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Cantor Cristao 58 edigao A Edigio Revista e Documentada PREFACIO © Cantor Cristéo é uma rica heranga pertencente aos batistas brasileiros. O hinério, o segundo dos evangélicos brasileiros (0 pri- meiro, “Salmos e Hinos”, foi publicado em 1861), apareceu em 1891 € a sua edicéo inicial continha somente 16 hinos. As edicdes se sucederam, sendo sempre acrescidas de hinos novos. Em 1921 saiu a 17.8 edigéo do hinério, {4 com 571 hinos, dos quais 102 eram de autoria ou traducfio de Ginsburg. ‘Trés anos mais tarde, ou seja em 1924, o hindrio saiu pela pri- meira vez com a musica, pois até entéio sé continha as letras dos hhinos. Desde que Salomfio Luiz Ginsburg editou o Cantor Cristéo . . 1891, muitas outras pessoas ilustres tém prestado a sua colaboracfiv. William Edwin Entzminger (72 hinos), Henry Maxwell Wright (61 hhinos), Manuel Avelino de Souza (29 hinos) e Ricardo Pitrowsky (23 hhinos) séo os que mais letras ou tradugées tém feito no atual Cantor Cristao. Varias comiss6es tém trabalhado no mesmo; entre outros nomes citamos Salomao Luiz Ginsburg, William Edwin Entzminger, Otis Pen- dleton Maddox, Amélia L. Joyce, Manuel Avelino de Souza, Ricardo Pitrowsky, Emma Paranagué, Alberto Portella, Moysés Silveira, Ver- ner Kaschel, Mario Barreto Franca e José dos Reis Pereira. ** avés destes e de outros irm4os, constantes melhoramentos tém sito-.tos. Agora sai outra edigfo — a 36.° — histérica, pois pela primeira vez o Cantor Cristéo sai completamente documentado e com varios indices que faréo dele um hingrio muito mais util. 7 Devemos um voto de gratidio aos alunos do curso de Music” do Seminério Teolégico Batista do Sul do Brasil, que em rados por sua professéra Joan R. Sutton, desenvolverar~ vidades para conseguir muitas informacées histéricar = nosso hinério, ‘mn nao podemos deixar de assinalar ~ ‘aram no~aprontamento desta “raga, com quem n5-- hinos esto todos com ortografia atualizada. Muitas notas apagadas ou ilegiveis foram retocadas; novos termos musicais foram. utilizados; em alguns casos de harmonia errada, a mesma foi corrigida; foram y itas harmonizacdes. a quatro vozes em dois hinos que tinham apenas ‘panhamento para piano, ete. Estas modificagées sfio de grande re- - » porém discretas, e escapam go olhar menos arguto.- Esta nova edigéo traz também algumas novidades mais ébvias: novos cabecalhos, contendo farta documentagio, preenchendo assim uma lacuna que muitos tém sentido nas edigdes anteriores; indices novos e ampliados onde o pastor, o dirigente da musica, o diretor. de programas especiais e os interessados no assunto encontraréo: uma riquissime, fonte de informacées. “,\Comiss6io Revisora achou por bem suprimir o hino 651 — “Ju~ ve? *”.— e acrescentar cinco rovos hinos, inclusive o hino oficial da Campanha Nacional de Evangelizacéio. Este hino, t&o cantado du- rante o grande movimento evangelistico dos .batistas brasfleifos ean 1965, agora passa a fazer parte do hin4rio oficial da Conven¢io Ba- “+.$0 anes o Cantor Cristéo tem sido usado-no trabals “ng que podemos fazer eco.das.palavras escritas am ® edigfo, em 1914: “Sentimos ter que cor” ~s almejavamos que:‘fosse...” Um bi ‘letamente a todos,.eremos 7” “-~tor—@eistao continus Aco re s € Publicagio do DEPARTAMENTO. DE MUSIGA Superintendancia de Educagio Religiosa ¢ e Junta de Educagio Religiosa e Publicages i da Convengio Batista Brasileira Casa Publicadora Batista-Cx.Postal 320 ZCoo -Rio COMO USAR O SEU CANTOR CRISTAO’ ‘Vamos verificar detalhadamente o cabegalho de um dos hinos do novo Cantor Cristéo. Vejamos, por exemplo, o de numero 442: me O MISSIONARIO 1.6.7.6.D. Reginald Heber (1783-1826) MISSIONARY HYMN ‘Trad. Guilherme Luiz dos Santos)” Lowell Mason (1792-1872) Ferreira (1850-1934) . © némero do hino do Cantor Cristéo 6 442, e este numero vocé encontra os ntimeros 7.6.7.6.D. Estes. niimeros cade estrofe do hino tem oito versos, e sete sflabas e cada verso par tem seis, A lefra D quer. dizer dobrado e significa que o que est& escrito antes vem repetido. Neste Bg i Se vocé estudar um pouco o seu hin&rio, descobriré que h&‘ varias métricas. (assim se chamam as medidas ou nimeros de sflabas do verso) usadas no Cantor Cristée. Muitas vézes, hinos que tém a mesma métrica podem ser cantados com a mesma misica com que outro hino 6 cantado. Dissemos — muitas vézes — e nio — — porque pode acontecer que hinos que tém a mesma métrica tenham. os pés poéticos diferentes. Por isso aconselhamos experimentar, primeiro. * Agora olhe, no final do Cantor Cristéo, o indice da Métriea, e verificaré que nada menos: que 19 hinos possuem s mesma métrica, 7.6.7.8.D. Acontece que todos eles podem ser cantados com a@ melo- dia de qualquer dos outros (45, 122, 147, 153, 163, 177, 260, 381, 432, 440, 442, 444, 478, 505, 523, 536, 554, 569 e 570), Por exemplo, o hino 122 6 muito menos conhecide do que o 442. Se quisermos, podemos cantar a letra do 122 com a musica do 442, que é mais conhecida, e assim por diante. Autor, Tradutor e Compositor Voltando ao cabecalho do hino 442, o nome que est& no lado esquerdo € o do autor do hino, neste caso, Reginald Heber. As datas que se seguem sfio do nascimento e morte dele. Em muitos casos, s0b o one do autor vem o nome de outra pessoa. Trata-se do ‘tradutor. No lado direito, o nome que aparece em primeiro plano é o titulo da melodia. Esta é outra novidade do novo Cantor Cristio, As me- lodias também tém tftulos. Estes nomes estéo indicados na sua lingua original. Sob o nome da melodia (quando h&) aparece o nome do com- Positor, seguido pelas datas do nascimento e morte dele. Usando o Indice dos Autores, Tradutores e Fontes das Letras podemos verificar que Reginald Heber escreveu dois hinos (9 e 442) do Cantor Cristéo e que Guilherme Lulz dos Santos Ferreira, além de traduzir este hino, foi o autor de mais trés hinos 20, 167 e 277). Examinando o Indice dos Compositores, Adaptadores e Fontes das Melodias, podemos verificar que hé também 14 outros hinos no Cantor Cristio que sio cantados ao som de melodias compostas por Lowell Mason, Outros sinais; Para melhor orientar aqueles que usam ‘o Cantor Cristie acres- centamos as seguintes explicagdes: (1925- —-): significa que a pessoa vive ainda, (1896- ): significa que a data do falecimento é desconhecida. © : cerca de, T: triplicado, {6]: um verso de seis sflabas que 6 mera repeticio do anterior. 8.7.8.1. - 8.1.8.7.: 0 que segue o hifen é o estribilho; o estri- bitho 96 tem a sua métrica anotada quando obedece certa regularidade, Repet. Irr.: repetig6es irregulares na métrica. - Cantor Cristio 1 ANTIFONA 10.10.10.4. 14), EVENTIDE Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Henry Monk (1823-1889) 1.A Ti, 6 Deus, fi- - el e bom Se - nhor, E - ter-no 2. A. Ti, Deus Fi-lho, Sal-va- dor it Da. gra-caa 3.A Ti, 6 Deus, re - - al Con-so -la - - dor, Di - vi-no 4.A Ti,Deus tri-no, po-de-ro-so Deus, Que es-tis pre- 1. Pai, su - premoBen -fei - tor, Nés, os teus ser - vos, ' 2. fon-te, da ver-da-dea juz; Por teu a - mor, me-. 3.fo +go san-ti- fi-ca - dor Que nos a - ni-mae 4,8en-te sempre jun-toaos teus A mi-nis- trar as 1.vi-mosdarlou-vor, . A 2. di - dope -la cruz, A 3. A A + In-ial A-le- i - lu-ial A-le - . NOs a-cende o a-mor, . lu-ial A-le - 1 4. bengdos la dos céus, lu-ial A-le - fh 2 JUSTO ES, SENHOR Métrica Irregular SALMO 165:17-18 Adapt. Joho Gomes da Rocha (1861-1917) Arr, Lowell Mason (1792-1872) té-dasas tu-as o-bras; 3 LOUVOR AO SENHOR 6.6.8.(81.6.161, com Estrth, MARCHING TO ZION William Edwin Entsminger (1859-1930) Rebert Lowry (1826-1809) a-le-gria e com fervor,Com a le-gria e com fervor, Seu ~~ ce-le-brai, Sea cul - to ce~le + brait cul - to ce - Je-brai Seu cul - to ce I + brait + le per-ten-cem Bén-cao +e, sim, p gléria eso-be-ra -ni-a, A-gorae pra sempre sem gloria eso - be - rania aoSenhor, 4 AO DEUS SANTO 6.4.7.7, ‘Marys Artemisia Lathbury (1841-1913) CHAUTAUQUA ‘Trad. William Edwin Entsminger (1859-1930) ‘William Fiske Sherwin (1826-1888) a te pe ee ee i te et 0 (Séenle XVIN) =< eo eee 4-3 Se PS ee 1.0 - ni-po-ten - te Rei, A - qui pre-sen- -te sé 2.0 po-de - ro-- 80 Deus, Nos ou-ve 14 dos céus . Sem Tu, Conse --la-dor, Sé tes-ti - fi - - ca- dor gran-de tri- -no Deus, Sim,Tea-do - ra - - mos nés, 1..No teu po-der; Em tey ex - cel-so a- mor, Ins- pi- ra- 2.A pe - ti- cio. Vemnos a - ben-co-ar, E vem fa- 3. Da re-den- cao. No tem- plo vem en- trar, A o- bra 4.E sé a Til San-ti - fi - car-nos- 4s, Ao céu nos 1. nos lou-vor; Que-re-mos Te, Se-shor, En- gran - de - cer. 2. zer bro-tar. O que se se-me-ar No co - ra - cao. 3. com-ple-tar, Das manchas vem lim-par. O' co - ra - G49. 4, le - va-ras, A gid-ria nos da- tas, Con-ti-goa- f, ea eS 6 AO SENHOR $6 46.0-66 NATIONAL ANTHEM ‘Melodia ingléss 1. A nos-so Pai do céu, Tri-bu-ta lé- bio meu 2. Lou-ve-mos ao Se-nhor, O san- to Re- den- tor, 3. Es- pi-ri--to de Deus, Man-da - do por. Je - sus, 4, Lou-ve -mos com ar-dor, Com g6-zoe com fer- vor 1. Gid-riae Jou-vor! A quemseu Fi- lho deu, O qual por 2.0 Rei Je-sus! Suamor-te me re- miu, A mim tio 3. Lou-vor a Ti! De Cris-too gran-de a-mor, Re - ve-la, Ins- 4.0 tri- no Deus! E - ter- na-men-tea- li, Em can-toa 4. nés mor-reu! A quem me pros-tro eu; Gié - ria ao Se-nhort 2. pe -ca-dor, Eassim o céume abriu; Gl -riaa Je - sus! 3. tru -i-dor! Sé meu re - no -va-dor; Lou- vor a Til 4, bra-sa-dor, Trin-da-- de san-ta,a Ti Low; vor nos céus! £355 ILHAS DIVINAS 11,10.11.10. coms Estrib. VI TRUEHEARTED George Coles Stebbins (1846-1945) Salembe Luts Ginsburg (1867-1927) de, da gis - ria ta- mos - Prey sa bon - a can - - ra sem ta - ram al - to qui pa e@ dei - men - ais mos con - or ém nds bem jee da - aem Ei té ho nos - 805 je tam 40 Deus de Ho- 4. Co-mo a - 1 2 3. zer, n + dét; der, mui - to nos nos-soe- ter - no po + cla + mai; pra : e1 deea a- a > 2 com -le - bi- do E Com voz de ja 2. De Deus, fa - lan - gues ore - le se -ra 1 3. 4. -bor-dan - te de nos gran - des pe que € tio com - pas bem for - tee i - fa -¢%0 trans tris - te - zas, + te bra- 4. Nos-s0 cas- te - co Com 2 Que nas Seu a 3. an-de or, to - dos os sal-vou Por seu gran-de nos-soau-xi-lio E - le sem-prees- nos - sa fon - te deex-cel - 80 fe 1. Sea £ 3. Em E 2 4 thas. Vai Vai ma-ra-vi % \s a = y 7) 40s -de mor seu a- po ++ der! do -de jer gran n-do.o po - > di © seu gran ort Das ma-ra - vilhas € sempre a mat- dos, hho-mens, Das hho - mens per-di- a= mor a08 ADORACAO 8.8.8.9. (1825-1907), OLD HUNDREDTH Louls Bourgeois (c. 1610-1561) ‘gnomes Ken (1637-1711) Sarah Poulton Kalley ‘Trad. omens dai low-vor; -tor,Vés an-jos e he om aa, 0 Ben-fei pi-ri-to, gl6 -ria dai Pai, A Deus Es- 9 SANTO 1. Santo! Santo! San - to! Deus _o-nl-po - ten- te! Ce-do de ma- 2. Santol Santo! San- to! To-dosos re - mi - dos, Jan-tos com o8 3. Santo! Santo! San - to! Nés os pe-ca - do- res Nio po-de-mos as o-bras 4. Santo! Santo! San - tof Deus o-ni-po - ten-te! Tu- r ay 1, nha can-ta- re-mos teu lou - vor. San- to! San-tol San -to! 2. an - jos, pro-cla-mam teu lou- vor. An- tes de for-mar-se 0 3. ver tu- a gld-ria sem tre - mor. ‘Tu sb-mente és san - to; 4. lon - vam tea no-me com fer - vor. San-tol San-tol San -to! ( 1.Deus Jeové tri - -nol fs um s6 Deus, ex -cel-so Cri -a - dor. 2. firmamentoea ter-ra, E-ras e sem-pre ése his de ser, Se -nhor. 3. nao hdnenhum ou-tro, Duroe per -fei-to, ex - cel-so Ben -fei - tor. 4. jus-to e com-pas -si -vo! uin sé Deus, su -pre-mo Cri-a - dor. 1, San-to Deus,vem infla- mar Nos - sos dé-beis co - ra - gdes; 2. Sim, 6 Deus,vera di-ri- gir Es -te culto a ce- fe - brar; io imperfeigdes. Li - vra- nos de De fer-vor pra 1,Vem 2s louvar. Te 2.Vem, 6 AO DEUS TRINO i 8.8.8.8. Luther Orlando Emerson (18%0-1015) Wittiam Eéwia Eatsminger (1850-1920) 6 bom + to e bom Pai Deus Fi - lho, Deus, Es - pi - oi in - fi -- aitoe ex- cel Deus, fl ou 6 o sem a di- dos -z0, com m1-GH0S, 14 te vor le - al De Ti nos vem Lou- Com Com g = a & p ° a ‘ E 6 dor i 58 Bf £2 aS a 3 7 . 5 £ 8 S -mos al- mas 5a 4. Am- pa-fa - 00S, A Tiren - de 2, Por nésso ~ fres - te 3. Oh! nos-sas 1 dor. éus conduz. desfaz + fi-lhos teus. ‘Sus-ten-ta - aos ¢ os fli-gdes nés pés a- to - dos. nés, De to - dos A Que nos- 808 Eas nos- sas nhor, luz 3. vi- na paz, 4, al - tos céus, 1. fim, Se- 2, cla- ta 12 LOUVAMOS 48.12.12,11.111]. ADESTE FIDELES Do CANTUS DIVERSI (1751). de Richard Holden (1828-1236) John Francts Wade (e. 1710-1786) 1. Lou ~ va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e a-do = ra = mos 2. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e€ a-do - ra -mos 3. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se = nhor, ¢ a=do = ra- mos 4 Em tT con-ci- li-a-sea san - ta jus - ti - ¢a, 6 Deus-Ho - memno céu as- stn + ta-do; 2A Ti, que a jus - ti + ¢a de Deus sus-ten - tas-te; 3. A gid-ria di - vi - na por. Ti Te-ve - la-da; 4, Que nfo po-de a cul - pa dei-xar sem cas - ti-go, 1, Queem tempo de - vi-do, na ter - ra hu-mi- ha - 2 A pe-na so -fren-do por nds me-re «ci 3, Que pa-rands bri-lha na luz es-plen-den - te, 4. Com a compai - xdoque por gra - ca reece ¢ Por os - sos pe - ca-dos mor- res- te na cruz, 2A vi --da de-pon-do praas-sim nos re - mir, 3. Fa-zen - do-nos ver a re- al per-fel - ¢40, 4.Ee-xi - me de cul-pas o réu pe-ca - dor, mos -- 608 pe - ca- - dos mor-res-te na cruz. vi---da de- pon - do pra assim nos re- mir. » Fa--zen--do-nos ver a re- al per - fei- gfo. e@-xi-+-me de cul-- pas o réu pe -ca--dor. 13 ADORACAO A DEUS 120.20.14.11, Henry Francis Lyte. (1793-1847) HOUGHTON, Trad. William Edwin Eutsminger (1859-1880) Henry John Gauntlett (1805-1876) dio Lhe ren-dam lou- vor; A- mi- go dos ho-mens, fi- f « 2 2 3 = | - el De- fen-sor,Que os guar-da se - gu-rosno seu am-ploa-mor, —— 14 O DEUS . DE. ABRAAO De YIDGAL de rabine Dante! Ben Judah Dayyam (Século XV) Parttrase de Themas Olivers (1725-1799) ‘Trad. Rebert Hawkey Moreten (1844-1917) 1. Ao DeusdeAbraao lou - vai; Do vas-to céu Se - nhor, ‘Ao Deusde Abraio lou - vai; Eis, por man-da-do seu, 3) Mew gui-a Deus se - ra; Seu in.- fi- ni- toa - mor # Meu Deus por Si ju - rou; E nf -le con-fi - ¢i, 1. E - ter-noepo-de -to-so Pai, E Deus dea - mor. 2. Mi-nhaalma dei-xaa ter-rae vai Go + zar no céu. 3. Fe-liz em tu-do me fa-ré Por on- deew for. 4E pa -fao céu que pre- pa - rou Eu eu - bi - rei. 1, Au - gus -to DeusJeo- va, Que ter - rae céucri-ou, 2,0 mun-dodes - pre-zei, Seu ju - eroeseu lou-vor, 3. To -mou-me pe - la mao, Em tre - vas deu-me luz, 4. Seu ros-toi- rei eu ver, Fi r - a - doemseua - mor, ——— Ss —— ———— pete i- nha alma onomea-ben-coa-f4 Do gran- de Eu - Sou. 2 Deus por meu quinhio to- mei E pro-te - tor. ‘da-mee-ter-na sal-va-¢io Por mew Je - sus, hei - de sempre engrande - cer Meu Re - den - tor. 15 EXULTACAO 11.11,11.11. com Estrip. Fanny Jane Crosby (1820-1915) TO GOD BE THE GLORY ‘Trad. Joseph Jones (1848-1927) William Howard Doane (1832-1915) jt [#4 — oa L Deus de-mos gld-ria,com gran-de fer-vor; Seu Fi-lho ber- h! gra - ga re - al, foi as-sim que Je- sus, Morren-do, sew crer noscon-vi-da tal ras- go de amor, Nos me-re-ci- 1. di-to por nds to-dos deu; A gra- ga con-cede ao mais 2. sangue por nés der-ra - mou! He-ran- ¢a nos céus, Com 08 3. mentos do Fi- lhode Deus; E uem, poig,con - fi - a no & A us de-mos gid-ria, por- 1, vil pe-ca-dor, A -brin-do-lhea por-ta de en-tra-da no céu. 2. san-tos em luz, Comprou-nos Je-sus, poiso pre-¢o pa gon. seu Sal-va-dor, Vai vé-lo sen- ta-do na gid-ria dos. céus. quanto do céu, Seu Fi-tho ben- di-to por nés to-dos det. — - 16 VINDE ADORAR 10.10. 10.10. WAREHAM Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Knapp (1698-1768) 1. Oh! vin-dea-do- rar oex-cel-soe bom Deus, 2. Seu gran-de po-~ der de - veis con - tem - plar 1.E--ter- no. Se-- nhor ter- rae dos céus, 2.No bri- lho do céu, ter- rae mo mar; 1. Que rei--na su- - pre- ~ mo, en-vol - to na tuz, go--tas deor--va--- lho, sim, td - da flor 1.E que se re--ve - - laem Cris- to Je.- sus. \ 2. Pro-cla- mam cons-tan- - tes sew gtan-de Au - tor. 17 O AMOR DE _ DEUS 7.5.7.6. com Estrib. