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“Portefólio de

Comunicação
Educacional”
Um percurso…
Este portefólio pretende transmitir o que foi o meu
percurso na UC de Comunicação Educacional do
MCEM 2009

Maria Filomena Gusmão Beira Grazina


Julho de 2009

Comunicação Educacional
Docente: António Quintas Mendes
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

Ao chegar ao final deste semestre é altura de fazer um balanço e reflectir sobre o que
foi este percurso:
- textos e artigos lidos;
- anotações e registos feitos;
- trabalhos, pesquisas e entrevistas realizadas;
realizadas
- contributos para a reflexão e discussão dos assuntos abordados…
abordados
Foi um percurso pleno de variedade no que diz respeito à utilização de aplicações
informáticas (wikis, fóruns, googledocs, chats, ambiente virtual 3D) onde se recorreu
essencialmente à escrita (com excepção dos poucos momentos de utilização da voz
na SL). A comunicação processou-se
processou síncrona e assíncronamente, com maior ou
menor interacção e socialização,
socialização, conforme a(s) aplicação(ões) utilizada(s) e as
exigências do trabalho.
Houve espaço para o trabalho de grupo e para a reflexão individual, mas sempre
visando
ndo uma construção do conhecimento eminentemente colaborativa.
Desta variedade resultou uma experiência enriquecedora do ponto de vista pessoal e
profissional.

A ctividade 1 - Tradução por capítulos do livro de Walter Ong (“Orality and Literacy
Literacy-
The Techonogizing of the Word")

Nesta actividade formou-se


se o Grupo Laranja a quem coube a tradução e respectivo
resumo dos capítulos 6 e 7. Organizámo-nos
Organizámo em pares, a mim e à colega Milena Jorge
coube-nos o capítulo 6,, trabalhámos em equipa recorrendo à wiki criada para o Grupo
(http://walterong.wikispaces.com/
http://walterong.wikispaces.com/), ao fórum da plataforma da UAb e ao contacto
síncrono via gmail. Contámos com o apoio do restante grupo e mesmo com elementos
fora do grupo, nomeadamente na fase de tradução, recorrendo ao diciofórum criado
para o efeito.
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Inicialmente, como a wiki para mim era uma novidade, comecei por colocar a tradução
a seguir à tradução da Milena, mas após perceber o funcionamento íamos alterando
directamente aquilo que nos parecia menos “correcto”, de tal forma que hoje é difícil
dizer o que foi feito por cada uma de nós.

Assim, coloco aqui o excerto inicial da tradução que sei ter resultado apenas do meu
contributo pessoal:

O primado do enredo

A mudança da oralidade para os registos literários, nos diferentes géneros - o lírico, a


narrativa, o discurso descritivo, a oratória (puramente oral ou simbolicamente
organizado dirigido ao grande público, estilo-televisivo), o drama, as obras filosóficas e
as científicas, a historiografia e a biografia, isto para mencionar apenas alguns.
Destes, o género mais estudado em termos passagem da oralidade para o registo
escrito foi a narrativa. Será útil aqui, considerar alguns dos trabalhos realizados sobre
a narrativa para sugerir algumas das novas perspectivas oferecidas pelos estudos da
oralidade-literacia. Para o que agora se pretende, podemos encontrar propósitos
semelhantes ao drama, que embora não apresente a acção subordinada ao narrador,
também possui um enredo, tal como a narrativa.
Obviamente, outros desenvolvimentos na sociedade, para além da mudança da
oralidade para os registos literários, ajudam a determinar o desenvolvimento da
narrativa ao longo dos tempos – mudanças na organização política, desenvolvimentos
religiosos, intercâmbios culturais e acima de tudo a inclusão de outros géneros
verbais. Este tratamento da narrativa não se destina a reduzir toda a causalidade à
passagem oralidade-literacia, mas serve apenas para mostrar alguns dos efeitos que
esta mudança produziu.
A narrativa é sempre um estilo maior da arte verbal, que surge em todo o percurso
desde as culturas primárias orais até à literacia avançada e ao processamento
electrónico de informação. Em certo sentido, a narrativa é primordial entre todas as
formas de arte verbais pela maneira como está subjacente em tantas outras formas de
arte, muitas vezes até mesmo nas mais abstractas. O conhecimento Humano vem
com o tempo. Até por detrás das abstracções da ciência, há a narrativa das
observações, na base das quais as abstracções foram formuladas. Os estudantes num
laboratório de ciências têm de "descrever pormenorizadamente” as experiências, o
que é o mesmo que dizer, que eles têm que narrar o que fizeram e o que aconteceu
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quando o fizeram. A partir da narrativa podem fazer-se algumas generalizações ou


formular algumas conclusões abstractas. Por detrás dos provérbios, dos aforismos, da
especulação filosófica e dos rituais religiosos reside a memória da experiência humana
mantida e fortalecida pelo processo narrativo a que foi sujeita. A poesia lírica implica
uma série de eventos nos quais a voz está implícita ou directamente relacionada. Tudo
isto para dizer que o conhecimento e o discurso resultam da experiência humana e
que a forma mais elementar de processar a informação da experiência humana
verbalmente é dar-se conta disso à medida que essa experiência se vai desenrolando
e tornando-se real incorporada no fluxo do tempo. Desenvolver um enredo é uma
maneira de lidar com esse fluxo.

Narrativa e culturas orais

Embora presente em todas as culturas, a narrativa é de alguma forma mais


largamente funcional nas primitivas culturas orais. Primeiro, numa cultura oral primária,
como salientou Havelock (1978a; cf. 1963), o conhecimento não pode ser gerido em
elaboradas categorias abstractas, de cariz mais ou menos científico. As culturas orais
são incapazes de gerar categorias como essas, assim, usam as histórias com acção
humana para armazenar, organizar e comunicar muito do que sabem. A maioria, se
não todas, as culturas orais geram bastantes narrativas ou séries de narrativas, como
as histórias das guerras de Troianas entre os antigos Gregos, as histórias do coiote,
entre as várias populações Indígenas Americanas, o Anansi (aranha), com algumas
heranças africanas, no Belize e noutras culturas das Caraíbas, as histórias Sunjata do
antigo Mali, as histórias Mwindo entre os Nyanga, e assim por diante. Devido ao seu
tamanho e complexidade de cenas e acções, as narrativas deste tipo são
frequentemente repositórios exíguos da erudição de uma cultura oral.
Em segundo, a narrativa é particularmente importante nas primitivas culturas orais
porque pode conter uma quantidade significativa de conhecimento sob formas
compridas e razoavelmente duradoiras - que numa cultura oral significam formas
sujeitas à repetição. Máximas, enigmas, provérbios, e outros como tais, também
resistem ao tempo e são normalmente breves. As fórmulas rituais, embora mais
longas, têm frequentemente conteúdo mais especializado. As genealogias, que podem
ser relativamente longas, apresentam apenas informação altamente especializada.
Outras formas compridas tendem a ser pontuais e de ocorrência casual. Embora uma
oração possa ser tão substancial e tão longa como a maioria narrativas, ou parte de
uma narrativa, que possa ser transmitida alguém que se encontra sentado, não é
duradora: não é normalmente repetida. Por ser dirigida ao próprio e a uma
circunstância particular, na ausência total da escrita, desaparece da cena humana
para sempre com a circunstância que lhe deu origem. A lírica tende a ser breve ou
pontual ou ambos. E assim também com outras formas.
Numa cultura da escrita ou de impressão, texto liga fisicamente os seus conteúdos
permitindo recuperar qualquer organização ou pensamento como um todo. Nas
primitivas culturas orais, onde não existe texto, a narrativa serve para ligar mais
maciça e permanentemente o pensamento do que qualquer outro género.

Enredo e memória oral

A narrativa por si tem uma história. Scholes e Kellogg (1966) examinaram e


esquematizaram algumas das formas pelas quais a narrativa no Ocidente se
desenvolveu a partir das suas tradições orais ancestrais até à actualidade, com uma
total atenção aos seus complexos factores como o social, o psicológico, o estético, e
ainda outros. Reconhecendo as complexidades de toda a história da narrativa, a
explicação actual servirá simplesmente para chamar a atenção de algumas diferenças
significativas que se estabelecem entre a narrativa puramente oral e a narrativa
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literária, com particular ênfase para os aspectos que se prendem com o funcionamento
da memória.
A retenção e a recordação do conhecimento numa cultura primitiva oral, descrita no
Capítulo 3, recorre a estruturas intelectuais e tipos de procedimentos pouco familiares
e frequentemente menosprezados por nós.
Um dos lugares onde as estruturas e procedimentos da mnemónica oral se
manifestam mais espectacularmente é, com efeito, na intriga da narrativa, que na
cultura oral não é bem aquilo que tipicamente consideramos a intriga ser.
As pessoas das culturas literatas e tipográficas actuais pensam facilmente numa
narrativa arquitectada conscientemente, traçada em parcelas lineares climáticas
frequentemente expressas em diagrama como as bem-conhecidas “pirâmides de
Freytag” (i.e. uma trajectória ascendente, seguida de uma trajectória descendente):
uma acção ascendente acumula tensão, crescendo até a um ponto de clímax, que
consiste frequentemente num reconhecimento ou outro incidente, trazendo ao
momento uma peripécia ou uma inversão na acção, que é seguido de uma resolução
ou desenlace – pois esta intriga linear climática convencional está frequentemente
associada ao acto de atar e desatar de um nó. Esta é a espécie de intriga que
Aristóteles encontra no drama (Poética, 145 lb-1452b) – o local determinante para
essa intriga, desde o drama Grego, ainda que desempenhado oralmente, era
composto em texto escrito e constitui o primeiro género verbal no Ocidente, e
manteve-se, por séculos, como o único a ser completamente controlado pela escrita.
A antiga narrativa oral Grega, a epopeia, não foi construída desta forma. Na sua Ars
Poetica, Horácio escreve que o poeta épico ‘incentiva à acção e precipita o ouvinte no
meio das coisas’ (linhas 148-9). Horácio tinha principalmente em mente o
característico desrespeito pela sequência temporal manifestado pelos poetas épicos.
O poeta refere uma situação e, só posteriormente, oferece uma explicação, por vezes
bastante detalhada, de como esta surgiu. Ele, provavelmente, também teria em mente
o vigor e consciência de Homero (Brink 1971, pp. 221-2): ‘Homero quer chegar
imediatamente onde está a acção’. O que quer que isto seja, os poetas literatos
eventualmente interpretaram a in media res de Horácio fazendo o hysteron proteron
obrigatório na epopeia. Deste modo, John Milton explica no 'Argumento' do Livro I do
Paraíso perdido que, depois de propor ‘em síntese todo o assunto’ do poema e
tocando em cima da ‘primeira causa’ da queda de Adão ‘o Poema empurra para o
meio das coisas’
As palavras de Milton mostram-nos que ele detém, desde o início, o controlo do
assunto e das causas que alimentam a sua acção não passíveis de ser controladas
por nenhum poeta oral. Milton tem em mente uma trama altamente organizada, com
princípio, meio e fim (Poetics de Aristóteles 1450b) numa sequência temporal
correspondente à do desenrolar da acção. Esta trama que ele deliberadamente
desmembrou para a poder reunir obedecendo a um padrão anacrónico artificial e
consciente.
No passado a exegese dos literados sobre os épicos orais era a de considerar que
estes faziam exactamente a mesma coisa, imputando-lhes o desvio temporal artificial
e consciente, de uma organização que está, de facto, indisponível sem a escrita. Tal
exegese esbarra no mesmo (...)

