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Contracepção
Infertilidade, causas da
infertilidade e reprodução
medicamente assistida
Crioconservação de gâmetas e
de embriões
Escola Secundária Poeta Joaquim
Serra
Montijo
Ano lectivo:2006/2007
Disciplina: Biologia
Manipulação da Fertilidade:
Contracepção, infertilidade,causas de infertilidade e
reprodução medicamente assistida e crioconservação de
gâmetas.
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© Héber Rodrigues, 12ºA nº 11
© Joana Cruz, 12ºA nº 13
Índice
Introdução 4/5
Contracepção 6
Aborto 13/15
Infertilidade Masculina 17
Infertilidade Feminina 18
Conclusão 28
Bibliografia 29/30
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Introdução
Manipulação:
Fertilidade:
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intervir nos processos reprodutivos. Nos países em vias de
desenvolvimento (considerados países do terceiro mundo) a
sensibilização das populações para a manipulação da
fertilidade e o implante de medidas na sociedade pode ter
interferência no excesso populacional presente, enquanto
que nos países desenvolvidos, pode intervir no
envelhecimento da população, que se deve decréscimo da
natalidade.
Métodos contraceptivos
Técnicas de reprodução assistida
Interrupção voluntária da gravidez
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Contracepção
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Métodos Contraceptivos
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Contracepção hormonal: A contracepção
hormonal surge sobre a forma de:
Pílulas: Comprimidos que contém estrogénio e
progesterona sintética - pílula combinada - ou apenas
progesterona sintética - pílula progestativa. A pílula
combinada é tomada diariamente, durante 21 dias,
seguindo-se 21 dias sem tomar enquanto que a
pílula progestativa é tomada diariamente sem
interrupção. As hormonas presentes na pílula
exercem um efeito de retroalimentação negativa
sobre o complexo hipotálamo-hipófise inibindo a
produção a produção de FSH e LH, logo, não se
verificará o desenvolvimento folicular nem a
ovulação. É um método contraceptivo muito eficaz
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As hormonas presentes nestes métodos exercem
um efeito de retroalimentação negativa sobre o
complexo hipotálamo-hipófise inibindo a
produção a produção de FSH e LH, logo, não se
verificará o desenvolvimento folicular nem a
ovulação. Constituem um método contraceptivo
muito eficaz.
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Os que impossibilitam o encontro do
espermatozóide com o oócito II e,
consequentemente, impossibilitam a
fecundação:
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este um método de baixa eficácia, é
recomendável a utilização de outros métodos
contraceptivos aquando do uso do diafragma,
como o espermicida.
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Método das temperaturas basais: Consiste na
medição diária basal do corpo ao longo do ciclo
uterino. Esta medição deve ser efectuada ao
acordar, sempre no mesmo local do corpo (boca,
vagina ou recto) e registada num gráfico. A
temperatura é mais elevada após a ovulação.
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Método do muco cervical: Também conhecido
como Método de Billings, consiste na observação
diária das características do muco cervical
retirado da vagina e abstinência de relações
sexuais quando este se apresenta mais elástico
(chega a atingir 15 a 20 cm) e de consistência
gelatinosa.
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Dispositivos Intra-Uterinos: Trata-se de um
pequeno objecto de metal ou de plástico colocado
no útero da mulher pelo ginecologista. Pode, ou
não libertar hormonas, dificulta a progressão dos
espermatozóides e impede a nidação.
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Fig. 1 Alguns dos métodos contraceptivos mais utilizados
Aborto
15
frequente, uma em cada três mulheres aborta
espontaneamente antes de se aperceber que está grávida.
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Curetagem – introdução de um instrumento cortante
Legislação
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meio do seu desenvolvimento, e a possibilidade de uma
vida digna para a mulher e para o possível bebé. Todos
estes pontos dependem da concepção religiosa e social de
cada um.
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Infertilidade, causas de infertilidade e reprodução
medicamente assistida
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dispendiosos a nível monetário, mas são, sobretudo,
desgastantes física e psicologicamente para o casal, visto
que têm que passar por uma fase de diagnóstico médico,
por uma fase em que iniciam os tratamentos que muitas
vezes só resultam muito tempo depois, entre
outros.
Infertilidade Masculina
A infertilidade nos homens, é um problema que
requer um diagnóstico fácil, mas em contrapartida o seu
tratamento é muito difícil.
A ausência de espermatozóides, também apelidada de
azooespermia, é uma das principais causas de infertilidade
masculina.
A contagem normal de espermatozóides por ml de esperma
ronda valores de aproximadamente 120 000 000.Quando se
verificam valores abaixo de 20 000 000 estamos perante
um caso de infertilidade derivado a baixa ou nula presença
de espermatozóides.
A baixa contagem de espermatozóides é causada pelos
factores detalhados a seguir:
• Disfunções ao nível das hormonas;
• Elevadas temperaturas durante a espermatogénese;
• Doenças e/ou infecções dos órgãos reprodutores
internos e externos;
• Exposição voluntária ou involuntária a drogas e/ou
radiações;
• Mutações genéticas;
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A baixa mobilidade dos espermatozóides também causa
infertilidade, assim como a sua deficiente libertação.
Quando a espermiogénese não ocorre de modo normal a
diferenciação dos espermatídeos origina espermatozóides
anormais, incapazes de fecundar.