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Philip Paul 1. De-cor-ri -das e - ras sto, Des-de queaos ju - deus 2. Veioaos ce- gos vis-ta dar, Luz nas tre - vas ser; 3. Nuncaospo-bres des - pre- zou, Sem-preosre - ce - beu; 4. Tem-pos j4 pas - 8a - dos sio, Cris-to omes-mo €3 Cris-to féz pro - cla-ma-cio Do grande a-mor de Deus. Pe-ca-do-res quis salvar, Per - di-dos re~co - Ther. 3. Pa-gasem-pre re-cu-sou;De gra-¢a tu-do deu. Vi-da, vis -ta, sal-va-¢cio Ob -tém-se pe- la: Fé Estribitbo v = Ter -‘na, san-ta sim-pa - ti-a E -le nos mos - trou! 18 AMOR SEM _ IGUAL 11,8.11.8. com Estrib. Suert Edmund MeNair (1867-1959) Anénimo nflo tens ot - vi-do doa - morsem I-gual, Do a-mor que teu Deus io fo = ram os grandes que Cris-to chamou, Nem jus - fos veio ‘e em, poréin, nfo po = di-a che-gar’ san - ta pre-sen- lo ‘seu sanguc Je - susex-pi - ou A cul + pa dos cren- pe -ca-dor, node + se~- jasen-tio Oa-mor do teu Deus tem por tio a-mor que Ole -vou a seu Filho en-tre - gar Bie” Bal - var: Mas. po-bres ¢ fra-cos, cul = pa-dos ¢ maus, 5 ca de Deus: Por - que seus pe = ca- dos qual gran- de mon- (So, fis ons cruz: Ti = tan-doope ~ca-do, ca = mi-nho mos-trou, Boco-nhe + cer? Por {€ no Sc-nhor,co-mo teu Sal- va - dor, Prh os salvos le - var pa-ra = Sif} fans dou pe-los ser- vos cha-mar. | Oht crtle see eee 6 eda» vam-lhe a entrada nos céus. ‘qual pasra'o céu nos con-duz, { Obi eré nes-sea-mor semi + guall = Jas alscan-gar tal pra zer, Cs cre ‘newse a-'mor'sem’ f * gual! 19 BOA NOVA : 8T. MARGARET'S William Edwin Entsminger (1859-1930) Albert Lister Peace (1844-1912) “we 1. A -le-gre no-va nos che- gou: O gran-de Deus as-sim & - 2. A -qué-le, pois,queem Cristo crer, A vi-dae-ter-na pas-sa a 3. -Mis-ter é Cris-to co-nhe - cer, dE-le em tu-do de-pen- 4 0 doo E mundo to-do, aCris-to vem, Ao que con-ce-de to- to-doomun-do pe -ca - 2. ter; Ja - mais a mor-te vai pro -. vary 3. der, Guar- dar a su -a san-ta lei, bem, Que po-de-rd tor-nar fe - deu seu Fi-lhoben-fei -tor Em su -a 2. céu, po-rém,i-ré go -zar A ple-na sal- va - gho. 3. co- to-d-lo nos-so Rei De to-doo co- Ta + ¢HOo. ca- da po-voeseu pa-is Comsu-a te - 20 AMOR PERENE , 28.18. 13.13.4.6, ma-vas-me, Se-nhor, nio ten-doa luz a--in--da vas-me, Se-nhor, no tempo em quei-mo - | ma-vas—me, Se-nhori no fun-do de meu mim sempre his de a-mar! Pois que ja - mais oin- fer - no 1. Sur- gi--do 14 nos céus, a0 man~-do cri --a- - dor; 2. Foi .nu - ma cruz san -gren-tao mei - Sal - va - dor, 8. Bri-lhou a do - ce juz, . do meu +so.-+la - dor, 4. Eo mun-do po--de--rdo a teu que-rer seo - por; Nem mes-moo sol, na au - ro- ra es-plen- do - ro -sae li -van-do 8d- bre Si, sim, to-doo meu pe - com pro-mes-sas mil do teu a- mor per - fei to, teu de-cre-to,6 Rei, ao teu de -cre-toe - ter--no, A ter-ra da-va for - ¢a fe - cun-dan-te, in- fin - da. ©. San-to dels-ra- el, 0 teu Cor-dei-ros~ ma ~ do, Nas-ceu em mim a £6, emqueho-je me de--lei - to. a- mor, 6 Pail, a0 &- mor eu - per - No, eu Deus, que anti-go a- mor! Meu Deus, que i- menso amor! ort) Meu Deus, és to-do jor! sem - pre, sem-pre-a-mor! 2. Meu Deus, que a-mort 3. mew Deus, que 21 LOUVOR AO PAI E AO FILHO 8.8.8.8. DUKE STREET) Balomée Luis Ginsburg (1667-1927) . John Hatton ( ? -1798) 1. Do mundo Deusse con-do - eu Detalma -nei-ra que Ihe dew. 2, Je-sus so-freu, sim, co- mo réu, A fim de nos le-var a0 céu, 3. E Cris-to, pormor-rer na cruz, Ou-tor-ga_vi-da, gdzo e luz; 4, MorreuJe-sus € mos re - miu, Foi se-pul-tado e ressur- giw, 1. Por sal-va- dor o Fi - Iho seu. Louvor ao Pai cao Filho dait 2. Foiquemrasgouda mor-te o véu, Louvor ao Pai ¢ao Filho dai! 3. Sim,tu-do te - mos em Je - sus. Louvorao Pai e ao Filho dai 4. E pa-ra Deus de - pois su - biu, Louvor ao Pai ¢ ao Filho dai! 22 AMOR SUBLIME 8.8.8.8. aa Scott Tayler ‘Trad. SalemAe Luis Ginsburg (1867-1927) Edmund Simen Lorenz (1854-1942) 1. Qual a-ve que buscando oscéus, O mun-do dei-xa e seus tro- 2. A - mor su - bli-me, amor re- al, A-mor e-ter-no sem i- 8. Tea nome,6 Deus, pu-bli-ca-rei, A tu- a graga,a ta--a 1. féus, Minhaalmavem a Ti, Senhor, Pra co-nhecer teu terno amor. 2. gual; Sdbreuma cruz pormimmorrer E me sal-var por seu po-der! 8. lei, O. teu po-der, e o teu a-mor;Minhaalma ado-ra-Te, Senhor! su - bli-me a-mor, gu - bli-me a-mor, gran-des te-mas o mai-orl Minha alma quer ‘Mi-nba alma quer 6. Pureza das e das A gtaga que nos Por Ti viver, por Ti morrer. Sim, ’ Deusdo céu,da terrae mar, luz benigna,a 3. A ver-de rel-va, 4. Tu, porummundo pe-ca §. Das vida aos mortos ¢ perdao, der, mister, , tudo dis. luz so-lar, tan-te tte ey = i So ere 1.0 teu a-mor,sim, ce - le - prar, Que 2, Quevem a tu-do i 3. Pro-clamam teu cons- 4. Com -le tu-do das, 5. De pazenchen-doo co- fa - tu re - no - var. tu mor. Sim, tu Se-nhor. Sim, tu gio. Sim, tu 1 Hu-mil-des vi-mos Te a-do-rat; A bri- sa brandae sa - lu- tar, ‘a lin-da flor, De ri- cos fru-tos 0 pe-nhor, dor Teu Fi-lho des-te,o Sal- va-dor; Das aos per-di-dos sal- va- ¢40, Sim, Ensina-nos, Senhor, a amar, Ensina-nos, Senhor, a dar, E a Tia vida consagrar. Pois tudo dés. 24 DEUS E AMOR 8.7.8.7, com Estrib. John Bowring (1702-1872) Trad. Salemho Luis Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1045) 1, Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, A su-a gra-ca, sua grace 2) Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Eis, tu-do a-ca-ba, tudo a-ca- ba 3. Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Pois cui-da sem-pre, cui-da stmpre 4 Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, Vem, pois,a-go-raé = au -xl-li- a fonquistou, sim, con-quistou meu : meu co- ra-¢fo: ste mun = do,’ neste mun -do de tris-te’ = za ¢ dea - margor; Do seu fi - tho, do seu fi - Iho bom, fi-cl, . sim, bom, fi - el, @ste fra- coe po-bre,po = bre_ pe-ca-dor, sim, pe - ca-dor sim, con-ce- dew -me vieda e-ter~na, tain -al-te- 14 - vel, sim, per-du-rain~al- te pi gui-ae vra, guleae li -vra, pols,a -go-ra al - me-ja,al-mne-ja az eur eus in =fin = se - Comoao po = sim, pro-cla-mar sim, — po Ee oe EE 1 |. Sal va ~ clio, ter - noa-mor, RB reer: } ome @a-mor, sim, Deus 6 a-mor! On! ‘ masrasvi ~ tha, Deus € amor! Sim, Deus € amor, 8.6.8.6. com Estrid. . Robert Boswell (1746-1804) Trad. Salombo Luiz Ginsburg (1967-1927) James MoGranahan (1840-1907) 1. Que grande amor, ex - cel-so amor, QueCris- to nos mos - trou! 2. Ninguém, pois,de-ve du-vi-dar Do seu tio gran-de a-mor, 3. O queésse amor de nés fa-1r4 nos ve-da-do ver; se tor-naro Sal-va-dor A vi- da ndone - gou. 2. to-dosde-vem | a-cei-tar O a-mor do Sal-¥va - dor. Cris-toem breve vol-ta-r4, E nos fa- ra sa - ber. ——— Lou - ve'- - - = - mos tiograndea - mor, Low = vemos tio grande amor, Lou - - vemos tio grande amor, Sim, tio grande amor Que Cris-to assim nos mani- fes - ta; Que’ > ~ Ont ghb cbs broth Mans wake ma - _tavi-Jhadea-mor, que mara-vi-lha, grande amor do nosso SALMO. 98 ™ . ANTIO Trane Watts (16141708) De uma obra és Keene Wages Beary Nolsen (14@1901) George ‘Frederick Haendel (1685-1750) Rt ag |e te 4 -4--§ + ge 1, Cantai queoSal-va - dor chegou! A - co-tha a ter-ra 0 Rei! - 2. Ao mundoog6:z0 pro-cla-mai,Do rei-10 ds ft - sus! 3. Pe - ca-dos, dores, mor-te, ja Ven-ci-dos déE- sio; A Verdadeeamorsio su - a lei; Os po-vos a-cha - rao. Queé 1. ais, na - gdes, fle 36, Con-ten-tes vos ren- dei, Con- 2. ter-rae mar e céus can-tal ‘A res-plenden-te luz, A 3, paz Je-sus con-ce -de - ra ré-gia pro-fu - sto, Em’ 4, jus-toe bom oex-cel-so Rei, ‘e-de-ce - rao, E 1 ten-tes vos ren - dei Onl sim, con-ten - tes vos rendell 2. res plen-den - te luz; A gran - deeres - plendente luz. 3. ré- gia pro - fu + $40; Oh, sim, em ré = gia profu-sio, 4, Lheobe -de - ce - rao; Sim, to - dos Lheo- =de-ce-rdo. NATAL 8.7.8.7.8-8.7.7. ‘Moreton (1844-1917) 27 MENDELSSOHN Issohn-Bartholdy (1809-1847) com Estrib. Felix Mendel 1788) Robert Hawkey Charles Wesley (1707 ‘Trad. vo Rei, pe da paz» \éria 20 nd rinci = . a, Cantam * GlariaaoP -mo-ni- res - ga-ta-do, a har. dos an -fos 2, Canteo po -vo 1 Paz comDeuse sua -do, Vi- ve ote gel Paz aosho-mens ¢& 1 da eluz ao mun-do 2, Deus,emCris-to re-ve tes fan- que vi-va -mos. ian tri T-gam sal-mos i-ve pa-ra Ei -tan-tes, ga-M08; e-xul re-nas- -VOS Ou-gam po- 2, Nas-ce pra que 1 Reden - tor. ao Senhor! Cris-too to - dos hor; Nas- ce dor! Lou-vem seu Seni vas Sal A-cla-man-doo Pro-fe- tae Rei, Homem-Deus! éria ao tem gl tos céus Can- daa terrae al- To- 28 NASCEU O REDENTOR 12,12,12.6, — 12.12.12.6. Francis Bottome (1823-1804) THE COMFORTER HAS COME Adapt. Benjamim Rufino Duarte (1874-19{2) Willlam James Kirkpatrick (1838-1921) A--~ ler-ta,6 terra,en - toal O —can-to que res - Soa? oO 2A noi-te ja pas - sou, aat - ro-ra a rai - ou; O 3. Nas- ceu o Rei da paz, num bercohu-mil-de jaz, Nas 4 Qhi go-zo di-vi- nal, a - mor ce-les-ti - al, Quem po-vos, e-xul- tai, na - goes, 6 ju-bi - lai, Eis ~ > => 1. mundo pe-ca - dor temgrande sor-tee boa. A mo-va S€ VOS 2. negroedenso véu de to-do se ‘ras- gou. Dos montes a-tra- 3. a-sas desse a-mor con-for-toa to - dos traz; Di - zei em al-ta 4. po-de te son- dar ou ter um ou-tro i- gual? Pos-socu, damor-te in-da to-daa dor ja-maisse da um ai; A virgem deu a er =a D.S.—ter-no Poi do céu seu Fi-lhoao mundo dea. A- ler-ta, terra, en- 1, d&, e quio a-le-gre soa: Nas-ceu o 2. vés o bra-do res-so - ou: Nas-ceu o 3. voz que Cris-to sa- tis - faz: Nas-ceu o Re-den -tor! 4. réu, go~zar ven-tu-ra tal? Nas-ceu o luz; a Deus glo -ri - fi - cail Nas- ° cou toa a xne-vaa-le-gre e boa: Nas-cea o Re- den stort Estribilho DS. «. : Nas-ceu o Re-den-tor! Nas-ceu o Re- den- tor! Oe 29 NASCE JESUS 7.7.1.1, com Estrib. Manuel Aveline de Souza (1886-1962) William James Kirkpatrick (1838-1921) 1.0 po-vo,sim,co-ber-to De den-sastre-vas, per-to 2. Cumprindoaspro-fe -ci- as Nos nas-ceo Rei Mes - si- as, 3. Je - sus.o Rei da gl6é-ria Hu-mildeemsua his - té-ria 4. Oh! no-vaa-le-gree bo-a No céu a-zul res-so-a, 1. Doa-bis -moenaodes- per - to, Vé sur-préso um gran-dee 2. Em ho-ras tao som-bri - as Ca-da po-vo em tre - vas 3.A to-dos da vi- to-ria; Vin-de ver o Cris-toem 4. Que Cristo nos per-do-a. A -cei- tai- O,6 po - vos; 2.vé o seu cla - riol( o seu clarao!) 3. su-ahu- mi-lha - ¢do! (hu-mi-tha-cio!) 4. dai-Lheoco-ra - ¢&0!l( 0 co-ra-¢aol) N Sdie-e ts 1. di - vi - nal cla - rao! (sim, um claro!) £ Je - sus que nas- sal-va + ¢io, Cris-to a - ma-doa to- ce, Au-tor da da sal - va-cio, ° Métrica Irregular Joseph Mohr (1792-1848) STILLE NACHT ‘Trad, Wiliam Edwin Entzminger (1859-1990) Franz Xavier Graber (1787-1863) 1, Ta- doé paz! Tu - doa-mor! Dor-mem to-dos em re - dor; - 2.4GI6 - ria ‘a Deus! Gié - riaaDeus!» Can-tam an-jos 1& nos céus; 3. Rei. da paz, Rei dea-mor, Dés-te mun-do Ori - a - dor; 1, Em Be-lém Je--sus nas-ceu, Rei da paz, da ter- 2. Bo-as no--vas de per- dao, Gra-ga ex-cel a, Bal- 8. Vin-de to--dos Lhe pe-dir Que nos ve ha con 1, rae céu; Nos-so Sal -- va -- dor 2. va- cio; Pro-va dés - tea - mor pe o Re - den- 3. du - zir; Dés-te mun-doa luz o Se- 31 LUGAR PARA CRISTO Emily Elliott (1836-1897) ‘Trad, Catarina K, Taylor Ira David Sankey (1840-1908) 12.9.12.9, com Estrib. 1. Tu dei - xas-te, Je- sus, o teu rei - no de luz,E bai- 2. A - le - graram-se os céus,comos san - tos de Deus,Sim, por 3. Tu vi - es-te, Se-nhor, re-ve- lar - nos a-mor,E Te a- 4, Ou-tra vez Tu vi- ras, e por mim cha-ma-ras, Ro - de- 1, xasteaéste mun-do tio vil; Um _ pre - sépio,em Belém,Tu, Je- 2. te- res nas'- ci-do, Je - sus, Vindo aos fi-lhos de Adio conce- 3. preuve do mal nos saf - var; Mas pro- vas-te dofel, do m 4,.a-do dos an-jos de Deus;Oh! que gé-zo pra mim,se dis- 4 > 1, sus,Su- mo-Bern,Esco-theste por bercoinfantil. 2. der sat-vaciio Pe - la morte,eni resgate,na cruz. . bie 3. te - jo cruel,Morte,enfim,Te ti-ze-ram provar, ( VemJe-sussha 4. se - res assim:«Umlu- gar te darei Eu ncs céus.>, 32 CRISTO EM BELEM 8.7.8.2, — 8.7.8.7. Jobe C. de Costa Ira David Sankey (1840-1908) 1. Al - ta noite esto pas-td-res De Be-lém, no der-re - dor; 2. GloriaaDeuse paz ben-di-ta, Eis o can-toan-ge-li - cal, 3. Ver Je-sus na man-je-dou-ra, On-de vei - 0 re-pou - sar, 4.0 Senhor de quanto e-xis-te Quis pas-t6 - res pro-cu - rar, aa > U3 — tee eH] pete — <5 ky —} ee = = I ~- 1, Eoscer-cou de res- plen-do-res Luz ce-les--te do Se - nhor. 2. Pa-ra todaa gen-tea-fli-ta, Tao glo -rio - soe tri- un - fal. 3. Querem é-les sem de-mo-ra, Pa-raa no--va con-fir - mar. 4. Pa-ra dés-te ber -¢o tris-te Su-as no - vas pro-cla - mat. ape —~ > 2 m-a-ma-do, Je - sus Cris-to,o Sal-va - dor.’ te. 2--: cu can-ta-ram de a-le-gria Os an- jos, sim, em har-mo - nia. 2; mef- ga voz ja-mais ou-vi; Pra-zer mai-or ja- mais sen- ti. 3. po - de-ri-aem mim achar, Pra tais a-fron-tas su- por- tar? 4. vor e glériae a- do -ra-¢ao, Tri- bu - ta-Lhe meu co - ra- gaol sus, a mimvi - ra buscar, Eentao pra sempre brei go- zat. fh 2 i 4 1 - nau-di-ta gta-ga memos - trout ee a a (ieee EY et SSS SS eS i) —s pj — Eo 38 DIVINO AMOR Mary Shekleton ‘Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Ira David Sankey (1840-1908) 1, Quem po-de ofeu i - menso a-mor contar, 6 Sal-va-dor Je 2. Quem po-de amor tio vas-to compreender? Pois nem o céu 0 3. Quem po-de dar a - do-ta-¢4o ca-paz A Ti, que, sem li- 4, Mas sem-pre nos en - si-nao teu a-morQue,em-bo-ra_ fra- cos, 1.sus,e esquadrinhar Seus a - li-cerces no di - vi 2. p6-de. enfim,conter. Foi nes - te mundo quese re ~ ve- lou: Je- 3.mi-te,amor nos das? A par do qual o par-ci - al low-vor Que 4ite-mos no Senhor A fon-te ines-go-tavel dea - fei-gio, Que 1, aex-ten-sio ou su-aal-tu-ra ver? A + mor sem fim! 2. sus so-fren-do sObreacruzmostrouDi - vi- no a - mor. 3. te- mosda-do ao nos-so Sal-va-dor, Pa - re - ce vio. sa-bea voz do nos-so co-fa-gioA - pre-ci - ar. 39 A OVELHA PERDIDA Elisabeth Clephane (1850-1860) |” ~ THE NINETY AND NINE ‘Trad, Sarsh Poulton Kalley (1825-1907) Ara David Sankey (1840-1908) lo - ven-tae no-veo - ve-lhasvao Se - gu-ras no cur- 2. “Com agrei submis-sa,6 bom Pas-tor, Nao Te con-ten- » Ne - shum re- mi-doi-ma-gi-nouw Quio ne-gra es-cu - ri- Por té-daacstra-da don-de vem, gue San-gue en-xergo a- . Ném da mon -ta-nha a-cla-ma-goes! Bas: a voz do bom 1. ray Mas u-ma_ de-las sea-fas-tou Do a-pris-co pas-to- 2. ras?” “A er-ran-te € mi-nha,” re - pli-cou, “Per - ten- ce-me-a fu- 3. dio, Quaofun-das d-guas que pas-sou, Tra-zendo-a 4 sal - va- 4. li?” “Bus-quef a o-ve-tha com a-mor, Q san-gue mew ver- 5. tor! Res-so-aem no-tas tri-un- fais O sal-mo ven-ce- == jj SE ty i. ral A er-rar nosmontes de ter -ror, Dis-tan-te do fi- 2. gaz. Vou ao de-ser-to pro-cu-rar Ao-ve-lha qucougoem 3. cto. E quan-do foi pra so -cor-rer Acr-ran-te es-ta - vaa 4, ti" “Fe - ri-da ve-joa tu -amio.” “A an-giistia encheu-me o 5. dorl Eos an-jos cantam 4 noscéus: Aer-ran- te vol- lel pas-tor, Dis-tan-te do fi - el pas-tor. 2. dor gri-tar, Ao-ve-lha queougoem dor gri- tar.” 3. pe - re-cer, Aer-ran-tees-ta - vaa pe - re- cer. 4. co - Ya-cio, Aan-gis-tiaen-cheu-meo co - Ta- G40.’ 