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NÚCLEOS INTEGRALISTAS DO ESTADO

DO RIO DE JANEIRO
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Desfraldemos a
Bandeira do Sigma
Victor Emanuel

Em 1932, com o Manifesto de Outubro, Plínio Salgado despertou a Pátria do sonho


do liberalismo, fazendo-a finalmente erguer-se do berço esplêndido em que se
achava havia decênios deitada.
Hoje, tantos anos após aqueles gloriosos idos de Outubro, cumpre despertar uma
vez mais o nosso Brasil, que – para gáudio de seus inimigos – encontra-se
novamente adormecido.
O Integralismo é a vanguarda de Deus, da Pátria, da Família, da Liberdade e da
autêntica Democracia, a espada desembainhada da verdadeira Revolução.
Os Integralistas somos os cavaleiros da nova Reconquista, os novos bandeirantes,
os bandeirantes vestidos de verde, vestidos da bela cor da esperança, os soldados
de Deus e da Pátria que construirão uma Grande Nação.
A bandeira que desfraldaremos, em cada rincão deste abençoado País, é a bandeira
azul e branca do Sigma, que sustenta a bandeira verde e amarela do Brasil e que
será levantada, cada vez mais alto, até o Dia do Triunfo.
Nossa luta é a luta pela redenção da Pátria, redenção esta que só se dará
efetivamente no Dia do Triunfo Final e Inexorável do Integralismo, triunfo este que
está mais próximo do que se imagina, posto que o Capitalismo agonizante está a
cada dia mais perto de seu ocaso e que o Comunismo não é senão a outra face da
mesma moeda, a outra cabeça da mesma serpente nefanda – o Materialismo -, não
sendo, portanto, uma alternativa válida para o Brasil.
Como o Sistema Capitalista, a Terceira Humanidade, isto é, a Humanidade Ateísta,
ou Materialista, está já bem próxima de seu fim. A Quarta Humanidade, a
Humanidade Integralista, que fará a grande síntese das Idades Humanas, já se
anuncia, como um sol que vai nascer, projetando já seus primeiros clarões. É a
alvorada espiritualista que se seguirá à noite materialista, a primavera que
sucederá o inverno, a luz que substituirá as trevas.
Não somos e nem fomos fascistas. Jamais julgamos que o modelo de Mussolini
valesse algo para o caso do Brasil, cujo problema sempre foi muito mais complexo
do que o da Itália. Consideramos o Fascismo de Mussolini um movimento de
circunstância surgido numa época em que a Itália estava à beira de uma
sanguinolenta Revolução Bolchevista. Abominamos o Cesarismo, a Ditadura e o
Estado Totalitário de inspiração hegeliana e lembramos sempre que nosso Chefe
Plínio Salgado foi o autor de “O Estrangeiro”, romance onde a luta entre o
personagem nacionalista Juvêncio e os papagaios que não paravam de cantar o
“Giovinezza” configura o primeiro manifesto antifascista do Brasil, e que o
Integralismo se aproxima mil vezes mais do movimento cristão e democrático de D.
Sturzo, absorvido pelo Fascismo, do que deste último.
De nazistas nada temos, antes pelo contrário, uma vez que sempre condenamos
todos os preconceitos de raça, sustentando que os homens não devem ser julgados
pela cor de sua pele ou pelo formato de seus crânios, mas sim por seus valores
espirituais, morais e cívicos. Jamais tivemos prevenção alguma em relação ao
judeu, considerando o problema da Humanidade como sendo ético e não étnico,
como disse nosso Chefe, e não fazendo diferenciação alguma entre o argentário
judeu e aquele que alega ser cristão. Foi Plínio Salgado quem, em sua “Carta de
Natal e Fim de Ano”, de 1935, fez a primeira importante denúncia brasileira contra
o Nacional-Socialismo, e houve vários judeus Integralistas, dentre os quais
podemos destacar Roberto Simonsen, Aben-Atar Neto, Adam Steinberg e Lans
Grinover. Sobre os Integralistas negros não é sequer preciso falar, posto que é do
conhecimento geral que eles se contam às dezenas de milhares e incluem grandes
vultos de nossa História, como João Cândido, o herói negro da Revolta da Chibata.
Não somos de “extrema-direita” e nem mesmo de “direita”. Para nossa visão
integral da sociedade, do mundo e das nações, não existe, como diz Plínio Salgado,
