Sei sulla pagina 1di 4

CLCULO DE REATORES FAENQUIL

Aula 5 Comparao Dimensional de Reatores Contnuos



1 Introduo - Resumo das Equaes Gerais e seus Grficos

Reator
Equao Grfico
Caso
Geral
( )

A
0
X
0
A
A
A
V r
dX
N

B
a
t
c
h

Volume
constante
( )

A
X
0
A
A
0
r
dX
t
A
C =
( )



A
0 A
C
A
A
r
dC
t
C


Caso
Geral
( )
A
A f A
A A
r
X X
C

F
V

0
0 0



C
S
T
R

Volume
constante
( )
A
A A
r
C - C

0



Caso
Geral
( )



f
A
X
0
A
A
A A
r
dX
C

F
V

0 0


P
F
R

Volume
constante
( )


f
A
C
0
A
C
A
A f
A
X
0
A
A
A
0
r
dC
) r (
dX
C
v
V

0




CLCULO DE REATORES FAENQUIL
Aula 5 Comparao Dimensional de Reatores Contnuos

2 - Reatores de Mistura versus Tubular Comparao de Volumes
Para uma reao qumica irreversvel a equao de velocidade de forma geral :
n
A
C k
A
r .
Entretanto, a variao da taxa da reao no seu decorrer funo da ordem n, que, na
maioria das vezes positiva, mas existem casos nos quais esta ordem zero ou negativa.
Portanto, de uma forma geral, pode-se observar que:
a Se n > 0, ento a velocidade da reao DIMINUI com o tempo;
b se n = 0, ento a velocidade da reao PERMANECE CONSTANTE com o tempo;
c se n < 0, ento a velocidade da reao AUMENTA com o tempo.

Graficamente, pode-se representar:



Entretanto, as equaes matemticas centrais para os reatores contnuos isotrmicos
ideais conduzem a grficos de

,
_

A
r
1
versus X
A
, conforme v-se nos grficos a seguir para
reaes de ordem positiva, zero e negativa.

Mistura Tubular Concluso
n>0


Vn>VT
n0


Vn=VT
n<0

V
n
<V
T


( )
A
A
A A
r
1
X
C

F
V

0 0


A
f
A
X
Ai
X
A A A
dX
r
1
C

F
V

0 0

,
_





CLCULO DE REATORES FAENQUIL
Aula 5 Comparao Dimensional de Reatores Contnuos


Concluses:
1 . Quanto maior o nvel de converso desejado para uma reao qumica, maior a
diferena entre Vn e VT para ordens >0 ou <0.
2 . Para reaes de ordem zero: os volumes sempre sero iguais.

Para o reator de mistura, temos:
( )
A
A
A
n
A
n
r
X
F
V
C


0 0

(I)

Para o reator tubular, temos:
( )



A
0 0
X
0
A
A
A
T
A
T
r
dX
F
V
C

(II)

Para a equao de velocidade de uma forma geral, temos:
( )
n
A A
n
A
n
A n
A A
X 1
) X (1 C
k C k ) (-r
0
+

(III)

Substituindo a equao de velocidade (III) em (I), temos:
( )
( )
n
A
n
A
n
A A A
A
n
A
n
X 1 kC
X 1 X
F
V
C


0 0 0


( )
( )
n
A
n
A
n
A A A
A
n
A n
1 n
A n
X 1 kC
X 1 X
F
C V
C
0
0
0
0

(IV)

Substituindo a equao de velocidade (III) em (I), temos:


+

A
0 0 0
X
0
n
A
n
A
A A A
A
T
A
T
) X (1 C k
)dX X (1
F
V
C


( )
( )
A
X
0
n
A
n
A
n
A A
A
n
A T 1 n
A T
X
X 1 C
X 1

k
1
F
C V
C
A
0 0
0
0
d

(V)


Dividindo as equaes (IV) e (V), temos:

( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
A
X
0
n
A
n
A
n
A A A
n
A
n
A A A
T
A
n
A
n
A
n
A
T
1 n
A
n
1 n
A
dX
X 1 C
X 1 X
X 1
X 1 X

F VC
F VC
C
C
A
0
0 0
0 0
0
0

(VI)

Se
A
= 0
( )
( )
( )
( )
( )
( )
T
X
0
n
A
n
A
A
n
n
A
A
T
A
n
A
n
A
n
A
T
1 n
A
n
1 n
A

X 1 C
dX
X 1
X

F VC
F VC
C
C
A
0
0 0
0 0
0
0
1
1
]
1

1
]
1



Para n 1
( )
( )
( )
( )
( )
( )
T
n - 1
A
n
n
A
A
T
A
n
A
n
A
n
A
T
1 n
A
n
1 n
A

1 - n
1 X 1
X 1
X

F VC
F VC
C
C
0 0
0 0
0
0
1
]
1


1
]
1



CLCULO DE REATORES FAENQUIL
Aula 5 Comparao Dimensional de Reatores Contnuos
Para n = 1
( )
( )
( )
( )
( ) [ ]
( ) [ ]
T A
n
n
A A
T
A
n
A
n
A
n
A
T
1 n
A
n
1 n
A
X 1 ln
X 1 X

F VC
F VC
C
C
0 0
0 0
0
0



A partir da equao (VI), Levenspiel construiu em escala bi-logartmica o seguinte grfico:

Potrebbero piacerti anche