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Do resultado do nosso trabalho colaborativo e após a revisão das restantes colegas


laranjas, passámos à fase do resumo, onde seguimos o mesmo procedimento
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Milena

Penso que os dois resumos estão semelhantes em termos de ideias, o que me parece
é que nesta segunda versão a organização dessas ideias está melhor conseguida
porque já resultou do contributo das duas, por isso, se concordares, pedíamos à
Margarida para dar uma vista de olhos a esta última versão, tal como sugeriste.
Depois com base nisso faço as alterações que forem necessárias. Deste modo, vou
colocar na wiki apenas esta versão, depois logo vemos. Se precisares de ajuda diz
porque eu hoje vou estar inteiramente livre e disponível para o que for preciso.

Bjocas

Mena

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O resultado final pode ser visto em http://www.wix.com/milenajorge/walterong

Esta actividade, para além do conhecimento desta obra de W. Ong onde o autor
explana a sua visão de como a mudança da oralidade primária para a literacia mudou
também a forma de funcionamento da mente humana e consequentemente a sua
cultura e organização social bem como o surgimento da oralidade secundária,
associada pelo autor ao aparecimento dos meios electrónicos de comunicação,
permitiu-me conhecer e explorar a ferramenta wiki.
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A ctividade 2 – Preparação do Congresso Walter Ong na Second Live

Esta actividade decorreu, até ao congresso, em ambiente SL e no Sloodle. Para mim


outra experiência completamente nova. Contacto com o ambiente 3D, criação do
avatar, voar, aprendizagem das técnicas necessárias à apresentação em congresso,
trabalho de grupo em sincronia e em interacção constante entre os elementos do
grupo, restantes colegas e com a professora. Uma etapa muito trabalhosa mas que
nos deu imenso prazer e o sentimento de dever cumprido.

Aula “formal” na sandbox da Academia

Actividade in world Stonehenge

Visita à ilha da Educação e Inovação


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Na preparação do congresso, para além da fase de construção do power point,


selecção de imagens, organização do texto, foi necessário treinar a apresentação e
prevenir algumas eventualidades, bem como antecipar algumas questões que
pudessem surgir no período de discussão que se seguiu à apresentação. Desta etapa
deixo alguns registos da minha contribuição.
Compilação de imagens e organização de texto

Transcrição da notecard da primeira sessão de trabalho com a professora (25-


05-2009)

[15:14] Mimia Hannu: Colegas... eu [15:26] Rita Arkright: :) [15:40] Rita Arkright: desculpem
fiquei sem perceber mto bem o que [15:27] Rita Arkright: a prof ainda n mas estou tb a fazer outras coisas...~
ficou combinado pode estar connosco, mas virá [15:40] Mysa Randt está Online
[15:14] Rita Arkright: tb estou a [15:31] Mimia Hannu: a prof esta a [15:40] Sloodle Toolbar v1.4:
experimentar avisar q já esta disponivel Configuration received
[15:15] Mimia Hannu: será q dar [15:32] Rita Arkright: sim [15:41] Mysa Randt: crashei
para fazer uma recapitulação... peço [15:34] Mysa Randt está Offline [15:41] Mysa Randt: as minhas
imensa desculpa [15:35] Anemolif Petrovic: desculpas
[15:15] Rita Arkright: cada 2 fazem a desculpem eu tou aqui e no trabalho [15:41] Rita Arkright: :)
sua parte em moviemaker de at ao mesmo tempo [15:41] Mysa Randt: aqui vai logo á
[15:15] Mimia Hannu: ah ok [15:35] Rita Arkright: ok vida o pc
[15:15] Mimia Hannu: mas sem som [15:35] Rita Arkright: a prof já volta... [15:41] Rita Arkright: o que
[15:15] Rita Arkright: seleccionam [15:35] Rita Arkright: ´vamos só queremos falar consigo hoje, tb é
imagens, gravam a voz confirmar se dá p utilizarmos o movie rápido
[15:15] Rita Arkright: a música será maker e q apresentamos o trabalho [15:42] Rita Arkright: já temos o
selccionada amanhã na 4ª texto e as imagens
[15:15] Mimia Hannu: mas percebi [15:35] Rita Arkright: é isso não e´? [15:42] Mysa Randt: np
que fariamos primeiro um resumo [15:36] Alicia Qarnac: sim [15:42] Mysa Randt: estou á vossa
das três partes? [15:36] Anemolif Petrovic: sim disposição
[15:16] Rita Arkright: isso já está [15:36] Mimia Hannu: yeps [15:42] Rita Arkright: queríamos
[15:16] Rita Arkright: agora é pôr [15:36] Mimia Hannu: continuam organizar no moviemaker, poder ser?
tudo em prática sem me ouvir? [15:42] Rita Arkright: assim, iríamos
[15:16] Mimia Hannu: ah ok [15:37] Alicia Qarnac: não ouvi tentar adicionar voz
[15:26] Nalemi Canucci está Online mimia [15:42] Mysa Randt: sim, pode
[15:26] Rita Arkright: olá nalemi!!! [ [15:37] Mimia Hannu: pois... não sei [15:43] Mysa Randt: e n acham que
15:26] Mimia Hannu: Olá! q se passa... a voz irá tirar parte do interesse da
[15:26] Rita Arkright: estamos na [15:38] Mimia Hannu: tenho de falar vossa comunicação aqui?
praia, junto à fogueira com a prof... deve haver aqui alguma [15:43] Mysa Randt: com voz
opção que não está ligada trabalha sozinho, n?
[15:38] Mimia Hannu: deduzo [15:43] Rita Arkright: pensámos
[15:39] Rita Arkright: n te oiço tb introdução e conclusão escrita

[15:43] Mysa Randt: perdendo parte [15:50] Anemolif Petrovic: [15:55] Anemolif Petrovic: pois
do interesse comunicativo que tem considerando q se segue uma [15:55] Mysa Randt: quem fez a conf
[15:44] Rita Arkright: pois, como é a discussao já tinha saído
nossa 1ªcomunicação em sl... [15:50] Mysa Randt: avisado [15:55] Mysa Randt: e a plateia
[15:44] Mysa Randt: quem é do previamente falava
vosso grupo? [15:50] Mysa Randt: que n tiver [15:55] Alicia Qarnac: pois, tudo ao
[15:44] Rita Arkright: ane, benji, [15:50] Mysa Randt: tem que tentar mesmo tempo
nalemi, alicio, mimia e eu ter, n? [15:55] Mysa Randt: n sei qual o
[15:44] Anemolif Petrovic: olá [15:50] Mysa Randt: agora, na parte problema da apresentação das
[15:44] Mimia Hannu: :-) do debate imagens?
[15:45] Anemolif Petrovic: a [15:50] Mysa Randt: terão mesmo [15:55] Mysa Randt: pode-me
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avaliação de profs é mesmo que responder por escrito esclarecer Rita?


