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A LEI QUE TRANPÕE O UNIVERSO – A LEI DO ARIGATO

Após longos anos de pesquisas das leis que regem o Universo e de inúmeras vivências
pessoais, o Sr. Seikan Kobayashi descobre que dentre inúmeras palavras existentes, as 4 sílabas
ARIGATÔ reúnem as maiores vibrações. Kobayashi descobriu e tem-nos comprovado que se
usarmos repetidamente as palavras ARIGATÔ ARIGATÔ..., podemos transformar a saúde e até
mesmo o destino da vida. Qual é a mensagem de Kobayashi?

A energia misteriosa contida nas 4 sílabas ARIGATÔ


Vamos diretamente às conclusões. Dentre inúmeras palavras existentes, a que possui maior
influência é o ARIGATÔ.
Imaginemos alguém que aqui está – em todo momento – mentalizando as palavras
ARIGATÔ..., ARIGATÔ..., ARIGATÔ... Com isto, esta pessoa receberá as vibrações dessa palavra
e a água, e o sangue do seu corpo serão revigorados tornando-a mais saudável. Depois que as
palavras repetidas superam uma determinada quantidade, aparecem nessa pessoa fenômenos que
eu diria – místicos, inexplicáveis. Se continuarmos a emitir para o Universo o ARIGATÔ,
atrairemos – um após o outro – fenômenos que inevitavelmente nos obrigarão a falar, de fato, o
ARIGATÔ.
Ditos dessa forma, talvez surjam ainda mais dúvidas e algumas pessoas poderão não
concordar com isso. Pois, na sociedade, há muitas religiões procurando explicar os mistérios do
mundo espiritual. Mas, primeiramente gostaria de deixar claro que não sou nenhum religioso, e
jamais pertenci a alguma entidade religiosa. Ao contrário, quando jovem, eu era um materialista e
envolvido em movimento estudantil. Ainda hoje me considero materialista.
Sempre tive interesse nos fenômenos paranormais e no poder do subconsciente do homem,
e por mais de 30 anos vim pesquisando esses temas e suas relações de causa e efeito. Eu mesmo
cheguei a vivenciar diversos fenômenos místicos, difíceis de acreditar que eles tenham ocorrido
meramente por acaso, e como resultado disso tudo, cheguei à conclusão que existe no Universo
uma lei, uma fórmula. Mas, eu me considero materialista. Não costumo acreditar em Deus e nem
recorrer a Ele facilmente. Quando se estabelecia uma hipótese para um fenômeno, eu procurava
repetir numerosas vezes a experiência visando obter a confirmação objetiva dessa realidade, até
que finalmente cheguei à esta Lei do Universo.

As palavras influenciam também a saúde


Para verificarmos o poder da palavra ARIGATÔ realizamos a seguinte experiência.
Providenciamos duas garrafas de plástico com água de torneira da cidade de Tokyo. Numa garrafa
escrevemos ARIGATÔ e noutra escrevemos IDIOTA. Depois de uma noite congelamos a água e
fotografamos os seus cristais. A água da garrafa com as letras ARIGATÔ mostrava lindos cristais
de água, como se fossem diamantes. Mas a outra garrafa com a palavra IDIOTA mostrava os
cristais totalmente deformados. Repetimos a experiência com diversos tipos de água e os
resultados foram sempre os mesmos.
O corpo humano é 70% composto de água. Assim sendo, se ficarmos produzindo
repetidamente as palavras ARIGATÔ, poderíamos – quem sabe -, até mesmo transformar o sangue
e todos os demais componentes líquidos do corpo e preservar a nossa saúde. Esse foi o meu
raciocínio. E eu vim promovendo as experiências para mentalizar e recitar, declamar a palavra
ARIGATÔ. Inúmeras manifestações de êxito – incríveis – começaram a surgir, de diversas regiões:
paciente com câncer e que viu as células cancerígenas desaparecerem...deficiente visual com a
perda total de visão já declarada pelo médico, e que se recuperou...uma criança que necessitava de
uma cirurgia cardíaca e que se curou inesperadamente...e assim por diante.
Aconteceu certa vez numa conferência. Uma pessoa com câncer, em estado terminal, veio à
frente do auditório e pediu em voz alta: “Eu quero viver mais, por isso, peço a todos que lancem
na minha direção as palavras ARIGATÔ”. E então, as 200 pessoas aí presentes dirigiram a essa
pessoa, em um minuto, 100 vezes a palavra ARIGATÔ num total de 20.000 palavras. Dos olhos
dessas pessoas afluíam lágrimas ao mentalizar o ARIGATÔ e todo o salão ficou envolvido num
clima de muita solidariedade e apoio. Depois de três dias, essa pessoa nos informou que os exames
do laboratório acusaram que não havia mais a s células cancerígenas.

