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CAPÍTULO 27
PREPARO DE MEDICAMENTOS E BIOSSEGURANÇA
As mais utilizadas são: solução salina isotônica (ou soro fisiológico) e solução de
ringer lactato.
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1.5. Materiais
● Esparadrapo;
1.6. Método
1) Abrir o equipo e o frasco de solução, que deverá ser sempre límpida. - Intro-
duzir o equipo no frasco, cuidando sempre para não contaminá-los;
2) Retirar o ar, deixando o líquido escorrer pelo equipo até que todas as bolhas
tenham sido eliminadas, e pinçar o equipo com um dispositivo apropriado.
2. Controle de Infecção
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São aquelas que reúnem mais pacientes graves, mais procedimentos invasivos e,
portanto, maior número de infecções, a saber: salas de cirurgia e parto, Unidade de Tera-
pia Intensiva, isolamentos, salas de pequenas cirurgias, laboratórios (ambulâncias algu-
mas vezes).
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São todas as áreas hospitalares onde não há risco de infecção: almoxarifado, escri-
tórios, sala de aula, secretarias.
São todos aqueles que não entram em contato direto com o paciente ou os que
apenas entram em contato com pele íntegra, considerada uma barreira para a maioria dos
organismos virulentos. Estes artigos necessitam apenas de limpeza com água e sabão,
admitindo-se a presença de microorganismos em número baixo. Entretanto, artigos não-
críticos contaminados com agentes de doenças infecto-contagiosas requerem desinfec-
ção, mesmo que seu uso determine apenas limpeza.
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Para tornar o meio séptico em meio asséptico são necessárias a limpeza, a desin-
fecção ou a esterilização dos artigos.
Limpeza: consiste na remoção de sujidade visível nos artigos por ação mecânica e
conseqüente retirada de carga microbiana. Estudos comprovam que a matéria orgânica é
capaz de diminuir a atividade dos desinfetantes; assim, os artigos devem estar limpos e
secos antes de submetidos aos desinfetantes ou ao processo de esterilização.
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2.4.1. Limpeza
● Fricção mecânica com água, sabão, com auxílio de escova, pano, esponja;
2.4.2. Descontaminação
● Fricção com esponja, pano, escova etc. embebidos com produto para esta
finalidade;
2.4.3. Enxágüe
Para o enxágüe após a limpeza e/ou descontaminação, a água deve ser potável e
corrente.
2.4.4. Secagem
● Secadora de ar a quente/frio;
● Estufa.
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2.4.5. Esterilização
2.4.5.2.1. Glutaraldeído
Materiais porosos, como os de látex, podem reter o glutaraldeído, caso não haja
bom enxágüe; não misturar artigos de metais diferentes, pois pode haver corrosão no
caso de contato entre eles.
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2.4.5.2.2. Formaldeído
A esterilização por meio químico pode ser feita por processo gasoso, que utiliza o
óxido de etileno, meio bastante caro.
2.4.6. Desinfecção
Os produtos são:
● Glutaraldeído;
● Formaldeído;
● Álcool etílico;
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● Solução de iodo;
● Fenol sintético;
2.4.7. Estocagem
As superfícies fixas (pisos, paredes, tetos, portas, mobiliários) não representam ris-
co significativo de transmissão de infecção.
A descontaminação pode ser feita das seguintes formas: (hipoclorito de sódio 1%,
1 ° minutos).
1) - com uso de luvas, retirar o excesso da carga contaminante com papel ab-
sorvente; desprezar o papel em saco plástico de lixo;
4) - proceder a limpeza.
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Rotina para uso: lavar a superfície com água e sabão antes de usar o álcool, quan-
do houver presença de sangue, fezes ou pus. Friccionar com álcool o local por 30 segun-
dos.
Rotina para uso: lavar as mãos com água e sabão, enxaguar em água corrente, en-
xugar e friccionar as mãos com álcool glicerinado por 30 segundos.
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Em sua forma mais simples, essa higiene consiste em abrir a torneira e friccionar
toda a superfície das mãos, inclusive entre os dedos, por 30 segundos; remover os detri-
tos depositados sob as unhas; enxaguar em água corrente; enxugar em toalha limpa de
papel; fechar a torneira com o papel toalha. Na higiene das mãos, podemos utilizar solu-
ções detergentes. Sabão em pedra deve ser conservado seco.
Realizar a higiene das mãos antes e após o atendimento de cada vítima, antes do
manuseio de material esterilizado, antes de alimentar-se, após defecar, urinar ou assoar o
nariz.
Faz-se anti-sepsia após o ato de lavar e secar as mãos, friccionando álcool 70%
glicerinado por 30 segundos.
3. Doenças Infecciosas
Nos países industrializados, cerca de 70% das mortes decorrem de doenças dege-
nerativas e acidentes. No entanto, nos países em desenvolvimento, as doenças infeccio-
sas e parasitárias figuram como as principais causas de morte.
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● Lavar as mãos;
● Aventais;
● Máscaras;
● Luvas;
● Óculos de proteção;
3.3.1. Hepatite
Causada por vírus. Embora com baixo índice de mortalidade, sua importância se
deve à fácil transmissão, morbidade e ao prolongado afastamento de escola e trabalho.
3.3.1.1. Hepatite A
3.3.1.2. Hepatite B
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3.3.2. Meningite
Sinais/Sintomas:
● Os sintomas da meningite viral geralmente têm início súbito: febre alta, rigi-
dez na nuca, mialgias e artralgia. Dura cerca de 3 a 5 dias, com seqüelas neuroló-
gicas graves, duradouras e incomuns.
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A infecção pelo HIV evolui lentamente, durante anos, período que varia de uma
pessoa para outra.
● Leite materno.
● Diarréia freqüente;
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● Tosse seca, com duração maior do que aquela que acompanha resfriados e
diferente da provocada pelo hábito do cigarro;
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