complicada lol [15:50] Rita Arkright: estávamos tb a [15:55] Mysa Randt: tudo ao mesmo
[15:45] Mimia Hannu: lol pensar utilizar uma música de fundo, tenpo, exacto
[15:45] Rita Arkright: a prof está a neste caso, também não fará sentido [15:55] Mysa Randt: assim tipo: feira
referir se n achamos que a voz irá [15:50] Mysa Randt: se a pessoa n [15:56] Melissa Ravinelli está Online
tirar parte do interesse comunicativo tiver som [15:56] Mysa Randt: e, na verdade,
[15:46] Mysa Randt: eu penso que [15:51] Mysa Randt: a música de o moderador
sim fundo faz-me sentido [15:56] Mysa Randt: precisa de ter
[15:46] Mysa Randt: com voz [15:51] Alicia Qarnac: mas tb existe o ordem na plateia
[15:46] Anemolif Petrovic: percebi perigo de problemas só na altura... [15:56] Rita Arkright: (na aula de
devia ter colocado este aparte entre [15:51] Mysa Randt: na hoje, no final, apresentou um vídeo,
() apresentação onde a voz, imagens e música
[15:46] Mysa Randt: teria muito [15:51] Mysa Randt: a voz gravada é estavam presentes)
interesse no fórum que n faz [15:56] Mysa Randt: no nosso caso
[15:46] Mysa Randt: aqui onde vcs [15:51] Rita Arkright: ok vamos usar o sloodle gestures
podem apresenntar e comunicar [15:51] Mysa Randt: nada a ver... [15:56] Mysa Randt: terá que haver
[15:46] Mysa Randt: se querem usar uma coisa c a outra um moderador
voz [15:51] Rita Arkright: pensei em algo [15:57] Mysa Randt: que terá quee
[15:47] Mysa Randt: deverão usá-la como foi apresentado hoje à tarde star atento a quem pede a voz
ali mesmo, in loco [15:51] Anemolif Petrovic: posso [15:57] Mysa Randt: e dar a palavra
[15:47] Alicia Qarnac: deve ser dizer uma coisa [15:57] Rita Arkright: ok, assim será
sincrona [15:52] Rita Arkright: mas se mais fácil
[15:47] Anemolif Petrovic: isso é gravarmos somos meros [15:57] Mysa Randt: pede a palavra*
mt arriscado espectadores e n apresentadores [15:57] Mysa Randt: e dar a palavra
[15:47] Mysa Randt: exacto [15:52] Mysa Randt: e como foi [15:57] Mysa Randt: pela ordem
[15:47] Rita Arkright: mas pode n apresentado hoje à tarde? pedida
funcionar... [15:52] Mysa Randt: Pode Ane [15:57] Rita Arkright: e será do
[15:47] Mysa Randt: é comum irmos [15:52] Mimia Hannu: (desculpem... grupo?
fazer uma apresentação com uma tive de me ausentar) [15:57] Mysa Randt: n falei isso c o
apresentação em que as vozes [15:52] Anemolif Petrovic: esta ida prof Quintas ainda
estejam gravadas? agora à conferencia [15:57] Rita Arkright: ok
[15:47] Rita Arkright: não [15:52] Rita Arkright: na última parte [15:57] Mysa Randt: mas a mim, faz-
[15:47] Mysa Randt: se n funcionar o da aula, penso q era sobre o sloodle me sentido que seja
som [15:52] Rita Arkright: o que foi [15:58] Mysa Randt: uma do grupo
[15:48] Mysa Randt: funciona da projectado [15:58] Mysa Randt: acodado entre
forma mais ussual em comunicação [15:52] Anemolif Petrovic: deixou- vcs
[15:48] Mysa Randt: ESCRITA! me preocupada [15:58] Anemolif Petrovic: tb a mim
[15:48] Rita Arkright: ok [15:52] Anemolif Petrovic: vai ser [15:58] Mysa Randt: que obviamente
[15:48] Mysa Randt: e c algumas dificil esteja atenta
pessoas funciona sp [15:53] Anemolif Petrovic: gerir a [15:58] Anemolif Petrovic: até para
[15:48] Mysa Randt: com outras n plateia gerir tempos
[15:48] Mysa Randt: têm de pensar [15:53] Rita Arkright: temos [15:58] Mysa Randt: exacto
que a apresentação aqui vantagem, pois seremos o último [15:58] Mimia Hannu: pois
[15:48] Mysa Randt: é exactamente grupo a apresentar, podemos ir [15:58] Mysa Randt: embora saibam
a mesma que em qualquer outro aprendendo com os colegas que eu vou sempre estar p trás
lugar real [15:53] Rita Arkright: :) [15:58] Mysa Randt: e dar a minha
[15:49] Mysa Randt: apenas têm a [15:53] Mysa Randt: bom... colherada qd achar necessário
necessidade tv de recorrer tb à [15:54] Mysa Randt: em primeiiro [15:58] Rita Arkright: obrigada
escrita lugar [15:58] Mysa Randt: em privado
[15:49] Mysa Randt: isso n quer [15:54] Mysa Randt: n viram qq [15:58] Mysa Randt: obviamente
dizer que n pensem em usar a voz apresentação [15:58] Alicia Qarnac: :)
também [15:54] Mysa Randt: pois qd [15:59] Rita Arkright: nós tb
[15:49] Rita Arkright: substituimos a chegamos havia apenas um debate estaremos em conferência...
oralidade pela escrita [15:54] Anemolif Petrovic: sim [15:59] Anemolif Petrovic: lol
[15:49] Mysa Randt: aliás, se [15:54] Mysa Randt: sobre o que foi [15:59] Mimia Hannu: :-)
avisarem que vão apenas usar voz mostrado [15:59] Mysa Randt: ng tem nada
[15:49] Mysa Randt: quem n ouvir é [15:54] Mysa Randt: e sinceramente que saber se se esqueceram deo
problema dele, n vosso eu n vi nada do sloodle ali tempo
[15:49] Anemolif Petrovic: isso n é [15:54] Mysa Randt: vi siim que se [15:59] Rita Arkright: e com o
mt leal falava de objectos de aprendizagem textinho preparado...
[15:50] Rita Arkright: pelo seguro, [15:54] Mysa Randt: assitiram a uma [15:59] Mysa Randt: de dar a
utilizaremos a escrita, possivelmente grande confusão palavra pela ordem, entendem?
[15:50] Mysa Randt: Ane, se for [15:55] Mysa Randt: pk certamente n [15:59] Rita Arkright: sim
avisado que a comunicação é com havia qualquer moderador [15:59] Mysa Randt: exacto minhas
som queridas
[15:59] Mysa Randt: a propósito do [16:04] Anemolif Petrovic: e temos q [16:09] Anemolif Petrovic:
texto ter as unhas pequeninas lol deviamos dizer o q pensamos sobre
[15:59] Mysa Randt: viram os [16:04] Mysa Randt: está esclarecida este desafio
materiais que eu vos dou das aulas? esta parte? [16:09] Mysa Randt: e capítulos
[15:59] Rita Arkright: o notecard? [16:04] Mysa Randt: lol [16:09] Mysa Randt: obviamente que
[16:00] Anemolif Petrovic: sim [16:05] Rita Arkright: sim, tínhamos sim
[16:00] Mysa Randt: já repararam pensado tb assim...lol [16:10] Mysa Randt: quer na vossa
que é um monólogo? [16:05] Anemolif Petrovic: sim apresentação
[16:00] Mysa Randt: notecard [16:05] Mysa Randt: se forem para o [16:10] Mysa Randt: quer até no
[16:00] Mysa Randt: mesmo o que movie maker sloodle
deixo no sloodle [16:05] Anemolif Petrovic: profª [16:10] Mysa Randt: e n se
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[16:00] Anemolif Petrovic: podemos [16:05] Mysa Randt: (filme) esqueçam de ir lá deixando as
fazer para dar a assistencia [16:05] Mysa Randt: t~em que dar vossas opiniões
[16:00] Mysa Randt: tenho 3 prontos tempo em cd slide [16:10] Mysa Randt: no vosso
[16:00] Mysa Randt: das 3 ultimas [16:05] Mysa Randt: para bloque
aulas para lá meter escreverem/ dizerem o texto [16:10] Mysa Randt: e até no fórum
[16:00] Rita Arkright: eu hoje fiz um [16:05] Mysa Randt: n passe para o [16:10] Mysa Randt: n se esqueçam
da aula completa slide seguinte de que as vossas opiniões serão
[16:00] Mysa Randt: sinceramente [16:05] Mysa Randt: sem o texto ser muito importantes
[16:00] Mysa Randt: o que vão dizer, terminado [16:10] Rita Arkright: penso q todas
acho que n [16:05] Mysa Randt: ou o contrário poderemos intervir: moderadora,
[16:00] Mysa Randt: mas podem [16:06] Rita Arkright: e no ppt, n é introdução, conclusão e
preparra outros materiais assim? apresentação de 3 partes
[16:01] Anemolif Petrovic: as ideia [16:06] Anemolif Petrovic: isto tá [16:11] Anemolif Petrovic: oiçam
chave bonito [16:11] Mysa Randt: mas vcs são 5
[16:01] Mysa Randt: e no final dar [16:06] Rita Arkright: somos nós que [16:11] Anemolif Petrovic: eu n me
sim... controlamos a passagem de parece q
[16:01] Anemolif Petrovic: no final imagens? [16:11] Rita Arkright: somos 6
claro [16:06] Mysa Randt: no ppt vcs [16:11] Rita Arkright: se calhar
[16:01] Mysa Randt gave you aula mudam as imagens falhou-me alguém
fotografia 1_mcem. [16:06] Mysa Randt: conforme [16:11] Mysa Randt: embora
[16:01] Melissa Ravinelli: Olá boa queiram convém n esquecer que o pqpel de
noite [16:06] Mysa Randt: a passagem n é quem passa as imagens tb é
[16:01] Mysa Randt: olhem esse automática importante
notecard, p ex... [16:06] Rita Arkright: e a múscia de [16:11] Anemolif Petrovic: tenham
[16:01] Mimia Hannu: (thks Mysa) fundo, tb dá no ppt, aqui no sl? q ser as seis pessoas
[16:01] Mysa Randt: reparem que eu [16:06] Mysa Randt: obviamente têm [16:11] Mysa Randt: isto se forem
falo sozinha que estar coordenadas entre vcs para imagens
[16:02] Mysa Randt: já com as [16:06] Mysa Randt: para só [16:11] Mysa Randt: se forem para o
palavrinhas todas como vou dizer... passarem a imagem qd o texto filme
[16:02] Mysa Randt: o texto tem que terminar [16:11] Anemolif Petrovic: a
estar todo prearado [16:07] Anemolif Petrovic: estamos participar
[16:02] Mysa Randt: exactamente a pensar haver apenas 3 oradores [16:11] Mysa Randt: ele passa
como vão dizer [16:07] Anemolif Petrovic: e n 6 sozinho
[16:02] Alicia Qarnac: sim [16:07] Mysa Randt: sim [16:11] Mysa Randt: e aí há um 5.º
[16:02] Mysa Randt: obviamente que [16:07] Mysa Randt: se vcs acharem elemento que tb deve fazer algo
se meterem uma palavra aqui outra bem... [16:12] Anemolif Petrovic: pq o q
acolá, n se perdem [16:07] Anemolif Petrovic: que lhe temos q pensar e na qualidade da
[16:02] Mysa Randt: mas... tenham parece apresentação
o vosso fio condutor ali ao lado [16:07] Mysa Randt: n me parece [16:12] Mysa Randt: acho eu
[16:02] Mysa Randt: abertinho em mal [16:12] Rita Arkright: temos de
motecard [16:08] Mysa Randt: e as outras ensaiar, deve haver alguns aspectos
[16:03] Melissa Ravinelli: beijinhos duas? q n estamos a contar
meninas [16:08] Mysa Randt: a que modera tb [16:12] Anemolif Petrovic: n
[16:03] Mysa Randt: se imaginarem tem que falar acham?
perguntas que vos possam ser feitas [16:08] Anemolif Petrovic: talvez [16:12] Mysa Randt: apresentação/
[16:03] Mysa Randt: escrevam logo uma moderadora comunicação?
as respostas [16:08] Rita Arkright: introdução e [16:12] Rita Arkright: sim
[16:03] Rita Arkright: sim conclusão [16:12] Anemolif Petrovic: sim
[16:03] Mysa Randt: assim n têm [16:08] Mysa Randt: ao dar a palavra [16:12] Mimia Hannu: yeps
que pensar nelas mais tarde e dizer o que vai acontecer [16:13] Anemolif Petrovic:
[16:03] Mysa Randt: nem estar ali a [16:08] Mysa Randt: eu vou fazer a parecemos os putos a quere q todos
escrever o texto introdução aos grupos do grupo falem
[16:03] Mysa Randt: o texto vai-se [16:08] Mysa Randt: obviamente [16:13] Rita Arkright: lol
colando [16:08] Anemolif Petrovic: claro [16:13] Anemolif Petrovic: n é ai q
[16:03] Mysa Randt: bocadinho a [16:09] Rita Arkright: mas n se ve o trabalho q está por detras
bocadinho poderemos fazer uma introdução ao [16:13] Anemolif Petrovic: ali tem q
[16:04] Mysa Randt: têm que treinar trabalho? ser o melhor para q assiste
os comandos [16:09] Mysa Randt: podem e devem [16:13] Mimia Hannu: lol
[16:04] Mysa Randt: CRTL+C [16:09] Anemolif Petrovic: nao [16:13] Anemolif Petrovic: nao vos
[16:04] Mysa Randt: e CTRL+P acha q antes de começar parece?
[16:04] Mysa Randt: pois é apenas [16:09] Mysa Randt: eu apenas vou [16:13] Mimia Hannu: eu tb
como o copy e paste funciona no SL dizer nome do grupo concordo
[16:04] Melissa Ravinelli está Offline [16:09] Rita Arkright: pois [16:14] Rita Arkright: sim
[16:04] Rita Arkright: eu utilizo CTRL [16:09] Mysa Randt: intervenientes [16:14] Alicia Qarnac: sim
- V (para o paste/colar) [16:19] Rita Arkright: lol [16:25] Mysa Randt: mas estará já
[16:14] Rita Arkright: prof, com o ppt, [16:19] Anemolif Petrovic: lol no grupo das vossas disciplinas
tb podemos utilizar música de fundo, [16:19] Mysa Randt: sim [16:25] Mysa Randt: chama-se
n é? [16:19] Mysa Randt: eu colquei Presenters do MCEM
[16:14] Mysa Randt: n [16:20] Mysa Randt: porque no meio [16:25] Mysa Randt: e aí todos são
[16:14] Mysa Randt: o ppt n corre no dos e-mais... professores
sl [16:20] Anemolif Petrovic: desculpa [16:26] Mysa Randt: entre vcs terão
[16:15] Mysa Randt: c o ppt vão rita que nomear uma que coloque as
fazer uma imagem de cd diapositivo [16:20] Rita Arkright: mas depois imagens no Presenter depois
[16:15] Mysa Randt: e é isso que vai confirme na aula, sff, ou de outra [16:26] Mysa Randt: ou eu mesma
passar forma, se preferir as coloco, se quiserem
[16:15] Rita Arkright: sim [16:20] Mysa Randt: eu recebo [16:26] Mysa Randt: desde que as
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