Fatos inesperados surgem


Desde antigamente a palavra Kotodama se refere a fenômenos que resultam dos diferentes
modos de uso das palavras. Mas, com relação aos temas que aqui estou tratando não é necessário
usar termos técnicos especializados como Kotodama, pois, são resultados comprovados, que
realmente acontecem se de fato praticarmos. Isso eu gostaria de deixar claro, de início.
Mas, o que vou falar daqui para frente, talvez soe estranho aos senhores, quando ditos por
um materialista como eu. Mas, isso também é uma realidade que e u constatei, e não posso deixar
de falar nisso.
Desde há 30 anos, em todo o dia 8 dos meses de março, junho, setembro e dezembro,
chegam para mim mensagens alusivas à Lei do Universo. Não se trata de nenhum tipo de ilusão,
fantasia ou produto de imaginação. É um pensamento que, como se fosse produto de uma
inspiração, repentinamente assume uma posição na minha mente. Se descuida-lo desaparece num
instante, e por isso, rapidamente, em menos de 30 segundos eu procuro anota-lo.
E como eu sou um materialista, não confio cegamente na mensagem. Seria muito arriscado
confia-las cegamente, pois, existem pessoas que dizem captar as mensagens de outras dimensões
do espaço. E não são poucos os casos de pessoas que ficaram arrogantes porque confiaram nas
vozes do “Demônio” e acabaram arruinados.
Eu sou um estudioso das leis Universais e não sou uma pessoa do mundo espiritual. Por
isso, divulgo o assunto para cerca de 100 amigos e conhecidos e peço que examinem
objetivamente o tema. Mesmo que fosse uma só pessoa a contrariar o tema, eu já o arquivava e não
mais o divulgava. Este era o meu procedimento para a confirmação das hipóteses formuladas.
Foram 4 mensagens ao ano, durante 30 anos, o que totaliza cerca de 120 mensagens. Em
geral eu recebia mais uma mensagem, como se fosse o abono de fim de ano, de forma que acho
que devo ter recebido cerca de 150 mensagens nesse período. E depois, eu confirmava a
credibilidade das mensagens com meus amigos. O resultado foi que nessas 150 mensagens
recebidas, nenhuma foi rejeitada, sequer por um de meus amigos.
Vejamos o conteúdo da mensagem de 8 de setembro de 2001. A mensagem era a seguinte:
Se praticarmos numerosas vezes o ARIGATÔ, milagres e surpresas acontecerão. Em termos
práticos, dizia ainda a mensagem, (Idade) multiplicada por (10.000) vezes o ARIGATÔ, ou seja,
uma pessoa de 35 anos que mentalizasse 350.000 vezes o ARIGATÔ atingiria o milagre de
primeiro estágio e os seus desejos seriam concretizados.
Desde há 5 anos, percebi que “ao mentalizar o ARIGATÔ, bons frutos poderão ser
colhidos” e dizia isso aos meus amigos. Em 2001, alguns desses amigos começaram a atingir
800.000 vezes e 1.000.000 vezes. E aí começaram a aparecer fatos surpreendentes como a
aprovação num exame vestibular até então considerado improvável, ou a cura de doenças
terminais.
Chegaram também outras mensagens a respeito de milagres de segundo e terceiro estágio,
com a idade multiplicada por 20.000 e 30.000 vezes o ARIGATÔ, respectivamente. O milagre de
segundo estágio corresponde à obtenção de resultados inesperados para os familiares e amigos da
pessoa que mentaliza o ARIGATÔ. E o milagre de terceiro estágio corresponderia aos resultados
inesperados e jamais imaginados, um após o outro, não só para a pessoa que mentaliza o
ARIGATÔ, mas também para os seus familiares e amigos.
No ano 2000 recebi o título de doutor em psicologia por uma Universidade dos Estados
Unidos. Eu não estava sabendo de nada e fui informado que esta Universidade reconheceu a alta
qualidade do conteúdo de um dos meus livros e decidira conceder esse título. Foi um feito
inesperado para mim. Para a minha surpresa, a data de emissão desse título era 9 de novembro,
data do meu último aniversário do século 20, em que completava 52 anos, e o próprio pessoal da
Universidade chegou a me telefonar, surpreso com tamanha coincidência dos fatos.
Na verdade, nessa ocasião, a contagem do meu ARIGATÔ já havia atingido 1.600.000
vezes, ou seja, mais de 30.000 vezes a minha idade de 52 anos.
O Autor das mensagens que eu recebia certamente sabia que eu não era de confiar
facilmente nos seus conteúdos, mesmo que tivesse conhecimento de todas as fórmulas do
Universo. Por isso, Ele optou por fazer com que eu desfrutasse primeiramente os resultados, e com
isso, me ensinar a Lei do Universo, de fato, existe.