5. tow aDeus, Aer-ran - te ia vol - tou a Deusl’’ 40 AMOR DE CRISTO 5.5.6.6. Henry Maxwell Wright (18491931) Ballington Booth (1859-1940) —_— Qual gran-de va - ga Deum i -men-so mar, ' — —S Vem oa-mordeCris - to Minhaal-ma transbor-dar. 3 * 41 RECONHECIMENTO Henry Maxwell Wright (1849-1981) GANG ae Hickman Meredith (1872-1962) a S & nN oe - o2320-8 Ly = I: A. té acruzomeuJe-sus foipormim, Foipor mim, foi pormim,, aa ~ 42 REALIZACAO 8.6.8.6. — 8.6.8.6. Ethelbert William Bullinger (1837-1913) ‘Trad, Joseph Jones (1848-1927) James McGranahan (1840-1907) | 1. Je - sus, a-go-ra, sim, et-sei,Quiograndeéteu a - mors 2. Ja- mais des-can-go co-nhe-ci, 1 - mi - til sem-pre sou; 3. Co -mi-go,cren-tes, ¢-xal-tai Q gran-de Sal -va- dor; 4, Lou-vor, lou-vor a | Ti da-rei,Q Cris - to,meu Se - nhor; 1. Pois sal-va-¢¥o em Ti a-chei, A - cei-tao meu Jou - vor. 2. Mas Cris-to s¢ lembroudemim, De gra-ca me sal - vou. 3. Pois tu-doCris -to me su-priu, Em-bo-ra pe -ca-- dor. 4, Pro- fe-ta, Sa - cer-do-tee Rei; Do mundo o Sal - va - - dor. SEE neo eee fig Tu, Je-sus, meu Sal-va-dor, Por Ti eu te- nho pazj | sim, paz a 43 PALAVRAS PRECIOSAS 14.14. com Repet. Irr. Fanny Jane Crosby (1820-1915) OH! PRECIOUS WORDS ‘Trad, Joseph Jones (1818-1927) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Pre - cio-sas 2. Pre - cio-sas 3. Pre - cio-sas 4, Pre - clo-sas pa-la-vras de Je - sus, ‘Su-pre- mo pa - la-vras de Je - sus, Su-pre-mo pa -la-vras de Je - sus, Su-pre-mo pa - la-vras de Je - sus, Su-pre-mo BREE mim a-qué -le que vi- er, Eu nao des-pre-za - rei, por-ta sou, por mim en-trai; Descan-so vos da - rei, 3.0, — vin-de vés, can-sa- dos, j £ sua-vea mi-nha lei, yés o mun-do ja ven-ci; Por vés a vi-da dei, 1, Eu no des-pre-za - rei, Eu nao des-pre-za - rei; 2. Des-can-so vos da - rei, Des-can-so vos da - rei; 3, suavea mi-nha lei, E suavea mi-nha lei; O, @ Por vos a vi-da dei, Por vos a vi-da dei; Por Eu nao des- pre- za - rei.” Des - can-so vos da - rei.” sua-vea mi-nha lei,” ja ven-ci; Por vos a vi-da dei.” 1. mim a-qué -le que vi- 2. por - ta sou, por mim en 3. vin - de vos, can-sa- dos, 4. vés o- mundo 44 HISTORIA 8. Francis Harold Rowley (1854-1952 WONDROUS STORY Trad SalomSo Luiz Ginsburg (1867-1927) Peter Philip Bilhern (1861-1936) 1. Can-ta- rei a lindahis-té-ria De Je sus, o Sal-va- dor, 2. Eu per-di-meeF-lea-chou-me, Longe, lon - ge do meu lar; 3. Je - susCris- to de-pa-rou-me Quandofra - co, pra mor- rer; 4. Di- as ne-gros in-da_te-nho, So-fri-men - toe dis- sa - bor; ee ee to . . => 4 1. Que dei-xou seu lar na gié-ria Pra sal- yar o pe-ca - dor. 2. A + bra-cou-meentio, to-mou-me Pra com -leeu ir mo - rar. 3. As fe - ri- das -leun-tou-me E _ li- vrou-mecom po ~ der. 4. Mas a -leeutudoex-ponho,E me li-vracom a - mor, - - f _— Can - ta - rei Can - ta - rei id De Je - sus, meu Sal - va - dor; de Je- sus, meu Sal - va- dor; «tos, com fer - vor. san-fos, com os san = tos, com fer- vor, ~ MISSIONARY HYMN Lowell Mason (1792-1872) 4. Se-nhor,quioad-mi-r4-vel £ teu di-vi-noa-mor! E-ternoe perdu- 2. Tu, por ‘a-mor, pro-vas-te A nos-sa condi-¢ao, E, por amor, le- 3. Por nés Tudes-tea vi-da, ‘Morrendo sobre a cruz; Qual nossosubsti- 4, E nao jul-ga-mospouco, Em prova désse a-mor, O ser-nos permi- 4. ra-vel,Mo - ti-vo de lou-vor. A- man-do-nos, bai-xas - te A 2. vas-te A nos-sa pu-ni-¢d0. So-fres-te o de-sam-pa-ro, A 3, tu- to So -fres- te Tu, Je- sus. Por is - so Te cer - ca-mos Com 4, ti - do Ser-vir-Te a-qui, e-nhor. Ou sejaem cul-to a -le - gre, Ou = = 1, @s - te mundo aqui; Querendoassimremir-nos E noschamar a Ti. be ee te raat tor, De - vi-dos ao pe- ca-do,© grandeSo-tre-dor! . grataa-do-ra- gio; Pe- ran-te Ti prostramosCor-po,almae coracdo. }, S€- ja no so -frer, Ou se-ja nos 'tra-balhos, Se-gundo oteu querer. ae 46 JESUS ME TRANSFORMOU 7,6.7-6.7.6.7.4. com Estrib. James Rowe (1863-1933) SAFETY ‘Trad. Salomdéo Lulz Ginsburg (1867-1927) Howard E. Smith (1863-1918) 1, Eu per-di-do pe-ca-dor, Longe domeu Je-sus, J meachava 2. Minha vi-da, todo oser, Quero-Lhecon-sa-grar; A seu la-do ff? —__#—#— 46+ # ff = re-cer sem luz; Meu es-ta-do Cris-to viu, A men-sagem transmi- tir 1, Dando-me su-a mio, 2. Aos que per-didos io. 0 Cris-to me amou, (a-mou,) € me li-vrou; qi-vrou) O seu i- Foi seu po-der,(po-der,) © seu querer, (que-rer,) Sim, Cris - too men-soa-mor Me trans-fot - mou. Sal - va-dor . Me trans-for - mou. 47 ALEGRIA PERENE Samuel Medley (1738-1799) 1, Des - pertae can- ta 2. Per - di-do, Cris -to 3. Eu seiqueémau meu LOVINGKINDNESS ‘rad. Salome Luiz Ginsburg (1867-1927) Melodia americana com fervor, Sim, 6 minhaal-ma,a teu meencontrou, E dis-pen-sou-me com- co-ta-¢io; Pro - pen-de sem- pre pa- 3. rao mal. Mas 1. Se-nhor; Pois mui-tos 2. pai-xdo; Por seu tio gran-dea-mor de ~ pai f-leem> paz t e pre - cio-sos bens me guar-da- ra Com seu” — h —+ (3525 = 1. tem da - - do com a- mor. 2.me des ~- -ta_ con-di- ¢do. } Oh! que grande a- morl Oh! 3.a - mor queé pe- re -nal. a = uJ Cris -to pe - - lo pe -ca - dor! 48 SALVACAO 8.6.8.6, com Estrib. Tullius Clinton O'Kane (1830-1912) Trad, Joseph Jones (1848-1927) Tulltus Clinton O'Kane (1830-1912) 1. Can-tai a Cris - to, Sal-va-dor, Que tan- 2. Mi-rai oa - mor queé - re» nal, Oa - mor 3. Lou-vor a Cris - to, Re “den - tor, > ve. 1. to nos a + mou; - sal-va-¢llo, 2. dogrande Deus; Tio vas-to, -1o, tiove-raz, 3. mos en-to - at, E dar a + dos conhe-cer Sal-va-gaol Sal-va-gaol Sal-va-¢hol 2. Per - - do-aos er-ros meus. 1, Sew san-gue der-ra - mou. { 3. Que Cris-to os quer sal - var. Que di-ma-na do Fi-lho de Deus! aol Sal- va-¢Hot Sal-va-cZot 3 3 s a 8 g é & a « a 3 A -le fot ‘Sal ~ va- TUDO FEZ JESUS 8.7.8.7.D. HILARY Stephen Glover Richard Holden (1828-1886) da por fa - zer dei - xou; ss z € = g 8 8 2 3 Cris-to tu pa-ra nds com-prou, da do mais do-cea -fe- to, E -le vi- St-a, a Cruz; Seu, 0 fei-to; nos-so,o g6-zo; Nos-sa, a vi- da; +80; Nossa,a di-ta que pro-duz. o c4-li-cea-mar- go Seu, 50 A VELHA HISTORIA : 7.6.7.6.D. com Estrib. = Katherine Hankey (1834-1911) . OLD, OLD STORY Trad, Sarah Poulton Kalley (1825-1907) William Howard Doane (1832-1915) ~~ 1. Contai-meavelhahis-t6-ria Do gran-de Sal-va’ - dor; De 2. Fa-lai- mecomdo - cu-ra Do aman-te Re-den - tor; Fa- 3. Seobri-lho dés-te mundo Tol-dardo céu a Juz, Nar- ayy 1.Cris-toesu- a gld - ria, DeCris-toeseua - mor. Comcalmaecom pa- 2. lai. com sen-ti - men’-to, Pois souumpe-ca- dor! Que ~ rendoconso- 3. rai. a mesmahis-t6 - ria Da gra-ca de Je - sus! E quan-do, enfim,a 1. cién-cia, Poisque-ro pe-ne-trar Aal-tu-ra do mis - té - rio:Que 2. lar - me Em tempos dea-fli - cao, Sempre essa ve-tha his-t6 - ria Di- 3. gl6-ria Do mundoalém rai- ar, Contai -meave-lha his-t6 - ria, Que 1. Deus nos po-de a-mar- - . 2. zei do co-ra - ¢&o. + Contai-meavelhahistéria, Contai-meavelha his- 3, vei-0 a-qui sal - var. ! nN : a t6-ria, Contai-meavelha histé- tia De Cris-toe seu a + mor. oe ee Ete ad VIDA NA GRACA 1.11111, com Estrib. cls Bottome (1823-1894) t. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Willlam Batchelder Bradbury (1816-1868) 1 {Jp maishouvealguém{e-tiz Como 0 cris-ti0, 0 ual al-can-¢ou + VE tem ver-da-dei-ra paz Com scuSe-nhor, Fru-in - do pra- zer 2 {Gerrer ja nao tem de Deus; Fos ge do mal; Na san- ta pre- sen- Go-zan-do da reden-¢4o Fei-ta na cruz; De - se - ja cres-cer 3. {Is sus é Seu Mediador; Cré no por-vir; Da san- ta Pa - la- - Por Cris-tode-sejaentéo Tu-do fa-zer; A luz da ver -da- 1 {cDevs Bén-caos de a- mor; * Udo céu, Gra-ga e per- dao. 2 fea esta; Vi-ve na luz, * Una fé, Fir-mee le - al. 3 {yratem Fér-ca e po- der. * Ude quer Sempreexpan- dir. Pra-zer, a+ le + gri-a,a-mor, Tu- do the da Je-sus! Paz e per-dio, fa-vor, Go-za na 52 JESUS GLORIOSO 11.12.11.10.18.10, com Estrib. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) w' 1; Oh! sim,...~ kk -sus.... @ tio ma-ra-vi-Iho-so Que 2. Je- sus... -nhor.... as - simglo-ri- fi- ca-do, Do 3. No-tai,.... ir-miaos,.... € vé-de quebon-da- de! Ja- eee 2 2 9-0 wv 1. Deus... Lhedeu. .. 0 no-me:osanto dels-ra-el, E Lhe. . . cha- 2. céu ...no-tan - doopovoentregueatodoomal, Quis vir . . .a- 3. mais . . .se ouviu dealguém que assim provasse amar.De- veis . » OUR pe Respect ty tee tree SS es + 74 1, mou ....de Todo-Po-de - ro-so, E Deus... . da paz, . . « Se- 2. qui «lL sal - vé-lo do pe -ca-do, Eo féz, po-rém, com . Je-suscom le-al- da-de Di-zer . . . .queDeus 20-0 # 1, nhor,E -manu-el. O Cris-to Rei, Quea san - Jei Cumpriu com 2. grande dor mo-ral. Cumpriua lei, Sal - vou grei Do triste es- 3. Cris-to po-de dar Re-al perdio, A sal - va- gio E li-ber- 1, go - zo, B Sol di - vi - noe Sal-vador fi - el! 2. ta- do, Eencheu - a de fa - vor ce-les-ti- al. 3. da - de! Q, vin - dea Cris - to a vi-daconsagrart. tu - doé ven-ce - dor; Pois pa - do é ven = €¢ + dof; © vin-de des-{fru-tar 0 set a - mor; des-fru-tar 0 seu fa - - vor, gran - de ar-dor,com de- vo - ¢%0 O sew 0 seu fa - vor, mios, com grande ar-dor, com de = vo - gio O seu fa - vor, a, fd 53 OS FILHOS DE _ SIAO 6.6.8.18).6,16]. com Estrib. Isaac Watts (1674-1748) Estribttho de Robert Lowry (1826-1809) MARCHING TO 7 Trad, William Edwin Enteminger (1839-1930) Robert Lowry (1826-18 ra a 1.0 fi-lhos de Si- do, Hon-rai o tei dos reis; Lou- 2) Os que do mun-do sio A Deus nfo dao lou- vor; Mas 3. Dosmon-tes de Si-0 Pro-vém de - if--cias tais, Que 4.0 ve-nham-nO lou-var Os que seus fi--Ihos sao, E 2. 2« wee 2 — 1, vo-res al-tos Lhe can-tai, Lou-vo-res al- tos Lhe can-tai, Guar- 2 fi- thos do ce -les-te Rei, Maa fi-lhos do ce-les- te Rei, Iou- 8. de pra-zer nos enchemmais,Que de pra-zer nos enchem mais Que 4.seergamjé a de-man-der, seergam j& a de-man-dar As = 2 > - san- tas leis, Guar-dai a3 san-tas leis. ‘Sal - va-dor, Lou- vai ao Sal-va- dor! ter re - ais, Que go + zos ter - re-- ais. de Si-do, Ae pla-gas de Si-- do! iat (1) dai as man--tas leis, Guars dai as sams es > tas Estribilho =3 [ss | Si - fio é a nos-sa San-tae glo-rio-sa Si--8o pra sem-pre é now s an bém pe-re -ne mo -fa- da dos crentescmnos-so Je - sus. bém pe-re -nemo - ta-da feo liz 54 GLORIA E HONRA 8.8.8.8.7, Richard Holden (1828-1886) Martin Madan (1726-1790) A - le- Iw-iat A slew In-ial Stet w dei-ro, Je-sus Cris -to nos-so M¢s-tre! nt A + le + lu - A cle + jue iat ————— =e —— pee 55 HOSANA NAS ALTURAS © 12.7.7.12.13.(13),13.7.7.22, BENDITO 0 RE Joseph Jones (1848-2927) Arr, Harrison Millard (1828-1895) 1. BenditodReique ver em nome do Se - nhor! A quem nds es - pe- 2. BenditooReique vem em nome do Se - nhor!Oh!rendam-Lhe lou- 3. BenditooReique vem om nome do Se - nhor! Sim, vem tao majes- apieiddtl ~o a 1. Ta-mos; Ao qual nds a - do + ra-most 2. vo-res, A Cris-toemscusful - go-res Ben-di-too Rei que 3. to -so Je-sus, 0 Rei bon - do-so! : ——— woe oe Estribitho ——g—|-—2——F 1. Qs seus glo- rio-sos fei-tos ce-fe -brai com fer - vor! 2.0 vin-de to-dos a Je-sus, 0 Rei, Sal- va - dort 3.0 Sal-va-dor seu po-Vvo cha-maa Si com a + mort No-va pra nés tio bo - al 2. To- dos com a- le- gri-a, Vo-zes em har-mo-ni- at 3. Venham os pe- que-ni-nos! Venham ja, 08 me -ni-nos! 9 —i Pt ——_——— 56 REI DA GLORIA 8.7.8.7.8.7. SALMO 103 Henry Francis Lyte (1793-1847) TRIUMPH Trad. Salomée Lulz Ginsburg (1867-1927) Henry John Gauntlett (1805-1876) tia, Hi-nos de lou-vor can - tai; 2. Seuperdio @ su-a gra-¢a Aos per-di-dos dis -pen - sou; 3. Nossas ten-ta-cdes co - nhe- ce, Rois ‘Sa- tx o quis ven - cer; 4. Contemplando su-a fa-ce, re- mi-dos, O a-do - rai! 1. Aos seus pés hu-mil -de-men-te, Seu po-der,pois, e - xal -tai. 2. Tao pa-cien-te e mui bon-do «so Aos re - bel-des se mos- trou; 3, Tri-un - fan- te,Cris -toa - go -ra Aos ten- ta-dosquer va - ler. 4, De- di-ca-dos, con-sa - gra-dos, Su-a fa-ma pu ~bli- cai. 1. Per-do- a-dos, res- ga- ta-dos, Su-a gid-ria pro - cla -mal! 2. Li - ber - tou-os, trans-for- mou-os, Dos cas- ti-gos os sal- vou! 3. Po- de- ro-soe tio bon-do-so, E - le po- de so - cor - rer! 4. Oh!low-vai-O, © - xal-tai- O, Seu a-mor a nun-ci - ail pipientdests BENDITO O REI 8.6.8.6, cem Estrib. James McGranahan (1840-1907) — 1. No mun -do Be lou-vor nos.céus! Can-ta-vaa mut-ti - dao; 2. Do gran-de Rei, Je - sus Se-nhor, Sim, tais pa~ la-vras 880: 3. Ben -di-to Rei, nds, ser-vos teus, Comoem Je-ru- 8a - Iém,, Er-gui-am mais 0 som. 2. Sealgumdos cren-tes se ca- lar, AS _ pe-dras cla- ma - rao. 3. Sem a.-.ten:der aos. fa - ri- seus, Lou-va-mos ~ Te tam-bém.. Estribilho —_—_—. — ¢ , Co-mo em Je- ru-sa - lém, Hei de cla- Sim, ¢ -xalta-rel a Je- sus o Rel; = qe es _——_ mar, hei de cla-mar: Ben-di-to o Rei, Hel de clamar, hei de clamar: Ben.dito o Rel, que do alto vem, Que vern do céu as trevas dis-si - par! Que do alto vem, 58 O NOME DE_ JESUS 8.8.8 8, — 8.8.8.8. William Edwin Entzminger (1859-1930) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) ——. —_—— Tee or 1, Do Sal-va - dor . -+.+0 no-me traz « Re-cor-da- 2. EmTi,Se-nhor, . .... eu go-zo paz - wee E tu-do 3. Despre-zo, pois... +++: o queéfa- laz, . . «+E pohoa 1, Gao... queamimmeapraz; . « . Dos vis grilhdes « me li-ber- 2. mais .. . que sa-tis -faz} . . .. De bén¢aos mil . sou al- vo, «se noDeusve-raz; .... Foi Eviequem, , porgrandea- . E deu-me fé......que mesal-vou. ..~ 2.-sim, «+ QueTu,Je-sus,. .... 6 das sempreamim. .. 3. mor, . . .. .Nosdeu Je-sus,...... © Reden-tor! .. we = F A Ti, Senhor,A Ti,lou-vorSemfim eu er-go com fer- vor. 59 ’ SAUDAI EMANUEL 8.7,8.7.8.8.8.4.8. com Estrib. D. R. Van Sickie ‘Trad. Otis Pendleton Maddox (1874-1955) Charles Hutchison Gabriel (18%6-1932) 1. SaudamosTe,6E~ manu-el! A Ti. ... lou-vo-resdamos:De Co- 2. SaudamosTe.6 E - manu-el! Os san- - - - tos Te ro-deiam;Os reis 3. SaudamosTe,6 E - manu-el!O Rei . . . dos reis ¢- ter-no! Vences- 1. ra-cfo,sim,todosnés A Ti... nos en- tre - ga-mos. EmhonraaTi, 2.daterraseer-guerio A pro-- cla- mar teu rei-no, Enquantoosti- 3. teashostes infernais; Tu és... © = ni - po-ten- te! Jamais a mor- - ~ ot oro pio ae a ie eg ee Festa - 1. Se - nhore Rei,Os an-joscantam HM no céu,E 14 res-s0-a 2. thos jacomDeus,Cercandootrono 14 noscéus,En -to-am hinos 3. te Tei- na-ra,Nemmal algumdo - mi-na-ra. E - ter- na gloria Saudai! Sau-dai! Saudai, saudai E-ma-nu- el! Saudail — Saudail . wei t— a Estribithe stribith oe. eee ee E> manu-el, E- manuel!) Rely sss seo ee v ob y Fr Saudamos-Te,6 E- manuel! Rel, E - -ma-nu-el! Saudamos-Te, E -manuel, > Oe Sa-be-do-ri-a, poder sem fim, Hon - - - ras, po-der sem fim, er eb Idria as na-¢des Te déem,Hoje e pa- ra sem - - pret as na-gies Te déem, + ma-nu & Saudamos-Te,o Ema-nuel, , “3 Tere RA epee t CEE acsacsrei, ¢ Salvador! Saudai E-manu-el! E- + ma-nu-ell (12 misica) erronat (1726-1792) ° de Jobn Rippon (1751-1836) DIADEM y Nelson (1849-1981) James Ellor (1810-1890) , | - | Sav-dai o no - me de Je-sus!Ar- canjos vosprostrai! a es co thi - da ge- Ta-cio,Do bom, e-ter-no Pai, . per-do a - des, por Je-sus,A - legres a - do - raid Ta - gas, tri - bos e@ ‘nagdcs,Ao Rei di-vino honral; oy Se 1. Ar-can- jos vos prostrai! O Fi-lho do 2. Dobom, e-ter-no Pai, O grandeAutor da sal - va- ¢%o, 3. A- le -gresa-do-rai! O Deus de paz, 0 Deus de luz glo - rio - so Deus, 4. Ao Rei di-vinohonrai; Aquem quebrou os vis gri- lhdes ‘ = | = = + co { x ve Com worst rts + + ria, gloria, Com gie-ri gl6- ria, gid-ria, Com gld- ria eo -ro- . = ria, glo - fia, Gom gle et : aX Com gié-ria, glé-rla, glé-ria, Gea COROAI (28 mustoa) Perronet (1226-1792) . riginal de John Rippon (175: Justus Henry Nelson (1849-1931) 1836) CORONATION Oliver Holden (1765-1844) 1. Sau-dal o no»eme de Jesus! Ar-can-jos vos pros- trai! 2. es-co-Ihi-da ge-Ta-¢io, Do bom, e- ter-no Pai, per-do - a- dos por Je-sus, le-gres a-do- rail A- gr ta-gas, tri- bos e ma-cdes,Ao Rel di- vieno hon-rai; 1. O Fitho do. glo- rio - so Deus,Com glé-ria. co- Tro + 2, OgrandeAutor da sal - va - ¢fo,Com glé-ria co-1o - 3. O Deus depaz,o Deus -de luz,Comglé-ria co-ro ~ al! 4. Aquemquebroucs vis gri-lhdzs,Com gié-rla co-ro - 1,0 Fi-thodo glo- rio - so Deus,Com gid-ria 2. O grande Au-tor da sal-va - ¢i0,Com gi 3. O Deus de paz, o Deusde luz, Com gl 4. A quemquebrouos vis gri-lhdes,Comglé-ria ¢o = = 61 GLORIA A JESUS BRT aa Aniaimo, de CHANTS DE Mary Maxwell Wright (1860-1031) DELIVRANCE ET DE COMBAT 62 NOME PRECIOSO 8.7.8.7. com Estrib. Lydia Baxter (180! ‘Trad, Benjamtm Ri 4) PRECIOUS NAME 0 Duarte (1874-1912) William Howard Doane (1832-1915) 1, Le-va tu con-ti-goo no-me De Je-sus, 0 Sal - va- 2. fs-te no-me le--va sem-pre Pa-ra bem te de- fen- 3. Ohtqueno- me to pre - cio- so! Q5-zo. traz ao co - fa- 4. No-me san-toe ve- ne - ra-vel E’ Je-sus, oa- ma - do o—9— 99 — Pe 4 tr tee — oe -te no-me dd con + s6- lo, Se- ja 2. der. - leé ar-maao teu al - can - ce, Quan-doo 3. ¢40; Sen-do por Je-sus a - cei - to, Tu te- 4. teu, Rei dos Reis, Se-nhor e -.ter-no, Tu Oa- +, _~s # — i 1. no iu-gar que fér. 2. mal tea- pa- re - cer. 3. ras o seu per - dao. 4. cla-ma-ras no céu. No-me bom, do-cea No- me bom, eeH do-ce a é, No-me bom, no-me do-ce & £6, Po —P— Ot —_——— so pt —— 63 JESUS, O SENHOR 1111.11.11, com Repet, Irr. HIDING IN THEE ichard Holden (1824-1886) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Je-sus,san-to no-me do Cris-to de Deus, Por Deus postoa-ci- 2. Je-sus Naza- re-no,sem hon- ras a - qui, Je ~ sus, Deusexcel- a 1. made to-dos os céus! Je- sus, oben-di-toe di- vi - no Se-nhor, 2. so,com glérias a - li, je sus, que saudamos,re- al Sal-va- dor, sa = - Je sus, o bon- do-so, fi - el Re-den-tor! Fi - el Reden - tor, 2. Je- sus, que acla-mamos, do mundo o Se-nhor! Do mundo 0 Se-nhor, ~~ 1. ff - el Re-den - tor, Jc-sus 0 bon - do-so, fi - el Reden - tor! 2. do mundo 0 Se-nhor, Je-sus, queacla -mamos, do mundo o Se-nhor! 64 JUBILOSO 8.6.D. com Estrib. 