[16:15] Mysa Randt: uma imagem centenas e centemns pr dia disponibilizem lá


[16:15] Mysa Randt: n o PPT [16:20] Mysa Randt: mesmo tendo- [16:26] Mysa Randt: eu ainda viu ter
[16:15] Rita Arkright: estática os de lado que preparar os grupos
[16:15] Mysa Randt: exacto [16:20] Anemolif Petrovic: desculpa [16:27] Mysa Randt: mas fiquem já c
[16:15] Mysa Randt: e aí n há mesmo a ideia
musica de fundo [16:20] Rita Arkright: calculo... [16:27] Mysa Randt: de que vai sair
[16:15] Mimia Hannu: sem animação [16:20] Mysa Randt: n é fácil... daí...
ou qq coisa do género? [16:20] Rita Arkright: não ha [16:27] Mysa Randt: se for confuso
[16:15] Rita Arkright: então com problema nenhum, ane, ora... [16:27] Mysa Randt: eu faço
som, só com o wmv [16:20] Rita Arkright: lo [16:25] Mysa Randt: mas estará já
[16:16] Mysa Randt: yeap [16:20] Anemolif Petrovic: mas a no grupo das vossas disciplinas
[16:16] Rita Arkright: ok minha cabecinha tá xalada [16:25] Mysa Randt: chama-se
[16:16] Mimia Hannu: ok [16:20] Mysa Randt: assim no fórum Presenters do MCEM
[16:16] Rita Arkright: professora, fui fica td ali e é fácil fazer as [16:25] Mysa Randt: e aí todos são
ao fórum deixar uma mensagem verificações professores
sobre as marcações [16:20] Rita Arkright: então [16:26] Mysa Randt: entre vcs terão
[16:16] Mysa Randt: o filme deverá [16:20] Rita Arkright: então ou temos que nomear uma que coloque as
ser colocado no youtube tudo sincronizado no wmv, onde imagens no Presenter depois
[16:16] Anemolif Petrovic: ok podemos utilizar música e vídeo, ou [16:26] Mysa Randt: ou eu mesma
[16:16] Anemolif Petrovic: ahn então utilizamos o ppt, onde as coloco, se quiserem
[16:16] Rita Arkright: (para reservar controlamos mais [16:26] Mysa Randt: desde que as
4ª. às 22h, ;)) [16:21] Mysa Randt: quarta às 22, é disponibilizem lá
[16:17] Rita Arkright: ok isso? [16:26] Mysa Randt: eu ainda viu ter
[16:17] Mysa Randt: ok [16:21] Rita Arkright: sim que preparar os grupos
[16:17] Anemolif Petrovic: ok [16:21] Anemolif Petrovic: sim [16:27] Mysa Randt: mas fiquem já c
[16:17] Mysa Randt: vou ter que ir [16:21] Mysa Randt: ok a ideia
cuscar ao e-mail para ver quais são [16:21] Rita Arkright: e aí é q vamos [16:27] Mysa Randt: de que vai sair
as reservas que para lá andam ver... daí...
[16:17] Mysa Randt: perco-me no [16:21] Rita Arkright: articular tudo... [16:27] Mysa Randt: se for confuso
meio de tanta informação [16:21] Rita Arkright: é q na vida real [16:27] Mysa Randt: eu faço
[16:17] Rita Arkright: fomos as a boneca é automática... [16:30] Anemolif Petrovic: mt mais
primeiras :))))))) [16:22] Rita Arkright: lol claras qd usa os placards
[16:18] Mysa Randt: tenho quee [16:22] Mimia Hannu: lol [16:31] Mimia Hannu: cartaz?
estar sp a espreitar [16:22] Anemolif Petrovic: lol engraçado!
[16:18] Mysa Randt: já tinham [16:22] Mysa Randt: lol [16:31] Mysa Randt: é uma ideia
marcado? [16:22] Anemolif Petrovic: [16:31] Mysa Randt: para decorar o
[16:18] Anemolif Petrovic: n http://www.youtube.com/watch?v=lsT- auditório
[16:18] Mysa Randt: tenho ideia de 0vhkxsg [16:31] Rita Arkright: tb concordo,
ter algo [16:23] Anemolif Petrovic: @s visualizamos malhor
[16:18] Rita Arkright: já tínhamos intocáveis [16:31] Anemolif Petrovic: sim
falado consigo ontem [16:23] Anemolif Petrovic: lol [16:31] Mysa Randt: e esse objecto
[16:18] Mysa Randt: se calhar é c [16:23] Anemolif Petrovic: que somos poderá ter a informação que queiram
vcs nós dar às pessoas
[16:18] Mysa Randt: lol [16:23] Mimia Hannu: ;-) [16:32] Rita Arkright: sim, é uma boa
[16:18] Mysa Randt: então é isso [16:23] Rita Arkright: bom, vamos ideia
[16:18] Anemolif Petrovic: pois tem então continuar mais um pouco. Tem [16:32] Anemolif Petrovic: e para
outro grupo mais alguma recomentdação dar uma vista de olhos
[16:18] Rita Arkright: lol importante, professora [16:32] Mysa Randt: exacto
[16:18] Mysa Randt: sei que falei c [16:23] Anemolif Petrovic: lol [16:32] Anemolif Petrovic: qd algo
alguém [16:24] Rita Arkright: lol levanta dúvidas
[16:18] Anemolif Petrovic: n o nosso [16:24] Anemolif Petrovic: rita [16:32] Rita Arkright: quantas
[16:19] Mysa Randt: e tinha a ideia [16:24] Rita Arkright: sim reuniões podemos ter consigo :D?
de quarta e sexta [16:24] Mysa Randt: penso que n [16:32] Mysa Randt: eu vou fazer
[16:19] Rita Arkright: ane, ontem [16:25] Mysa Randt: no sloodle está um folheto de divulgação com tudo o
falámos com a prof já uma disciplina Nova que se vai passar
[16:19] Mysa Randt: daí dizer que [16:25] Anemolif Petrovic: ainda n te [16:32] Rita Arkright: (dadas as
tinha que ir ver tinha dito q tens uns ténis bué solicitações...)
[16:19] Anemolif Petrovic: tá um radicais [16:33] Anemolif Petrovic: olhem
pedido no forum [16:25] Mysa Randt: que verão qde podiamos arranjar o logotipo das
[16:19] Anemolif Petrovic: eu sei entrarem laranjas lol
[16:19] Rita Arkright: eu fiz um [16:25] Mimia Hannu: lol [16:33] Mysa Randt: p isso, a
pedido, n é meu? [16:25] Mysa Randt: estou a prepará- imagem principal do ppt, agradece-
[16:19] Anemolif Petrovic: mas dps la se, para ilustração
vi o forum e tá lá qq coisa [16:25] Mysa Randt: ainda [16:33] Alicia Qarnac: boa ideia :)
[16:19] Rita Arkright: sou eu! [16:38] Anemolif Petrovic: certo [16:44] Rita Arkright: desde que
[16:33] Mysa Randt: acho que vou [16:38] Rita Arkright: 4ªtem de estar concilies as imagens com o texto a
fazer algo bem giro tudo pronto ser projectado...
[16:33] Rita Arkright: :D [16:38] Mimia Hannu: sim... sem [16:44] Alicia Qarnac: ok
[16:33] Mysa Randt: tô cá c umas dúvida [16:44] Rita Arkright: se já souberes
deias... ;) [16:38] Anemolif Petrovic: rita sim, podemos sempre alterar
[16:33] Anemolif Petrovic: e por na [16:38] Mimia Hannu: mais vale [16:45] Mimia Hannu: laranjinhas...
camisola pouco... mas com qualidade! mas temos de ponderar se queremos
[16:34] Anemolif Petrovic: tipo a [16:38] Anemolif Petrovic: o q mm em wmv os slides
da ua queres pronto atá amanha? [16:45] Anemolif Petrovic: ok
[16:34] Rita Arkright: lol [16:38] Anemolif Petrovic: postado [16:45] Mimia Hannu: pq a verdade
[16:34] Anemolif Petrovic: lol no fórum é q não temos controle na passagem
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

