pouco os olhos novamente! “Ah! É um
samaritano. Se aqueles homens de Deus não me ajudaram, não vai ser esse glutão, bebedor de
vinho, que não obedece à Lei, que vai me ajudar!”, você pensa. Mas, na realidade, esse
samaritano representa o próprio Senhor Jesus. Era assim que os Seus compatriotas o
enxergavam: com repulsa, como se Ele fosse um impuro, da mesma forma que eles viam aos
samaritanos. Por isto o Senhor não teve dificuldade em Se fazer representar por um samaritano
nesta parábola. A intenção era impactar a todos, mesmo. Vejam como continua a narração: o
samaritano, seguindo normalmente pelo seu caminho, viu aquele homem massacrado pela vida,
a mesma vida que ele tentou levar sozinho, mas, agora, se encontrava ali, sem forças, gemendo
e, verdadeiramente, semimorto. O samaritano olhou para o homem e teve compaixão (v. 33).
Ele sofreu junto com aquele homem a sua terrível dor.

Lembre-se que você é aquele homem caído lá na estrada da vida. Não desista agora! Faça um
último esforço e abra seus olhos. Veja o olhar de amor que o Senhor tem para com você! Sinta
que Ele está sofrendo junto com você neste momento e, imediatamente, Ele já começa a tratar
de suas feridas, e carrega você, e coloca você em um lugar seguro, onde Ele possa tratar de
você pessoalmente (v.34). Assim como o homem da parábola, permita que esse Bom
Samaritano cuide de você e o ajude. Não resista a Ele. Entregue sua vida totalmente nas Suas
mãos e O deixe levá-lo para onde Ele quiser, não importando se é para uma simples hospedaria.

Meus irmãos, não consigo deixar de ver essa hospedaria como uma pequena igreja, ou, até
mesmo, um grupo de discipulado. Certamente, alguém vai perguntar: “Mas, por que não poderia
ser uma grande igreja?”. Só que, isto, a própria parábola responde. Os líderes de grandes igrejas
não conseguem conhecer todas as ovelhas que estão sob seus cuidados. Eles são ocupados
demais para terem um cuidado pessoal com cada um. Seus compromissos os impedem de ter
um envolvimento pessoal com suas ovelhas. Vejam o que diz no versículo 35, com o qual o
Senhor encerra a parábola: “No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro,
dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando
voltar”. O Senhor está dizendo ao líder cristão: “Estou colocando esta vida em suas mãos. Quero
que você cuide pessoalmente dela, para que ela possa andar em Meu caminho até a Minha volta.
Eu comissionei você para isso, dei o suporte para isso, dei os talentos e a condição para isso, e
vou cobrar essa vida de você, quando Eu voltar. Eu sei que você Me é fiel e que, mesmo que
pareça demorada a Minha volta, a sua fé o sustentará para levar a termo aquilo que estou lhe
pedindo”.

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Tendo terminado a parábola, o Senhor pergunta ao intérprete da lei: “Qual destes três te parece
ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?” (v. 36). Percebam que,
sutilmente, o Senhor inverte o posicionamento do homem que O inquiria. Esse homem havia
começado bem a conversa com Jesus, respondendo corretamente sobre o princípio fundamental
da lei. Mas, como se sentira acusado de estar negligenciando os principais mandamentos, tentou
dar uma desculpa por sua negligência ao segundo mandamento citado, sem assumir que era
relapso também com o primeiro. Percebendo isto, o Senhor Jesus parte para a parábola sabendo
que esse homem se identificaria com o samaritano, por mais doloroso que isso possa parecer
para um judeu. E Jesus também sabia que essa identificação não seria pelo fato de o samaritano
representar ao Senhor, mas por ele ser bonzinho. Temos em nós a tendência de nos
identificarmos com personagens das histórias que vemos, lemos, ou ouvimos. E, normalmente,
nos identificamos com aqueles que se mostram superiores aos outros em algum ponto. Este foi o
caso aqui. Não só o intérprete da lei, mas todos nós também nos identificamos com o bom
samaritano, ao lermos a parábola.

Onde, então, está a sutileza? Vejam a pergunta que deu origem à parábola: “Quem é meu
próximo?”. Esta pergunta foi feita para saber a quem e de que forma se deve amar para cumprir
a vontade de Deus e, assim, herdar a vida eterna. Ao ouvir a parábola, o intérprete da lei não a
compreendeu totalmente. Ele simplesmente entendeu que bastaria sair por aí fazendo boas
obras aos necessitados (v. 37), para cumprir a vontade de Deus. Porque, desde o início, era este
o pensamento dele. Ele achava que seria na sua própria força. Mais uma vez, ele não percebeu
que, para herdar a vida eterna, é preciso amar “... o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de
toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento”. Não entendeu que é
necessário colocar a Deus sobre e antes de todas as coisas, inclusive de Suas bênçãos, como a
vida eterna. Não entendeu que, para amar ao próximo, é preciso, primeiro, aceitar e receber o
amor incondicional e gratuito de Deus. Mas o intérprete da lei rejeitou a tudo isso. Se ele tivesse
aceitado, teria mais um versículo no texto de Lucas, dizendo: “Então, o intérprete da lei se
prostrou diante de Jesus e O adorou”. E todas essas coisas o Senhor explicou através da
parábola, dando uma grande chance para esse intérprete da lei e para nós todos, ao arrematar
com a pergunta: “Quem foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?”. Ele quis
que todos nós nos colocássemos no lugar do homem que havia sofrido o ataque, não do que fez
a caridade, porque boas obras não nos levam à salvação. Elas são conseqüência dela.

“Mas, então, o primeiro mandamento citado seria amar a Deus e o segundo também!”, alguém
diria. Não, absolutamente! O Senhor, na verdade, queria que o intérprete da lei e nós, também,
fizéssemos as boas obras que Ele coloca em nossas vidas, por serem para Ele, não para
aumentar nosso crédito com Ele. Vejam as palavras de Jesus em Mateus 25.34-36: “então, dirá
o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que
vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive
sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes;
enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me”. Quando Jesus disse essas palavras, ninguém
ainda sabia que, ao sermos misericordiosos com os que necessitam de ajuda, estaríamos agindo
diretamente em Jesus. Mas, depois que Ele as disse, todos já sabem. Então, no julgamento, Ele
já não dirá isso, mas dirá que quisemos, ou não quisemos, amá-Lo. Por isto, Ele encerra a
passagem de Lucas dizendo: “... Vai e procede tu de igual modo”. Ele havia perguntado sobre o
próximo do homem que sofreu o assalto e, agora, manda proceder igual a ele.

Talvez alguém diga: “Mas ele só apanhou e foi roubado!”. Esta é só parte da verdade. O principal
é que ele aceitou e recebeu o amor incondicional e gratuito de Jesus Cristo, foi tratado e curado
por Ele, e colocado em lugar seguro, sob Seus cuidados permanentes. Ele não rejeitou isso,
como o intérprete da lei. Esse homem, agora, tem ao Senhor Jesus como a Pessoa mais
importante de sua vida. E tudo que ele fizer, será pensando nEle. Agora ele está apto para boas
obras! Amém.

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