0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
51 visualizzazioni0 pagine
O documento discute quatro crimes contra a administração pública: usurpação de função pública, resistência, desobediência e desacato. 1) Usurpação de função pública ocorre quando alguém exerce ilegitimamente uma função pública. 2) Resistência acontece quando alguém se opõe mediante violência ou ameaça a um ato legal de um servidor público. 3) Desobediência é quando alguém deixa de cumprir deliberadamente uma ordem legal de um servidor público. 4) Desacato envolve ofender ou hum
O documento discute quatro crimes contra a administração pública: usurpação de função pública, resistência, desobediência e desacato. 1) Usurpação de função pública ocorre quando alguém exerce ilegitimamente uma função pública. 2) Resistência acontece quando alguém se opõe mediante violência ou ameaça a um ato legal de um servidor público. 3) Desobediência é quando alguém deixa de cumprir deliberadamente uma ordem legal de um servidor público. 4) Desacato envolve ofender ou hum
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formati disponibili
Scarica in formato PDF, TXT o leggi online su Scribd
O documento discute quatro crimes contra a administração pública: usurpação de função pública, resistência, desobediência e desacato. 1) Usurpação de função pública ocorre quando alguém exerce ilegitimamente uma função pública. 2) Resistência acontece quando alguém se opõe mediante violência ou ameaça a um ato legal de um servidor público. 3) Desobediência é quando alguém deixa de cumprir deliberadamente uma ordem legal de um servidor público. 4) Desacato envolve ofender ou hum
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formati disponibili
Scarica in formato PDF, TXT o leggi online su Scribd
Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica.
Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 1
10 Dos crimes praticados por particulares contra a administrao em geral. 10.1 Usurpao de Funo Pblica Art. 328, CP. Bem jurdico protegido: normal e regular funcionamento da Administrao Pblica
Sujeito ativo: crime prprio Inclusive o prprio servidor pblico que executa atividade absolutamente estranha quela em que foi investido (equipara-se ao particular)
Tipo Objetivo (conduta tpica): Usurpar exercer ilegitimamente a funo pblica
Se o agente apenas intitular-se de servidor pblico, sem exercer nenhum ato funcional art. 45, LCP Caso obtenha vantagem ilcita estelionato (art. 171, CP)
Agente que se intitula de detetive policial e intima pessoas a comparecerem em seu escritrio para serem ouvidas fato atpico No existe tal cargo na estrutura organizacional policial
Tipo Subjetivo: Dolo
Consumao e tentativa: Consumao: com a realizao de um ato de ofcio fazendo-se passar por servidor pblico Tentativa possvel
Qualificadora: Se o agente obtm vantagem
Usurpao qualificada de estelionato com usurpao de funo pblica Estelionato leso ao patrimnio particular A usurpao meio para a obteno da vantagem ilcita No h realizao de qualquer ato de ofcio
Usurpao leso Administrao Pblica, concorrendo para o seu descrdito e lesando o interesse pblico
Ao penal: pblica incondicionada Aplica-se a Lei 9.099/95
10.2 Resistncia Art. 329, CP. Bem jurdico protegido: prestigio e autoridade da funo pblica e o regular desenvolvimento das atividades administrativas Garantia do cumprimento da ordem legal emanada do servidor pblico
Sujeitos Sujeito ativo: crime comum Ainda que alheia execuo do ato legal pai que resiste priso legtima do filho mediante violncia Corrente majoritria sim, desde que a ordem recebida no se refira a funes suas (prevaricao)
Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 2
Sujeito Passivo: Estado + servidor pblico agredido + terceiro que lhe presta auxlio
Tipo Objetivo (conduta tpica): Opor-se evitar que o ato seja praticado, mediante violncia ou ameaa A ameaa no precisa ser grave A violncia deve ser empregada contra a pessoa do servidor pblico e no sobre coisa (dano)
Pressuposto do crime Que a violncia seja contempornea ao ato. Se empregada antes ou depois pode configurar outros crimes (art. 129, 147 ou 352, CP) Que o ato seja legal, ainda que injusto Praticado por servidor competente ou particular que lhe presta auxlio
Agente que se agarra a um poste para no ser preso por policiais desobedincia ( art. 330, CP. Resistncia passiva)
Se a ofensa for por palavras desacato (art. 331, CP)
Agente que resiste, mediante violncia, priso em flagrante realizada por particular art. 129, CP, por exemplo
