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Certos predicados no so precisos do ponto de vista sensorial, e esta a razo por que uma frase no lhe dar indicao nesse domnio. Caso de palavras como: compreender, pensar, recordar-se, saber, crer etc. Nesse caso, perguntas simples, do tipo "Como voc sabe isso?" ou "Como voc faz para aprender isso/recordar-se etc.?", permitem obter a informao. Seu interlocutor o informar do processo interno que utiliza. provvel que voc receba respostas como: "Bem, vejo que... ou "Digo a mim mesmo que...", ou ainda "Sinto que..." s vezes, ao contrrio, voc descobrir vrios sistemas utilizados na mesma frase. - "Vejo bem o que voc est dizendo." - "O que voc experimentou est me falando." Mesmo nesse caso, o sistema dominante fica facilmente referencivel. A primeira pessoa provavelmente visual. Sua estratgia consiste em traduzir o que voc diz (A) em imagem (V). Seja Ae ---> Vi. assim que suas palavras podem tomar um sentido para ela. A segunda de dominante auditiva. Ela traduz o vivido cinestsico do parceiro em termos auditivos. utilizando tal registro que ela d sentido s suas palavras. Para ilustrar uma combinao diferente, em circunstncias semelhantes, um cinestsico teria podido dizer:
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25/10/13
"Sinto muito bem o que voc est me dizendo." a freqncia de emprego desses termos que permite determinar a dominante sensorial. Ao escutar cada uma dessas frases, temos condies de saber como o indivduo constri instante a instante sua experincia da realidade. Numa situao de tomada de deciso, por exemplo, para o visual, ver crer; j o auditivo precisa de algo que lhe fale; o cinestsico ter necessidade de senti-lo. Estas informaes tm repercusses importantes em matria de comunicao e podem mostrar-se decisivas no campo profissional. Uma adaptao do livro: Guia da PNL - Novas Tcnicas para o desenvolvimento pessoal e profissional Alain Cayrol e Patrick Barrre Editora Record
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