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INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA

Taynah Soares de Alcântara

O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM
DESENVOLVIMENTO

BELÉM
2009
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA

Taynah Soares de Alcântara

O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM
DESENVOLVIMENTO

Trabalho Acadêmico apresentado ao Instituto de


Estudos Superiores da Amazônia como requisito
avaliativo da Disciplina Normalização e Elaboração de
Artigos Técnicos do Curso Pericia e Avaliação de
Impactos Ambientais.
Prof. José Alberto Silva de Sá, M. Eng.

BELÉM
2009
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA

Taynah Soares de Alcântara

O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM
DESENVOLVIMENTO

Trabalho Acadêmico apresentado ao Instituto de Estudos Superiores da Amazônia como requisito avaliativo da
Disciplina Normalização e Elaboração de Artigos Técnicos do Curso Pericia e Avaliação de Impactos
Ambientais.

Professor Avaliador José Alberto Silva de Sá, M. Eng.

________________________________________________

Apresentado em: 09/ 05/ 2009

Conceito: ______________

BELÉM
2009
1 APRESENTAÇÃO

Esta pesquisa bibliográfica apresenta informações sobre o desenvolvimento do homem

na Terra, relacionado com a sua gradativa interferência no meio ambiente, ocasionando

impactos ambientais cada vez mais graves ao planeta. Abrange o despertar da sociedade em

geral para contribuir com a preservação da natureza, através da criação de programas de

proteção ao meio ambiente e enfatiza a grande importância que as empresas têm em aprimorar

seus procedimentos operacionais, direcionando-os para o atendimento das recomendações

elaboradas por estes programas ambientais.


2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Em relação à metodologia aplicada, a pesquisa baseia-se na leitura de livros e sites

relacionados ao desenvolvimento sustentável. Com uma pesquisa do tipo exploratória, através

de levantamento e sistematização da literatura especializada, identifica-se o procedimento

tomado para a elaboração do trabalho.


3 POSITION PAPER

O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM DESENVOLVIMENTO

Taynah Soares de Alcântara

O panorama mundial relacionado ao desenvolvimento humano e o meio ambiente vem

mudando sensivelmente desde a existência da Terra. O número de pessoas no planeta

começou a crescer e passou a ocupar praticamente todos os continentes no mundo todo, e para

isso, a elaboração de várias maneiras de organização social e a busca de soluções para os

problemas enfrentados para conseguir sobreviver, tornou-se de extrema importância.

Atualmente, milhões de pessoas em todo o mundo lutam pela mesma causa, tentando abrir os

olhos de outras ainda não despertas para o problema dos perigos eminentes de uma postura

agressiva ao meio ambiente em que vivemos e os riscos concretos que corremos.

Em 1979, James Lovelock e Lynn Marguli, formularam a hipótese da Teoria de Gaia,

que segundo a bióloga Patrícia Mousinho (2003) “a Terra é um único e complexo organismo,

capaz de se auto-regular e se auto-organizar”. De acordo com a hipótese, os organismos têm a

capacidade de manter o equilíbrio do clima no planeta, resultando em níveis favoráveis para

todas as formas de vida na Terra.

A agravação dos problemas ambientais no planeta durante as últimas duas décadas,

resultou no envolvimento da sociedade e das organizações no mundo inteiro, com o objetivo

de salvar a Terra da destruição, como alega Michel Serres (1991, p.15): “O que está em risco é

a Terra em sua totalidade, e os homens em seu conjunto. A história global entra na natureza, a

natureza global entra na Historia: e isto é inédito na Filosofia”.


Atualmente, a questão ambiental está envolta de muitos encontros, congressos e

programas mundiais e tornando-se foco de implementação para grande parte das empresas

conscientes dos desastres ambientais no mundo todo. Para Fritjof Capra (2003), com os

desdobramentos do novo século, um dos principais desafios é construir e manter comunidades

sustentáveis. Segundo Capra (2003, p.19), na década de 1980, o Relatório Brundtland definiu

desenvolvimento sustentável como “A humanidade tem a capacidade de atingir o

desenvolvimento sustentável, ou seja, de atender às necessidade do presente sem

comprometer a capacidade das futuras gerações de atender às próprias necessidades”.

Ana Luiza Camargo (2003) considera que o desenvolvimento sustentável, pode vir a

ser, hoje, nossa única opção viável e segura para alcançar um projeto coerente de civilização e

assegurar o futuro da humanidade. Segundo Montagnier (2000), a humanidade é um novo

sistema biológico, um nível de organização de indivíduos que, em contraste com os sistemas

vivos que nos precederam, ainda não encontrou meios de regulamentação, ou seja, meios de

encontrar um equilíbrio na sua relação com a Terra. Para Barbieri (1997), para manter o

desenvolvimento sustentável, os avanços científicos e tecnológicos são de extrema relevância

para que se ampliem permanentemente a capacidade de utilizar, recuperar e conservar os

recursos naturais.

Ultrapassando a qualificação de apenas mais um mecanismo de desenvolvimento, a

sustentabilidade está relacionada com o envolvimento de toda uma sociedade conscientizada

da real existência de um programa processual do crescimento futuro. Cavalcanti (2002),

explica que para manter um desenvolvimento sustentável, deve-se observar uma notável

transformação social, de escopo mundial, surgindo no espaço da discrepância entre

instituições atuais, envolvimento político e a emergência de novas idéias.

Contudo, de acordo com Kitamura (1994), uma das grandes contradições para se

conseguir manter um desenvolvimento sustentável, são os interesses econômicos, em especial


os internacionais, que não estão subordinados à ética. Além da ausência da necessária

importância dada pelos países industrializados quanto à inviolabilidade territorial e a não-

ingerência em assuntos domésticos de outros Estados. Corson (2002) explica, no Manual

Global da Ecologia, que com o crescimento da população, a produção de alimentos, o uso de

energia e a produção industrial, têm diminuído a capacidade a longo prazo da Terra de dar

condições à vida ou pondo em risco os sistemas naturais.

Em contrapartida, Corson (2002) informa que atualmente, existem alternativas

necessárias para atingir o desenvolvimento sustentável, através de novas tecnologias e

conhecimentos científicos, oferecendo melhor qualidade na produção e tornando as questões

humanas compatíveis com as leis naturais.


REFERÊNCIAS

BARBIERI, Jose Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: As estratégias de mudanças da


Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 1997.

CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: Dimensões e desafios. São


Paulo: Papirus, 2003.

CAPRA, Fritjof. Meio Ambiente no Século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental
nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas


públicas. 4.ed. – São Paulo: Cortez : Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002.

CORSON, Walter H. Manual Global de Ecologia: O que você pode fazer a respeito da crise
do meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Augustus, 2002

KITAMURA, Paulo Choji. A Amazônia e o desenvolvimento sustentável. Brasilia:


EMBRAPA – SPI, 1994.

MONTAGNIER, Luc. Perigos e consciência. Disponível em:


http://hps.infolink.com.br/peco/p000130b.htm.
Acesso em: 22 abr. 2009.

MOUSINHO, Patrícia. Meio Ambiente no Século 21: 21 especialistas falam da questão


ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

SERRES, Michel. O contrato natural. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.

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