3. Fanny Jane Crosby (1820-1915 AWAKE, AWAKE Trad, Joio C. Costa John Robson Sweney (1837-1290) 1. Des-per-ta ja, meu co-Ta - ¢40, Faz tu- 2. Re-midoes - tou; meu Deus,meu ei, Me deu 3. Oh! san-toa - mor, su-blimea - mor, Que os an- 1. avozso - at} Louvores 40 teuReden - tor, Nio 2. a salva - cao! E me li - vrouw do vil po - der, Da 3. joslanos céus Naotém po - der deaqui-la - tar, Oe —, 1. ces + ses de can - tar! Pois te re - miu a. ne - gra ten-ta - ¢4o. Tao gran-dea- mor nao 3. ter Sa-mor de Deus! Tu-dok-le faz res E com sew Pois nes-sa 6 céus, 6 1, w-macruzDos_ vis pe-ca- dos teus, 2. pa-ga-rei, Nao pa - ga-rei ja - mai 3. plande-cer, A tu - do da vi - gor; f—9—bpe— oe tn — pt — te VS vi - + mor! at vaio Deus dea A do-ce Ter go-208 Low- vou é a g & da 1. oan - gue te mea co-ra-cao! + got meu co-ra Bstribilho pasa en-to - ar af, S 3 ¢ e : i ge a a sim, Des- re-den - Gao, Canes sem fim Can-c6es sem fim De Deus 0 a-mor cantar! Deus o a-mor ean - tar, 65 JESUS, O BEM-AMADO 8.8.8.7, com Estrib. W. C, Martin : Ginsburg (1867-1927) Edmund Simon Lorens (1854-1872) ‘Trad. Sslomée Lutx 1. Je- sus, tea no-me 82 - tis - faz; Por to-doo or-bees-palhaa paz; 2. Pois & minhaalma,6Sal - v: dor,A co- ra-glotio so-fre-dor 3, A - fli-to pe-la ten - ta- ¢io,Me for-ta-le-cea tu-a mio, 4, Je - sus, teu nomeé sem i - gual, Tao ca - ri-nho-so, t4o le - al, 1. Per-fei-to go-zo € vi-datraz,Je-sus,meubem - a - 2. Con-cedesfér-cas ¢ vi-gor, le-susymeubem = a - ma-do! 3. Prostrado,invoco,em 0 - ra-¢4o, le-sus;meubem = a + ma-do! 4, fs bomPastorce’- les-ti-al,Je-sussmeubem - a + ma-do! Je-susymeubem-a - ma-dot Cris-to,no-me de va-lor! Cris-to,for- te Re-den- tor! Cris - to,su- moe bom Pastor, Sou ten e-ter - + + ma- men-te! Sou teu e- ter-na- men -tet —8.7.18.71, 8.7.8.7. skson Taylor (1855-1924) REI DOS CEUS nhor$ trazt rei; ‘sus. o bom Se - E -le mou-tro bom Je - sus, ro-féus bons: - co-lhendo wu fou o George Coles Stebbins caste1945) aed es £ » lo; ta-ram, lo - 80 plau-80; glo-ri ¢o + To - (1760-1854) James Jac que Chefe tio 2. Vin-de, to-dos, Eis, ‘Themas Kelly 1 Tem un jel Oo re- io grande a leus tai ju-de - cue 3. Os Es 4 paz. lei. o Sal-va- dor. da nos - $2 i dos céus. -cem su - a -do Re fe Pa-ra ser Prin-ci - ~ be- Co-ro- & fe) = lo, des, - tes-ta - to- rio - 80 der en- tro- ni- seu rei - NO, po 1n-tO8, - le to-ma, pois, 1, Que Iu-tou mui vi- E 2. No po- 3. An - jos, 4. 1 Rei dos reis Co-ro- ai-O, di mi- 3 § ® 6 re ai-O, 6 fe ro Co- ro-ai-O, Co 67 CRISTO EXALTADO 11.11.11,11. — 11.11. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Peter Philip Bilhorn (1861-1936) 1. Els en-tro -ni-za-do& des -tra do bom DeusCo-mo Rei e- 2. Vei-o res-ga-tar-nos pe - la su - a cruz, Quer a - pre-sen- 3. Mas o seu ser-vi-¢o con-ti-nu-aa- li, Po-de-ra va- 1. ter-no,Cris-to, 14 nos céus; E -le é Rei da glé-ria,quea Sa- t% venceu; 2, tar-nosem ce -les-te luz, Pe-la sua mor-te, pe-lo seu sofrer, 3. ler-nog,en-tre -tanto,aqui; Por nés ad-vo-gan-do com o Pai es- ta, tal vi-téria,Deus O re- ce-beu. -ni - mi-gonunca po-de-r4 ven- cer. -le nos a- ju-daesempreaju-da - ra. hat Bo gra = ~ s s s ¢a T, ja gra-ca, sim, morse a -mot, - - + jadadoaCris - -- - cor-di -al louvor! Se- ja da-do, sim, a Je - sus, Se-nhor, 68 BEM-AVENTURADOS 8.7.8.7. — 8.7.8.7, Ira David Bankey (1840-1908) ‘William Edwin Entzminger (1859-1930) Ira David Sankey (1840-1908) 1, Gi6-ria se-ja da-daaCris-to, Fi-lhoeter-no do bom Deus! 2. J& sefoi o tem-po tris-te Emque procu - ta- mos luz! 3. Sim, guardados nés por E - le, Vi-ve-re-mos em a - mor; 1. Pois re-miu-nos pe - la gra. féz her - dei-ros seus. 2. Eis quelon-ge de nos fi-ca; Cris-toago-ra nos con-duz. 3. Bem-a-ven-‘u - ra- dos so-mos; En-to - e- mos- Lhe lou-vor. 69 ALELUIA 8.7.8,7.D, Christopher Wordsworth (1807-1885) McGRANAHAN ‘Trad, Saiom&o Luiz Ginsburg (1867-1927) James McGranahan (1840-1907) -le - lu-ia!Gra-tos hi-nos en - to- 1A 2. Je - sus Cris - to,oRei da gié-ria, O pe - ca -doa-ni-qui- 3.A + le--Iu-- ia! A -le-lu-ia! A Je-sus to-doo lou- 1,Gra-tos hi - - nos x see ju + bi- -lo- - sos e con-ten-tes Hi-nos seen al-can - cou a mes-ma bén-¢4o Paraos see. A+ le+ + lu « ia e- ter-na-men-te, Aoben- lea Je-sus can - tai! . 2..quef ‘le res- ga - tou... 3. di--to Re-den - tor!...... ‘vrar -nos ha - res A -le-luia ao Es- Pra li Eis 1. do pe --ca-do Tris-te mor-te pa - de - ceu, E da 2.de mi - Iha- res A pres-tar-Lhea-do - ra - ¢lo, Des- co- 3. pf - - ri-to San-to,Quenos daécon- sd - loe paz, A - le- wi 1, mor-te tri-un .fan-do, B - le vi - dae-ter-na dew. 2. brin-do, na su-ao-bra, Vi- da, luz e sal - va- cao. 3. lu- iaaoPai e- ter- no, Deus da gra - ¢a,Deus da paz! 70 NOME ADORAVEL 8.6.8.6. La, 2.8 © 3.8 estrofes: John Newton (172: 48 estrofe: Bernard de Clairvaux (1091-115 DELICIA Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) Friederich Silcher (1789-1860) 1. Mui do-ce so-aao co-ra-¢40 Do po-bre pe-ca - dor 2. Je - sus, meu Rei, meu Sal-va-dor, Meu terno e bom Pas - tor, 3. Ben - di--too no-me de Je-sus,Em Ti es-pe-ra - rei; 4. Je - sus, o 86 pen-sar em Ti Mi-nhaa-fli-¢io des - faz; 10 no me que lhe da perdao,Je-sus, o Sal-va- dor. 2. Meu Ad-vo-ga-do, meu -Senhor, Meu for-te Re-den - tor. 3. Tu, que mor-res- te sdébreacruz,Em Ti con-fi-a rel. 4. Eo ver-Te, bemme-lhor se-r4; & des-cansar em paz. 71 AMIGO ETERNO 9.8.9.8.D, com Entrib. Saloméo Luiz Ginsburg (1867-1927) ‘Horatio Richmond Palmer (1834-1907) peo 1. Irmaos, to-dos jun-tos lou-ve-mos ACris- to Je-sus,nos-so Deus, 2, E,crentes, lembrai ~vos,portan-to,De to-dosque estioaore - dor, 3. Cuidai bem de vos-sos de- ve-res;DeDeusndosede- ve zom- bar; = 1, Pois,muitostém si-doos fa - vo-res QuedE-le ti-ve-ram os seus. 2. Osquaisin-da ja-zem nas trevas, NaocrendoemJesus Sal - va - dor. 3. Ou- vi,sempre,sempreaseu Fi-tho, Eassim nunca haveis de fa - lhar. 1. Sim,muito nés te-mosso -fri-doDe incrédu-los e fa-ri- seus. 2. A - ler-ta,pois,crentes,a - ler- ta! Fir-me- zano bom Reden- tor; 3. Je-sus é a-mi-go mui ter-no, me, fi-el, ¢ sem par; LA- le-gres,irimaos,prossi- gamos Na sen-da que vai pa-ra oS céus! 2. E, gratos, a ca- da momento Fa - lai, po’s,doseugrandeamor. 3. O seu grande amore seu bra-¢o De tu-do vos po-dem Ii - vrar. Oh! sim, prossi-ga-mos, ir - mos, Na sendaquevaiparaos céus. irmios, 0s ce 8. 72 AMIGO SEM IGUAL 6.16].8.6.D. Monry Maxwell Wright (1849-1931) Herbert H. Booth (1862- 7 ) 1. A-mi-go semi - gual! A-mi-go sem i - gual! O meu Je-susem 2. A-mi-go semi - gual! A-mi-go sem i - gual! Perto E-leesta 1, mew lu-gar Morreu pra me sal- var! 2. quer sal-var Quem nE-le con-fi - ar, 1, migosem i - gual! Seu grandeamor nao muda-ré, Enun-ca fa-Iha- ral 2, migo i - gual! Con-vi- da comi- mensoamor A todoo pe-ca -dorl 73 UM GRANDE AMIGO 7.6.10.7.6.10.D. com Estrib. Charles Willlam Fry (1837-1882) SALVATIONIST ‘Trad, Stuart Edmund McNair (1867-1959) Arr, Ira David Sankey (1840-19087 1. A - chei um grande a-mi - go, i sus, 0 Sal-va-dor, Que 2. Por é@s- te grande a-mi - go -se-jo a-qui vi- ver, Com 3. A _ho-ravemche-gan-do, A Bi-blia no-lo diz, Em 1. com amor meguardaca-da dia; Fi-- el éseucui-da-do, Cons- 2. E£ - le ter constante comu-nhao, Ser - vi-lo fi-el-men-te, Eas- 3. que Je-sus ao mundovol-ta ra. Oh! quemomentoale-gre, Que 1. tan-teo seu a-mor, E sem ji- mi-te asu -a sim-pa - tia. 2. sim Lhe dar pra-zer, Fi - can-dosempreaE-leem su-jei - ¢40. 3. di - a tio fe- liz, O diaemque vol-tar a-qui, se - ra! 1, Ea- in-dao mais no - ta - vel f que por mimmor-reu 2. Nos seus‘ca -mi-nhos san - tos Es- pe- roaqui se- guir 3. En - tdocom®& - le sem-pre, loscéus,eu fi- ca-rel, fs oe -ie ee e Zz = ei — > — + — 1 — << 1. meuspe-cados todos ex-pi - 0U; ‘As - simme rego-zi-jo Nas 2. seu a-mor a todos demon-strar, Por-que E-le do pe-ca-do Me 3, li - vredope- ca-do,magoa e dor; © sew a-mado ros-to Na 1, béngzos quemedeu; Sim, sei que Jesus Cris-to me sal- vou. 2 vei-o re-di-mir E por amor morreuem meulu- gat. . glé-ria ali ve - rei, E go-za-rei dasbéengaos do Se- phot. o 74 GRACAS A JESUS 2.1.1.1. ST. BEES a Kalley (1809-1888) John Bacchus Dykes (1623-1876) li-vra do fu-ror ‘or-reu por grande a-mor 1. Do fe- rox des-t 2. Dés-te po - bre pt 75 QUE GRANDE AMIGO 8.7.8.7.D. James Grindley Small (1817-1888) FRIEND Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) George Coles Stebbins (1846-1945) 1. Quegrandea-mi-go é meu Je-sus, Tio san-to,bom e€ ter -no! 2. Que grandea-mi-go é meu Je-sus, De lon- ge quis bus-car-me! 3. Quegrandea-mi-go é meu Je-sus, Meu gui-a to pru-den- te, 1. Sem ou-tro igual, o seu po-der, Eo seu a- mor, su-per- no. 2. Des -ceu,che-gou, 80 - freu, pe-nou, Mor-reu pra res -ga-tar-me! 3. Meu pro-te- tor tio i-de-al, E ca- pi-tao va-len-te! a 1. Pa-ra es-tao-ve-lha sem vi- gor O-lhoucom sim- pa - ti - a; 2. As glé-rias do seu san-to lar Re -no-vammeu a- len-to; 3. Sou de Je-sus,Je-sus é meu Por tem-pos sem - pi - ter-nos, 1.E su-a tito bon - do -sa mao Ser-viu-me entdo de gui-a. 2. Pois bre-ve es-pe-ro re-ce- ber O scu a-co-lhi-men-to. 3.E go-za-rei de Deusno céu Fa - vo - resseus pa- ter - nos. o_o 9 ————— eo t—| |__| —— << — 76 AMIGO VERDADEIRO Marianne Nunn (1779-1847) PAPE EDEL Trad. Richard Helden (1828-1886) Hubert Platt Main (1839-1923) 1. Héuma-mi-go ver-da- dei -ro, Cris-to, 0 Se - shor, 2. Vi-dae-ter-naé co-nhe-cé - lo, Cris-to, o Se - nhor; 3.'On- tem, ho- jee pa-ta sem-pre Cris-to, o Se - nhor, ue so-freu 80-breoma-dei-ro | A nos-sa dof. em qui-ser, de-pres- 8a ve- nha Ao Re-den - tor. a f 0 mes-mo bom a-mi-go Do pe- ca- dor. 1. Es-tea-mi- go, mo - ri-bun-do, Pa-de-cen-do pe - lo mun-do, 2. Por nds ou-trosder - fa-ma- va © seu san-gue, pois a+ ma- va. 3. & ma -nd pa-rao de-ser-to Gui-a no mai-or a- per- to; Se == eee 1, Pay ten - tei-aa - mor pro-fun-do. Que grande a. mor! 2, Os per-di-dos que cha-ma-va. Que grantea- mor! 3, Seu so- cor- fo « Sem-pre €cer-to. Que grandea - mort. 7 © MELHOR AMIGO 9.9.7.3.9, com Estrib. Peter Philip Bithorn (161-1836) Trad. Joie Gomes da Kocba (1N61-117) Peter Philip Bilhorn (1861-1936) —a ie ——o yeas 1 Seiqueoami-go melhor é Cris - to;Quandvatem-pes-tade as- 2. Oh! que a-mi-go pre-cio- soé Cris - to! NE -le encontroamor,con- 3. Ao pas-sat pe- lo va-lees -cu- - TO, E che-gandods 4- guas 4, Na man-sio e-ter-naleu jun- - to Com os san-tos, transtor- Pron-toes-ten-de a su - a mao, Tran-qii 2.86 -loe paz Em seubra-coes- pe - ra - rely Ne-nhum 3. do Jor dao, Nao re-cei-o, pois Je - sus, Sal - vo,a 4.ma-dos ja, - te can-to de lou-vor En - toa- 1. li- sao co - ra-¢io; Sim, oa-mi-go melhor Cris - 2. gol-pe te - me-rei. Sim, o mi -go melhor Cris - to. 3. pé-triame conduz. Sim, oa-mi-go melhor Cris - to. 4. re. mosao Senhor: Sempreo ami - go melhor Cris - to! Estribitho melhor suséo Je s gus €0 me-lhor Je a g a s z & a z « me a- Pa-ra os dul-cor, E sal- VOU, com -do me Sim, re-preen-de -ca |. Do pe -lhor € Cris - to. Ou. {sim,oa mi- go me oF = pa sme pre ni- ma com vi- gor. cé TUDO DE GRACA 78 J.C. Bateman 2.13. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Cris-to daé-me paz Sim, de gra-¢a, ple - 1- ne-fa-vel a-le-gri-a, 79 UM BOM AMIGO 9.5.9.8. com Estrib. Jack P. Scholfield (1882-7 RAPTURE Trad, Willlam Edwin Entrminger (1859-1930) Jack P, Scholfield (1882- 2 > i go,e fi- el a 2. Do mal nao xa de de- - fen - 3.E quan-do ces-si- te do 4, Em Cris - to dos en-con- tra - va - - dor; es - - tou; re - + cor- - rer sem + lo que féz 2. Comfor = ¢0,com seu po 3. Ao sea te - - ro ce-les - - ti 4.A -mi--go Ihes con-ce - - de - To, fer- - vor. 2. Am-pa- ra - me, con--ten- - te vou. 3. E ben - - ghos ri - cas te - - co - - Iher. 4. Fe-ll + + da- de Estribilho - tra Je- sus pormim: Mostra Je-sus, meu Je «5 ga re - al,semfim, Mos - - Gra fa + vor, Graca re a sem par, Que pra-zer! pra - zer! Gé-zo me da, a- le- gri- CORACAO Henry Maxwell Wright (1849-1981) 80 PURIFICADO Herbert H. Booth (186% 7 ) go, sya- cho ple-na sal suscom fé che-gan-do, A- A Je- 81 AMIGO INCOMPARAVEL 10.3.13).10.8.131. com Estrib, © jr, (1856-3826) yette Dunstan (1860-1937) George C, Huge (1818-1907) Jenson Oatma ‘Trad. Albert 1, Nenhum a-migo h4i- guala Cristo! Nio, nenhum! Nao, nenhum! 2, Nenhummomentofle me aban-do-na! Nio, nenhum! Nio, nenhum! 3. Nenhum a-migo hd tio nobre e san-to! Nio, nenhum! Nilo, nenhum! 4. Crente nenhum é de-sampa-ra-do! Nio, nenhum! Nao, nenhum! 1, Ou-tro nfo hé que minha alma sal- vel N&o, nenhum! Ngo, nenhum! 2. Nao hd des-gos-to que nao su: i-zef N&o, nenhum! Nido, nenhum! 3. Tambem no h4 téo hu- mildee manso! Nio, nenhum! Ngo, nenhum! 4. Nenhum an-sioso ha que ére-jei- ta-do! Ndo, nenhum! Nao, nenbum! Nenhum a-mi-go hf i - gual a Cris-to, N&o, nenhum! Nio, nenhum! A O GOLGOT. Richard Storrs Willls. (181-1900) te verdeesté, Ao nor- te de Mui longeo mon - Quem son-da 1. de-cew + mos bons, dor que pa A a dao, Mor-rett qui, pa 1 a a ° 8 & 1 5 5 3 a g a 2 £ 3 a & ¢ 3 3 E E & 2 & & Zz < quem con- -rd, 2. - Sal, pra ser -gar A pe-nau-ni - ver al. ~ Frew. ni ra - goes. ie 80 = Va + Ghd. go. di - vi Nos dew a. sal 6s O que na cruz Com lim-pos co - A pre. man-sao de Deus, + de nos re- sus na cruz,] de - mos, foi por m mir, 3. Pra entrarmos na he -to pd 1.No qual o bom Je S6 Cris: 2. Mas crer po Bstribidho em; Ohtquan-to, quan - 2 . 8 s 2 7 2 & 2 & < 3 $ E « 8 a £ ! do emseu a-mof, Fa-¢a-mos to - doo bem 3 a 8 a 83 A CRUZ DE CRISTO 10.10.10.10. com Entrib. DELIVERANCE Manuel Avelino de Souza (1886-1962) William Augustus Ogden (1841-1897) 1, Pen- du-ra-do fés- te, 6 Se-nhor Je- sus, Nu-ma cruz, ex- 2. San-gue Tu ver - tes - te pra me sal-var, Des-te tu-a 3. Tu. a mor-te vei-o me li-ber-tar; Grande foi o 4. T6é-daa mal-di-¢%0 do pe-ca-do meu Tu le - vas- te, berpaoe (s+ — +. Fr S St — ——— = $e te 1. posto ao desprézo,assim, Ce-na que a pensar mui-ta gente induz; 2. vi- da, meu Reden- tor.Certo es-tou, foi tudo em me res-ga-tar; 3. pé-so de tal pai-xto.Teu a-mor, oh! quem po-de - ré._ sondar?! 4. pois,sé-bre Ti, Senhor.Go-zo paz, tornei-meumherdei-ro teu, So - fres-te tan-to, creio, meu Senhor! 3. So - fres-te, creioemtu-a com-paixdo! 4. So -fres-te tu-do, creio, pe-lo a-mor'!. Tu, Je - sus, sim, Ta, Je-sus, “So - fres-te tan-to, creio, foi sh vi - es - te .me sal- var, Tu, Je - sus, sim, Tu, Je -sus, tan.- to, crei-o, foi por mim! 84 A CRUZ 8.7.8.7. John Bowring (1792-1872) RATHBUN ‘Trad. Werner Kaschel (1922- > Whamar Conkey (1815-1867) 1. Cristo,emtu-a cruz hé glé-ria,Do-mi-nandoocacs ma-iory 2. Se mea-ba-tem vis te-mo-res,Baesperan-ca se des-fary 3. Seo so} bri-lbs da ven-ta-ra,A - le-grandoo meu vi- ver, 4. Por 1-gual,Jé e ye -tas A ven-turaeador, ns crass ~ e ce -crahist6é-ria Se con-centra ao seu re-dor. na crus queencon -tro £16 ;De-la ven pra-zer @ pas. Lé da cruz a luz ful-gu-ra EB me trazma -ior pra-ser. -le-gri-as 4- -nau- di-ta 85 CANTAI LOUVORES 14.14.12.10. com Estrib. Anonimo. do Menry Maxwell Wright (1849-1931) SALVATION ARMY MUSIC 1. O vin-de cren-tes een-to-ai Lou-vo-res a Je - sus, Que, 2. Co-nos-co vin-de vos u-nir Na guer-ra con-trao mal,E 3.0 Ca-pi- tio da sal-va-gto E Cristo, oSal-va - dor;0 1, pa-raanos-sa sal-va-c40,Foi morto nu-ma cruz; Seu sangue der-ra- 2. com o nos-so Sal-va-dor Em marcha tri - un - fal,A todos pro-cla- 3. Rei dosreis,o Reden- tor, Je - sus, o bom Se-nhor; Poistu-do ven-ce- be 1, mou,De tu-do me la- vou, Mais al - vo do que ane-ve me tor-nou! 2. mar A gtacae seu po-der; Seu sangue der-ra-mou pra nos sal-var! 3, ra; Vi- té-rianosda-ré; A glé-ria, sal-vos, noscon-du- 2i-rd, aoe foe ee oP —— — oo —— © san-gue de Je-sus la-vou, me la- vou; -vou; A-le- gre can - ta- san-gue de Je-sus me la-vou,me la 3 8 = ad & e E ot 3. e 2 a & 3 3 3 a, — < ‘os ~ 3 3 & ry 2 = 2 5 tei lou- SANGUE. PRECIOSO ER 1913) 8.5.8.3. BULLING! Ethelbert William Bullinger (1837 )-1931) Henry Maxwell Wright (1819 sal - va- G40 - dort ber-ta os réus! -la-nos de paz Sal - va Fa Traz-nos Do meu Que li - q 1 gi 2 5 3 > ® S z = o a 2 3 = 2 2 2 & & e g io - so san-gue! cio - so san-gue: «cio - so -san-gue -cio - so san-gue - cio tio pre tao pre eg ge aa eo ed ss eo 3S. 1. Oh! que tio pre 2. Oh! q 4. Oh! que 5. Oh! que 3. Oh! qi faz! de - ceu Oper - dao! n Sa- tis - La -nos, Pa - ta - Be, ar e- xi aos cren - tes fes - leen-tra- da toa lei da dos ma- ni - s oD 2 3 & s & ter por é- pa do quan- é@é- le to 3. Deus por i Poi Tu- - is quea Po - dem 1. Quan- do, 2. 4. 5. 