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1. OBJETIVOS
2. ABRANGÊNCIA
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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4. DOCUMENTOS LEGAIS, DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES.
5. DEFINIÇÕES E SIGLAS
5.1. Definições
Plano de Ação - plano para o PPRA conforme descrito no item 9.2.1 da NR-9 e nos
termos deste padrão.
Higiene Ocupacional: É a ciência e arte devotada à antecipação, reconhecimento,
avaliação e controle dos fatores ambientais e tensões originados no local de trabalho,
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que podem causar doenças, comprometimento à saúde e ao bem estar, ou desconforto
significante e influência entre os trabalhadores, ou membros de uma comunidade.
Monitoramento: É o processo periódico e sistemático de avaliação ambiental.
-Tempo de exposição;
- Local de Trabalho (Áreas e setores);
- Período de trabalho (Ex: turno das 07:30 às 15:30);
- Cargos e funções ocupadas;
- Tarefas e atividades executadas;
- Agentes agressivos;
- Freqüência do Trabalho: repetitivo (rotinas) e não repetitivo (situações esporádicas);
5.2. Siglas
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LEO – Limite de Exposição Ocupacional
NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Halth
OIT – Organização Internacional do Trabalho
OMS – Organização Mundial de Saúde
PCA - Programa de Conservação Auditiva
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PPEOB - Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno, conforme
Anexo 13-A da NR-15.
PPR - Programa de Proteção Respiratória, conforme Instrução Normativa no.1 da
DSST, de 11.04.1994.
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais tal como definido pela NR-9 do
MTE.
SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde.
SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho.
GHER – Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco.
6. PRINCÍPIOS E INTEGRAÇÃO
7. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
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.
b) Gerar, atualizar e manter os documentos e registros do PPRA.
c) Elaborar o documento para a análise global do programa;
d) Elaborar o Plano de Ação;
e) Informar ao Coordenador do PCMSO quanto a resultados de reconhecimento e
avaliações de agentes ambientais.
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e) Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos de controle de riscos ambientais
implementados em sua área, informando à supervisão quando ocorrer qualquer falha ou
degradação;
f) Colaborar com o processo de melhoria contínua dos ambientes de trabalho;
g) Utilizar os EPIs recomendados;
f) Elaborar e revisar procedimentos de prevenção da exposição aos riscos ambientais.
8. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Os critérios adotados para estimar e julgar a tolerabilidade dos riscos são iguais ou mais
restritivos que o padrão legal, e têm como finalidade a priorização de ações e a redução
ao máximo possível das exposições, considerando as viabilidades técnicas e
econômicas.
O risco é estimado em função da probabilidade de ocorrência e gravidade de ocorrência
de danos, combinando-se as estimativas da probabilidade com estimativas da gravidade
do dano potencial. São propostas cinco categorias de riscos:
• Risco Trivial
• Risco Tolerável
• Risco Moderado
• Risco Substancial
• Risco Não Tolerável
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O critério proposto para ser utilizado para priorizar os riscos de cada GHE é o da
combinação da probabilidade de exposição e do potencial de dano a saúde.
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Tabela 1 - Critérios para valoração da significância da exposição (S)
S
Índice de CRITÉRIO UTILIZADO
Significância Perfil de exposição qualitativo Perfil de exposição quantitativo
da exposição
- Exposição (MVUE) inferior a 10%
Exposição baixa: contato não do Limite de Exposição Ocupacional.
1 freqüente com o agente ou Exp. < 10% LEO
freqüente a baixíssimas
concentrações / intensidades. - Percentil 95 < NA
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Tabela 2 - CRITÉRIOS PARA GRADUAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO AGENTE DE CAUSAR
DANOS.
CRITÉRIO UTILIZADO
G Potencial carcinogênico, mutagênico Potencial de danos, agudos Potencial de danos locais por TLVs (ACGIH)-
ou teratogênico (Ag. Quí. químicos e e crônicos (agentes físicos) contato com olhos e pele Contaminantes
físicos) (Agentes químicos) atmosféricos
Gás / vapor ou
Particulado
Agentes sob suspeita de ser Lesão ou doença leves, com Agente classificado como
carcinogênico, mutagênico ou efeitos reversíveis irritante leve para a pele, olhos e
1 ≥ 10
teratogênico mas os dados existentes levemente prejudiciais ou mucosas. > 500 ppm
mg/m3
são insufici- entes para classificar. sem efeitos adversos
(Grupo A4 da ACGIH) conhecidos.