Aquele que vive de contabilidade das vantagens e desvantagens não fica nervoso
Eu sou um estudioso da Lei do Universo e tenho curiosidade nas suas fórmulas, mas não
tenho interesse no “porquê das coisas”. Se obedecermos a Lei, acontecem coisas de fato
surpreendentes. Eu achava essas coisas muito interessantes e foi por isso que prossegui nos
estudos. Mas isso não tem nada a ver com aquilo que as religiões chamam de “ter ou não ter a fé”.
Se praticar, todos podem desfrutar os seus resultados. Esta é também a razão pela qual não recorri
ao Kotodama para explicar o poder das palavras.
Por isso, o que eu digo aqui aos senhores não tem nada a ver com as teorias de
personalidade ou temas espirituais. E também não gosto de falar em coisas como “viver
corretamente” ou “crescer interiormente”, e evito sugerir essas práticas aos outros. É porque acho
que eu não tenho nada a ver com o modo de viver dos outros.
Sem medo de ser mal interpretado, eu ousaria afirmar que o meu modo de vida é baseado
num único critério: o da contabilidade das vantagens e desvantagens. Ou seja, se eu perceber que
tenho vantagens, eu faço; e se perceber que levo desvantagem, não faço. É só isso. Talvez essa seja
a diferença minha com os demais professores.
O interessante é que quando compreendermos integralmente essa contabilidade das
vantagens e desvantagens, as vozes não ficam ásperas. Você não fica mais nervoso. Nós
costumamos distribuir palavras ásperas e ficamos nervosos, irritados e como resultado, nós
mesmos estamos produzindo as toxinas e são estas toxinas que danificam gradativamente os
nossos órgãos internos. Quem se prejudica com tudo isso é a própria pessoa que gerou e produziu
essas palavras.
Há a seguinte experiência. Numa garrafa soprou-se o ar de uma pessoa em estado normal
de equilíbrio emocional e dentro dela colocou-se uma mosca. Em cerca de 40 minutos a mosca
morreu por asfixia. Mas, se colocarmos o ar de uma pessoa extremamente irritada, a mosca morre
em apenas 3 minutos. É a morte por envenenamento devido ás toxinas. Nós simplesmente não
estamos percebendo, mas, quando estamos irritados, estamos espirando toxinas.
Quando ficamos indispostos ou com mal estar, freqüentemente estamos resmungando,
reclamando, ou lamentando. Como a pessoa está doente, pode achar natural que fique
resmungando ou reclamando. Mas, são os sentimentos negativos de insatisfação, queixa,
reclamação, choradeira, lamentações, falar mal dos outros, palavrões etc. que danificam e corroem
os nossos órgãos internos.
Certa vez, um cirurgião que é meu conhecido disse o seguinte. Analisando-se ambientes
familiares dos pacientes concluiu-se que aqueles que vivem em ambientes agressivos – entre
berros e gritarias – têm muito mais probabilidade de contrair doenças do que aqueles que vivem
em ambientes familiares calmos e tranqüilos. Pelas fórmulas da Lei do Universo, pode-se concluir
que são aquelas palavras carregadas de sentimentos negativos como “idiota”, “tristeza”, “dor”,
“sofrimento” que destroem as células da água do nosso organismo e acabam se transformando em
causas das doenças. Devemos estar mais atentos ao poder das nossas próprias palavras.
E não é somente com o nosso organismo. Com o trabalho também é a mesma coisa. Na
família que administra uma pousada, por exemplo, por mais que essa pousada seja bonita na
aparência, os clientes desaparecerão se os familiares e funcionários que cuidam dela ficarem
brigando entre si, ou se agredindo mutuamente.
Qual é, então, o modo de vida que você realmente teria vantagem? A resposta está evidente
para todos. O mais importante é levar uma vida de alegria, divertida. Para isso, as palavras que
devemos utilizar são aquelas carregadas de sentimentos positivos: Estou contente! Está divertido!
Sou feliz! Amo! Gosto! Arigatô, Obrigado! Estou com sorte! Eu chamo isso de Sete Palavras da
Sorte. Com isso ficamos mais saudáveis e seremos mais felizes, ou seja, teremos muito mais
vantagens na nossa vida.