Anomalias ao nível das vias genitais e/ou
dos órgãos reprodutores também
provocam infertilidade.
Infertilidade feminina
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Doenças e/ou infecções dos órgãos reprodutores internos e
externos são outras causas da infertilidade, bem como a
exposição voluntária ou involuntária a drogas e/ou
radiações.
As secreções da vagina ou do colo do útero podem ser
desfavoráveis para os espermatozóides, isto porque podem
ser demasiado ácidas ou demasiado alcalinas.
Tumores ao nível do útero, como os fibromiomas, provocam
a infertilidade, porque se dá o impedimento da nidação. O
impedimento da nidação também pode ocorrer devido à
não formação do endométrio ou da sua localização anormal
(como já foi referido, a endometriose).
A idade também é um factor que exerce influência sobre a
fertilidade. Com o aumento da idade aumenta também a
formação de oócitos II com elevados números de
cromossomas, que provocam assim o aborto espontâneo
muito precocemente, que é confundido com a menstruação.
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número representa 10% da população total portuguesa. E a
tendência é ainda para aumentar mais.
Inseminação artificial
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Na inseminação o que fazemos é colocar os
espermatozóides o mais próximo do óvulo, no momento
mais adequado, e com isto suplantar ou o obstáculo
feminino, ou a alteração masculina.
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Transferência intratubária de Gâmetas (GIFT)
Fertilização In Vitro
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evolução das técnicas e da medicina o uso desta técnica foi
alargado para o tratamento de outros problemas
relacionados com a infertilidade.
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Resumidamente o processo está dividido em duas fases:
Indução da Ovulação
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Inseminação In Vitro
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Injecção intracitoplasmática de Espermatozóides
consiste na fecundação de um óocito por um único
espermatozóide. Esta técnica é utilizada em situações de
Fertilização In Vitro onde existe um problema relacionado
com a infertilidade masculina e onde tratamentos de
Fertilização In Vitro convencional não tinham sucesso.
Nestes casos, 90-95% dos oócitos falhavam na fertilização,
mesmo aumentando o número de espermatozóides
inseminados ou ainda, o tratamento de Fertilização In Vitro
não era compatível, pois o número de espermatozóides
móveis progressivos ou morfologicamente normais era
insuficiente, incluindo aqueles com azooespermia, ou seja,
homens que não apresentam espermatozóides no
ejaculado.
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microscópio para verificar a presença dos dois pronúcleos.
Os oócitos com dois pronúcleos são seleccionados para
cultivo e transferência embrionária após três dias de cultivo
na incubadora.
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de a fecundação ocorrer em laboratório este processo é
considerado uma técnica In Vitro.
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armazenado em bancos de esperma, juntamente com um
registo de características físicas e psicológicas do dador.
Homens que vão ser sujeitos a quimioterapia ou a
radiações podem recorrer à congelação de esperma que
lhes garanta a possibilidade de serem pais no futuro.
Oócitos:
A crioconservação de oócitos secundários é um
processo mais complexo, uma vez que estas células se
encontram na metáfase da fase equacional da meiose e o
fuso acromático é uma estrutura sensível a temperaturas
extremas. A quebra do fuso acromático pode induzir à
perda de um cromossoma.
São, normalmente, candidatas à crioconservação de
oócitos:
- Mulheres que pretendem adiar a maternidade para
uma idade avançada;
- Mulheres que vão ser submetidas a quimioterapia ou
outros tratamentos do mesmo tipo;
- Mulheres que trabalham com substâncias tóxicas.
Embriões:
Os embriões humanos excedentes dos processos de
reprodução assistida são crioconservados por um
determinado período de tempo. Foram utilizados com
sucesso embriões com 13 anos.
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Os casais envolvidos podem optar por dar-lhes os
seguintes destinos:
- Implantação futura;
- Doação a outros casais com problemas de
infertilidade;
- Doação para investigação fundamental em células
estaminais;
- Destruição, após o tempo recomendado para
implantação.
A utilização dos embriões em investigação coloca questões
de ordem ética e não é consensual.
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Conclusão
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Bibliografia
Livros consultados :
→ Preparar os testes de avaliação – Biologia 12º Areal
Sites consultados:
→ http://pt.wikipedia.org/wiki/Contracep%C3%A7%C3
%A3o_oral
→ http://www.cerivf.com/images/oocitolucinda.jpg
→ http://www.gineco.com.br/images/10sem.jpg
→ http://pt.wikiquote.org/wiki/Richard_Dawkins
→ http://www.gineco.com.br/infertil1.htm
→ http://bioetica.med.up.pt/reproducao.html
→ http://www.cientic.com
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→ http://www.famili.fr/WebObjects/Frameworks/FAIm
ages.framework/WebServerResources/N_3382_D.j
pg
→ http://pt.wikipedia.org/wiki/Interrup%C3%A7%C3
%A3o_volunt%C3%A1ria_da_gravidez
→ www.gineco.com.br
→ http://bebe.sapo.pt/XO00/435734.html
→ www.aborto.com.br/inseminacao/
→ http://www.medicosdeportugal.iol.pt/action/2/cnt_
id/1250/
→ www.proveta.com.br/infertilidade
→ www4.fe.uc.pt/fontes/Trabalhos/2005016.pdf
→ www.semion.med.br
→ http://www.ghente.org/imagens/temas/reproduca
o/ia_esquematica.gif
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