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a) Abertura
Uma das principais preocupações, senão primordial desafio, das empresas
envolvidas nas lutas diárias pela manutenção de sua visibilidade perante seus
clientes, é ter, e manter, em seus quadros funcionais colaboradores capazes de,
em face suas atitudes pessoais e profissionais, serem capazes de agregar valores
tangíveis, e até intangíveis, aos produtos e serviços por ela produzidos e/ou
comercializados, para que, além de transcender as expectativas dos clientes,
também sirvam como referencial de preferência e determinação de decisão para
novas compras do mesmo produto, ou junto a mesma empresa.
Via de regra não é tarefa das mais simples formar profissionais com os
talentos indispensáveis ao alinhamento desejado pelas organizações para cumprir
as metas e objetivos traçados.
A própria concorrência entre as empresas, faz com que esta constante
busca por novos talentos se torne uma preocupação diária, pois na medida em
que uma empresa consegue formar talentos capazes de atender suas demandas,
mas não entrega a ele outros benefícios compensatórios pelo seu esforço, a
concorrência aproveita esta oportunidade para oferecer a ele condições mais
compensatórias que determinam sua transferência para outras empresas.
Portanto, quando se objetiva compreender o tema Gestão de Talentos não
é possível compreender tão somente a formação de pessoas para servir a
empresa, mas para, além disto, é imprescindível reconhecer os esforços para
“manter” os talentos percebidos e desenvolvidos, sob pena de a empresa ser
forçada a manter ritmos sempre formadores de talentos, que serão distribuídos no
mercado, sem retê-los para seu próprio proveito.
Na seqüência, para se contextualizar o tema no capítulo, teremos alguns
temas importantes para compreensão de estratégias dirigidas para estes desafios,
quais sejam, identificar, formar e reter talentos.
A abordagem inicial contém uma resenha explicativa sobre as razões e
respectivas respostas com as quais é possível identificar os desafios
organizacionais para promover a gestão de talentos.
Depois, o estudo perpassa outras abordagens pertinentes a algumas
estratégias, métodos e metodologias que buscam orientar, identificando, formando
e criando alternativas para retenção de talentos.
Atos contínuos serão abordadas técnicas e experiências acerca de
procedimentos de gestão de pessoas por competências e talentos, com
apresentação de um modelo de gestão permeando as competências pessoais e
profissionais que permitem identificar e concluir sobre a percepção de talentos
profissionais.
b) Rota de Aprendizagem
O desafio para o aprendizado sobre os procedimentos indispensáveis para
a compreensão acerca da gestão de talentos, não deve, como em outros
momentos disciplinares acadêmicos, se resumir a leitura do texto principal
proposto pela professora, nem tampouco a audiência e absorção de suas
explicações por intermédio da aula.
É imprescindível que todos se empenhem em busca de outras informações
complementares a respeito do tema, inclusive mediante a perspectiva de outras
formas de pensamento, para que o conhecimento a ser absorvido tenha
características mais dinâmicas.
Assim, os próprios “talentos” dos alunos irão se destacar em função de
suas atitudes e interesses.
Para auxiliá-los, após o texto apresentado pelo professor, estarão também
apresentadas propostas para realização de outras atividades que contribuirão para
reforçar o aprendizado. Incluem-se nestas propostas outras atividades de cunho
pessoal como exercícios práticos.
c) Texto
3. A Gestão de Talentos
Nas últimas décadas, as constantes transformações tem ocasionado
alterações significativas nas sociedades e nos modelos de negócios. Talento e
liderança estão se tornando recursos cada vez mais escassos e limitados. Este
fato resulta em alterações significativas na complexidade dos negócios e nas
expectativas dos colaboradores. Como conseqüência, a área de recursos
humanos, ou de gestão de pessoas, ou ainda de gestão de talentos é parte cada
vez mais indispensável nos sucessos organizacional e profissional, e sua
relevância será ainda maior no futuro.
Mauro Press (2008), consultor que há cinco anos investiga o tema com
profundidade realizou um trabalho que resultou no mapeamento de mais de 500
talentos específicos. "Encontrei um padrão de 16 talentos fundamentais,
vocacionais, e de quatro talentos elementares. Neste trabalho ele explica a
diferença entre talento e habilidade, bem como destaca que cabe à área de gestão
de pessoas descobrir os talentos corporativos.
Para Press (2008), “talentos são capacidades natas de cada um e que nos
levam a um desempenho naturalmente excelente, associando prazer e facilidade
tanto na aprendizagem quanto na execução.” Deste modo, encontramos pessoas
que têm talentos para se comunicar, negociar, liderar, inventar, motivar e
empreender. Também, continua ele, “existem talentos que se mostram como
atitudes e não como atividades como, por exemplo, humildade, atenção, lealdade,
sinceridade e alegria. O conjunto de talentos de uma pessoa indica sua
individualidade, sua vocação e missão”.
1. Competências essenciais:
São as competências básicas da organização, as quais embasam o
relacionamento com seus clientes, com a sociedade e em relação aos
concorrentes. É o que a empresa sabe fazer de melhor. Cabe às organizações
identificar quais são estas competências para que a empresa rume ao sucesso.
2. Competências de gestão:
São as competências ligadas à gestão das áreas. Sejam elas:
financeira, comercial, produtiva, etc. Estas gestões são importantes para que
exista eficiência no processo interno da empresa.
3. Competências organizacionais:
Equivale a forma com que funciona a empresa, à sua cultura, à sua
forma de existir.
4. Competências pessoais:
São as competências que cada profissional desenvolve dentro da
empresa.
Agregar valor
e. Síntese
d. indicações culturais
O principal livro, que serve como apoio é o livro de Maria Rita Gramigna,
denominado “Modelos de Competências e Gestão dos Talentos”.
f. Auto-avaliação
01-) Preencha com “V” de verdadeiro ou “F” de falso para as questões abaixo,
respondendo acerca da compreensão sobre a gestão de talentos.
a) V, F, V, F
b) V, F, F, V
c) F, F, V, V
d) F, V, F, V
a) 1, 2, 3 e 4
b) 2, 3, 4 e 1
c) 2, 1, 4 e 3
d) 1, 4, 2 e 3
a) competências organizacionais.
b) competências humanas.
d) desempenho individual.
g. Atividades aplicadas
Para esta atividade, sugere-se que cada um de vocês faça um levantamento
de suas respectivas competências pessoais e profissionais, comparando com
aquelas esperadas pelas empresas para as quais vocês trabalham.
Boa sorte!
h. Bibliografia
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. O novo papel do RH nas
organizações. Edição 17. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.
AMARAL, Sofia E. Virando Gente Grande. São Paulo: Editora Gente, 2004.
PRESS, Mauro. A era dos talentos. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2008.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos. São
Paulo: Editora Prentice-Hall., 2007
http://www.rh.com.br/Portal/Desempenho/Entrevista/4036/e-preciso-gerir-os-talentos.html
acesso em maio de 2009.
http://www.administradores.com.br/noticias/gestao_de_talentos_desafio_e_tanto/9701/
http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas08/2108200812.htm