As células dos nossos órgãos gravam a palavra ARIGATÔ


Seria mais interessante que essas sete palavras de sorte fossem recitadas em vez de
simplesmente mentalizadas. É porque, ao recitá-las, mesmo que em voz baixa, as vibrações dos
lábios se propagação por todo o corpo e as células gravam essas vibrações.
Há uma coisa importante.
Eu afirmei que pelas fórmulas da Lei do Universo, a repetição da palavra ARIGATÔ traz
bons resultados. Não cheguei a afirmar que teria que fazer isso de coração, ou seja, com
sentimento autêntico. O meu raciocínio é que não precisa faze-lo de coração. Este é mais um ponto
em que sou diferente de outros mestres. É evidente que seria melhor ainda se conseguisse faze-lo
de coração. O mais notável de tudo isso é que mesmo que não se faça com sinceridade, e de
coração, o ARIGATÔ tem grandiosos efeitos.
Por exemplo, dirigir um ARIGATÔ sincero, de coração, para uma sogra que é agressiva ou
maldosa, não é nada fácil. Mas, se eu disser que não precisa fazê-lo de coração, tudo fica muito
mais fácil. Não é para a sogra que dirigimos o ARIGATÔ; pense em emitir o ARIGATÔ ao
Universo. Como resultado o relacionamento com a sogra vai melhorar, de forma surpreendente.
Tenho conhecimento de vários relatos desse tipo.
As vibrações da palavra ARIGATÔ propagam-se no vapor d’água. O Universo está cheio
de vapor d’água. As informações emitidas se propagam através do vapor d’água que são respiradas
pelas demais pessoas. Talvez seja esta uma das explicações do ponto de vista materialista.