87 CALVARIO - ‘Trad, William ‘Sawin Entzminger (1859-1930) 1, Qh! co-mo foi . . - 2. Ograndehor-ror . . + 3. Que dor cru- el 1. As-sim so -freu 2.A - pa - vo-rou 3. Seu san- guea-li John Robson Sweney (1837-1889) « quemeu Je- sus . » daes-cu- ri- dao . ae . Macruz so-freuy,. . . + na tris - te cruz? a .mul - ti- dio; Je - sus ver-teu; ° oe Be 1. Nao s6 na eruz, oo 2, Ras- ga- doovén 3. Sin, foi por mim, - mas no jar-dim . - . Ines féz sa-ber . 1. - pra me sal-var, «7. 6 + — 1, A - go - ni- zou, . 2. Que ter - mi- nou... 3. Paraeu, en-fim, . . . wee e foi por mim! +. +O Seu 80-frer. + oe 4 M0 Céu mo-~ rar, ‘so-frew! ty A-li nacruz, a- Hi nacruz, Oh!,sim,Je-sus pormim mor-reu! 88 QUE FAZES POR MIM 6.6.6.6.6.6. es Ridley Havergal (1836-1879) Rebert Hawkey Moreton (1844-1917) BACA William Henry Havergal (1783-1870) 1, Das glé-rias ¢ - ternais Ao mundo vil des-ci; A sorteEuas-su - mi 2, Meu sangue der-ra-mei,E, no so-frercru-el, Be-bi vi-nagreefel; 3. Pra dar-tea sal-va-cio So-fri, pe-nei,mor-ri; Teu substi-tu-to ful 4. Do Pai ce-les -ti- al Comple-ta reden-¢4o, A e-terna sal-va-cio, 1, Dos mi-seros mortais; E tu-do foi por ti,Que fa-zes tu por Mim? 2. NacruzEuex-pi-rei; E tu-do foi por ti,Que so-frestu por Mim? 3, Em dura escra-vi-dio;E tu-do fol por ti,Que des-te tu por Mim? 4. A di-ta pe-re-nal Te doude gra-caa ti;Nio temas,vem 4 Mim. 89 © PODER DO SANGUE 10,10.10.8. com Estrib. Lewis Edgar Jones (1865-1936) POWER IN THE BLOOD ‘Trad, Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Lewis Edgar Jones (1863-1936" 1. Do teu pe-ca-do te aue-res li-vrar? Seu sangue tem po- der, 2. Que-rescomtu- a vai-da-de aca-bar? Seu sangue tem po- der, 3. Teu co-ra-cfoqueres pu-ri - fi-car?Seu sangue tem po- der, 4, Que-res entrar no ser-vi-co te - al? Seu sangue tem po- der, —— — ee Ns fe — 1, sim, tem po-der. Al-me-jas tu do ma - lig-noes-ca- par? 2. sim, tem po-der. Vi-cios, pai-xdes,que-res tu do - mi- nar? 3. sim, tem po-der. Té-das as manchas te po- de ti- rar; 4. sim, tem po-der. Queres tam-bém ser um ser - vo le - al? ae te tt EE Ct 1 o—-— h seu san-gue fem és -te po- der. . Seu san-gue tem és - te po - der. 5 . 3. Seu san-gue tem és- te po- der. } po- der, ' sim, 4. Te - rés no seusangue o po - der. sim, po - for-ca sem i-gual S6 no san - - - guede Je-sus;" Ha po- $6 no san-gue de Je-sus; est eee eet sus! ceitaodomde Je « = 9 5 S 3 s 3 Prova -0,pe- sim, CONTEMPLACAO ROCKINGHAM OLD 731-1807) Edward Miller (17 nry Nelson (1848-1931) jastus a ae Watts (1674-1748) He Tor-ren~ - Se e 2 ce g Bs wor al, nhor, ta + da cruz, se meu. eru.- ci - meu Se je - nho mi - tas, daen-san-guen - tel - ro tos doin per - 1. © - than - doo nao . O - thait Seo mun> 2£E 3. 4 Se- vi--da do mew do Que dor, que a - mor doo que Tu sou, As hon - ras, Na mor - t¢ 3 - mor! lor; va: ta tris - te- + -zaca sem 2r-++ e 3, de fer. - ta - rel. di - gio. gui -dor. a no vo -*-° pers eee eee joo meu seu Vv ° & « s gees £SS5 3 pré Des - -tor,Que me - sus!Por mim, teu, Mi- nhaal-mae mun - da-nal Re - - den . men Je 4-nhor, 6 1. 2. 3. 91 SANGUE DE JESUS 10.8.11.5. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Richard Slater + ca, Mes-mo, mesmoa mim. 92 6.6.6.6. com Estrib. Frances Ridley Havergal (1836-1879) KENOSIS ‘Trad, D. M. Hazlett (1852 7 Philip Paul Bliss (1838-1876) a ; S Mor-#i na cruz por ti, Mor-ri_ pra te li - vrar; A -qui vi-vi por ti, Com mui-to dis-sa- bor; So - fri na cruz por ti, A fim de te sal - var Eu trou-xe sal- va- ¢40, Dos al-tos céus fa - vor; =~ ; == = Meu sangue, sim, ver - ti, E pos-so te sal- var. Sim,tu- do fiz a- qui, Pra ser teu Sal - va- dor. 4 vi- da con-se - gui, Que tu i-rés go- zar. li- vre meu per - d%0; Sin-ce-ro meu a - mors a Sas 2S= = 03 SO NO SANGUE 7.8.7.8, com Estrib. Robert Lowry (1826-1899) PLAINFHELD Fred, James Jackson Taylor (1855-1924) Robert Lowry (1826-1890) Quemme po- de - ra sal-var? Cris-to, que ver-tea seu san-guc. Ve-joa mi-nha sal-va-¢io S6 no sew pre-cio-so san- gue; 3. Df -le vemper-fei-ta paz Pe-lo seu pre-cio-so san-gue; 4. Mi- nha jus- ti - fi-ca-g%o Te-nho no pre-cio-so san-gue. 6. En- tra-rel no céuen-fim Pe-lo seu pre-cio-so san-gue; 1. On-de as manchas vou lim-par? S6 no sew pre-cio-so san- gue. 2. Deuscon-ce -de-me per-dao S6 no seu pre-cio-s0 san- guee 3. In- fa - lf- vel e e-fi- caz Es-se tio pre-cio-so san-gue. 4, G6- zo traz ao co -ra-¢io fis-se tito pre-cio-so san- gue. §. Lou-va- rei en- tao sem fim fs- se tio pre-cio-so san- gue. bert (5 — 5 — ts — er i eet ee Oh! que pre - cio- sa paz, Que vem da JESUS NA CRUZ 94 cu ha quer, Re jor Qual -ver A a a é nto O £6 pre. la James MoGranahan (1840-1902) O mun-do Nao tem o do, gio De pe DO REJEITADO 7,6.1.6.7.6.11. gom Estrib. ta di-a ofé jet “0 vi VITORIA. sus é re sol ao mei mos pri 26° 3. ja te- 1 Lit) fei Ee HW s25-3 Base in) fae 4203 gist agesd wage gaEeg 2335 teoa Emaao aBAg= Beare Ege g23e8 22338 g (npe?=3 4z8si 3 S2g8t Bouse = seEg . ii 8 S383 8 ath eae Es lf Fela ggeg5 3 Hyp aeaae sacha i adi Pepe Daniel Webster Whittle (1240-1901) ‘Trad, Stuart Edmund McNair (1967-1959) 95 Mas,eis que Eis que, doEs A dor nhe-cer; do Se-nhor; ce - ber. co re mos re vin - da ee - ja ga Que va gu ai-gre Tan m or com tri- tri- 13 to -les-te lar, Pa-ra lo mais te- rao lu- Quando 2 = o 2 3 = é aE = be é 2 3 2 3 = 2 s ze 3 2 < -so Do seu ce +38, -to Ja Saees jal . Pb-80 as 3. 80 - fri-mea 1. ven = no ac- ter di Lo-go vem o } 1, po- der a- qui rei- nar! 2. un- fan-tea + qui rei- nar! 3. un- fan-tea- qui rei- nar! Da su-ae- xal.ta -cfo! Vem,sim,pa-rao li- vra-men-to De tao to de vi- t6-ria En- ht que can t6 -daacri -a-¢20.0) hd de so-ar,Quando Cris-to tri- un-fan-te a- qui rel- nar! 96 DESLUMBRANTE 8.7.8.7.D, Anténio José dos Santos Neves (1827-1874) Robert Lowry (1826-1809) ; 4 pba 1, Se nos ce-gao sol ar-den-te, Quando vis- to em seu ful-gor, 2. Luz,pra aquato sol é tre-vas,QuemTe po-de contemplar? 3. Pa. ra. tér-mosndscom f - le Francae do-ce co -munhaoy = 1. Quem contem- pla -ré A- qué -le Que do sol € eri -a- dor? 2. Nos - sos o-lhos nus, hu -ma-nos,Ndo Te po-dem en - ¢a - rar. 3. Cris-to,o Fi-lho, féz-se car-ne, Féz-se nos-sa re-den-¢40. 1. Pa-tri- ar-cas, nem profe- tas O che-ga- ram a a-vis-tar, 2. Fogoem ci-ma daar-ca san-ta, Sargaarden-te no Si- nai, 3. Pa-ra que na glériae-ter-na Nos mi-re - mo - lo sem véu, - es 1. Nem A- dio che-gou a vé-lo, An-tes mes-mo de pe - car. 2. Sio fi- gu-ras s6, da gié-ria Do Se-nhor,doeter-no Pai. 3. Cris-to pa-de-ceu a mor-te Nova entrada abrindo ao céu. 97 JESUS VEIO AQUI 9.6.9.6. com Estrib. IVORY PALACES Hewry Barraclough (1891- 2 ) Adept. William Edwin Entzminger (1859-1930) Henry Barraclough (1891- ? , v4 Oh! co-mo é tao sin- gu-lar Je-sus, Es- belto e mui gen-til! A su-a vi-da gas-tou a-qui Per-di-dos pra ‘sal-var; OQ po-vo com a- pa-ti -a vin A pro - va dés-se a-mor; No céu a- go-ra Je-sus es- ta, Mas breve ha de vol-tar, eA SS 1. No ros-totraz u-ma ra - ra luz, Fa-nal domun-do vil! 2. Nacruzsangrenta se deu a Si, A - fim de os res-ga - tar. 3.E su-a gra-ca ja- mais me-diu Um mun- do pe - ca - dor. 4. EA gloria os sal-vos transpor - ta - ré, Onde hao de descan - sar. ef Ps Da su-a gié-ria ce-les- ti- al Vei-o Je-sus a - qui; w . ~~ “ A su-a gra-ga di-vi- nal Fé - loao mun-do vir! — 98 JESUS TRIUNFOU 8.7.8.7.4.{41.7, Revert Lowry (1826-1899) REGENT SQUARE ‘Trad, Stuart Edmund MeNair (1867-1959) Henry Smart (1813-1879) 1. Je-sus Cris-toes-té sen-ta-do No seu tro-no de po-der; 2. Desde oseu pri-mei-roadven-to Em hu- mana en-car-na- ¢io 3, Naago-ni-aex-tre-ma ve-mos Que vi - té-riaentéo ga-nhou; 1, Tu-do ja tern con-su -ma-do Do que quis a - - qui fa- zer. 2, Té o ple-no cum-pri- men to -sa ter-te -- al mis-sio 3. Pormor-rer, nés compreen-demos, E -le a vi-da_ nos le- gou; 1, Ohi que gié-ria, oh! que glé-ria No Se-nhor se po - de ver! 2. Ve-mos gié-ria, ve-mos gl6-ria, Queédoscéus ad-mi-- ra - gio. 3. Com que gié-ria, com que gié-ria Sé-brea mor-te tri - un - lou! 99 RESSURREICAO 6.5.6.4. com Estrib. Robert Lowry (1826-1899) CHRIST AROSE Trad. Ricardo Pitrowsky (1891-1963) Rebert Lowry (1826-1899) 1. Eismorto-o Sal-va-dor Na se- pul-tu- ra! Mascom po- der, vi-gor 2. To-ma-ram precaucio Com seu se- pul-cro; Mas tu-do foi em vio 3. A mor-té conquistou Com grande gl6-ria! ‘Oh! gragas! al-cangou 3 8 : 2 3 a 8 “ a oa a & . 2 oe « 3 > a 1, Ressus- ci - tou. 2. Pa-ra O re - ter. ° ° 2 = 3 E « o 3 eS 3 3 & s * 2 be 3 2 a i i un-foe gloria ressur-giu s z 3 ~ 3 3 é & 8 2 3 . 3 3 7 2 « é “ s % € = % "° a g & A -le-lu- fa! Ressur-giu! -giu! Reesur-giu Ressur-giu! Ressur-giul glut 100 JESUS RESSUSCITADO 8. 7D. Phitip Paul Bliss C1R8H-1876) Manuel Antonio de Menezes (IXis-101T) Philip Paul Bliss (1838-1876) 1, Eis Je - sus res-sus-ci - ta - do! E -le pa-raocéu su- biu. 2. Eis Je - sus res-sus-ci - ta - do, Pa-ta nos-so Mes- tre ser! 3. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do! £-le a morte a- ni - qui-lou 1, As pri-sdes quebrou da mor-te; Grandes fei - ‘tos con- se - guiu 2. Con-se - guiu,na cruz mor-ren-do, Pe - lo cren-tein-ter-ce - der. 3. Pra res-sus - ci-tar-nos to-dos, Sim, os cren-tes que sal- vou. 2 a . 1. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do! Vi-ve e rei -na la “no céu! 2. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do, Pra avi-t6- ria nos ga-nhar! 3. Eis Je- sus res-sus-ci - ta- dot F-leem bre- ve vol-ta - ra. * +o: : fe 1. Eis Je - sus res-sus-ci - ta -do; Vol-ta- rd 20 po - vO seu! 2. Eis Je - sus res-sus-ci - ta -do, Pa- ra nos jus-ti - fi - car! 3. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do, E con-si- go nos te- rat 101 RESSURGIU 7.7.1.7, com Aleluias 1.3 © 2.4 estrofes baseadas no latim (Século XIV) 3.8 entrofe: Charles Wesley (1707-1788) EASTER HYMN ‘Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) cae LYRA DAVIDICA (1708) 9 wee de+- in - iat wees lee > dae - iat --- le-+-In-- ia! 1. Cris-to ja res-sus -ei- tou; 2 U-ma vez na cruz so -freu; 8. Gra-tos hi-nos en-to- aij accesses les -lu-- iat asserts dee elu - iat ae-e-ee- le-- lu; - iat 1, Sdbreamor-te tri-un- fo! 2. U- ma vez por nés mor-re! 3. A Je-sus, o gran-de Rei; le - - lu- - iat le - - lu- - iat le- - lus - iat 1, Tu - do con-su - mado es- ta; 2: Mas a - go-ra_ vi-voes- ta, 8. Pois A mor-te quis bai-xar, wees le - lu - iat -eeee le - due - iat «e+ le - lu- - ia! 1, Sal-va- ¢ao de gra-¢a a; a 2. E pra sempre rei- na-rd; a 3. Pe- ca - do-res pra sal-var; a 102 CRISTO VOLTA 8.7.8.1.D, —8.7.8.1.D. Frances Ridley Havergal (1838-1871 Tred. Stuart Edmund McNair (1867-1959) James MeGranahan (1840-1907) 1, Cris-to vol-ta bre-ve -men-te, Px raa- qui nomun-do ter, 2. Cris-to vol - ta! Nem mais pe-nas, Nem mais pranto, nem mais dor, vol - ta! Nao sa - mos Em que di-a tem de ser, 1, Em Iu - gar de so - fri-men-to, Ma- jes - ta- de com po- der. 2. Nem mais sombra de e -ca - do, Nemmais fal- ta de vi-gor. 3. Mas es - ta- mos con- fi - a- dos, Que seu ros- to i-re- mos ver. Z v 1. E-le voltaeemsu-a_ glé-ria Brilhaa re-ful-gen-te luz 2. E-le vol- ta pa-ra,a gié-ria, Su -ai- gre -ja con -du-zir, 3. A pa-ila-vra santaoa -fir-ma, E nado po-de-rd fa-lhar, 1, Dés-se di-a tio que-ri- do Dos re-mi-dos de Je -sus. 2. Pa- ra té-laen-tio con-si- go No ce-les-ti - al por-vir. is-soes- pe - ra - te-mos Ver Je-sus a - qui vol -tar. Ok! que re - go -ci- joo vé-lo Sé- bre to-dos ser Se-nhor! 1. Je- sus desceu, a Bibliao diz, Do seu ce- les - te lar, 2.Je-eus morreu, a Bibliaodiz,E féz ex-pi- a-¢io 3.A Bf - blia diz que res-sur-giu, Da mor- te ven-ce -dor, Bf - bliadiz que vol-ta-r4, A fim de nos le- var bliadiz-nos que Je- sus No mun-do rei - na- ra; 1. A fim de 0 grande a-mor de Deus Aos homens de - cla -rar- 2 Do nos - so mal,e,as-sim, a-chou Ummei-o de per-ddo. 3.E des-dea-go-ra po-de ser QO nos-so Sal - va- dor. 4, Domundoe da tris-te- za,aqui, Ao seuben -di - to lar, 5. En-tio, Senhor u- ni- ver-sal, Lou-vorsemfim te- ra. 104 O BOM PORVIR 7.6.8.6.D, com Estrib. Robert Lowry (1826-1899) ‘Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Robert Lowry (1826-1899) w 1,0. di-aa-le-gre che-ga, Radiante em san-ta luz,Quando ati-nal, 2. Ja - mais a voz doenga-no No mun-do se ot-vi- 14; Jamais ohorror 3. Por és-se di-aa -le-gre Sus-pi-ra a eri -a-¢io Em dor, a- qui, v 1. ven-ci-do o mal,Vi -er rei-nar Je-sus.O Sal-va-dor do- mi-nio 2. do ten-ta-dor O po-voa-ili -gi- 1a; Masto-dos a ver-da-de 3. 0 - cultaem si, Sobdura es-cra - vi-d40; Mas,das tris-te - zas, do-res, —— a et er oe tt ae eH pe 1. Te-ra de mar a mar, E sob a su-a pro-te-cio Os seus vern 2, Sd-men-te fa - la- rao, E ao grande Deus,os santos seus, com gé-z0 a- 3. En-tio se li-vra-ra, Ao re- ful-gir, no bom porvir, A luz que 2, do- ra - Tao. 3, béngdo da. 105 HANOVER William Croft (1678-1727) O DESEJADO 06 1 8.7.8.7, com Estrib. e se, Bee . 5 ate Epes é 3 i dage beds : : 3 - £ a7 S3e : Eg g des gee gise 2 g if as) are = 8 gg Soon 3 3 ~ a ¢ BEE’ zZ . g s336 Sue s : 5 Bese 3 3 ese 3 . mpeses e383 & 2 to * S8eg Bess : 3 Ez Sasa Beee £ : § vee s£ce é g ag eeu Bees : § tne g 53 weoeg ogte 3 de aaaa e8a8 g i igss pak = os oe fees S208 a j 3 BeRe aaa> Feerters) z 3 eo Suen : sees 2ett & Fi e203 shad 5 i: A aa z zi esse ase 2 Leite gees s mA Pad Hi ania ae 107 ESPERAND: 1, Quando em ma-jes-ta-dee gid-ria 2. Pois as - sim co-mo su - bis -te 3. Com og nos-sos bem-a - ma-dos z o 1. Re-mo-vi - - da entiove-remos Téda dor, 2.E nés, tu - - as tes-temunhas, Com prazer 3. Quando Tu, Je-sus, vol-ta-res Desfa ” téda a-fli-ca0; € exal -ta- cao, tdda opressio; 108 CHAMADA FINAL ¥5.11,15.11, com Estrib. James Milton Black (1856-1938) ROLL CALL ‘Trad, Albert Lafayette Dunstan (1869-1937) James Milton Black (1856-1938) se ee 1. Quando Cris-to sua trombe-ta LA do céu mandar tocar,Quando o 2. Nes- se tio glo-rio-so di- a,Quando o crente ressur-gir E da 3. Li - da-rei en-t’o praCris-foTé o di-a ter-minar; Fa-la- a = oe te ae S z 5 a 1. di-a mui glorio-so 14 rom-per,E aos re-mi-dos des-ta ter-ra Meu 2. gléria de Je-sus par-ti- ci- par, Quando os crentes ressurgi-dos o 3. rei doseu a-mor por nds a-qui.Quando,pois,findar a vi-da Eo : wa > P F = oo as ee 1, Je-susse incor-po-rar, E fi-zer-se entao cha-ma-da, la esta - re 2. sauda-rem no porvir, E zer-se entio cha-ma-da, l4 esta - rei. 3. la- bor a-qui ces-sar, E fi- zer-se entao cha-ma-da, ld esta - rei. Eatribitho fi- zer cha- ma da, Quando Quan-do se fi- zer cha-ma - da, 14 es-ta-reil OP a ae eon + t fi-zercha-ma --- -- da,Quando se fl - zer cha -ma-da, 14 eseta-reil Quando se ra + * r ee Pee et 3p Bh eee ee zer cha-ma-da,Quando se fi-zer chama-da, ld es-ta - reil er cha-ma-da, 109 POR POUCO TEMPO 11.18.11.10, Jane Fox Crewdson (1800-1868) ‘Tred, Stuart Edmund MeNair (1867-1950) Ira David Sankey (1840-1908) 1. An-seioa paz que qualum ri-o cor-re, E no. de-ser- 2. H& pouco tem-po pra ve-lar, o- ran-do, E contrao i 3. Porpouco tempo,as lam-padas ze-lan-do De-ve-mos, bem P—9—0—1 0-9 — 9? —————. fo ——— a com - vel sempreéaTa Em tu glé-ria j6 sen- ta-doestis, A -ten-todado -- ra- ~The pa 1, Po - 2. In - com- 8, Na Ta - ¢&ol to 0: -es-teaomun-do vil Fa -- zer-Te nos-so irmfo! éis Te vém pres-tar Com gra- 1. Com gra-ti-déo e de-vo-cio Tea cul-to ce-le-brar. ‘2. Pois Tu vi 8. Que teus fi- 128 A REDENCAO 8.8.8.8: — 8.8.8.8. Fanny Jane Crosby (1820-1915) REDEEMING GRACE Adapt, William Edwin Entzminger (1859-1930) Victor H. Benke 1. E - ter-noDeus, queremos nés Louvores a Je-sus can-tar; 2 Da vi-da és o Cri-a- dor, De Tiprovém _ ins-pi-ra-cdo; 8. De Cristoa cau - sa de-fen-der, O rei-no seu a -nun-ci-ar, 1,0 seu a- mor, a su-a cruz, A- ju-da-nos a ce-le-brar. 2. A-bra-sa-nos commais ar-dor Pra di-vul-gar —a_re-den- cdo. 3, A fa-ma dE - le pro-mo-ver; Eis nos-sa gid - -.ria sin-gu-lar! *_ Bstribitbo A gra-ca vin-da do al-to céu QueoSal-va- dor nos con-ce-deu, } =" f z SUNSHINE n Rgbson Sweney (1837-1899) 9.7.9.7, com Estrib. BENDITA LUZ 1920) 29 Adapt. SalomSo Lulz Ginsburg (1867-1927) Kliza Edmunds Hewitt (1851- 1 ea do dia; luz dos céus, em Je-sus ae ben-di - ta, q can-ta a-le-gre seu ja novaemsan-ta re- ti gee 3. Vi- 1 2. 4. Es - pe eterno Guia. 86 de Deus. 0 Mestre,o a -cio-80 Deu gan-ga graca ¢ luz. te dom % us de amor! Bee ir Cris-to, 7m guir te paz, -dor se- er to, nos OZ, al-mas a se -taa-f&-vel e ce-les- ‘to ao Sal- va. per lu-mina as > cei-tan - do Cris - em de di ------- Luz ben - on-ce -di-da la dos A 3 3 s a <3 i g e § is. erenteem Cri John Robson Sweney 10.8.10.7. BENEFICENCIA com Estrib. 