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ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
CONCEITO
OI pode ser definida como entidade criada pela associação voluntaria de sujeitos de DIP
que possui constituição e órgãos próprios e que desfruta de personalidade jurídica
internacional distinta daquela dos seus membros.
Se não houver previsão sobre denuncia aplica-se art. 56 da CV de 1969 (+art. 5º. e 54)
Obs.
Ver detalhes sobre o caso Haya de La Torre (Colômbia x Peru) 1950 sobre direito das OIs
de conceder asilo político
Obs.
Estatuto de Roma art. 120 = proíbe expressamente a elaboração de reservas = problema T
Roma prisão perpetua BRA exige para extradição ou entrega para conversão de pena
privativa de liberdade de no máximo 30 anos = garantia constitucional brasileira =
clausula pétrea = solução é julgar internamente (jurisdição do TPI é subsidiária)
Obs. Entrega ao TPI não é extradição é entrega e não há limitação de entrega de nacionais
só extradição de nacionais para serem julgados como estrangeiro por outro estado
soberano.
Obs. Outra inconstitucionalidade TPI pode afetar a coisa julgada = pode requerer a
entrega de nacional que já foi julgado no Brasil
Não pode ser invalidade tem de ser denuncia porque é inconstitucionalidade intrínseca (é
um valor que está em desconformidade) não é inconstitucionalidade extrínseca (tipo
faltou poder para pessoas que assinaram o tratado)
Artº. 109
1. Uma Conferência Geral dos membros das Nações Unidas, destinada a rever a
presente Carta, poderá reunir-se em data e lugar a serem fixados pelo voto de dois
terços dos membros da Assembleia Geral e de nove de quaisquer membros do
Conselho de Segurança. Cada membro das Nações Unidas terá um voto nessa
Conferência.
2. Qualquer modificação à presente Carta que for recomendada por dois terços dos
votos da Conferência terá efeito depois de ratificada, de acordo com as respectivas
regras constitucionais, por dois terços dos membros das Nações Unidas, inclusive
todos os membros permanentes do Conselho de Segurança.
Artº. 51
Nada na presente Carta prejudicará o direito inerente de legítima defesa individual
ou coletiva, no caso de ocorrer um ataque armado contra um membro das Nações
Unidas, até que o Conselho de Segurança tenha tomado as medidas necessárias
para a manutenção da paz e da segurança internacionais. As medidas tomadas
pelos membros no exercício desse direito de legítima defesa serão comunicadas
imediatamente ao Conselho de Segurança e não deverão, de modo algum, atingir a
autoridade e a responsabilidade que a presente Carta atribui ao Conselho para levar
a efeito, em qualquer momento, a ação que julgar necessária à manutenção ou ao
restabelecimento da paz e da segurança internacionais.