[16:34] Mysa Randt: e obviamente [16:38] Rita Arkright: ou o ppt, ou o dos mesmos
que quero que se sintam à vontade wmv, já com o texto em notecard [16:45] Rita Arkright: eu acho q sim,
para fazer upload da imagem para o [16:39] Rita Arkright: pode ser até 4ª, podemos treinar até ficar bem, e
cartaz Às 21h59'... podemos utilizar música de fundo
[16:34] Mysa Randt: sem problema [16:39] Rita Arkright: e não sou eu q [16:46] Anemolif Petrovic: e se
de n terem os 10 lindes quero...lol utilizassemos só na introduçao e na
[16:34] Mysa Randt: eu [16:39] Anemolif Petrovic: percebo conclisao
providenciarei isso [16:39] Rita Arkright: concordam? [16:46] Rita Arkright: eu acho q pode
[16:34] Anemolif Petrovic: mas [16:39] Alicia Qarnac: sim ser feito
temos [16:39] Mimia Hannu: sim [16:46] Rita Arkright: para termos
[16:34] Mysa Randt: e a construção [16:39] Rita Arkright: eu vou tentar o mais controle, basta dividirmos o
do objecto, ok? wmv ficheiro em 3, se for possível
[16:35] Anemolif Petrovic: ok [16:39] Anemolif Petrovic: mas [16:46] Anemolif Petrovic: pq
[16:35] Rita Arkright: eu e a ane pensei q tu fazias o wmv durante a apresentação podemos
temos 50lindes [16:40] Rita Arkright: eu posso fazer, crashar e lá se vai
[16:35] Mysa Randt: mas n é mas têm de me dar as fotos já com [16:47] Rita Arkright: assim, qd se
necessário os títulos muda o orador, inicia um novo cicle
[16:35] Rita Arkright: foi um [16:40] Anemolif Petrovic: por isso [16:47] Mimia Hannu: pois... é tb
presente... perguntei uma hipótese
[16:35] Anemolif Petrovic: é mt [16:40] Anemolif Petrovic: o q [16:47] Rita Arkright: *ciclo
cadeira precisavas [16:47] Anemolif Petrovic: ok
[16:35] Rita Arkright: lol [16:40] Rita Arkright: e o tempo que [16:47] Mysa Randt: ora aí está algo
[16:35] Mysa Randt: lol cada imagem deve permanecer importante
[16:35] Anemolif Petrovic: lol enquanto o texto é escrito [16:47] Mysa Randt: peço desculpa
[16:35] Mysa Randt: a que horas? [16:40] Anemolif Petrovic: lol pela intromissão
[16:35] Mysa Randt: moram aqui? [16:40] Rita Arkright: ou seja [16:47] Mysa Randt: se me
[16:35] Anemolif Petrovic: n [16:41] Anemolif Petrovic: chuta permitem
[16:35] Mysa Randt: bem...guardam [16:41] Rita Arkright: a mimia e a [16:47] Rita Arkright: esteja à
[16:35] Mimia Hannu: eu sou sandra já enviaram o ppt, é só passar vontade, pff
pobrinha... nem um linde para wmv? [16:47] Anemolif Petrovic: claro
[16:35] Mysa Randt: eu faço isso... [16:41] Rita Arkright: está completo [16:47] Mysa Randt: se crasharem o
[16:35] Anemolif Petrovic: foi um assim? que está a ser projectado continua
presente da nalemi [16:41] Rita Arkright: mimia? [16:47] Mysa Randt: pelo que
[16:35] Mysa Randt: ou dou a quem [16:42] Anemolif Petrovic: a letra é a [16:48] Anemolif Petrovic: pois
o fizer mesma? [16:48] Mysa Randt: deve estar
[16:35] Alicia Qarnac: eu tb mimia :) [16:42] Anemolif Petrovic: fonte? alguém preparado para continuar
[16:35] Mysa Randt: só basta [16:42] Rita Arkright: é a q quisermos [16:48] Rita Arkright: temos de estar
dizerem-me [16:42] Anemolif Petrovic: ok todas preparadas p continuar
[16:36] Anemolif Petrovic: que eu ja [16:42] Rita Arkright: em wmv [16:48] Mysa Randt: se a outra se
gastei qs tudo ao jogo lol podemos seleccionar tudo, como no calar
[16:36] Rita Arkright: eu ainda tenho word, em ppt, é igual [16:48] Anemolif Petrovic: mas os
tudo...sou poupadinha [16:42] Rita Arkright: assim, fica tudo tempos de fala
[16:36] Anemolif Petrovic: numas igual [16:48] Anemolif Petrovic: podem
maquinas maradas [16:42] Anemolif Petrovic: boa ser distintos
[16:36] Rita Arkright: lol [16:43] Anemolif Petrovic: [16:48] Oluap Admiral está Online
[16:36] Anemolif Petrovic: lol respondeste ao que eu queria [16:49] Anemolif Petrovic: com o
[16:36] Anemolif Petrovic: eu asto td [16:43] Rita Arkright: o que preciso ppt
[16:36] Anemolif Petrovic: lol de ti ane, é a conjugação das [16:49] Anemolif Petrovic: é mais
[16:37] Rita Arkright: este congresso imagens com as frases facil controlar
está-se a transformar num big [16:43] Anemolif Petrovic: certo [16:49] Rita Arkright: é mais seguro
projecto... [16:43] Rita Arkright: depois é o ppt
[16:37] Rita Arkright: mas vale a adequar o que for escrito ao tempo [16:49] Rita Arkright: se calhar é
pena o investimento:) em que a imagem deve permanecer melhor...
[16:37] Mimia Hannu: lol projectadfiz-me entender? [16:49] Anemolif Petrovic: isso n
[16:37] Anemolif Petrovic: já so [16:44] Anemolif Petrovic: deixo as tenho dúvidas nenhumas
tenho 4l imagens fora do ppt [16:49] Anemolif Petrovic: mas na
[16:37] Rita Arkright: pois, pois... [16:44] Rita Arkright: podes enviar conclusão
[16:37] Rita Arkright: lol mas vamos em ppt, a versão final [16:50] Mysa Randt: olhem que tb n
ser objectivas [16:44] Rita Arkright: ou em word estavam a pensar mal
[16:37] Anemolif Petrovic: :) [16:44] Anemolif Petrovic: e neste [16:50] Anemolif Petrovic: ficava
[16:37] Rita Arkright: primeiro a último indico qd entra cada uma e qt bem o filme com a música
apresentação, depois os tempo permanece certo? [16:50] Mysa Randt: introdução e
pormenores,c erto? conclusão wmv
16:50] Mysa Randt: c som [16:53] Anemolif Petrovic: só nos [16:57] Anemolif Petrovic: o laranja
[16:50] Mysa Randt: a ainda que falta escolher o cenário sl [16:57] Rita Arkright: :)
uma imagem parada [16:53] Rita Arkright: ok ane, fica [16:57] Anemolif Petrovic: ok
[16:50] Mysa Randt: som de fundo combinado...e obrigada pelo elogio [16:57] Mysa Randt: sailor's delight
[16:50] Anemolif Petrovic: tb me ao meu calçado...loln me esqueci... [16:58] Anemolif Petrovic: olha
parece ser [16:53] Anemolif Petrovic: lol [16:58] Anemolif Petrovic: manda-
[16:50] Mysa Randt: o resto se n [16:54] Rita Arkright: foi p colorir a me
quiserem arriscar indumentária lol [16:58] Mysa Randt: bom... estou
[16:50] Anemolif Petrovic: o melhor [16:54] Anemolif Petrovic: fizeste mt dispensada?
[16:50] Mysa Randt: então em bem [16:58] Rita Arkright: neste momento
imagens de ppt [16:54] Rita Arkright: ok, então vou as minhas são o vermelho e o
[16:50] Rita Arkright: acho que sim tratar do ppt..lol rosa(como a minha filhota)
[16:51] Anemolif Petrovic: rita [16:54] Anemolif Petrovic: eu ando [16:58] Rita Arkright: sim, professora
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

[16:51] Rita Arkright: sim qs sempre de preto aqui e na rl [16:58] Anemolif Petrovic: as
[16:51] Anemolif Petrovic: eu sei q [16:54] Rita Arkright: eu gosto é de músicas da mana
tu gostavas mt do filme e para dizer pegar no trabalho... [16:58] Rita Arkright: obrigada e
a verdade eu também [16:54] Rita Arkright: lol continuação de bom trabalho
[16:51] Rita Arkright: n há problema, [16:55] Anemolif Petrovic: faz-me [16:58] Anemolif Petrovic: desculpe
o que eu queria era aprender a mais magrinha lol prof
trabalhar com o moviemaker, o que [16:55] Rita Arkright: vou arranjar um [16:58] Mysa Randt: então vou
já fiz fundo espectacular, vaõ ver... deixar de estar atenta
[16:51] Mysa Randt: e podem fazê- [16:55] Anemolif Petrovic: boa [16:58] Mimia Hannu: Sim prof :-)
lo [16:55] Rita Arkright: querem em muito obrigado pela atenção
[16:51] Anemolif Petrovic: mas é laranja? dispensada!
mt arriscado [16:55] Mimia Hannu: ;-) [16:58] Anemolif Petrovic: claro q
[16:51] Rita Arkright: agora é [16:55] Anemolif Petrovic: olha eu sim e mt obrigada
aperfeiçoar vou trabalhar no ppt [16:58] Mysa Randt: vou ali trabalhar
[16:51] Mysa Randt: a ideia de 3 [16:55] Mysa Randt: bom... um pouco para outro lado
ficheiros em vez de 1 [16:55] Mysa Randt: estou [16:59] Mysa Randt: e ver umas
[16:51] Rita Arkright: tb concordo dispensada? coisas
[16:51] Mysa Randt: é bem pensada [16:56] Alicia Qarnac: fundo laranja [16:59] Mysa Randt: até já
[16:51] Mysa Randt: no entt acho q não... [16:59] Mysa Randt: já nos
[16:52] Anemolif Petrovic: apostar [16:56] Rita Arkright: sim, professora, encontramos por aí!
só nesse cavalo muito obrigada [16:59] Rita Arkright: ok, até já
[16:52] Mysa Randt: seja em que [16:56] Anemolif Petrovic: na cadeira [16:59] Anemolif Petrovic: até
suporte for da sandbox [16:59] Alicia Qarnac: claro Rita (a
[16:52] Mysa Randt: tem que estar [16:56] Alicia Qarnac: é muito flash esta hora o meu tico e o teco já não
alguém prevenido [16:56] Anemolif Petrovic: se fazem as conexões todas)
[16:52] Mimia Hannu: eu gostei da quiseres... [16:59] Anemolif Petrovic: ritinha
ideia da introdução e possivelmente [16:56] Rita Arkright: (não é fundo [17:00] Rita Arkright: então cada par
a conlcusão serem em wmv em laranja, mas jogar com essa pode aperfeiçõar o ppt e enviar p o
[16:52] Mysa Randt: para avançar cor...) fórum.
[16:52] Mysa Randt: se a outra cair [16:56] Mysa Randt: têm um efeito [17:00] Anemolif Petrovic: manda as
[16:52] Anemolif Petrovic: de céu que dá tons alaranjados músicas para eu ir ouvindo
fazemos a conclusão boa [16:56] Anemolif Petrovic: é o [17:00] Rita Arkright: se quiserem
[16:52] Alicia Qarnac: sim barcelona posso juntar tudo.
[16:52] Mimia Hannu: pois... a Mysa [[16:56] Anemolif Petrovic: acho eu [17:00] Anemolif Petrovic: ok?
tem razão [16:57] Mysa Randt: n é... [17:00] Rita Arkright: ok
[16:52] Rita Arkright: sim, tb [16:57] Rita Arkright: (fazem-se ppt [17:00] Rita Arkright: por mail
concordo bonitos utilizando o laranja) [17:00] Rita Arkright: gmail
[16:52] Mimia Hannu: isto sem [16:57] Mysa Randt: pelo menos [17:00] Rita Arkright: lol
dúvida aquele de que eu falo [17:01] Mimia Hannu: meninas tenho
[16:52] Anemolif Petrovic: linda [16:57] Anemolif Petrovic: saibam q é de ir!
[16:53] Anemolif Petrovic: a minha cor favorita [17:01] Anemolif Petrovic: gmail
fazemos a entrevista uma a outra e [16:57] Rita Arkright: vou [17:01] Rita Arkright: sim
gravamos em filme experimentar e envio p aprovação p a [17:01] Rita Arkright: beijinhos mimia
equipa, pode ser? quem quiser pode [17:01] Rita Arkright: até amanhã
fazer o mesmo claro [17:01] Anemolif Petrovic: bjs
[17:01] Mimia Hannu: guardei a
conversa em notecar (…)