“nem ‘esquerda' nem ‘direita’” e, portanto, “não consideramos também um ‘centro’,
nem ‘meias-direitas’ ou ‘meias-esquerdas’”.
Somos contrários ao emprego da violência física contra qualquer pessoa que seja. A
única forma de violência que pregamos é a violência interior, necessária para a
mudança de mentalidade com que faremos a verdadeira Revolução, isto é, a
Revolução do Espírito, aquela que concebe, no dizer de Plínio Salgado, "o Homem
como uma criatura de Deus e a Nação e o Estado como criatura do Homem", a
Revolução onde "a ciência não é renegada, mas passa a ser servidora do Homem,
em vez de ser o tirano que o subjuga".
Temos absoluta certeza de que o Integralismo é o único movimento capaz de
restaurar, em nosso País, o primado do Espírito, da Inteligência e da Verdade.
O Estado Integral será baseado na concepção integral do Homem e do Universo e
terá como base fundamental a intangibilidade do ente humano e o seu livre arbítrio.
O traço mais marcante de nossa concepção de Estado é a consideração integral,
global da realidade e dos problemas, que se opõe à visão unilateral do Liberalismo
e do Comunismo.
Nossa Democracia, a Democracia Integral, ou Democracia Cristã, é a única forma
de governo que realmente merece o nome de Democracia, posto que somente nela
reina a harmonia social de que falavam Leão XIII na Encíclica "Rerum Novarum" e
Pio XI na "Quadragesimo Anno". É o único tipo de governo em que o povo - que
não deve, em hipótese alguma, ser confundido com a massa - é verdadeiramente
representado por aqueles que influem nos destinos da Nação. É - parafraseando
Abraham Lincoln em seu discurso de inauguração do cemitério de Gettysburg - o
único governo do Homem, pelo Homem e para o Homem
De há muito tempo, nossos inimigos se esforçam por caluniar e achincalhar o
Integralismo e os Integralistas, na vã esperança de poder deter a nossa Marcha,
que é a Marcha do Brasil, da Hispanidade e de todos os povos semi-coloniais da
Terra.
O nosso crescimento, companheiros, fará com que nós, que até agora já sofremos
ataques só comparáveis, em sua covardia, àqueles que sofreram o Cristo e os
primeiros cristãos, sejamos cada vez mais atacados. Em maio de 1934, nas
imortais páginas de sua obra “Palavra Nova dos Tempos Novos”, com efeito, nosso
Chefe Plínio Salgado já previa tudo o que sofremos e ainda viremos a sofrer:
“Infelizmente, esse ataque não virá de peito a descoberto. Virá, covardemente, no
anonimato, em que se enrosca a calúnia e se eriçam as injúrias. Teremos um
período em que se procurará implantar confusão em nossas hostes, trabalhando as
agências telegráficas e a imprensa disponível na manipulação de mentiras e
perfídias. Os demagogos sairão a campo, como já estão saindo, para intrigar os
integralistas com os proletários, com os católicos, os protestantes, os espíritas, com
os proprietários, com patrões e empregados. Agentes ocultos transmitirão para o
Norte mentiras sobre o Sul e vice-versa. Serão inventadas crises, que nunca
existiram, fatos que nunca se deram.
“Os Integralistas serão perseguidos, negados, injuriados e caluniados. Nada deixará
de ser posto em prática; nenhum processo será esquecido.
“Esta batalha vai assumir aspectos grandiosos. Porque um movimento como este
não será suficientemente poderoso se não tiver a fortuna de mobilizar contra ele
todos os maus e todos os inconscientes a serviço dos maus.”
Não tenhamos, portanto, medo das calúnias e injúrias de que somos e seremos
vítimas!
Cerremos fileiras compactas em torno do Integralismo e desfraldemos a bandeira
do Sigma! Avante! Avante!
Desfraldemos a bandeira do Sigma, companheiros!
Despertemos o Brasil!
Abaixo o torvo materialismo!
Viva o Espiritualismo!
Abaixo a liberal-democracia burguesa!
Viva a Democracia Integral!
Abaixo o Estado individualista e o Estado totalitário!
Viva o Estado Integral!
Viva o Integralismo!
Viva a bandeira azul e branca do Sigma!
Anauê!

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