Tipo Subjetivo: Dolo direto ou eventual Eventual quando o agente tiver duvida quanto antijuridicidade de sua conduta
Se o agente estiver bbado 1 corrente no exclui o crime 2 corrente relevante, excluindo o crime 3 corrente (majoritria) tem relativa relevncia e somente exclui o crime quando comprometer a capacidade intelectual-volitiva do agente
Consumao e tentativa: Consumao: com o ato de violncia ou ameaa contra o servidor Tentativa possvel
Ao penal: pblica incondicionada Aplica-se a Lei 9.099/95
10.3 Desobedincia Art. 330, CP. Bem jurdico protegido: prestigio e autoridade da funo pblica e o regular desenvolvimento das atividades administrativas Garantia do cumprimento da ordem legal emanada do servidor pblico
Sujeitos Sujeito ativo: crime comum Pode ser cometido por servidor pblico? Corrente majoritria sim, desde que a ordem recebida no se refira a funes suas (prevaricao)
Sujeito Passivo: Estado + servidor pblico desobedecido
Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 3
Tipo Objetivo (conduta tpica): Deixar de cumprir, deliberadamente, ordem legal de servidor pblico competente Trata-se de resistncia passiva
Pressupostos do crime Ordem de um servidor pblico diretamente ao destinatrio Que a ordem seja individualizada dirigida a pessoa determinada Que a ordem seja substancial e formalmente legal (ainda que injusta) Emanada de servidor competente Que o destinatrio tenha o dever de atend-la Que no haja sano especial para o seu descumprimento Se alguma lei comina penalidade administrativa ou civil no se deve reconhecer o crime de desobedincia, salvo se a lei ressalvar expressamente a cumulativa aplicao. Exemplos: Testemunha que deixa de comparecer audincia pagamento de multa e das custas da intimao + processo por crime de desobedincia (art. 219, CPP) Vtima que deixa de atender intimao judicial apenas conduo coercitiva.
Venda de bebida alcolica em dia de eleio divergncia jurisprudencial Para alguns, trata-se de resoluo de carter genrico
Exemplos de desobedincia: Oposio ao cumprimento de mandado judicial O no atendimento ordem judicial concessiva de mandado de segurana ou liminar Recusa em exibir documentos pessoais, deixado de acatar ato prprio de funo policial
No configura desobedincia O desatendimento de regra de trnsito Recusa em assinar ato de interrogatrio Recusa em fornecer sangue para a pesquisa e dosagem do teor alcolico Recusa a submeter-se reconstituio do crime
Tipo Subjetivo: Dolo direto ou eventual
Consumao e tentativa: Consumao: com o ato de resistncia passiva Na forma omissiva necessrio o estabelecimento de um prazo para o cumprimento da ordem
Tentativa possvel, na modalidade comissiva
Modalidade especial de desobedincia: Lei da Ao Civil Pblica (art. 10, Lei 7.347/85) retardamento de dados tcnicos indispensveis propositura da ao.
Ao penal: pblica incondicionada Aplica-se a Lei 9.099/95 Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 4
10.4 Desacato Art. 331, CP. Bem jurdico protegido: respeito da funo pblica
Sujeitos Sujeito ativo: crime comum Pode ser cometido por servidor pblico? 1 corrente sim, desde que despido dessa qualidade ou fora de sua prpria funo 2 corrente sim, desde que praticado contra o superior hierrquico 3 corrente majoritria sim, independentemente da funo exercida pelos sujeitos ativo e passivo, ou de subordinao hierrquica
Advogado O 2. do art. 7. imunizava o advogado dos crimes de injria, difamao e desacato, quando no exerccio de sua funo A expresso desacato foi considerada inconstitucional
Sujeito Passivo: Estado + servidor pblico ofendido (art. 327, caput)
Tipo Objetivo (conduta tpica): Desacatar ofender, humilhar, causar vexame, desmoralizar o servidor pblico, denegrindo a funo pblica que ele exerce.
Ocorre o delito no s quando o servidor ofendido no exerccio da funo, seno tambm quando ofendido em razo dela Exerccio da funo prtica de ato de ofcio, pouco importando esteja ou no na prpria repartio onde trabalha Nessa modalidade os motivos da ofensa so irrelevantes nexo puramente ocasional Ex: oficial de justia que xingado ao cumprir uma ordem de busca e apreenso.
Em razo do exerccio da funo no se exige que o servidor esteja praticando ato de ofcio O desacato deve estar relacionado com a funo que o servidor exerce Ex: Fiscal que esta jantando em um restaurante quando chamado de abutre da economia popular Se na mesma circunstncia chamado de asno injria (art. 140, CP)
Pressuposto do crime que a ofensa seja feita na presena do servidor Ofensa realizada por carta, e-mail, telefone crime contra a honra
Pode ser praticado atravs do riso quando encerrar zombaria, diminuio pessoal, escrnio.
