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TTA – DIREITO – 6/11/8

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
CONCEITO
OI pode ser definida como entidade criada pela associação voluntaria de sujeitos de DIP
que possui constituição e órgãos próprios e que desfruta de personalidade jurídica
internacional distinta daquela dos seus membros.

Alguns autores denominam:


ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS INTERGOVERNAMENTAIS para
diferenciar das ONGs

PERSONALIDADE JURIDICA INTERNACIONAL = direitos e obrigações =


PRINCIPIO DA ESPECIALIDADE = direitos e obrigações internacionais de uma OI
serão aqueles concedidos pelos seus membros para que elas possam alcançar os objetivos
que levaram a sua criação = poderão estar implícitos ou explícitos no seu instrumento
constitutivo e serão deduzidos também com base na prática da OI em questão.
TEORIA DOS PODERES IMPLICITOS = OIs necessitam possuir todas as capacidades
internacionais que sejam imprescindíveis ao desempenho de suas funções. Direitos e
obrigações internacionais necessários para que possam alcançar as finalidades desejadas
por seus membros.
NÃO SE TRATA DE PODERES INERENTES = As OIs não contam com rol fechado de
direitos e obrigações internacionais = não poderão titularizar, por exemplo, que lhe foram
expressamente vedados no seu instrumento constitutivo.
Os direitos e obrigações internacionais de uma OI são certamente mais restritos do que
aqueles titularizados pelos estados. Nada impede que em um ramo do direito seus sujeitos
não sejam idênticos quanto a sua natureza e extensão dos seus direitos (parecer da CIJ
reparação por danos ONU contra Palestina)

Se não houver previsão sobre denuncia aplica-se art. 56 da CV de 1969 (+art. 5º. e 54)

Personalidade = sujeitos de DIP


Capacidade = direitos e obrigações = celebrar tratados pex

Obs.
Ver detalhes sobre o caso Haya de La Torre (Colômbia x Peru) 1950 sobre direito das OIs
de conceder asilo político

Obs.
Estatuto de Roma art. 120 = proíbe expressamente a elaboração de reservas = problema T
Roma prisão perpetua BRA exige para extradição ou entrega para conversão de pena
privativa de liberdade de no máximo 30 anos = garantia constitucional brasileira =
clausula pétrea = solução é julgar internamente (jurisdição do TPI é subsidiária)
Obs. Entrega ao TPI não é extradição é entrega e não há limitação de entrega de nacionais
só extradição de nacionais para serem julgados como estrangeiro por outro estado
soberano.

Obs. Outra inconstitucionalidade TPI pode afetar a coisa julgada = pode requerer a
entrega de nacional que já foi julgado no Brasil

Não pode ser invalidade tem de ser denuncia porque é inconstitucionalidade intrínseca (é
um valor que está em desconformidade) não é inconstitucionalidade extrínseca (tipo
faltou poder para pessoas que assinaram o tratado)

Taiwan não é membro pleno nem associado da ONU = é parte da China


Kosovo também não é membro da ONU
OLP e Santa Sé são órgãos associados da ONU
Na ONU só estados podem ser membros plenos.

PRINCIPIO DA INOPONIBILIDADE RELATIVA = Tratados celebrados por


Estados-membros da ONU devem ser depositados na ONU = caso contrario são validos
apenas inter partes e não podem se invocados perante quaisquer dos órgãos da ONU

COMPETENCIA DO CS é PRIMARIA não é exclusiva = assembléia pode versar sobre o


assunto se o CS não exerce sua competência.

Artº. 109
1. Uma Conferência Geral dos membros das Nações Unidas, destinada a rever a
presente Carta, poderá reunir-se em data e lugar a serem fixados pelo voto de dois
terços dos membros da Assembleia Geral e de nove de quaisquer membros do
Conselho de Segurança. Cada membro das Nações Unidas terá um voto nessa
Conferência.

2. Qualquer modificação à presente Carta que for recomendada por dois terços dos
votos da Conferência terá efeito depois de ratificada, de acordo com as respectivas
regras constitucionais, por dois terços dos membros das Nações Unidas, inclusive
todos os membros permanentes do Conselho de Segurança.

3. Se essa Conferência não se realizar antes da 10ª sessão anual da Assembleia


Geral que se seguir à entrada em vigor da presente Carta, a proposta da sua
convocação deverá figurar na agenda da referida sessão da Assembleia Geral e a
Conferência será realizada, se assim for decidido por maioria de votos dos membros
da Assembleia Geral e pelo voto de sete membros quaisquer do Conselho de
Segurança.

Artº. 51
Nada na presente Carta prejudicará o direito inerente de legítima defesa individual
ou coletiva, no caso de ocorrer um ataque armado contra um membro das Nações
Unidas, até que o Conselho de Segurança tenha tomado as medidas necessárias
para a manutenção da paz e da segurança internacionais. As medidas tomadas
pelos membros no exercício desse direito de legítima defesa serão comunicadas
imediatamente ao Conselho de Segurança e não deverão, de modo algum, atingir a
autoridade e a responsabilidade que a presente Carta atribui ao Conselho para levar
a efeito, em qualquer momento, a ação que julgar necessária à manutenção ou ao
restabelecimento da paz e da segurança internacionais.

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