Ensaio com o presenter Outra reunião de trabalho Preparação da apresentação

Construção de notecards de apoio à apresentação/discussão

Intriga linear

O que faz um bom poeta épico não é a mestria de uma intriga linear que ele desconstruiu por
força de um sofisticado estratagema denominado mergulhar o ouvinte in medias res. O que faz
um bom poeta épico é, entre outras coisas, primeiro, a tácita aceitação que a sequência com
que os episódios são apresentados corresponde à única forma totalmente natural de imaginar
e lidar com a extensão da narrativa, segundo, possuir a capacidade suprema de gerir
“flashbacks” e outras técnicas episódicas. Iniciar “no meio das coisas” não é um truque
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

conscientemente construído, mas a forma original, natural e inevitável de aproximação de um


poeta oral face uma narrativa extensa (talvez seja diferente para narrativas muito curtas). Se
considerarmos a intriga linear
inear como o paradigma das intrigas, um épico não tem intriga. A
intriga rígida para as narrativas extensas chegou com a escrita
Em parte, com a explicitação, em parte por implicação, Peabody mostra uma certa
incompatibilidade entre a intriga linear (pirâmide
(pirâmide de Freytag) e a memória oral, como os antigos
estudos eram incapazes de o fazer. Ele torna claro que o verdadeiro “pensamento” ou
conteúdo dos antigos épicos Gregos residem mais na lembrança de formulários tradicionais e
nos padrões stânzicos do que na intenção consciente do cantor em organizar ou criar uma
“intriga” narrativa a partir do que se lembra de ouvir (1975, pág. 172-9).
172 “O efeito do cantor, não
é uma transferência das suas intenções, é sim uma realização convencional do pensamento
dos ouvintes, s, onde ele próprio se inclui.” (1975, pág.176). O cantor não pode ser entendido
como um transmissor de “informação” no sentido tradicional de canal emissor-receptor,
emissor receptor, em que
ele é o emissor e os seus ouvintes, os receptores. Basicamente, o que o cantor faz é
relembrar-sese publicamente de uma forma curiosa – relembra não um texto memorizado, pois
não existia tal coisa, não uma sucessão literal de palavras, mas assuntos e fórmulas que ele
mesmo ouviu outros cantores cantarem.
cantarem Essas lembranças são sempre diferentes, ntes, construindo
rapsódias ou “costurando-as” as” à sua maneira, para cada momento e para uma audiência
particular. “Uma cantiga é a lembrança de uma música cantada”
Claro que a narrativa tem de obedecer a uma sequência temporal dos acontecimentos, pelo o
que em todas as narrativas existe sempre um enredo.
Em resultado da sequência de acontecimentos, a situação final é subsequente à que existia no
início. Contudo, a memória, à medida que guia o poeta oral frequentemente não obedece a
uma rígida sequência cronológica lógica de apresentação dos acontecimentos. O poeta vai ser
apanhado pela descrição do escudo do herói e perde completamente a sequência da narrativa.
Na nossa cultura tipográfica e electrónica, deliciamo-nos
deliciamo nos com a correspondência exacta entre a
ordem linearr dos elementos num discurso e a ordem de referência, a ordem cronológica do
mundo a que o discurso se refere. refere. Nós gostamos que a sequência nos relatórios verbais
corresponda exactamente ao que experienciámos ou que se consiga harmonizar com a
experiência. Quando a narrativa actual abandona ou distorce este paralelismo, como no
Marienbad de Robbe-Grillet
Grillet ou na Rayuela de Júlio Cortázar, o efeito é claramente intencional:
nós damo-nos nos conta da ausência do normal paralelismo esperado.
A narrativa oral não está á muito preocupada com a existência de um paralelismo contínuo
exacto entre a sequência da narrativa e a sequência extra-narrativa
extra narrativa referente. Tal paralelismo
só se torna o objectivo principal quando a mente interioriza a literacia.

“Reflexividade da Escrita”

A própria reflexividade da escrita - acentuada pela lentidão do processo da escrita, em


comparação com a apresentação oral, bem como pelo isolamento do escritor, em comparação
com apresentador oral - incentiva o crescimento da consciência para lá do inconsciente. Um
escritor de romance policial é requintadamente mais conscientemente reflexivo do que os
narradores épicos de Peabody, como a própria teorização de Edgar Allan Poe torna evidente. A
escrita, como já se viu, é essencialmente uma actividade actividade que faz aumentar a
consciencialização. A história bem organizada, traçada classicamente resulta e incentiva o
aumento de uma consciência elevada e, esse facto, expressa-se
expressa se simbolicamente, quando, com
a chegada da pirâmide perfeita do enredo no romance policial,
policial, a acção é focalizada na
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

consciência do protagonista - o detective. Nas últimas décadas, com a transformação da


cultura tipográfica numa cultura electrónica, a história rigorosamente traçada tem perdido
interesse por ser demasiado “fácil” (isto é, por ser inteiramente controlada pela consciência)
para o autor e para o leitor. A literatura de vanguarda é agora obrigado a despoletar as suas
narrativas ou a obscurecer as suas intrigas. Mas as histórias desestruturadas da era
electrónica não são narrativas episódicas. São variações impressionistas e imaginárias das
histórias delineadas que as precederam. A intriga narrativa ostenta agora permanentemente a
marca da escrita e da tipografia. Quando estrutura nas memórias e nos ecos, sugestão da
narrativa primária oral com a sua forte dependência do inconsciente (Peabody 1975), fá-lo
inevitavelmente de uma forma auto-consciente, caracteristicamente literata, como no La
Jalousie de Alain Robbe-Grillet's ou no Ulysses de James Joyce.

A ctividade 3 – Congresso Walter Ong na Second Live

O congresso foi o culminar do trabalho desenvolvido até então, tudo correu bem …,
não posso deixar de comparar a diferença entre esses momentos e o que seria postar
um power-point no moodle. O ritmo, a interacção, o ambiente a proximidade
transmitida pelos avatares enriqueceu imenso este trabalho e compensou largamente
as horas de preparação e aprendizagem necessárias.
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

Após o congresso, a discussão assíncrona sobre os trabalhos apresentados decorreu


no moodle onde penso ter contribuído para a reflexão da Eme (Luísa) quando fiz a
seguinte intervenção:

Olá Eme ,

De facto a abordagem da personagem na narrativa é bastante interessante.


As narrativas orais, constituíam o garante da transmissão das memórias, palavras e
dos costumes das primitivas sociedades orais, permitindo que o conhecimento de uma
geração fosse passado à geração seguinte, ou até mesmo, que a partir deste se
acrescentasse os novos conhecimentos então adquiridos.
Partindo das premissas do autor:

- o conhecimento advém da experiência humana;

- só conhecemos aquilo que somos capazes de recordar;

nestas culturas, na ausência de registo escrito, as narrativas eram construídas


recorrendo a personagens planas, portadoras de uma única ideia ou qualidade e que,
em termos psicológicos, não evoluíam ao logo do desenrolar da acção, facilitando
assim a sua memorização. Na presença da escrita e com a reflexão e introspecção
que ela permite, ao leitor e ao escritor, as narrativas passaram a poder gerar e recorrer
a personagens complexas e multifacetadas, do ponto de vista psicológico, capazes de
evoluir ao longo do desenrolar da acção (dinâmicas) e que se podem individualizar,
destacando-se do grupo ou classe a que pertencem.

Espero, de algum modo, ter contribuído para a tua reflexão

até breve

Anemolif

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Nesta fase li um artigo que considerei interessante partilhar:

Olá a todos ,

Antes de mais queria dar os parabéns à equipa pelo excelente trabalho desenvolvido,
pela apresentação no congresso e ao colega Corleone (João) que tão bem resumiu as
conclusões das questões levantadas no final da vossa apresentação.
Em resposta ao comentário da Atena (Ana) o professor referiu o aparecimento da
escrita e da impressão como um agente modificador da organização social e do
desenvolvimento humano, relembrando que esse percurso foi lento e progressivo ao
contrário do que hoje acontece com a introdução das novas tecnologias de informação
e da comunicação. De facto, actualmente porque a evolução é muito mais rápida, os
seus efeitos não se fazem sentir no período de uma ou várias gerações mas, se
calhar, em apenas 10 ou 15 anos.
Em que medida é que este facto irá influenciar a sociedade e o próprio Homem, é
ainda uma questão em aberto…
No entanto deixo-vos um convite à leitura de um artigo que achei muito interessante e
que aborda a questão da velocidade em comunicação, na linguagem oral,
escrita/impressa e finalmente no que o autor chama de “skywriting”.
Diz o autor no citado artigo, Stevan Harnad (2002), “Back to the oral Tradition Through
Skywriting at the Speed of Tought, que:
Julho
de
“Portefólio de Comunicação Educacional”
Educacional” 2009

“ 18. A Matter of Time. There is every reason to believe that our talking heads and
their interacting minds will be incomparably more fecund once those lazy iterative
cycles by which our knowledge had been created and cumulated in the Gutenberg era
are restored to the speed of stone-age thought by skywriting in the PostGutemberg
Galaxy. It’s all a matter of timing. And reaping its rewards is just a matter of time.”

Isto já que estamos numa de livros de cabeceira

[]Filomena

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A ctividade 4 – Entrevista e Trabalho sobre a Second Life

No decorrer desta actividade eu e a Ana Margarida, entrevistamo-nos mutuamente,


no Auditório da Academia usando IM e seguindo o guião fornecido pelo professor.