Se o agente estiver bbado mesma posio do crime de resistncia
Tipo Subjetivo: Dolo direto ou eventual Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 5
Se o agente no sabe que a vitima servidor pblico crime contra a honra
Elemento subjetivo do dolo inteno de ofender No admitida a retratao
Consumao e tentativa: Consumao: com a ofensa ao servidor pblico (crime formal) Pouco importa sentir-se ou no ofendido Protege-se tambm a dignidade e o prestigio da funo pblica
Tentativa possvel
Ao penal: pblica incondicionada Aplica-se a Lei 9.099/95
10.5 Trfico de influncia Art. 332, CP. Bem jurdico protegido: Prestgio, a considerao e o conceito da Administrao Pblica
Sujeitos Sujeito ativo: crime comum Sujeito Passivo: Estado + servidor referido pelo agente.
Tipo Objetivo (conduta tpica): Solicitar, exigir, cobrar ou obter vantagem de qualquer natureza, simulando prestigio com servidor pblico. A influncia deve ser simulada, se real corrupo ativa (art. 333, CP)
Trata-se de estelionato com o nome da Administrao Pblica
Requisitos Emprego de meio fraudulento para simular prestgio A pessoa a quem o agente se refere deve tratar-se de servidor pblico
Ausentes os requisitos fato atpico
E a pessoa que paga pelo trfico de influncia? Conduta atpica Trata-se de corruptor putativo supem estar corrompendo servidor pblico, quando na verdade est sendo ludibriado No co-autor no objetiva vantagem
Tipo Subjetivo: Dolo direto
Consumao e tentativa: Consumao: Nas modalidades solicitar, exigir e cobrar com a prpria conduta (crime formal) Na modalidade obter, com a efetiva obteno da vantagem (crime material)
Tentativa possvel, na modalidade escrita Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 6
Aumento de pena: Pargrafo nico
Ao penal: pblica incondicionada
10.6 Corrupo ativa Art. 333, CP. Bem jurdico protegido: Credibilidade e o normal e regular funcionamento da Administrao Pblica
Sujeitos Sujeito ativo: crime comum Trata-se de exceo teoria monista prevista no art. 29, CP
Sujeito Passivo: Estado.
Tipo Objetivo (conduta tpica): Oferecer propor para que a vantagem seja aceita Prometer obrigar-se a dar vantagem indevida. indiferente o meio empregado pelo agente ou que a corrupo seja feita direta ou indiretamente por ele.
A vantagem pode ser de qualquer natureza O servidor deve ser competente para realizar as condutas do tipo
Agente que pede ao servidor pblico para dar um jeitinho ou quebrar um galho sem nada oferecer e o servidor nada faz fato atpico As expresses no contemplam uma infrao penal, pois no encerram, em si mesmas, a oferta de qualquer vantagem indevida Objetivam, muitas vezes, pedir a razovel compreenso do servidor pblico, para a obteno de algo licito e que esteja em rea de seu simples arbtrio Caso o servidor d o jeitinho corrupo passiva e o agente ser partcipe
Oferecimento de vantagem para obstar ato ilegal do servidor fato atpico Ex: agente que, para no ter seu carro apreendido, por estar com o exame mdico vencido em sua carteira de habilitao, oferece dinheiro ao policial A lei prev apenas a apreenso da carteira e sua substituio pelo vale carta
Se for o policial quem exigi a vantagem e o motorista concorda em d- la concusso (art. 316, CP) e o particular vtima
Particular que oferece vantagem aps o servidor ter realizado o ato desejado fato atpico Puni-se somente a corrupo ativa antecedente, mas no a subseqente.
A ocorrncia da corrupo passiva no importa necessariamente a de corrupo ativa A bilateralidade no requisito indispensvel
Tipo Subjetivo: Dolo direto Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 7
Elemento subjetivo do tipo finalidade de determinar o servidor a praticar, omitir ou retardar ato de seu prprio ofcio
Consumao e tentativa: Consumao: com a simples oferta ou promessa de vantagem (crime formal) Tentativa possvel, na modalidade escrita
Aumento de pena: Pargrafo nico
Ao penal: pblica incondicionada
10.7 Contrabando ou descaminho Art. 334, CP. Bem jurdico protegido: Errio pblico e a tutela da indstria nacional
Sujeitos Sujeito ativo: crime comum Se for funcionrio pblico que atua com infrao funcional do dever de represso art. 318, CP Trata-se de exceo teoria monista prevista no art. 29, CP
Sujeito Passivo: Estado.