Agente carcinogênico, teratogênico ou Lesão ou doença sérias, Agente classificado como
mutagênico confirmado para animais. com efeitos reversíveis irritante para mucosas, olhos, 101 a 500 > 1 e <10
2
(Grupo A3 da ACGIH) severos e prejudiciais. pele e sistema respiratório ppm mg/m3
superior
Agente carcinogênico, teratogênico ou Lesão ou doença críticas, Agente altamente irritante ou
mutagênico suspeito para seres com efeitos irreversíveis corrosivo para mucosas, pele,
humanos. severos e prejudiciais que sistema respiratório e digestivo, 11 a 100 0,1 e ≤ 1
3
(Grupo A2 da ACGIH) podem limitar a capacidade resultando em lesões ppm mg/m3
funcional. irreversíveis limitantes da
capacidade funcional.
Agente carcinogênico, teratogênico ou Lesão ou doença Agente com efeito cáustico ou
mutagênico confirmado para seres corrosivo severo sobre a pele,
incapacitante ou fatal.
humanos. mucosa e olhos (ameaça causar ≤ 0,1
4 ≤ 10 ppm
(Grupo A1 da ACGIH) perda da visão), podendo mg/m3
resultar em morte ou lesões
incapacitantes.
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Finalmente, definir a categoria do risco para cada tipo de exposição ou contato /
dano potencial a partir dos valores dos índices de significância (S) e gravidade (G),
utilizando a matriz apresentada na Tabela 3 que define a categoria de risco
correspondente. Registrar essa categoria de risco no campo correspondente da planilha
de Reconhecimento e Avaliação de Riscos.
1 2 3 4
G r a v i d a d e (G)
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PRIORIDADE DA AVALIAÇÃO
E NÃO AVALIAR
Observações:
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RECONHECIMENTO DE RISCO – ANÁLISE QUALITATIVA.
CARGO ou GHE: Soldador
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte Meio de N° de Avaliação
Controle Grau de AÇÃO
Risco /Agente Geradora/ Propagaçã exposto Signif. Grav. quantitativ
existente Risco ADOTADA
Local o s a
Máquinas e
equipamento Monitoramento,
s de Moderad Treinamentos
Físico Ruído ar EPI 2 2 2 82 db(A)
processo/ o quanto ao uso
Unidades de de EPI´s, ,
Processo
1monitoramento
no prazo de 24
Processo de
Fumos de EPI e Moderad meses.
solda/Oficina ar 2 2 2
Químico solda Exaustão o Treinamento
s
quanto ao uso
de máscaras
Biológic inexistent
--- --- --- --- --- --- ---
o e
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8.2.3 Estratégia e periodicidade de avaliação ambiental
8.2.2.1 Com base no reconhecimento e no critério para priorização das avaliações dos
riscos, a empresa deverá registrar em um cronograma de ação os prazos para a
realização das avaliações das exposições dos riscos ambientais. Neste cronograma
poderão ser colocadas outras ações que a empresa julgar necessário, como exemplo:
Treinamentos, palestras apresentações de resultados para CIPA, etc...
8.2.2.2 Indicar nominalmente o responsável pela ação.
Utilizar como referencia a tabela abaixo:
1
2
3
4
5
Legenda
X Mês programado
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8.5. Reconhecimento de Riscos Ambientais
d) ficar caracterizado, através do controle médico da saúde, o nexo causal entre danos
observados à saúde dos trabalhadores e a exposição ocupacional;
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c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração dos agentes no ambiente de
trabalho.
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10. PLANO DE AÇÃO DO PPRA
11.2. O Documento Base e os Anuários do PPRA devem existir em meio físico, podendo
ainda existir em meio eletrônico, com as devidas remissões para os documentos
citados.
11.3. Constituem-se registros do PPRA toda documentação técnica, cientifica e
administrativa do seu desenvolvimento, os quais fazem parte dos registros de SMS da
Unidade.
11.4. Os registros do PPRA devem ser mantidos por um período de pelo menos 30
anos.
11.5. A manutenção dos dados do PPRA deverá ser cumulativa, não se descartando
nenhum dado anterior, a partir da vigência do documento base original.
11.6. Todos os dados ambientais novos serão agregados ao histórico pré-existente, por
exercício(anual). A documentação técnica (relatórios, avaliações, projetos de controle,
recomendações de melhorias) deve atualizar a anterior, que será mantida, explicitando-
se a data e vigência das novas condições.
11.7 Todas as avaliações realizadas, serão acompanhadas de um dossiê onde
constarão as seguintes informações:
• Estratégias e metodologias
• Planilhas de Riscos
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• Relatórios e resultados de avaliações de risco e monitoramento ambiental
• Indicação de medidas de controle necessárias
• Medidas de controle existentes e implementadas
15 ASSINATURAS
15.1 Empregador
15.3 Coordenador do PPRA
16. LOCAL E DATA
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