Eu no papel de entrevistadora da Margarida (Rita)

A: Boa noite colega,


A: no âmbito da disciplina de Comunicação Educacional e Multimédia, do Mestrado com o mesmo nome, vamos
realizar uma entrevista que incidirá em alguns aspectos referentes ao Ambiente Virtual Seconde Life.
B: Boa noite

A:Já tinhas ouvido falar do Second Life antes deste curso de Mestrado?
A: Já tinhas utilizado o Second life antes deste Mestrado?
B: Bom, Já tinha ouvido falar no Second Life (sl), através de amigos e familiares que utilizam, mas nunca tinha utilizado
antes deste Mestrado.

A: Achas fácil ou difícil moveres-te e navegares no Second Life?


A: Aprende-se facilmente?
B: Acho fácil a movimentação no sl, embora tenha de haver um investimento muito grande em termos de tempo para
se conseguir aprender.
Julho
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“Portefólio de Comunicação Educacional”
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A: Foi muito difícil no princípio e fácil no fim? Ou dirias antes que é sempre difícil?
B: De início, como é tudo novidade, sentimo-nos um pouco perdidos, não sabendo onde clicar para podermos aceder a
outras funcionalidades (nem que seja uma simples modificação na aparência do nosso avatar).
B: Passando a fase em que conseguimos controlar o nosso avatar, tudo se torna mais simples e então passamos a
uma outra fase, a fase da exploração do território e, neste campo, as possibilidades são (quase) infinitas.

A: e com a continuação? Há novos desafios?


B: A continuação corresponde à fase seguinte. A fase seguinte, que ainda não domino, é a fase de construção ou
administração de um espaço próprio, com objectivos específicos. No entanto é muito cedo para dar este passo, penso
que necessito de mais formação ou então, se quiser ser auto-didacta, de mais tempo para procurar, tentar e conseguir.

A: E, em termos de emoções, também são sentidas, vividas no second life (sl)?


A: Como descreverias as tuas emoções e problemas ao entrares das primeiras vezes no Second Life?
B: Penso que as emoções também são vivenciadas, mas tendo em conta que estamos num ambiente de ensino-
aprendizagem.
A: E como descreverias essas emoções e problemas perante a responsabilidade de fazeres um trabalho académico
concreto?
B: A minha postura nesta aprendizagem foi igual a outras já desenvolvidas: em primeiro lugar, frequento este mestrado
porque sou uma curiosa na utilização das novas tecnologias aliadas ao ensino, logo, tenho predisposição para a
aprendizagem em ambientes virtuais,
B: em segundo lugar, penso que sou paciente, no sentido de ir tentando aprender e, quando as coisas não funcionam
como eu estou à espera, tento logo outra opção (e outra, e outra…) até conseguir encontrar a solução e, em terceiro
lugar, o equipamento também ajudou pois praticamente não tive problemas ao longo desta experiência o que fez com
que me sentisse mais confiante e tranquila.
B: No que concerne à organização de um trabalho académico em contexto sl, penso que as emoções vividas se
aproximaram muito da real life (rl).
B: Posso referir que, aquando da participação no congresso, senti o nervosismo próprio de situações em que nos
expomos publicamente, estando eu fisicamente sozinha no escritório de casa.
B: No entanto, senti esse “nervoso miudinho”, apesar de sentir confiança no trabalho desenvolvido em grupo.
B: Tudo foi pensado ao ínfimo pormenor.
B: Penso que para isso foi também fundamental toda a dinâmica que o nosso grupo conseguiu.
B: Nunca ninguém se inibiu em dar a sua opinião mesmo que fosse contrária a outra opinião e isso foi profícuo para os
resultados obtidos.

A: Como é o teu avatar? Preocupaste-te muito com ele? Procuraste transmitir algo de particular e pessoal através do
teu avatar?
A: Foste fazendo algumas alterações? Porquê?
B: Parece-me que o meu avatar tem boa apresentação :)))), uma vez que este passo, sendo o primeiro, é fundamental
para que nos sintamos integrados neste ambiente.
B: Assim, uma das primeiras “actividades” realizadas, a pedido de alguns colegas à professora, no sl foi uma ida às
compras, onde incluiu de tudo, desde cabelos, caras (skin), corpitos (shape) e por fim, a indumentária.
B: Há sempre algo de pessoal no nosso avatar, quer seja por identificação quer seja por oposição àquilo que somos na
rl, ou àquilo que gostaríamos de ser.
B: No meu caso, tentei que se assemelhasse de alguma forma à imagem que penso que transmito, sem contudo ficar
igual, pois para isso teria de investir numa personalização única do avatar, o que ainda não fiz.
B: A caracterização do meu avatar foi gradual. À medida que ia tendo acesso a novas caracterizações consegui optar
por uma forma que é a que mantive até hoje, somente alterando a roupa consoante a ocasião.
B: :)))

A: Conseguiste identificar facilmente os teus colegas nos avatares? Ou isso foi um problema? Tratas no Second Life os
teus colegas pelo nome próprio ou pelo nome do avatar? Porquê?
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B: Consegui identificar os colegas com os quais já tinha trabalhado e convivido, com esses depressa associei o nome
do avatar à pessoa real, sendo o tratamento no sl, pelo nome do avatar.
B: De qualquer forma, neste ambiente visualizamos o nome do avatar, que é uma espécie de etiqueta por cima da
cabeça do avatar, o que facilita a memorização e o tratamento.

A: Achas que as interacções com os teus colegas se alteraram muito quando passaste do Moodle para o Second Life?
Em que sentido? Ficaram mais próximas? Mais distantes? Às vezes demasiado próximas? Ou achas que se
mantiveram basicamente na mesma?
B: Penso que no sl as relações podem estreitar-se uma vez que, ao tratar-se de um mundo virtual, é como que uma
simulação da vida real (rl).
B: assim, as amizades ou inimizades surgem naturalmente
B: através das aulas, dos passeios, das aprendizagens que partilhamos e que vivenciamos juntos.

A: Como descreverias as tuas interacções com os outros no Second Life? És mais aberto(a) do que em outros
contextos? Mais desinibido(a)? Mais simpático(a)? Ou mais fechado(a), mais inibido, mais intimidado(a)? Ou achas que
não há diferença?
B: Sou um pouco desconfiada em ambientes que não domino. Assim, com utilizadores desconhecidos sou cautelosa,
não aceitanto qualquer documento que me seja enviado...:)))
B: Penso que é uma extensão da minha personalidade na rl.

A: O que sentiste quando o trabalho voltou a centrar-se outra vez no Moodle? Foi mais uma sensação de pena ou mais
uma sensação de alívio? Preferias continuar a unidade curricular no Second Life ou no Moodle?
B: Senti um vazio... as noites passaram a ser mais longas, mas também comecei a recuperar horas de sono investidas
na aprendizagem neste mundo virtual.
B: Foi mais motivador e envolvente trabalhar no sl, embora condicione mais em termos de tempo, uma vez que as
participações são de uma forma síncrona.
B: No entanto, penso que a conjugação destas duas ferramentas seria uma mais valia para o ensino a distância.

A: No que diz respeito às potencialidades para apresentação/ interacção com os conteúdos o que acha do Second
Life? Como as comparas com outros ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle?
B: A apresentação / interacção de conteúdos no sl foi mais efectiva, nomeadamente na apresentação no congresso
que foi uma situação onde estivemos presentes, onde apresentámos o nosso trabalho ao invés de o colocar num
espaço onde outros poderão consultar.
B: sendo um mundo virtual que não é estático, envolve quem nele participa, no momento. Perde, obviamente em
termos de reflexão, uma vez que tudo é mais imediato, sem possibilidade de apagar seja o que for. Claro que podemos
sempre reformular o que dissemos (que neste ambiente é sinónimo de escrever...:)))
B: O que já não acontece no moodle que, de uma forma assíncrona permite a participação do aluno de uma forma
reflexiva, mais organizada possivelmente.
B: E aqui, já entro na questão relativa à discussão de conteúdos e matérias
B: pois, como no sl é tudo mais imediato, a não ser que haja uma preparação prévia, como foi o caso do congresso, é
tudo mais imediato.

A: Consideras que há diferenças quanto à profundidade das aprendizagens e ao desenvolvimento do espírito crítico e
criatividade num ambiente como o Moodle e num ambiente como o Second Life? Ou não há diferenças? Se há, porque
achas que há?
B: Há diferenças na medida em que no sl temos uma representação virtual nossa, o avatar que simula o que faríamos
se estivéssemos na rl. No moodle, a meu ver, é mais como uma entrega de trabalhos e reflexão sobre os mesmos.
B: Assim, no sl há um envolvimento maior o que em mim suscitou maior criatividade ou investimento na apresentação
realizada no congresso. Não foi um simples ppt que foi apresentado, mas sim uma comunicação, onde tudo teve
importância, desde o trabalho em si, onde o grupo investiu imenso, até à organização em cena, ao vestuário, o que na
plataforma moodle nunca poderia acontecer, pelo menos com esta dimensão.
Julho
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A: Achas que o trabalho de grupo é facilitado ou dificultado com o recurso ao Second Life?
B: Em termos de trabalho de grupo, penso que é facilitado na medida em que, quando utilizei o moodle, noutros
trabalhos de grupo, houve necessidade de comunicarmos de forma síncrona. Nessa situação recorremos ao msn. No
sl, essa situação já não ocorreria.

A: Nos trabalhos de grupo e nas apresentações preferes a interacção através do texto ou através da voz. Porquê?
B: No sl prefiro a interacção por voz devido a alguns condicionamentos que esta ferramenta ainda apresenta
B: De qualquer forma, escrever neste ambiente é iggual a falar...:)))

A: Com a utilização do Second Life como te sentiste em relação à gestão do teu tempo? Foi fácil? Foi complicado? Em
comparação com a utilização habitual do Moodle como foi esta gestão do tempo?
B: Pois, a gestão do tempo...
B: no moodle é mais fácil fazer a gestão do tempo, uma vez que a comunicação é assíncrona.
B: No sl, apesar de ter de haver uma organização do tempo, há que estar disponível em alturas determinantes, o que
nem sempre pode acontecer

A: Quais são para ti os aspectos mais interessantes do Second Life?


B: Os mundos criados, a questão do processo de ensino-aprendizagem funcionar como se de uma aula se tratasse...
B: com todos os recursos disponíveis "in loco" virtual...
B: Penso que foi um conceito muito bem conseguido: é como se fosse um jogo, mas com possibilidades práticas para o
dia-a-dia.
B: Enquanto professora, vejo muitas possibilidades de actividades a concretizar e a experimentar com os meus alunos.