Tipo Objetivo (conduta tpica): Importar ou exportar mercadoria proibida contrabando Fraudar o pagamento do tributo devido descaminho Exige-se a fraude A simples ausncia de recolhimento do tributo ilcito fiscal
Trata-se de norma penal em branco
Tratando-se de entorpecentes art. 33, Lei 11.343/06
Quando as mercadorias apreendidas so em pequenas quantidades e ausente a inteno de comercializao princpio da insignificncia Ausncia de tipicidade material resultado jurdico relevante No h crime sem leso ou perigo concreto de leso a um bem jurdico relevante. (nullum crimem sine iniuria) art. 13, CP
Se o agente for sacoleiro Sendo o valor inferior a R$10.000,00 princpio da insignificncia No justifica a instaurao da ao de execuo fiscal (art. 20 da Lei 10.522/02)
A apreenso da mercadoria mais do que o suficiente, como meio para reprimir a conduta e reintegrar a ordem jurdica
Tipo Subjetivo: Dolo direto
Consumao e tentativa: Consumao: com a entrada ou sada da mercadoria no/do territrio nacional (contrabando) ou com a liberao da mercadoria pela alfndega sem o pagamento do tributo (descaminho) Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 8
Tentativa possvel
Formas equiparadas: 1 e 2 Aumento de pena: 3
Extino da punibilidade Com o parcelamento ou recolhimento do tributo antes da iniciada a ao penal Aps a denncia mera atenuante
Questo prejudicial Pode o MP oferecer a denncia antes do trmino do procedimento fiscal, no caso do descaminho? Existncia de independncia das esferas penal e fiscal O procedimento fiscal pode concluir pela inexistncia de recolhimento de tributo causa de excluso da tipicidade.
Ao penal: pblica incondicionada Competncia da Justia Federal
10.8 Inutilizao de edital ou sinal Art. 336, CP. Bem jurdico protegido: Normal desenvolvimento da atividade administrativa respeito de suas comunicaes e determinaes
Tipo Objetivo (conduta tpica): Conspurcar sujar No se exige que fique ilegvel
Violar romper, quebrar
Trata-se de dano previsto de maneira autnoma
Se o edital estiver com prazo vencido fato atpico
Tipo Subjetivo: Dolo direto
Consumao e tentativa: Consumao: com a inutilizao do edital ou com a violao do lacre Tentativa possvel
Ao penal: pblica incondicionada Aplica-se a Lei 9.099/95
10.9 Subtrao ou inutilizao de livro ou documento Art. 337, CP. Generalidades: Art. 305 modalidade especial de falsidade Objeto do crime documentos com f-pblica destinados a fazer prova a alguma relao jurdica
Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 9
Art. 314 atentado contra a administrao Objeto do crime os documentos no tm o destino especfico de prova Agente servidor pblico na posse do documento
Art. 337 atentado contra a administrao Objeto do crime mesmos do art. 314 Agente particular
Art. 356 atentado contra a Justia Objeto do crime autos de processos Atente advogados ou procuradores
10.10 Sonegao de contribuio previdenciria Art. 337-A, CP. Bem jurdico protegido: interesses na arrecadao das contribuies previdencirias
Sujeitos Sujeito ativo: contribuinte da previdncia social Aquele responsvel pelo lanamento das informaes nos documentos a serem apresentados Previdncia Social
Sujeito Passivo: Estado.
Tipo Objetivo (conduta tpica): Suprimir deixar de pagar Reduzir recolher menos do que devido
Se o agente empregar outras formas diferentes das descritas no tipo penal fato atpico
Exige-se a supresso ou reduo efetiva do valor da contribuio previdenciria devida crime material Trata-se de crime comissivo com condutas omissivas
Tipo Subjetivo: Dolo direto Elemento subjetivo do tipo finalidade de sonegar a contribuio previdenciria
Consumao e tentativa: Consumao: com a efetiva supresso ou reduo da contribuio Tentativa possvel
Extino da punibilidade 1: Com a confisso antes da denncia No se exige que se efetue o pagamento previsto no art. 168-A
Se ocorrer o pagamento aps a denncia 1 corrente extino da punibilidade (Lei 10.684/03, art. 9, 1 e 2) Somente para as Pessoas Jurdicas
2 corrente atenuante genrica do art. 65, III, b Direito Penal III Dos Crimes Contra a Administrao Pblica. Professor: Carlos Henrique Reis Rochael 10
Se o pagamento for parcelado suspenso da ao + suspenso da prescrio + extino da punibilidade (Lei 10.684/03, art. 9, 1 e 2)
Perdo judicial 2: Requisitos Ru primrio Bons antecedentes Pequeno valor da dvida princpio da insignificncia At o limite de R$ 10.000,00 (art. 20, Lei 10.522/02) Valor fixado pela Previdncia como mnimo para o ajuizamento das execues fiscais (Portaria MPS 296/07)
Causa de diminuio de pena 3 e 4: Trata-se de direito subjetivo do acusado
Ao penal: pblica incondicionada Competncia da Justia Federal