130 837-1899) a ? ‘Treodere Rodrigues Teixeira (1871-1 -ca- dor, fa- vor tar oo, do dal. to fés-te,6 pe -de-ré go-zar o montea g6-z0 + 6a, ‘mos ber * ds. li- que te 4. To- - dos er ar # su- Es--cu-tan- He shag agee gues #388 aie Bes 3388 § Z | re-cer? de Deus. i 3 i i * : { ‘ # vor, ~den - tor. Vin-de ren -der lou- - sus, do mun-do gran-de Re A Je A Je-sus, © | 3 a te & 2 Pe - 8.6.8.6. 161. William Hepburn Hewitson (1812-1850) DEVIZES Isaac Tucker (1761-1825) SALMO 103:1-5 3 @ g 3 § a E mor sa - tis - faz a- com meu ¢o - ra - G80, meu co - ra - 6 -ze,5 ta, ta, i - ze, § & 8 3 $s 8 2 en - di di Ee oO 1 2. 3 “ gre - Lhe lou - vor. di - - vi - - no a-mor. li -- vi- - ou. 4 - -guias, tens. ea seu sus tea - co-mo Bs Con Je - EBENEZER 8.7.8.7.D. binson (1735-1700) NETTLETON is Henry Nelson (1849-1931) John Wyeth (1770-1858) 1. Fon-te Tu de té-da bén-gio, Vemo can-to me inspi - rar; 2 C4 meu E -BE-N&-zER er- go, Pois Je-sus me so-cor - reu; 3. De-ve-dor A tu-a gra-ca,Ca-da di-ae ho-ra sou; 1, Dons de Deus,que nun-ca ces-sam,Que-roem al - to som lou- var. 2. E, por su~ a graca,es-pe-ro ‘Trans-por-tar-me pa-rao céu. 8. Teu des-va- lo sem-pre fa -¢a Comqueeu a-mea Ti, Se-nhor. i yf Lo—e— | 1. Ao teu servoeaopo-vo san-to Pra lou-varmos-Te, bom Deus! 2. Ma-cu-la-doe vil, la-you-me, Com seu sangue,obom Je - sus. 8. Pa-raqueela,a todoins-tan-te, Glo - ri-fi-quea Ti, Se-nhor, 133 EXULTAGAO 8.7.8.7.D. John Boyle (1845-1892) Arr. George Cotes Stebbins (1846-1915) —— 1. Tri-bu-tai, 6 vés re- mi-dos, Gra-tos hi-nos a Je - sus; 2. Nes-ta_vi-da achais tris- te- zas, Mor-te, dor, se - pa- Ta - go; 3. Pa-ra as bo-das do Cor-dei-ro, O — re- mi-dos, en-tra - reis; SS eee S te 1. Ten-des umahe-ran-¢a bo -a, A - bri- ga-daemsan-ta luz! 2. A - cha-reis no céu Tri-que-zas, Que ja-mais sea-ca - ba- rao. 3. E, de nd-vo, no seu rei- no, Vés do ca - lix be- be - reis. (ee St ee 1, Poiscantai com a - le-gri-a, Que descan-so vés te - reis; 2. Na ci-da-de mui glo-rio-sa Rei- naCris-to com ful - gor; 3. E - xultai,sim, a - Jegrai-vos, Que ve-reis o bom Je - sus! te 22», ! e “J no der-ra - di 2. Naohd pranto, nem pe - ¢ do, Na pre u sens gat 3. Louva- rei e - ter-na-mea-te Ao Cor-deiro cm sa REINO. UNIVERSAL 34 1 HT-AM-RHEIN wacl Karl Wilhelm (2815-1878) Justus Henry Nelson (1849-1981) -ges, Lou-vor a Cris-to ce- ym fer-vor, Oin-cen-s0 do lou - vor ~gdes, hor, 6 ta voz,6 co al - Em 2 le-vai; Sin-ce-ros, gra-tos 20 Se-n 1, le- brai; e -xal-tai A dia di - vi - nal, Jus- obt Mi - se ~ ri - cé6r Com to-doar dor, ral a Mn ------gua li - to ; Em té - da + gae-ter-na,e-ter-no a-mor, De Lti 2. Cristo, antor da re -den - | Lii--to--ral A--pre- go - ai com to- do ar -dor. 2, pro-cla-mai Que rei-no dE---+--leos po-vos sio. LOUVOR 135 3.6.7.5. com Estrib. REVIVE US AGAIN William Paton MacKay (1839-1885) ‘Trad, James Theodore Houston (1847-1929) John Jenkins Husband (1760-1825) 1, Lou-vamos-Te,6Deus,Pe-lo dom de Je-sus, pornés pe-ca- 2. Lou-vamos-Te,6 Deus,Eaoteu Fi- lho de a-mor, Que foi mor -to, mas 8. Lou-vamos-Te,6 Deus, Pe-lo Es-pf - ri -to, luz Quenos ti - ra das 4.0 vem nos en-cher ce-les-te fer-vor, E fa-zer-nos fra- i mor-to na cruz. i -mo Se-n! tre-vas Ea Cris -to con-duz. ir teuA - ff-vel a-mor! 136 ESTUDO BIBLICO 12.12.88. Sarah Poulton Kaltey (1825-1907) John Goss (1800-1880) - Com fal- lei Ea ou-goa voz de Deus, leou-vir A a--mé&-vel ing - tru-¢&o, Bao Sim, Deus a - go -raes-té Tao per - to, @Ou co - ra- cio; Massempreha- ins ~me dos céus, Com res ve" doo co--ra-¢0; Seu ser-vo hu- fi--li--al, Di-zer-Lhe,em Je - - sus aa-sim Vi- es @ - me en-si-nar a mim! +,8 dees-cu-tar, Ou- vin-- doo gran-de Deus fa -lar, 8. ren -te a--mor convém Sa-ber o quees-sa lei con-tém. 4. mil--de, mas fi-el Tal co-moo in-fan- te Sa-mu -el, 6. bi- -no de lou-vor: «Es- cu-- to; fa - la, pois, Se-nhorl!» 137 O PAO DA VIDA . 10.10.10.10. Mary Artemisia Lathbury (1841-1913) BREAD OF LIFE ‘Trad. Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Fiske Sherwin (1826-1888) ‘quanto, 6Salvador, teu livro eu ler, Meus olhos vem, sbrir;poisquero ver beira-mar, Jesus, partiste o pao, Satis-fa-zen-doali a mul -ti- dio; 1, Damera letra,além,aTi,Se -nhor;Eu venhoaTi, Je-sus, meu Reden-tor. 2. Da vidao pao és Tu, vem pois, assim Satis-fa -zer,Senhor, a mim,a mim! Rte 138 A LEI DO SENHOR Anénimo HARWELL Ml Mason (1792-1872) y 0 1 {S4; bia jus-ta, san-tae pu-ra, E a lei do meu Se-xnhor; * 1. Que cor ge a vi-daimpu-ra Do per-di- do pe- g, { Do Se-nhor og bons con-se-Ihos, Jus-tos e be - ni-gnos sio; " { Neél-les ve- jo, quais es- pe-lhos, Quanto é mau men co - ra - cdo. Do Se-nhor o en-si- na-men-to Do Se-nhor 1 resplande tes Ne -ia 2. Mais que o sol, resplande -cen-t Mais que onal ® Ne-la tho per-feito Os pre-cei-tos do Se- -oel = ++ toe 1, t4, pre-cei- tos E e 2. nhor, I'- lu- mi-nam nos-sas men-tes Comdi - vi - no res-plendor. DIA DO SENHOR 139 LIAL TOPLADY Thomas Hastings (1784-1872) Trad. George Benjamim Nind (1860-1932) John Newton (1725-1807) pai-xBo, for -car seu ven-cer, Yor. tis - faz! -ta jé, 6 Deus! can. - Tes -z0e paz 20 soe de lou nos ga- oO - ra - ciol ag aa Ihor, céus, Ma 11-1789) DARWALL'S John Darwall (173: 1927) oe ia de amor, Tao cheio de prazer! A] Salomio Lulz Ginsburg (1867. Domin 2 En 3. Es vee #3? & si & aee ies O-3 S 8 e 8 i 10, 6 dia P icher-me ver, Senhor,De g6z0 emuita £6 ~ pf-ri-to de luz, Oh! dé-meodom do 1. ipriratu-a san-ta lei. rgreja esti-mu-lar! 2 todoo meu vi-ver, tu-ai z & a i res despertar E ~na-me, pois, meu dever, Dirige 'e, sim, pe Engi 8. gow bom Pastor. 2.11,.12.01, DESCANSO AOS DOMINGOS 141 Anéntmo Harm. John Walter Clancy (1844-1909) Anténlo José dos Santes Neves (1827-1874) terra, aos: |do-mis do dea- ais pazea-le- 8 Sem mé- 4. Je-sus, eu bem LL Na. 2 Mi Ey « i 8 3 3 & é g & § & g 8e = Te- is - ti- go que-roo des: #4 Be a ag ae i tA 58 n - ti- = qué - in -zZa-mos, Stes ve - re-mos 8. nu-vensde di - a, Cor pe-ca -do, Eu res go 4. dor e 1, ze- 2. le- 142 PAO DA VIDA LULA. DISMISSAL William Letton Viner (1790-1867) 0 da vi-da, p&o'dos céus, Pao de Deus & meu Je-sus; jan - gue que Je-susver-teu E di--vi-no,é e - fi -caz; : Vem, Je - sus,me aben-go- ar; En-che-me de Ti, Sennhor: a 1, Pao que dé ao co-ra-cio A-le--gri-a, paz e luz. 2. - te sangueaoco - ra - cio, Fér-¢a, a-mor e _-vi-- da traz. 8. Pois al - me-jo Te ser- vir E Tehonrar, meu Sal A--le-gri- a, paz e luz. aoco-ra-¢do, Fér-ca,a-mor e vi - da traz. Te ser-vir E Te honrar,meu Sal-va-dor. 143 A CEIA DO SENHOR 8. 6.8.6. William Edwin Entzminger (1859-1930) vel es-que-cer O vel es-que-cer O vel es-que-cer A gran-de sal --va - je ce - le-brar, Em mor, Se-nhor? “fre ghee 1 ca - dor? dor? tan- ta Jue mu - dao co -- ra -cio? re - = den- ¢do. SEEK YE FIRST pe jim, nos - - sa -no! Pe-la £6 Tea-pro-pri-a -mos; -nho pu-ro! Fonte de pe-re -ne g0-z0 8.8.8.7. i = vi - es-te ter, Vi- vi - daem te nos tra-zer, g VERA PASCOA que vi es- vi 8 3 : é i § 3 & : teu so-frer,o teu pe-nar, vi-da tu- ie Tu vi ~ i 8 EF a j 3 i : i & a i 1.6 Je-eus! 6 ve-ra pés-coa! Sus-pi-ra-da dos an- ti-gost Cor -dei-roe-ter-noe mei-go, Dig-na-Te as-sis - tir a - 2 BomJe-svus, 6 pio di 8. BomJe-sus, 6 145 BATISMO 8.6.8.6. Willlam Edwin Enteminger (1859-1930) Asa Hull (1828 f >) 4. Mor-re-mos ao pe-ca-do vil 5. A vi-da no-va va-mos ter, i LO -no que mor-reu Por nés em 2.0 sal-vo pe- lo seu po-der ens pas-sos quer se -guir. 8. A- briu ca- mi-nho que con-duz 4. Eos er-ros dés-te mundo hostil 146 ALEGRIA VERDADEIRA 8.18.81.7. COME, MY SOUL SALVATION ARMY MUSIC Henry Maxwell Wright (1849-1931) Harm. John Walter Clancy (1844-1909) 1, gi &-go-rao quemea-le-gra, Sei a - go-rao que me a-le- 2 Je-sus o quemea-le-gra, Je -sus, o que mea-le- OBEDIENCIA NO BATISMO 7 14 7.6.7.6.D. MN well Mason (1792-1872) MISSIONARY HY! Lot Sslomfo Luts Ginsburg (1867-1927) -do, Mas E van - bri -lo mun © mun do, Cy s i-ram De -me a-qui Jou ‘3 - gues te co. te pe cis sar no - res - ‘nun - 4 Re-- to, avi- ‘sus, con . te A gui te" Be as te, Je-s res - sur ven va. ‘nhort mal. lug. rar! tu-do, 6bom Se- - OT aon be -de--cer-Te Em sus, le- - van - ta, Le--van-ta-nog do No-vaou-tor-gas A quemse - vem, vem a--ju--dar-nos A. semprea vi- da ter 60 sim, Je 1 Mis - 2. As-- - gio, rar; Se-nhor. dul-cor. i 3 ta teo: 5 3 a & ig # m: | ! pu sis aga 228 208 we ffi < é E . 525 i j ; Z ae eat Haug) aig ms seh HH He aa a: $33 3 5k } 8 ii 4 4 a taa bo ‘taa ho bre 2. Queele-vaaocéu o seu o-dor Em do-ce chei-roameu Se-nhor. 3. E traz-nos {6 6. mais a joa vi i 3 8 3 é i 3 ke 33 a3 i “ Em LE lL 8 De William W. Walford (1777-1850) 1 lou-vor. © Se-nhor, * » & meu Se-nhor.. sim, 86 g 8 3 5 5 8 < ® z a & -ra-rei com mais o-cu >to da- rei me-lhor lou-vor A meu Je-sus, 8, De-pois da mor-te, do pa-vor, En-to se -r! 2. En C. Groos O TL11.18.11, PERSISTENCIA EM ORA 49 Ricardo Pitrowsky (1891-1965) 1 -mos née: Ja- 0 & a, tis que, 6 Pa’ nos per se de 1 2. 3. Da E Fir-mes fi- ca- de dar-nos E cor- rer 3 4 4 g 3 3 2 z g 5 mo - ra-res di-dos, po-bres so -var per- 4, De sal ie sem des-fa . re-mos 4, béngtios, tens re-al 1, té-ria nes- 2. ran-do, mais for-te, dé- Pro-va - 38 Bs ge ok ando for Minos £6 & Té Qa dof pai - xo! A ‘150 PAI NOSSO TLL. HEN! D. F. G. Henri Abraham Cesar Malan (1787-1884) 1. Nosso Pai, que estésnoscéus, ésrodeadodeesplen-dor, Nome teu san- 20 teu rei-no tenon cent, Male bri-iha a luz Sem véu; Se-ja. feitoo 8 Ca-da di- 0 nos-so pio, Queanéstodos d& vi - gor, Da-nos ho-je, 4. Vem,Senhor,nos per-do-ar, Comonéscom to-doamor, De-se-ja-mos 5. No fa-ror'da ten-ta-glo, Quenospo-de ser fa - tal, Naonosdeixes, J. ti- fi-car Vi-moscom ar-den-te a-mor, Vi-mos comar - dente amor. 2 teuquerer Tanto a-quico-moéno céu, ‘Tanto a-quico-mo é no céu. 3. nosso Deus, Pe -lo teu be-nignoa- mor, Pe-lo teube-nigno amor. 4, descul-par | Nos-so de-ve-dor mai - or, Nos-so _de-ve-dor maior. 6. pois,ca-ir, Li-vra-nos de to-do mal, Li-vra-nos de to-domal. 151 COMUNHAO 8.7.8.7.8.7.8.7.171. Euen Lakshmi Goreh (1853- 7 ) ‘Trad. Myron’ Auguste Clark (1866-1920) George Coles Stebbins (1846-1945) ho-ras Na pre - sen “5a de Je-sus, jo De cui- da-dos ter reais, res, TO-da a minhs imper- fei- cdo, do-ce E’ com Deus ter co-mun » fae sda e3ee tere Hu ae anes S826 ag a0g aged 8 wags oan Ww dade sae so AB goed aqek “ee eos Skok ges ase egade de Skea ag -. Regs Base age aan Boge Boge ayaa deed Beg Rood g283 aie $ ite fae sees ne EE age Soha que ghee Sata | Soe hp Begs dik Snad Aoleid 1 2 3B 4, BRADBURY 8.7.8.7.8.7.18.71, PASTOR DIVINO Trad. Sarah Poulton Kalley (1825-1907) HYMNS FOR THE YOUNG (1836) Dorothy Ann Thrupp (1779-1847) 152 > gar, ver; Gao; -go fa-ze -co teu, Se-nhor; -de pe-ti- 2 E $ $ (6s, que n pe -T a- Nos-sa humil- Ne Seu Ao do do no pe -ca-- desgar-ra-- do -cu-tao ré-- po-bre 3 it -ve-nos, Pastor di - vi- - no, Ou 1, 2 8. 4. a ~ var, -tor; Pas go -& vou ou -vir; ce-ra de™ vo - gio; De -se phy mos Te a-do Fa-ze-o8 No re- ga- De sin- -+ do, nho 8 3 a ‘ F} g ie’ ~ ba-nho con. pobres en- To-mao ten-ro cor- Tea re 2. Chama os 4. Vemen-cher o teu 1, 3. ar. - dir. “G0 = -cu ce - les-te e do- ce a-mor, - sho. ~ Fe-mos,can-ta - re-mos Tu-a a - f4-vel pro-te ‘VO a-ben. ig-na-Tea ee. tre, g08 = ‘do, Cris-to a-mado, Vem teu fermos Mes- , di-lheos pastos De fer-mos, fe pas-1 ~ is ee . Cris-to a-ma- | 1 2. Aos en 8. Da-lheos 4. Can- ta Ler ee 153 PERDAO 71.6.7.6.D. Anténlo José dos Santos Neves (1827-1874) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Se aqui, Se-nhor, bem pou-cos Te vém can-tar lou - vor, 2. Je-sus, ao po-vo ins-pi-ra, Tu,queésver-da-dee luz, 8. Se-nhor, Tu das sus-ten-to Ao mun-do,com po - der, 1. Eaosvis pra-ze-res lou - cos Pre- fe-rem teu a - mor, 2. Que-bran-ta-Iheamen-ti-- ra, Das tre- vas o.con - duz. 8. E dés-Ihe man-da-men-to Pra Te re-¢o-nhe-~- cer. 1. O que im-pos - sf- vel se 2. Da ce-ga i-do - la - tri --a, salva-~o,meu. Se - nhor! 8. Po- rém aosque re-jei --tam A sal-va- Jo eg cruz, -formaemela-ro di-- a gra--ca nio a -cei - tam, SS —_——_——=. ep i — Sa po Yt — +44 154 FIRME NAS PROMESSAS 11.11.11,9, com Estrib, Russel Kelso Carter (1848-1928) PROMISES ‘Trad. snénims Russel Kelso Carter (1848-1928) 1, Fir-me nas promessas do meu Sal-vador, Can-ta-rei lou-vo-res ao meu 2. Fir-menas promessas nao i - rei falhar, Vindoas tempes-ta-des a me 8. Fir-menas promessas sempre vejoassim Pu -ri- fi-ca-cdo no sangue 4. Fir-menas promessas do Se-nhor Jesus, Em a-mor li-ga-do com a 1, Cri-a-dor. Fi- co, pe-los sé-cu- 0 do seu a-mor, 2. consternar; Pe-lo Verboe-ternoeuheide tra-balhar, 8. pa-ramim; Ple-na li-ber-da-de go-za-rei,sem fim, 4. 6u-a cruz, Ca-da di-a mais a -le-gro-me na luz, messasde Je-sus, Fir --- - - me, fir ------me, Fir-me, sem-pre fir-me, sim, uss pro-met-sas de Je-eus. Frr-1 de Je- Mestre.Fir - - - - - me nas promes-sas sus,mea fir- - +--+ --me, Bas pro-mes-saa de’ Je - QO GRANDE AMIGO 55 1 4 8.7.8.7.D. CONVERSE Charles Crozat Converse (1832-1918) Scriven (1620-1886) ‘Trad. Catarina K. ph Taylor ‘mao, nos a mio, - do que umir ga: na vi-da ten-ta- -¢io; is -to esten-de- 2, Te-mos li-das 8. Ese nésde: sao! 9. ra stoem 0 - ra - gio, -fdgio em-o-ra le man-da que le--vemos Tu-doa Deus emo Indo a Cris: Pois 6 sempreancs-sa fér-ca E re g- 2. Nao fi-ca-mos sem con -fér-to, 1 3. que dor no De tio gran-de Cris-to 6 nossoem o -ra a-mi-go -mos sempre, Oh! tro Se és-te mun-do nos des-pre-za, ou- Oh! que paz per-de- 2. Ha - ve-ré am 3. 1, la - doa Deusem o - ra - ghol nos dé con-s0- E 3 z ° § 3 i 2 E E & 8 he va-mos Tu sus Cris- 1, S6 por-que nés no le 2. O8 con-tri-tos Je Em seusbragos nos a- -co-l ORANDO SEMPRE 156 10.10.10. 110). 11.10.11. Charles Davis Tillman (1861-1948) Manuel Ayelino de Souza (1886-1962) 1.0 b d&-nos gue mui-tos ter a Sim, tu-dos a2 § e@ pe -ca - edo- ce ‘aus, teu Fi- Iho a-ma - do, sas cul- san- 2 8 3 3 s i 3 i - 2 Ber dora as nos ae pri-vi-Ié - - 3° Ei nos diz Re. 8. 4, no- mos fir- &-- zea, va- be 't Eem seu ben - di - - to A - qui es - ta + der; - thos ns i- da de jis dé-beis so. e vi- le - va-mos nao-ra - ¢&o; de Cris -to o Sal - va - dor; 4, 1. gra-ca 2. so, poi ae de ven- atu-a os de fer- sa pe- ti- -$ + tes, chei- ou - tor + for |-des, no oo vin, le-gres, for fa - zen - doa nos Com £6 fo - Se 4 mes ao man - da - do, fas --ta- 1. ma co-mo 2. mos a 8. me aDeus lou esse Nos-sa0-ra-¢ao _res-ponde,6 Pai de amor, E nes-te mundo A Ti cla-ma - mos,cer-tos do per- A arre-pen-di-dos ght que pra-zer —_glo-rio-so,a Deus Pois é queimar in- vem, Se-nhor “a - go-ra transmi Po-der e gra-ca, == ee Sea 1. dé - nosteu fa-vor! E nes-temun-do d4-nosteu f4- vor! 2, mos- tra com-pai-xio! A arre- pen-di- dos mos- tracom - pai-xaol 8. cen--90 sébreoaltar! Pois é queimarin-cen- go s6-breo alter! 4, vem -nos as - sis-tirl...Po-der e gra-a, vem-nos as - sis - tit! 157 VIVIFICA-NOS, SENHOR Henry Maxwell Wright (1849-1981) 8.7.8.7. John Robson Sweney - (1837-1899) Im-plo-ra - - mos,es-pe - ra-mos, Vi-vi - fi - - -ca-nos, Se-nhor! Amplo-ra-m¢ O 58 1 Manuel Ay EM ORA de Souza (1886-1962), Hutchison Gabriel (1856-1982) -ti- &, pe-dir a per-tur-bas nos-sa paz, -Ve a nos-sa Qu De Que Eem hu: ro -dei- —nos does: da com ver- Jue nos guar-des no de - re - ves- ie 2, te ho; ta- nds; - VFA com a - mor nos Que jo - 80 Su ~ pli - car de co-ra- a Der -ro - tar-mos Sa 3, Nes-te an- Bio. Ben-fa - -ze - -gu- tre 1. Te fa - ze- -80 Mes- 3. Pa-raem to-do o tran-sea 2. Nos. fa 7ge. ten i = ve im, te--mi-vel Doin-fer -nal en-ga-na For -cas no-vas By ta do e vil corte = ‘vra-nos, 6 Pai bon ‘no --a leio es- Pois da tu 1. 