Palavras por mim emitidas constroem a minha vida


Tenho hoje diversos perfis como pesquisador: do poder do subconsciente, estudo da mente,
psicólogo, poeta, cantor, designer, mas, no começo fui um escritor sobre viagens. Desde a época de
estudante gostava muito de viajar e fui a diversos locais. Na faculdade, para custear as minhas
despesas e com as mensalidades escolares, escrevia para revistas as reportagens sobre as viagens e
isso acabou sendo a minha profissão, mesmo depois de formado.
Desde a época de estudante, tinha interesses em temas como fenômenos para-normais e o
desenvolvimento dos potenciais do subconsciente. Estudei também quiromância e nas viagens
costumava ler a sorte das pessoas e com base nas estatísticas que eu mesmo preparei, cheguei a
ficar conhecido também nessa área. Com o tempo, passei a atender pessoas com problemas e
quando me dei conta estava envolvido nas pesquisas das leis do Universo e hoje, costumo viajar
pelo Japão inteiro atendendo a compromissos de conferências e palestras, mais de 300 vezes por
ano.
Apesar desse cotidiano estafante, eu mesmo fico impressionado pelo fato de nunca ter
contraído uma doença. Durmo cerca de 4 ou 4 horas e meia. Mesmo que eu sinta sono, não sinto
nenhum cansaço em termos físicos ou espirituais. Vivo cercado de muitos amigos maravilhosos e
não tenho nenhum tipo de sofrimento, aborrecimento ou tristeza. Acho que devo tudo isso às Sete
palavras de sorte.
As palavras que emitimos constroem a nossa própria vida. Por isso, o ambiente que me
envolve, assim como os fatos e circunstâncias da minha vida, foram todos eles construídos por
mim mesmo, através das palavras que eu mesmo emiti.
Por isso, se ficarmos repetindo, de manhã até o anoitecer. Estou contente! Está divertido!
Sou feliz! Amo! Gosto! Arigatô, Obrigado! Estou com sorte! Construiremos uma vida em que
predominam somente essas palavras. Muitas pessoas do meu entorno comprovam isso com seus
próprios exemplos.
Tenho recebido recentemente a seguinte mensagem: Aqueles que recitam as Sete palavras
de sorte 5.000 vezes por ano encontrarão – no próximo ano – 5.000 fenômenos que os farão ficar
com vontade de recitar novamente essas palavras. Ao contrário, aqueles que emitirem 5.000 vezes
neste ano as palavras carregadas de sentimentos opostos como Que chatice! Não quero! Detesto!
Estou cansado! Receberão no próximo ano 5.000 motivos para ficar de fato com esses
sentimentos. É evidente que podemos entender esse raciocínio para 50.000 vezes, 100.000 vezes
etc. Fico cada vez mais convencido da verdade contida nessas mensagens quando tomo
conhecimento dos fenômenos que ocorrem no entorno dos meus amigos.
Confiando na contabilidade das vantagens e desvantagens, vim até hoje recitando
repetidamente as Sete palavras da sorte. E tenho percebido que ao presenciar o pôr do sol, por
exemplo, fico maravilhado com a sua beleza e sinto uma alegria enorme. Ao tomar um chá fico
feliz e sinto uma gratidão enorme, sincera, verdadeira, pura. Ao repetir a palavra ARIGATÔ,
milhares e milhares de vezes, e que no início era meramente mecânica, passei a sentir realmente
grato por todas as coisas do meu entorno. Aquilo que no início era simplesmente baseado na
contabilidade das vantagens e desvantagens transformou-se no final, nas palavras ARIGATÔ ditas
realmente de coração, carregadas de sentimento de gratidão. E sinto agora uma felicidade enorme.
Quem é que leva a vantagem lançando ao espaço e no Universo a palavra ARIGATÔ? É a
própria pessoa que emite esta palavra. É nisso que eu gostaria que os senhores pensassem. As
fórmulas do Universo são simples e quanto mais praticarmos, mais ficaremos impressionados com
a sua profundidade.

Fonte: Tradução do artigo publicado na Revista Chichi, Japão, janeiro de 2003, págs. 62-65. Material distribuído no
147° Curso Intensivo de Moralogia, set/ 2004, como artigo para referência durante a palestra do sr. Masahiro Ikkaku,
Província de Hyogo, Japão.

Autor: Seikaa Kobayashi


Nascido em Tokyo em 1948. Formado em Direito na Universidade Chuo Daigaku. Escritor.
Pesquisador de temas paranormais, poder do subconsciente e ocultismo. Dirigente do Utashikai,
uma rede de empresários baseada em posturas serenas (de maximização do poder do
subconsciente). Participa de alguns empreendimentos como consultor de seus princípios
organizacionais básicos. Autor de “Mensagens para o Século 22”, “Estrutura Cósmica de
Trabalho e do Dinheiro”, dentre outros.

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