A: És capaz de enunciar algumas limitações ou desvantagens do Second Life?


B: Como desvantagem indico a instabilidade do sistema, os famosos "crashs", o não se puder ainda utilizar a
funcionalidade de voz, ou seja, aspectos práticos, mas que podem condicionar a utilização deste ambiente.

A: Queres acrescentar alguma coisa a esta entrevista?


B: Só gostaria de referir que aprendi imenso nesta minha incursão numa 2ªvida, quer a nível académico, quer
formativo, quer pessoal. É uma ferramenta que continuarei a utilizar...
B: a aprender e a viver
B: :D
B: et voilá!!!
A: Muito obrigado!

A entrevista que eu dei à Margarida (Rita)

B:Boa noite colega,:)


A:boa noite:)

B:no âmbito da disciplina de Comunicação Educacional e Multimédia, do Mestrado com o mesmo nome, vamos realizar
uma entrevista que incidirá em alguns aspectos referentes ao Ambiente Virtual Second Life.

B: Já tinhas ouvido falar do Second Life antes deste curso de Mestrado?


- sim, como um jogo

B: Já tinhas utilizado o Second life antes deste Mestrado?


- não nunca

B: Achas fácil ou difícil moveres-te e navegares no Second Life? Aprende-se facilmente?


Julho
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“Portefólio de Comunicação Educacional”
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A: bem, se a pergunta se refere a hoje penso que é fácil, contudo, inicialmente tudo é difícil, principalmente para
alguém como eu que não utiliza o computador para nenhum jogo de perícia
B: Foi muito difícil no princípio e fácil no fim?
A: no princípio só é difícil a ambientação, o receio de "estragar" de fazer algo errado condiciona os movimentos

B: :)e com a continuação? há novos desafios?


A: com a continuação e com o indispensável acompanhamento tudo passa a ser natural, a fluir...podes voar, saltar,
correr
B: :)
A: e utilizar o tp
B: o teleporte facilita muita a movimentação, não é assim?
A: Sim e faz parte do imaginário de qualquer pessoa, pelo menos as que tenham visto o Espaço 1999 lol

B: lol E, em termos de emoções, também são sentidas, vividas no second life (sl)? Como descreverias as tuas
emoções e problemas ao entrares das primeiras vezes no Second Life?
A: Para mim, foi incrivelmente surpreendente, eu era muito céptica relativamente a "relações" que não passassem por
uma componente física, presencial de algum modo essa perspectiva já tinha sido esbatida com o relacionamento no
moodle mas aqui surpreendeu-me ainda mais. Sentir emoções de tristeza, alegria, afinidade, direi mesmo de amizade
era algo para mim inconcebível há 3 meses atrás

B: :) E como descreverias essas emoções e problemas perante a responsabilidade de fazeres um trabalho académico
concreto?
A: da melhor forma possível, pois sem a vertente emocional e sem a proximidade que este ambiente permite tudo é
mais difícil, logo penso que o trabalho de grupo não poderia ter sido mais entusiasmante nem preparado com mais
cuidado, ainda mais quando todos elementos do grupo se empenharam

B: Passando para uma 4ª pergunta: relativamente À criação do Avatar... Como é o teu avatar? Preocupaste-te muito
com ele? Procuraste transmitir algo de particular e pessoal através do teu avatar?
A: a história do meu avatar é engraçada, inicialmente, com expectativas muito baixas relativamente ao SL escolhi um
avatar que de certa forma em nada se identificasse comigo, aliás escolhi o que mais detestava lol
:)))))))))))
A: posteriormente, não porque o avatar que tenho hoje tenha algo de semelhante com a minha figura real, fui
experimentando vários até encontrar este que, não sei porquê nunca mais me deu vontade de mudar. Acho que
encontrei a minha representação/identidade virtual, nem o cabelo já ouso mudar…
B: E porque é que fizeste essas alterações, possivelmente pelo q indicaste, representação identidade virtual, será?
A: não me sinto bem, não tenho uma resposta que talvez te satisfaça, primeiro porque a partir de determinada altura
gostas de te reconhecer em algo, provavelmente mais do que gostar é sentir essa necessidade e, se te sentes bem
passas a não querer mudar
B: :)

B: E os colegas, conseguiste identificar facilmente os teus colegas nos avatares? Ou isso foi um problema?
A: hoje em dia sem qualquer dificuldade, aliás como a proximidade é maior aqui já se torna mais difícil relembrar o
nome RL
B: :))) então o tratamento, neste ambiente, é sempre pelo nome do avatar?
A: Sim
B: porque achas que isso acontece?
A: a proximidade aqui é maior
B: só por esse motivo, então...
A: acho caso sim
B: :)
Julho
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“Portefólio de Comunicação Educacional”
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B: E a interacção com os colegas? Alteraram-se muito quando passaste do Moodle para o Second Life?Em que
sentido? Ficaram mais próximas? Mais distantes? Às vezes demasiado próximas? Ou achas que se mantiveram
basicamente na mesma?
A: na mesma penso que é uma opção q n existe neste ambiente, a não ser que não haja relacionamento nenhum.
Por estranho que pareça as personalidades não se escondem nem com os avatares
B: :)
A: o convívio (relacionamento) neste meio traz o que há de melhor e pior em cada um de nós à superfície, por isso,
penso que os relacionamentos, tal como na rl, ou resistem aprofundando-se ou terminam, sendo que esta evolução,
em meu entender, aqui se processa mais rapidamente.

B: Como descreverias as tuas interacções com os outros no Second Life? És mais aberto(a) do que em outros
contextos? Mais desinibido(a)? Mais simpático(a)? Ou mais fechado(a), mais inibido, mais intimidado(a)? Ou achas que
não há diferença?
A: acho que não há diferenças, a não ser no esbatimento de alguma formalidade, como já referi anteriormente as
pessoas aqui não são mais do que uma extensão da sua verdadeira identidade, houve, no entanto uma coisa que me
surpreendeu, aqui as pessoas tentam ser mais cordiais, cumprimentam-se, pedem desculpa quando interrompem e
despedem-se quando se retiram, mesmo quando não se conhecem.

B: O que sentiste quando o trabalho voltou a centrar-se outra vez no Moodle? Foi mais uma sensação de pena ou mais
uma sensação de alívio?
A: grande pena! tudo parece insípido
A: :) Preferias continuar a unidade curricular no Second Life ou no Moodle?
B: no Second Life, sem dúvida. Embora a assincronia traga talvez algum ganho em termos reflexivos aqui, embora se
comunique usando a escrita é quase uma escrita verbal, mais do meu agrado, devo confessar.

B: E no que diz respeito às potencialidades para apresentação/ interacção com os conteúdos, o que achas do Second
Life?
A: uma ferramenta excelente, complementada com moodle poderosíssima. O sloodle, junta o melhor do moodle com o
sl.

B: então quando comparado com outros ambientes virtuais, como o moodle, qual a tua opinião?
A: o que seria o congresso reduzido a uma apresentação ppt? ou a um espaço wikki? Como se conseguiam reproduzir,
os momentos de partilha, entreajuda, discussão… e as emoções do calor da discussão, tudo isto sem se perder a
informação para posterior reflexão mais profunda.

B: No que diz respeito às potencialidades para discussão de conteúdos e matérias o que achas do Second Life? Como
o comparas a outras plataformas online como por exemplo o Moodle?
A: acho que acabei de o fazer, porquê só o moodle quando podemos ter moodle mais o sl com o sloodle?
B: :) então dirias que se complementam
A: sim, sem dúvida.

B: Consideras que há diferenças quanto à profundidade das aprendizagens e ao desenvolvimento do espírito crítico e
criatividade num ambiente como o Moodle e num ambiente como o Second Life? Ou não há diferenças? Se há, porque
achas que há?
A: diferenças há. Sendo ferramentas completamente diferentes claro q as diferenças existem.
A: O moodle mais reflexivo e solitário, o SL mais criativo e crítico
A: as diferenças prendem-se essencialmente, a meu ver, com a assincronia/sincronia bem como com a interacção que
se desenvolve no sl q não está presente no moodle

B: Achas que o trabalho de grupo é facilitado ou dificultado com o recurso ao Second Life?
Julho
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“Portefólio de Comunicação Educacional”
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A: facilitado, aliás, nas outras UCs os trabalhos de grupo, pelo menos nos que eu participei há necessidade de recorrer
a uma ferramenta síncrona, o msn, por exemplo, aqui essa necessidade desaparece, a interacção é constante é uma
ferramenta colaborativa por excelência, na minha opinião, e recorrendo aos notecards, ás fotos, ás filmagens, á
recreação de alguns ambientes e mesmo aos períodos de descontracção que se proporcionam o trabalho é com
certeza facilitado e enriquecido.

B: Nos trabalhos de grupo e nas apresentações preferes a interacção através do texto ou através da voz. Porquê?
A: da voz, embora no SL a voz possa ser o texto
B: :)
A: as IM, são escrita falada ou se quiseres falas escritas
:)

B: Com a utilização do Second Life como te sentiste em relação à gestão do teu tempo? Foi fácil? Foi complicado? Em
comparação com a utilização habitual do Moodle como foi esta gestão do tempo?
A: esse é o dilema...
B: :)
A: o tempo em sl voa
A: comparado com o moodle quanto mais com o tempo em rl
A: mas eu penso q o tempo é relativo
A: (dá-me jeito lol)
B: :))))))))))))
A: porque nunca o considerei como mal empregue
A: assim, se "aprendi" e gostei
A: foi porque o tempo que gastei não o perdi
B: :)

B: Quais são para ti os aspectos mais interessantes do Second Life?


A: O sentido de presença “física” e a interacção que proporciona, a possibilidade de simulação e de exploração de
espaços que de outra forma estariam quase inacessíveis, ou mesmo, de criar novos espaços.

B: És capaz de enunciar algumas limitações ou desvantagens do Second Life?


A: as desvantagens prendem-se essencialmente com os problemas técnicos, de som. imagem, rede ...

B: Queres acrescentar alguma coisa a esta entrevista?


A: adorei esta experiência

B: Muito obrigado!

O trabalho sobre a Sl, foi bastante interessante, primeiro tivemos que definir os
objectivos e a metodologia a seguir para analisar as quatro entrevistas que
seleccionamos. Optamos por construir uma grelha de análise que de algum modo nos
ajudou a sistematizar a informação e a agrupar as questões por forma a conseguir
atingir os objectivos traçados.
A experiência que vivi na SL motivou-me a aprofundar todas as suas
potencialidades educativas, para poder inclui-las na minha prática pedagógica, e a
prosseguir as “aventuras” que me tem proporcionado…

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