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PANCREATITES

Fato pesquisado e exato é o seguinte: o pâncreas é um órgão considerado de requinte, com


dupla e importante ação glandular. Situado diante da coluna lombar (endócrina e exócrina

são as funções que ele pode realizar), o órgão produz insulina, cuja ausência induz à malina

doença diabética. Conforme ensina a Ciência Médica, o pâncreas, também, secreta uma

substância hormonal - para alguns autores, a denominação correta seria enzima ou

aminoácido especial - responsável pelo metabolismo das gorduras. Como glândula de

indispensável mecanismo das puras secreções externas, de modo prático, ele tem elaborado

o suco pancreático, lançado no tubo digestivo, através da ação de enzimas importantes,

dentre as quais, a amilase, a tripsina e a lipase são as mais atuantes na simplória e boa sina

da fase digestória. Como os processos inflamatórios do pâncreas, afinal, são

responsabilizados por uma conseqüência mortal, os diversos consultórios devem ser

procurados, com urgência, por quem sentir o tormento de uma dor abdominal que pode

evoluir com comprometimento do estado geral. É melhor agir com prudência para prevenir a

evolução de qualquer mal, já que a negligência da automedicação pode vir a ser fatal.

Além das doenças neoplásicas perversas (cancerígenas), outras imensas drásticas e

diversas patologias podem acometer o pâncreas. As pancreatites (inflamações) agudas ou

crônicas têm tristes evoluções e são absurdas, além de desarmônicas. A aguda pode ser de

dois tipos: necro-hemorrágica e purulenta. A crônica resultaria da evolução lenta da patologia

em questão e seria decorrente da necrose hepática que causaria inflamação e fibrose

pancreática. Antigamente, não havia divisão entre as formas agudas e crônicas das

pancreatites existentes. Contrariando as “normas canônicas das elites vigentes”, o Dr.

Sartes, um pesquisador francês, após demorados e verídicos estudos, conseguiu refazer

postulados científicos, com conclusões convincentes. Os dois tipos de pancreatites têm


evoluções diferentes; porém, devem ser tratadas com atenções urgentes. Existe uma tônica

de que a pancreatite crônica tem crescido assustadoramente e acometido, geralmente, quem

tem “bebido descontroladamente”. O alcoolismo é um fator adequado para o mecanismo

complicador do problema mencionado. Na pancreatite aguda, existe uma “porruda lista” de

fatores predisponentes, tais como: imunológicos, bacterianos, virais, etc... Os “históricos

republicanos atuais” das referências dessas pancreatites têm reais advertências de que elas

são perversas e tristes.

Todo autor informa que a tal pancreatite aguda necro-hemorrágica é a forma mais letal que

existe da inflamação pancreática. Ela promove um tipo de “auto-digestão enzimática” do

pâncreas, com uma conseqüência drástica para todo o organismo. As táticas cirúrgicas são

contra-indicadas, não por casuísmos, mas por tornarem as mortalidades mais elevadas. Na

complicada questão da pancreatite, o heroísmo do tratamento conservador consiste no

interesse de programar um suporte para evitar o tormento da dor e da morte, cujo

aparecimento, nesse caso, é forte. A recomendada programação seria, além da adequada

correção da hipovolemia: impedir distúrbios metabólicos; intervir na infecção, com uso de

antibióticos de espectros abrangentes; insistir, com atenção e eficiência, nos controles

clínicos e laboratoriais condizentes, de preferência nos hospitais com unidades de terapias

intensivas (UTIs). Eis, segundo a Ciência, as condutas “grossas e curtas”, que têm eficiência

para organizarem as devidas possibilidades e/ou as primazias de aumentarem as

expectativas de salvarem algumas vidas e representam, em suma, a imagem de uma

seqüência de medidas que têm alguma porcentagem de serem bem sucedidas.

A Ciência tem dados confirmatórios de que a incidência dos casos (diagnosticados nos

consultórios) de pancreatite aguda no sexo feminino é maior que no masculino. Com relação

à pancreatite crônica, existe uma inversão, sendo o sexo masculino o “campeão”. Devido o
mecanismo de relação da doença com o alcoolismo, há uma crença de que, como uma

porção de mulheres tem “bebido sem moderação”, a patologia tem crescido na população do

sexo feminino e poderá vir a ter uma equiparação ao sexo masculino. Em alguns pacientes,

com predominações nos pediátricos, de elevados graus de desnutrições marasmáticos, são

diagnosticados, além dos casos de pancreatites, os casos de fibrose pancreática. Também

existe uma relação da patologia com a úlcera gástrica. Além da litíase biliar, as infecções

viróticas e a ascaridíase, cujo termo popular é “infestação por lombriga”, são condições que

podem causar a mandinga da inflamação pancreática (aguda ou crônica). O recurso

laboratorial mais simplório, capaz de diagnosticar o mal no consultório, é a solicitação da

dosagem de amilase pancreática, com notório grau de elevação na fase inicial do quadro de

dor dramática.

Litíases biliares, com crises, sem internações hospitalares, são complicadas e suas

evoluções podem ser responsabilizadas pelos índices crescentes de pancreatites necro-

hemorrágicas. Diversas estatísticas realizadas confirmam as mortes registradas, que

desanimam as posturas fortes adotadas pelos médicos assistentes e pelos familiares dos

sofridos pacientes de vários lugares do planeta, onde uma pesquisa da mortalidade da

patologia é feita e precisa da novidade de uma terapia a ser eleita. Como existe uma relação

entre litíase biliar e qualquer tipo de pancreatite, a conclusão que se pode chegar é a

seguinte: não deve ser adiada uma operação para retirada do cálculo biliar (“pedra na

vesícula”). Ninguém deve ficar numa embromação ridícula, sem procurar um cirurgião para

que possa avaliar se a solução é ou não operar, antes que o caso venha a se complicar com

uma das enfermidades consideradas mais tristes e de mortalidades elevadas, como as

pancreatites.
Paulo Marcelo Braga (Belém, 12/12/2004).

Artigo publicado no Jornal do Dia, em 11/02/2005

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