8 Li 2, Do ma - li- sem-pre traz, me de Je- ce Feitaem no -8a pre- 6 Deus, a nos. 159 MINHA ORACAO 10.10.6.6,6.4. James Theodore Houston (1847-1929) William Howard Doane (1832-1915) pee 1, Di-ri-joa Ti, Je-sus, minhao-ra-gio, A Ti que tu-do vés 2, Di-ri-joa Ti, Je-sus, minhao-ra-cdo, Do mal que pra-ti-quei, 8. Di-ri-joa Ti, Je-sus, minhao-ra-cio, A Tiqueampa-ro és 4, Es-cu-ta, meu Je-sus, es-tao-ra-ci0, Quehumil-de fa-coa Ti ve -nho Te a-do - rar, Tua gra-ca Tu, 6 meu Se-nhor, Pro - - pi-cioao vem me con -so - lar, Mi - nha al-ma és meu Me-dia - dor, Meu Rei e 1. eu - pli- car; 0 vem me a-ben-go-ar, Vern j4,meu Deus! 2. pe - ca - dor, Con - ce-deemteu a-mor Ple -no -dio! 8. con- for - tar, Pra nun-ca mea-fas-tar De Ti, Se-nhor! 4. Sal- va - dor; Pos - sa eu em tea a-mor Sempre vi- ver! 160 A FE CONTEMPLADA 11.11.11.9. com Estrib. : James Rowe (1865-1933) Bentley DeForrest Ackley asi 19, 2.8 @ 3.8 estrof (1891-1965) 172-1958) Adapt, ¢ 4.4 estrofe: Ricardo Pitrowsk, 1. Deus pro-me -te grandes coi-sas con-ce-der A qualquer que pe-¢a, 2. Deus tem pro-me-ti-do aquem ndo du-vi-dar Dar-Ihe tu -do quanto a 8. Deus j4 grandes ma-ra - vi-lhas o- pe-rou Por alguém que fir-me 4. Sim, crei-a-mos no que Deus nos pro-me-teu, Poisjamais de-son-ra- res-pos-ta,sem na f6 en-fra-que-cer, leo pro-me-teu _e nao i-ré ne-gart 8 ue da pro-messa emna-da du - vi- dou! -le cum-pri-r4 pro-mes-sas que nos deu! 1-2. Su-a fé Jesus contempla-ré. 84, Jesus Cris-toa fé contemplard, d i 3 3 2 a & : a 3 BS a 3 5 g a PODER ESPIRITUAL 161 John Ellerton (1826-1893) ELLERS Edward John Hopkins (1818-1901) a Trad. Ssloméo Luts Ginsburg (1867-1927) i-aem m- plo vie ar No meu 83 Le, ra -nha $a pra tes -sus, 6 vem me a-vi--va mi -zer em mi Je #4 ; He dor for- teu trans = falar 4. ver, =-no + vader. tu- do oqueé car-nal. ri- to re sa ri -to re-no - va-dor. ta de fer-vor, po-der. ‘pi ‘pal = pi -ple der do Es. i ex] teu Bs -der, Po: -08, » A po ga teu & por mer 78 san-ta mio, £ 5 8 g a Et 4 2 3 5 é + tor 2. gui- 1. 8. 162 VIGIAR E ORAR 11.10.11.8, com Estrib. ia, Zuberbuehler (1833-1893) Alfredo Henrique da Silva (1870-1950) De PSAUMES ET CANTIQUES SSS SS 1. Bem de ma-nhi, em -bo-rao céu_se~ re - no Pa- -re-¢a um. 2 Ao mei-o di-a,e quandoos sons da ter-ra A - - ba-fam 3. Do di-aao fim, a - pds os teus i -da-res, Re - lembraas 4. EB gem ces-sar, vi- gi-aa ca-da ins-tan-te, Que o i - ni- a calmoa-nun-ci--ar, Vi- gi-a @ 0-rajo co- ra-¢ao pe- 2, maisdeDeus a voz deamor, Re-cor-re ao -ra-cao, e- vi-ta a 3. bengdos do. ce-les-te amor, E con-taaDeuspra-ze-res ¢ pe- mi-go ata -ea sem pa-rar. 6 com Je - sus em eo-munhfo con- Eatribilho = a J, que-no Um tem-po- ral po-doa-bri - gar. er-ra go-za paz com o Se-nhor. 3. fa res, Reixando sm ua - as mien 8 dor.{ Bem de ma- 4, tan- te queo fi-el vai tri- un - far. ae nhi, @ sem ces-sar, Vi-gi- ar, sim, e o - rar! 163 DESEJOS 1.6.1.6.D. Ssloméo Lulz Ginsburg (1867-1927) Josiah Booth (1852-1929) 1. Eu co-nhe-cer de-se-jo Oa-mor do meu Je-sus, 2. Re-pro-du-zir al-me-jo A vi-da de Je-sus; 38, A-mar e-ter-na-men-te De - se-joa Ti, Je- sus; 1. A. glo-ria sem-pi- ter---na Do rei-no do meu Deus. 2, Ser man-so, ser hu - mil--- de, Tambémser-vir a Deus; 8. Pois Tu Por mim so - freg - - te A mal - Gi- so da cruz. 1. Eu a-prender de- se -- jo A san-tae bo- a lei, 2. Eu a-pren-der al- me jo Com Je - sus Cristo o- rar, 8.6 Sal-va-dor, con- ce - - de Que alean-ce teu a - mor; 1, Cum-prir 0 seu-man-da-to, Com td-daa su-a_ rei. 2. S0--zi-nho na mon-ta-nha Com o Se-nhor fa - lar. 8. A mim, o- ve-lha tu- a, Con-tem-pla com fa - vor! 164 REVIFICACAO 1.2.7.2, com Estrib, AM TRUSTING 1 Henry Maxwell Wright (1849-1931) De SALVATION ARMY MUSIC 1, Tu que s6-breaamar-ga cruz Re-ve-las-te teu a- mor, 2. Eis o mun-do ten-ta-dor Pro-cu-ran-do nos tra -ir! 8. Quantos, que cor - ri- am bem, J& nao maiscon-ti - go vio! 4, Vema-go-ra con-su-mir Tu - do quanto, 6 Sal- va-dor, yvi-ves, 6 Je-sus! Vi- vi - fi- ca-nos, Se-nhor! fo-goa-bra-sa - dor Prestoes-ta- mos a ca - ir. . Ou- seguem,mastam-bém Fri- os, sem 4@- mor es - tao. 4, Quer,al - ti- vo, re-sis- tir Ao teubran-doe do-eea-mor! 165 ORACAO 8.7.8.7.D, Melodia alema Raphael Camacho Pages (1900-1969) De BRUDERGEMEINE (1740) Pai ce -les- te, Deusben-di- to, Ma-ni--fes-ta teu a-mor! "2A _teus pés eis-nos pros-tra-dos Im -plo- ran-do teu fa- vor! 2 Nes-ta vi-da tdo pe -no- sa Vem, Se -nhor, nos con -so - lar! } Aos a - fli-tos e can-sa-dos Mos-tra teu &- mor sem par! j 3. Nos-sas cul-pas e de-li-tos Tu n Fo, des per-do- ar! Vem gui-ar-nos no ca - mi-nho Que con- duz ao san- to lar! 1, Aos gee ja-zem no pe - ca-do Mos-traa luz da 2. Nas fra-que-zas d& con - fér-to, Au- men-tan-do nos-sa fé, 8. Por Je-sus, teu Fi-lhoa-ma-do, Nos -so e-ter -no i-lhar em nos- eas al-mas, Tu, 6 Sol da -man-do, com bon-da-de, Sobre a nés Te su - pli 166 AS PROMESSAS DE DEUS 11111111. George Keith ADESTE FIDELES Ba SELECAO DE RIPPON (1787) De CANTUS DIVERSE (1751), de ‘Trad, William Edwin Entzminger (1859-1930) John Francis Wade (c. 1710-1788) 1, A--ca-so po-- df- g-mos nés_con-se-guir Mai-or 2. Ohl nun-ca te-mais,B-leas-sim nosfa-lou, Sim, to - dos os 3 Por di- fi-cul--da-des te-reis de pas-sar, Ne-nhum em-ba- 4, Sim, aalms queemCris-to se re--fu-gi-ou, Oh! to- dos os 1. ran - - do que pos-su -ir- As lin-das pro-mes-sas do diss. ae con-vos-coEues - tou; O vos-so sus-ten-to se- 8. ra ---¢0 vos de-ve espan - tar; Con - vosco Eu es - tou pa-ra 4. di--- as com e-laEues - tou; Por mais queo in - fer-noa pro- Deus, 2 rei, e de- vei 8. vos pro-te - 4. cu--re per-der, 1. seus, Fir- ma --das na Bf---blia pra to- dos os seus. 2. éis, Em mim con- fi - ar; sem-pre sé-de fi 8. rer, Eo mal Eu fa-rei pa-ra o bem con -cor - rer. 4. rer, Ja- mais po-de-ré, pois Eu vou so -cor-rer. Ira David Sankey (1840-1908) 8.7.8.7, — 8.7.8.7, ira (1850-1934) Guilherme Luis dos Santos Ferret 16 dor, @- mor; g 8 3 g e g g a oa voz do ten- te Ou. vi-da A minha alma em teu i - I te, 8. Re - di-mi-da, 06 tem ci do res-ga-ta-do Foi na cruz va - cae tan- Meu pe 2. Sehe- L Se - nhor! vras-te Tu, ~ nas ven - ce - dor, de-voa Ti, Se -nhorl li-as E me tor te sor-te, Me I -te, tris - 1+ as, me auxi - 1. Eda mor. -pre-¢0, re - co-nhe-co, Quanto 2. Ta me gui 8. Coma ee sane bi-taem mim! + to, Bemsem fim! Je~- sus, ha 6 -ma vi- -va cha-ma Em meu ‘pei -fla g : i é 3 é & a Vem! in 168 CHUVAS DE BENCAOS 8.7.8.7. com Estrib. Dantel Webster Whittle (1840-1901) SHOWERS OF BLESSINGS Trad. Salom&e Latz Ginsburg (1867-1927) James McGranahan (1840-1907) 1, Chu-vas de bénedos te - re-mos; & a pro-mes-sa de Deus. 2, Chu-vas de bénedos te - re-mos, Vi-da de paz e per-dio. 8. Chu-vas de béngdos te - re-mos, Manda-nos j4, 6 Se-nhor! 4. Chu-vas de béngdos te - re-mos, Chuvas man-da-das dos céus; 1. Tem-pos ben-di- tos ve -re-mos, Chu-vas de bén-cdos dos céus, 20s pe-ca-do-res in--di-gnos Gra-ca dos céus ob - te - rao. 8. D&é-nos a - go-rao bom fru-to Des-ta pa - la-vra de a-mor. 4, Bén-céos a to-dos os cren-tes, Béngéos do nos - so bom Deus. Chu-- - --vas de bén-cios, Chu-vas de bén-¢dos dos céus; (Chu - vas, chu - vas 169 MAIS DE CRISTO 7.7.7.2. com Estrib. Eliza Edmonds Hewitt (1851-1920) MORE ABOUT JESUS ‘Trad. Henry Maxwell Wright (18491931) John Robson Sweney (1837-199) 1, Mais de Cristo eu que-ro ver, Mais do seu a- morob-ter, 2 Mais de Cris-to com-preender, Que-ro a Crie-to o-be-de-cer, Ph == a et + — ee pt — a eo 1. Mais da su-a com-pai-xio, Mais da su-a man - si- dio, 2. Sem-pre per-to dE-lesndar, Sea a- mor ma -ni- fes-tar, 170 ORACAO DE CONSAGRACAO 11.11,11.11, Philip Paul Bliss (1838-1876) MINHA ORACAO ‘Trad. Anténio Ferreira de Campos (1866-1960) Philip Paul Bliss (1838-1876) ww de - tes - tA -vel, sim, se - Jame o mal, Mais calmaem fa-ze, mais sd -bio, Se -nhor, Mais fir - fa-ze, maissantoemJe - sus, Mais do eo = 1, con-sa-gra-gio, Mais gézo em ser - vi - lo, mais gra-tao- ra - cio. 2. triste ao pe - car, Um -lho sub-mis-so, mais prontoem a - mar. 8. 0- bras a- qui, Do céumais an-sio-ao, mais vi - da por Ti. eh (23-p———— —— P >— ee — <<< oo ee — 171 AVIVAMENTO Albert Midiane (1825-1909) - ~~ Adapt. Fanny Jane Crosby (1820-1915) REVIVE THY WORK, 0 LORD ‘Trad. Salomao Lute Ginsburg (1867-1927) William Howard Doane (1832-1915) {—p ps | = =< oT a4 8 te vi- va - nos, Se-nhor! Oh! d&-nos tea po - der! per -ta = nos, Se-nhor! Oh! fa-zo~nos fru -- ir no - va —- nos, Se-nhor, Ins- pi -ra mais a - mor, i & da- &racae ab-ne i+ cas bén - 2 De san-t 8. ri- Mais zé- i-ao fo-go doal-to Eis nos-sa pe - ti- cao! A ~- vi-va-nos, Se-nhor! Se-nhort CADA DIA 172 Josiah Conder (1789-1855) MERCY Arr. Louis Moureau Gottschalk (1829-1869) LEILA, in Enteminger (1859-1939) Adapt. William Edw mio mim; £6; -ter-na da-mea d4- me -lae pe g6--z0 lo e Ca - da di--a@ io, Da - - d oe ey ‘sim, 88, a tinham , também as - meu gui-a Ca--da di- Je -sus, 8. Sem-pre Tu 1 2, fa - mi- lia deIs-ra- el, > che Tu meu co - r: lo su-pre com a-mor, Da En 3 ' 2 iI g a -dor fi-- el pro - fu - « so 16 bom Se - Sus - ten-da di-a em di - a, -da 1 Do 2 Ca 3. Ca - da gee BER au i cee ett a A By: mes aes a eae gaa a F i n 88 Hip 583 i as om te : a : : RSS So : : ae ‘ = “de as sag i ats ae Se: mga i : i 5 ges ag? ao3 xy HE ot Hy iE 23 eae & fe 3 3ag tne ad ‘a 3 _ a ae < Eg ce i eo on, ig He i us cee | FH See Ht eal) & iM 88 a g = u o4e : a ge Esk = ise 3 aa is A te a es TR 4 ; - 8B& # | = - . . e : ‘i : : ds Li : risies 5 H a is - Hr + % . nO: = 36 1.«Fa- -ga-sea luz!» Ou-ve-nos cot 2. Nos-so Je--sus. Ce-gos, hé cl 8. Em nés pro- duz; Paz, zé@- lo, 4. D&-nos a luz! Pai!san-to 6 Nao bri-tha com ful - gor, Den-tro do co--ra - cio, Fa - ca Cum-pra-se teu pra-zer: Fa - ca Ter -no Con - so - la- -dor, Fa - ca 175 MINHA ASPIRACAO Adelaide Addison Poltard (1862-1938) POLLARD Trad, Wiliam Edwin Enteminger (1859-1930) George Coles Stebbins (1846-1945) 1. Cristo, bom Mestre, eis meu que-rer: Ta - a von-ta -de sempre fa-zery 2, Cristo, bom Mestre, eis meu que-rer: Mais santi-da-de de vi-da ter; 3. Cristo, bom Mestre, eis meu que-rer: Té-das as minhas faltas vencer; ze-me for-te pra re-sis- tir Duras fraquezas que possam vir. ze-me fir- me, Cristo,meu Deus, Pra niodeixara senda dos céus, 8. Fa-ze-meri-jo pa-ra lu--tar, Para a vi- té-ria sempre ganhar, 176 TEMPO DE SER SANTO 11.11.11, William Dunn Longstaft (1822-1894) HOLINESS Trad. Saloméo Lufx Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1945) 1, Tem - po - le-ves to - mar,. 2. Tem - po ser ~ “70 le-ves a - char, 8 Tem-po de ser Br - te tu de-ves bus - car, 4.Tem-po de ser “u - til ta de-ves guar - dar, Vi- ver com teu Mes-tre, seu li - vroes- tu A 868, Sem-pre o-ran - do, com Cris - to fi_- - car, 8.0 | Mes-tre se-guin-do por on - de gui- ar; 4, Mui cal-mo nas lu- tas em Deus con - fi- - ar: . An - ¥o, e aos fra - cos va - - ler, 2. Teus o - lhos bem --tos em Deus sem- pre ter, 8. No gé-z00u tris - te - za sem-preo-be - de - cer, 4, So - cor-re os a-- fli--tos, re- ple- to de a-mor, de Deys sem-pre ob - ter. pro-var seu po - - der. ja - mais te es-que - - cer. do teu Sal-va - dor. gs 3 2a g s 28 aim 2 iid bey atk ai ere Bae nee 223 ae Rea sag Beg 3iq ‘ : fim #23 fa. ef 322 4 ve 28 Sgr atm Fa! ids ate aga < * Wp and gad ise sa 3: 3 fas age aS eis Os: 288 va: ae wat So Hh a abs f23° sei ati Fes ae er i Bat 22% age t im 22 233 et ’ ag3 ee acs i lw ler E. 1, Mor-reu 8. Va 4.0 que 2. Mas a ~ sus, Je-sus 60 Sal-va-dor, E nem h& ou-tro Me-dia- dor; Je t& por nés no céu. -le que por nés morreu, E vivo es Foi EB —£ JESUS QUEM SALVA 6.7.7.7.6. com Estrib, 7 (1826-1899) ‘Trad. Stuart Edmund MeNatr (1867-1959) Robert Lowry (1826-1999) —— — pt FFF 4 YF rt er — a oS — sal- va! Mesmoo la -gri- mar sem fim, 2.Q-bras néo me sal-vam! Meus es-for-cos sem ces - sar 8 Q - ra- gee nto sal-vam! A- -pe-sar do seu fer - vor, 4, Je -sus quem sal - va! + le a o--bra con - su - mou, 1, Ja-maisman-cha car-me-sim Po--de-ra la-var em mim; 2. Nao me po-dem transfor-mar, Nemmeusma-les ex- ~pi--ar; 8. Pe - ti- cdes ndo tém lor’ Pra sal-var o pe - ca- dor: 4. Meuspe-ca-dos ex- pi -ou, Com seu san-gue me la - vou; mim morreu; Por seu sen-gue que ver-teu P6-de assim sal-var-me! TEUS PECADOS ‘Métrica Irregular Crosby (1820-1915) 187 CRIMSON ) William Howard Doane (1 m Edwin Entzminger (1859-1930) % dos céus! fa- * j& a vozdoscéust ji a vou je - las nao se lembra mais! De - las niio se lem - - - - bramais! a-ve j -ve ji a dos Brancos, brancosse fa-rdo; + ca-dos Brancos, brancosse = cae as culpas; Deus te cham: teus pe teus pe dor, Deus te cham: ~ ca-dor, - ca-dor, = ca- dor, Des-fa-ré tu - as culpi -fa-ré tu Pe Pe Pe - ca- Pe Des. uf 2 a nhor. sus, Se sa-dos!y Diz Je i 3 In-da que se------ jamver-me-lhos,Co-mo 18 se - réo; 2. B-leé tio bom .... qu&o a-mf&-vel, Compas-sf-vel 6; Estribilho Im-por-ta re-nas - cer! 202 JESUS TEM O PODER 6.6.8.6.D. com Estrib, Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Daniel Brink Towner (1850-1919) hes {5 —F se 1, Je-sustem o po- der De as culpas per-do - ar A quem, ar-re- pen- 2. Je-sustem o po-der,Re- al de con-ver-ter O mais re-bel-de 8. Je-sustem © po-derDe dar-nospro-te-cio! A a-tri-bu-la-dos 1. dido,a Deus,Com f6, se con-fes-sar. Je-sus tem o po-der, Oh! gra- 2. pe -ca-dor, Tor-nando-on6-vo ser. Je-sus tem o po-der De sem- 8. co-ra-cdes Da-r& con-so-la - ¢dol Je - sus tem o po-der De,quan- £ 1, gas ao Senhor! De dar completa absol-vi -¢ho Ao po-bre pe-ca- dor. 2. pre nos guardar, E assim ninguém das suas mios Nos pode arre-ba-tar! 8. doofim che-gar, Cercar-nosdea-le-gri-a e paz Ea gid-ria nos le- var! 203 OLHA PARA CRISTO tet ete Menry Burton (1840-1930) DIMAS Trad. Leénidas Philadelpho Gomes da Silva (18541919) Philip Paul Bliss (1838-1876) -Iha pa-ra Cris-to, o-tha pe-ca-dor, Pois por ti tra ihe Basta Gee ste ee por ti mor-reu; Pe -los teus pe- po-der das tre-vas E -le con-quis-tou, O ter-ror da oe 1. gou 0 -lix de amar-gor; Té-da a tu-a cul- pa Cris-to 7 dos B-le pa-de-ceu. B - le dor a= mar-ga id na 8 mor-te ja -ni-gui-lou; Kiso vou ras-gu- do, em do pa-gou, To-do o teu pe - ca. do s6-bre Si to - mou. 2. cruzaen- tiv, Por seu aan-gue pu-ro, Cris-to te re- miu. 8. céu a luz, Tu-does-té cum-pri- do; o- lha pra Je- sus. 204 RECONCILIAI-VOS 12.10.12.8. com Estri. Ricardo Pitrowsky (1891-1985) Anénimo 1. Fis a_ordem dos eéus,do _nos-so Dens © Pai: To-do pe-ca-dor 2. VindeaDeussem recei -'o! Cris-to ja re-mia To-do po-ca-dor 8. Deusndo da sal-va-pio A- quéles que ndocréem! Todo pe-ca-dor i-do pe ca-dor SS SS 1, venhaaoSal-va-dor! _ Poisnio quer queninguémse perca!Oh!es-cutai! venhaa Cris-to,o Sal-vador! 2. porseugrandeamor! Da perdio aosque créem;pois F:- le o ga-rantiu! Por sew grandee terio amor! 3. tem o seu fa-vor Quando humildee contri-to a Jesus Cristo vem! em-pre tem o eu u favor! Re-con-ci- -liai-vos j& com Deus! Eis o man--da- com Deus} do que vem dos céus Aos pe-ca--do-res per di- que vem dos céus 8 wo liai-vos j4 com o nos-soDeuse Pai! Como nos-so Deuse Pai! of © MINHA ALMA, 8.7.8.7.4.7, 205 Henry Maxwell Wright (1849-1931) 1. 6 minha alma,sem de- mo-ra 2. Mi- nha con-di- glo tao tris-te 8. Con -de-na-do jus-ta-mente, 4. De meuserimesear-re- ga-do, cad - 2 SEM DEMORA i.71. 210N Thomas Hastings (1764-1872) N N fy 4 Er-gue-te paraen-to- ar Os lou- Co-nheceu meu Sal-va -dor,E dos. Quepo-di-a eu fa-zer Pra li- La na cruzemmeulu- gar Foi Je- ft fee bh 1 x ~ 1. vo- res do teu Gris-to E seu no-me ce-le-brar! Pra re-mir-te 2, céusdesceu & ter-ra Pa-ra ser meuReden-tor, Oh!quaogrande & vrar-medessa pe-na, Q per-diopra me-re-cer? Q. seu fan que sus cru-ci-fi-ca-do A minhaalma pra sal-var! Vin-de to- ® Quis Je-sus por mim ver-ter! 4. J& co-mi-go a -do- rar! ~ ju-a vi-da te quisdar! Pra re-mir-te Su-a vi-da tequis dar! © a-mor do meu Senhor! Ohlquaogrande Eo a-mor do meu Senhor! seu san-gue Quis Je-sus por mim verter! in-de to-dos,J& co-mi-go a - do-rarl 206 PROMESSA GLORIOSA 8.6.8.6, com Estrib. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Samuel W. Beasley i- t6-ria co-moa de Je- sus, Nin-guém ja- mais ou - viu, uebén-cio pa-rao pe-ca-dor Po-der a- char per- dao, Deus, pre- cio-so é teu fa - vor Que por Je-sus tu das tu que es-tés naes-cu - ri- dio, SemDeus,sem fé, sem luz, 5} RL Ste: ooo . Mor-ren- do nu-ma ig-no - bil cruz A 2 Go- zero dom con so - 1a - dor Dae ter-na, 1 .o mais in- di-gno pe -ca-dor Queem -cu - ra paz! 4, Es - cu- ta a voz Se Rag, B ren-de-te a Je - sus! 22 = === SS SS 207 MENSAGEM_ REAL 12.12.12.8. com Estrib. Eijah Taylor Cassel (1849-1950) CAREEL Trad. Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Flora Hamilton Cassel (1852-1911) o 1, Sou fo-ras-tei-ro a-qui,em ter-raestranhaestou; Do rei- no 2: or-dem do meu Rei que to- do pe -ca- dor Ar-re-pen- 3. No meu e-ter-no lar ndo ha per -tur-ba- ao; E - ter- no SHEA ee y 1, 14 do eéu em-bai-xa- dor eu sou! Meu Rei e Sal-va-dor vos 3. di-do ja con-fes-se ao Sal-va-dor To- do pe -ca-do seu; pois 3. g6-zoe paz os sal-vos fru-i- réo! E quem o- be-de-cer a ay Estribilho 1. mandaemseu a-mor As bo-as no-vas de per-dao. | 2, £ --le pro-me-teu Dar o per-dio por seu a - mor, ; Eis a men- 3. Cris -to, vai vi-ver No rei-noe-ter-no do meu Rei. 4 od = f “fa bey weit pe gemqueme deu A-qué-le que por nés mor- reu: «Recon-ci- (2 @_@ 2. Ip, # 4 —. ef Pt ae gi fpae se ed www ’ * . ‘, ai -vos 6,» € or-gem que Bele d4, «Re-con-ei - liai -vos j4 com Deus!» ees L$ _ v vbvwey 208 JUSTIFICACAO W111... = 10.1111, Philip Paul Bliss (1838-1876) Adapt, Stuart Edmund McNair (1867-1959) Philip Paul Bliss (1838-1876) vey 1. Das 4-guas da vi - daquemquei-ra be - ber, Bem ar -re- pen- 2. Por mei-o do san-gueque Cris-to ver- teu Fi- cou con-su- 8 Deus quem a - fir-maque da sal-va- ¢i0;De to- do pe- Kept Ee te FE A ==- oe * s, ot -e 1, di--do no Sal-va-dor crer, Da pe-na da mor-te 2 ma-doo res-ga-te do réu; Eo ai Ihe o - fe - - re - - ce, 3. ca--do con-ce-de per- dao; Een-tio vos con - vi - da Ae eee + ee ee tee — peat , | age — — as - = 1,N--ber- to se--ré, Pois Cris-toa seu pe re do 2 por seu ter-noa-mor, Lu- gar em seu far, com o 8. queassim co-moes-tais, Vés sem mais re--cei--os a 1, mal sal-va- rA. 2. bom Sal-va- dor. \ m € de gra------ ga, e 8. Cris- to ve - nhais. J O dom 6 de gra- ga, © Cristo é ca- paz Cris~ to 6 ca - paz, 6 Zz De ea-tis-fa-- zer, De sa tis - fa- zer com dul-cis- si- ma paz, Ao ho- mem quea- com per-fel- tae dul-- cis - sf - ma paz, 2 2S =, Sp seu ple-no per- dao, + do que a-cei--te scu ple- no per- dio, 209 VENHAM ESCUTAR 8.7.8.7.D. com Estrib. Stuart Edmund MoNalr (1867-1959) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Des-pre-2a-do foi o Ver-bo Por a-qué -les que cri -ou, 2. - le foi de~sam-pa-ra-do Pa-ra ter-mos pro- te - edo, 8. Pa-ra nos tent co- me-ca-do NO-vo, re- ful-gen-te dia; 4. Pro-va-cdes de th- da sor-te Naonos de-vem a8 - sus- tar, 1. Nao obs-tan-te, as nos-sas do-res EB -le foi quem as le- vou; 2. E por nos se fe pe-ca-do Pa-ra dar-nos re- ti -dao; 8. Em ‘lu. gar de tris-te chO-ro, Des-fru -ta-mos a--le-gri 4. Nem a - pér-tos,nem pe-ri- gos Nos-sa £6 pre -ju-- di- cai . Foi por és - ses so -fri-men-tos Quealean-ca-mos n6s a paz; . Sim, do seu que-ri-do Fi-lho Deus o ros- to des - vi - ou, E_pro-va- mos ho-jeas bén-gios Dés-se lar a - lém, nos céus, Poisque Deus tem pro-me -ti-'do O seu po- vo pro- te- ger; o 1, Su-a mor-te no Cal-vé-rio Pa--ra nés a vi-da traz 2. Nessao-ca -si- ao so-le-ne Quan-do Cris-to nos sal-vou. 8. On-de mo-ra-re-mos jun-tos Com Je-aus ¢ nos-so Deus, 4. Por a-qué-le que nos a-ma Sempre have-mos de ven-cer, = | y Estribilho Deus quer-vos dar, Sal - va- ho Deus quer vos dar, Dous quer vos dar, 210 CRISTO TE CHAMA 10.8.10.7. com Extrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) CALLING TODAY ‘Trad, William Edwin Entzminger (1859-1930) George Coles Stebbins (1849-1945) Sia 1. Cris -to te chama commuiter-noamor;Q pe -ca-dor, vem 2. Cris-to te chama pra vir des-can-sar; Q pe-ca-dor, vem 3. Cris-to de-se-ja, pois, te per-do- ar; pe-ca-dor, vem a -,ten-derl 4. Cris-to de né-vo se ‘poe a cha-mar;O pe-ca-dor, vem a - ten-derl SSS es VV * Sst ra 1, DE-le nao fu-jas com fi-til temor;Vem a Je-sus te ren- der! 2) Teu grande pé-so te quer mi-no-rar; Vem a Je-sus te ren- der! 3. Tudo le fez pa-ra ‘te res-ga-tar;Vem a Je-sus te ren- der! 4, Cor-re de-pres-sa, sim, vemte entregar,Na-da te de-ve de - terl : + oe ete ft a Estribilho pe-ca - dor, eis © Se - nhor! Ou-ve acha-ma-de do teu Sal-va-dor! Ou-vea cha-ma-da do teu Sal-va-dorl 211 VEM PECADOR 21.41.11... wit Elisworth Witter (1854 7? ) ‘Trad. Willlam Edwin Entzminger (1859-1930) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) 7 —t <——s to es oe PF FS Che eh oe i? A Be Ey _—— 1, Eis, Cris- to te con-vi-da: Vem pe - ca-- dor! 2. Pois ho -- je tens oen-se- jo, Vem pe - ca-- dor! 1. Pois dé e -ter-na vi-da; Vem pe - ca tu. nado tens de-se-jo? Vem pe - ca 1. Tu -doé tao fa- - vo-raé- vel; Vem pe - ca -- dor! 2.Se tu ndo mais du -vi-das, Vem pe - ca -- dor! 1, Cristo € téo a --dmi-ré- vel; Vem pe -- ca - dor! 2, Sim, ur-ge que de-ci-das! Vem pe -- ca - dor! 212 OH! VINDE JA 8.6.8.6. com Estrib, Vanny Jane Crosby (1820-1915) Adapt. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) OH! PRECIOUS WorDS Ira David Sankey (1840-1908) 1. Je - - sus vos diz: Ob! vin-de 2: Quem ou-ve, di'- ga: Vin-de 4 pe -ca- do - res, vin-de 4.0 que qui-ser j&’ po-de j& A Mim e des-can-sai! j& A Cris -to con-fes-sar! ja A fon-te de dul-cor! ir A Deus, o Sal - va-dor; 1, Eu a -mo-vos, Eu sou Je-sus; No Mes-tre con - fi- ai! 2, Ou--vi a voz de sal-va-¢io; E vin-de j4 go-zar! 3, Oh! vin-de j4 pra des-fru-tar O dom do Re- den- tor! 4. Pois E - lea-briu ca - minhoaocéu, Per-dio ao pe -ca- dor! 1. No Mes-tre con-fi- ai! No 2 E vin-de ja go-zar! EB 8.0 dom do Re-den-tor! O 4, Per-dio ao pe - ca - dor! Per-dio 20 pe - ca - dor! Mes-tre con-fi--ai! Eu vin-de ja go-zar! Ou- dom do Re-den-tor! Oh! 1, a- mo-vos, Eu sou Je- sus; 2 vi a voz de sal - va-cii . vin-de ja pra des - fru- tar E - le a-briu ca - mi-nho ao céu, » No Mes-tre con- fi- ai yin-de 8 go - zar! dom do Re- den-torl -dio ao pe -ca- dor! 213 QUEM QUISER 10.12.11.7, —~ 10.11.11.7. Philp Paul Bliss (1838-1876) WHOSOEVER Trad. Manuel Anténfo de Menezes (1848-1911) Philip Paul Bliss (1838-1874) I 1, Quem ou- vir as no-vas, vA pro-cla-mar: Sal-va-gio de gra-ca, 2. Quem qui-ser a-go-ra, venhaa-cei-tar; Fis a por-ta a-ber-ta, 8. Que. fi el pro-mes-sa tens pe -ca-dor!Que-res tu a vi-da? 2. j4 po-deis en-trar; & Je-sus ca- mi-nho pa-raao céu che-gar; 3, Vem ao Sal-va-dor! E - lea to-dos fa-la com mui ter-noa-mor: fet 8 a > oo Estribilho 214 CRISTO CHAMA POR TI 10.10.10.7. com Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Estrib. Bentley DeForrest Ackley (1872-1958) a Agee . Ho - je tutensa me-lhor 0 - ca-sido « Grig-to Je-sus,com a- mor di - vi-nal, Chama por ti; Oh! nao despre-zes tal pro-vadeamor!Vem,6 vemja a Cristo,oSenhor; ‘Vem meu amigo, que a morte aninguém Mostra-se compas-siva, e convém 2S De te entrega-res que amor sem igual! de co-ra-¢a0; . 8 Quete desper-tes,queqmala- 1 ver épro-picciaa ho Vem,6, vemsemde -mo - ral SSS SSS SS =] 1, EB -le te dé sal-va-cio e-ter-nal;Vempe-ca-dor, a -- go 2. E - le te chama,vem ja, pe - ea-dor! Co-mo ral ral 4. Vema Je-sus,que te a4 sal-va-cio.Vai-seo bom tempo embo - ral | iE : = io é af paid 1 { = : i SSeS at =F aT Ss n Vema Je-sus, o bom Salva-dor! E- le por ti j4 so-freu grandedor; ee 215 FONTE BENDITA 8.7.8.7. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) COME TO THE FOUNTAIN 4 »- ar — + = Sa Ss See = eS 1. Ohl vin-de A fon-te de san-gue, Vin -de, sim, vinde aJe - sus! 2! Vin-de,pois, vin-de de-pres-sa! Cris-to’ vos quer re-ce - ber! 3. Tais co-mo sois vin-de 4 fon-te; I --le vos re-ce-be -r4; 4. Eis a pro-mes-sa-do Mes-tre, Feita ao. que queira a-cei-tar; PH SEs y25 = 8 eS] 23s Se 1, Paz @ per-dio vos ou - tor-ga;._ Vinde alean-cd-los' na cruz. 2, Ohl vin-dedfon-te de san-gue, Vin-de vos sa-tis-fa -zer! 8. To-dos os vos-ses pe- ca-dos’ Cris-to Je-sus lint-pa - ra, 4, Vi-da na glé-ria ce-les-te, Jun-to deDecus vai go -zar. os 2 + eet = = i Tf D.S.-Paz e per-dio vos. ou-tor-ga; Vindealcan-¢d-los na cruz — Lae DS. ape] Vinde a Je-sus! Vinde a Je-sus! Nao de-mo-reis;vinde jf, vin-de ja! = > > le S, -_ PEPE SS Sites rtp teers Estribilho 216 DESCANSO EM JESUS 9.8.10.8. com Estrib, Stuart Edmund MeNair (1867-1959) George Coles Stebbins (1846-1915) em,vem a Mim, se can -sa-do es-tés”Diz 0 Fi- lho do ~ 2"Vem,vem a Mim,"diz 0 Sal-va-dor Ao pi -or que no 3. Nao nos po- de = mos ja-mais ga-bar De fa-zer nos-sa 1, san - to Deus/Com f6 yem a Mim e des- fra 2, mun-do houver; A gra - ga de Deus cha-mao pe 3. paz com Deus; Je- sus es ~ sa paz vei- o 1,0 des-can-so que don aos meus” 2. Pa-ra ple-no per- dio ob - ter. 8. Sé-breacruz a fa-vor dos seus. vou te fa-la com ter-no a-mor!Com f6 ho-je vem a Mim!” fe * ae 2 217 SEGUE-ME 8.7.8.7.8.8.8.7. O TANNENBAUM Satomao Luiz Ginsburg (1867-1927) Melodia alema 1. Es - cu-ta a voz do bom Je-sus: — Se- gue-Me,vem, se-gue-Me, 2. Li - ber-to dos pe -ca-dosteus, Se- gue-Me, vem, sc-gue-Me. 3. Em Mim tu po-des des-can-sar; Se-gue-Me, vem, se -rue-Me. 4. Sim, meu Je-sus, Te se-gui-rei, Se-gui-rei, sim, se-gui - rei: mm ae ' 1. Gui- ar-te-ei 4e-ter-na luz; Se-gue-Me,vem, se- gue-Me. 2 -ei aos al-toscéus; Se-gue-Me,vem, se- fue-Me, 3. Vem teuscui-da-dos Me entre-gar; Se - gue-! ‘Me, vem, se- gue-Me. 4, Por Ti eu tu-do dei-xa-rei, Dei-xa-rei, sim, dei-xa- rei. . eee 2 1. Por ti Eu té-daa lei cum-pri; Por tio a-mar-go fel be-bi; 2. Oh! quantas vé-zes te cha-mei,E tu quebras-te a mi-nha leis 3, Eu sou teu Deus,teu Sal-va-dor; Eu te a-mo mui-to, 6 pe -ca-dor: 4. Mui de- bil sou, e sem va-lor; Sem Ti nao possoan- dar, Se-nhor; = aa Sees == = a mor-te j& so-fri; Se-gue-Me,vem, se-gue-Me. a-dor tev Eu fi-quei; Se-gue-Me, vem, se-gue-Me. 8. Oh! dei-xa to-do o teu te-mor: Se-gue-Me,vem, se srue-Me- 4, Mas en-che-Me do teu vi- gori -gui-rei, sim, se-gui-rei! Gb bap itary 218 VINDE A MIM 10.10.10.10. com Estrib. Nathantel Nerton Salomdo Lulz Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1945) ssi sa 1. Oh! vin-de a Mim, 0 vos-so Sal-va-dor, Vosso Advo -ga- 2. Gé-zo e-ter-nal eu yos fa-rei fru-ir. Vin-de! Por- qu 3. Ob! vin-de a Mim, gen-ti-os e ju-deus! Nao ha li i 4. Vi-da de paz, des-can-soe gé-zo,a-lém, Con-ce - de - rei 0 Re- den- tor, O bom Pas-tor, e vos-soe-ter-no Rei! dei-xais de virt Vin -de, fa- 3fidsjen-ga-na- dor sa gazl go de Deus. Oh! vin-d ‘im! Eu vos da - rei per-dao, 08 que eréem. Sois con- da-dos ao fes-tim re- al! 2. Ohl vinde a Mim! Eu vos da-rei a paz! 8. Poiss6 por Mim te-reis a sal-va-¢ do! Oh! vindea Mim! ca-sa pa-ter-nal! Obl vin. --de to-dos, 1. Ob! vinde a Mim! Des-can-so vos | 4. Oblvinde ao lar, Oh! vin-dea Mim! Oh! vinde a Mim! Deacan-so voa da - reil ‘Ob! vin. --doa Ob! vin- + dea Mim! ' — Teh Des-can-so vos da - rei! Des-ean-so vos da - roll Jd rel! eo =] —- oc 8.8.9.8. com Estrib, George Frederick Root (1820-1895) SHEFFIELD Hobert E. Neighbour George Frederick Root (1820-1895) Sess i oo - = Nao te de-mo-res, a - mi-go! Por que te de-lon-gas as - sim? ue lu-crarés,meu a - mi-go, Dei-xando isto pa-raa-ma-nha? io te de-mo-res, a- mi-gol O di-a da-mor-te ja vem! O meu a- mi-go, de- ci-de: Vemlo-goaJe-sus a -cei- tar! Seppe Lb = 1, Je-sus es-t4pron-toa salvar-te. Nido ou-ves o seutvindea Mims? 2 As coi-sas do mun- do pe-recem; Sem Cris-to te-ras vi-da va. 8. De-poisquedei-xa-res 0 mundo’ Te - ras de prestar conta a-lém. 4. Despre-zateus mui-tos pe-ca-dos; Je - sus dé-te gra-ca sem par, ae Vem j&, vem j4, Vem, perdido, a Je-sus! Vem perdido a Je - sus! 220 PERDAO E SALVACAO 10.6.10.8. com Estrib. Stuart Edmund McNair (1867-1959) George Frederick Root (1820-1895) a, 1.«Vem,vem a Mim!»o Sal - va-dor ter-no Diz ao que sé-de tem. 2.«Oh! vinde a Mim! Se andais em tra -ba-lhos, Te -reis descanso as-sim; 8. Je - sus, 0 co-ra- go quebran-ta-do, Ja-mais re-jei- ta- 34; 4, En-cher-vosquerde bén-¢aos ce-les-tes O grande Sal-va - dor. ef > 1, Quevenha,edes-sa cé-li-ca fon-te Des-fru-ta-ré o bem. 2, To- mai, pois,sé - bre vés o meu ju- fo. Sim, a-pren-dei de Mim,» 3. Mas,ai de quem nao quei-ra acei- ta-lo, Per-di-do fi-ca-. ra. 4, Po-deis ou-vir com in - di -fe- ren-ga Con- tar téo grande a- mor? Estribilho ~~ Je-sus, o Mes-tre, vos cha-ma, Que-reis a Cris-to vir? 7 a ~ 221 CONVITE 8.7.8.1, = 8.7.8.7. Almeida Sobrinhe (1875-1936) James M. Evans 1,«Vin-de to - dos sem de- mo-ra»Diz oa-ma - do Re-den- tor; 2, EB -le es-t& vos con-vi-dan-do Pa-rao di-~-vi-nal fes - tim; 8. Aoscon-tri- tos pe-ca-do-res Ves-tes bran-cas E -le d&; 1, B+ le sal-va,e,mesmo a-go-ra, Voscon-vi---dacom a - mor. 2, Voz e- ter- na vos cha-mando: «Pe- ca - do - - res,vin-de a Mim!» 8. A- fli -cdes, tris- te-zas, do-res, LA no céu nao ha-ve - ré, 222 MANSO E SUAVE 11,7.11,7, com Estrib, THOMPSON Thompson (1847-1909) Will Lamartine Thompson 0 Cactano Borges da Silva (1863 ? > (1847-1909) 1. Mango e su-a-ve Je-sus con-vi-dan-do, Cha-ma por ti 2, Pois que espe-ra-mos?Je-sus con-vi-dan-do, Con-vi-daa ti, 8. Cor-rem os di- as, as ho-ras se passam, Passam por ti 4, Ohl grande amor! que Je-sus nos tem da-do, ‘Temda-doa ti, l.e por mim. KisqueE-le a por-ta te es-pe-ra ve - lan- do, 2, sim,e a mim. ht” nao des- pre- zes mer-cé que es-t4 dan-do, e x mim; ‘Tran-ses de mor-te por fim nos es - pe-ram, 4. da-doa mim! Vei--o sal-var-nos do tao vil pe -ca- do, Estribilho h FE E 2 = % & x Betis #2 mie im, dandoa ti, dando a mim. 4 se 3. Vém tanto a ti quantoa mim, ¢ Vem ia. Vem jal 4. Vei-o por ti e por mim, veml> ca- dor, 2 2 3 Et Cha- -do, sus con-vi - dan com Estrib. ABRIGO ‘Trad. Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) 8.6.8.6. 223 John Hart Stockton (1813-1877) John Hart Stockton (1813-1877) . im nos vei-o a-brir + le e-xis-te a mor, Cris-to vos u- nir! ri A # 2 & 3 ° rs ° 3 2 z 0 < nés, luz, ia e de paz vin- e_ der - ra- mou por da, 1. Oh! vin-de, vés a - fli-tos, j&, ° a 3" 38 ae oe a8 od 2, Seu san- & 3. D& tudo, 4 1, A- bri- 2. Ee -tra- Estribilho 4. Per-dio ei Salva ope- dor. ca to sal-va, Salva o pe va,Cris. Cristo sal 224 Fanny Jane Crosby (1870-1915) — ONLY A STEP Doane (1882-1915) William Howard (1875-1936) Almelds Sebrinho -le 0-fe-re- fa. amor & Um 2 Um 3. Um 4. U1 . Um 6. Um 1, Pe-ra i- mal, As Be-du-9o: Pois corre gran- mo vi- ver Co- «Salva-me, queeu Bi amor-te vem; queiras he- to! ‘is passo 86 pra Cri Nio ; -to! Oh! cla- pra Cris-to! Mu asso 86 passo 86 pra Cris ma, pe-ca - dor: 7. Um Umpas-so 86! Umpas-so 56! 7, Um pas-so dou, pa-rao Senhor, le, a-lém? Senhorl» Fs & 8 3 3 ai ef Et a -do de Je az ebem-es fo | Perdio ra g6-20, la tees E a-cei er la eter-ni- dade “ie 1. pe-re-g0,So- cor-re-me, pe-ra, mundo, 1. ce 2. vel 8. 4. do 5. de 6 sem rar! mo - rar! tol Ohl vem sem de-mo - ris pas-so doupra Cris-to Sem mais me de-: pas-s0 86 pra Ci Um -an-dol O fes-san-do! 7. fi 225 VOZ DE TERNURA ms 8.7.8.7. com Estrib. GREAT PHYSICIAN Trad ananina, USI John Hart Stockton (1818-1877) 1, A ter-na voz do Sal-va-dor A — to- dos nos con - vi-da, OQ c&- lix chei-o de a-margor Je - sus tem es - go - ta-do F es- 8a gran-de sal- va-cio D& gra-cas to- do crente. 1, Chaman-do-nos por seu a- mor, Que-ren-do dar-nos vi-da. 2A fim de dar ao pe-ca-dor Per-dio do seu pe - ca-do, 8. B di-gna de ce- le-bra-gio A~- gorae eter -na- men- te, Estribitho Quer no pre-sen-teou no por-vir, Nun-ca na ter-raou céude luz, 226 DA TEU CORAGAO 10.8.10.8. com Estrib. Leila Naylor Morrin (1862-1929) McCONNELSVILLE ‘Trad. Saloméo Luiz Ginsburg (1867-1927) Leila Naylor Morris (1862-1929) 1, Que-res o teu vil pe -ca-do ven-cer? D& 2. Em san-ti-da-de de-se-jas vi-ver? Da 3. A tem-pes-ta-de nao quer a - cal-mar? Da 4. Dos teus a- mi- gos al-guém te tra- iu? D& 5. Que-res no céu a teu Deus e -xal-tar? Da 1. gio a Je- sus. Que-res tambémseu fa- vor re -ce-ber? 2 gio a Je-sus. Que-resdo Espf-ri-to San-too po-der? 8. ¢40 a Je-sus. Que-res as tu -as pai-xdes re- fre- ar? 4. gio a Je-sus. Bus-caaami-za-de de quem te re-miu; 5. ¢f0 a Je-sus. Que-res a gié-ria di~- vi-na al-can- cart of oN. Estribilho SES — d&-Lhe tea co- - ra-- cio! eee SO ee Cris-too per - dao, aes a ft = = YL 227 DESPERTADO CORACAO Dantel Webster whittle astez0i) WHY Nor Now Trad. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Charles Clinton Case (1813-1918) st : 1 : age 2 pig 1. Des-per-ta do co-ra- io, Em Je-sus hé sal-va- cio; Bie 2 Bas-ta j4 de re-be- liao, De ve~xa-me eper-di 0 Com 8. Q queomun-do pro-me-teu' Sa-bes que nao con-ce-deu; E 4, Sem de-mo-ra a-mi-go, vem, De Je-sus a -cei-tao bem; NE- ee ee . ZZ Estrjbilho t= x = - IM 1. nos to-dos a ro-gar Pa-raCristo te sal-var. 2 Ba-cieneia,com a-mor Jé te espe-rao Re-den- tor; 8. Je-sus tu a-cha-rds Sal-va-cio, a-more paz. 4. le sempre encontraras Vida infin-da, g6zo e paz. Vem a-mi - - go, Vem a-mi-go, - ~I oh! vem 4, {A fersas te de-di~ car! cntvem ja, 12 -le, pois, te quer sal-var! ae ee Saas Sree 228 ~~ OUVI A CHAMADA 8.8. com Estrib. 9.9. Frederico Freymann (1889-1922), G. A. Ginther wr 1. Ob! es - cu- tai! Je - sus vos cha-ma; Sim, es-cu-tai a. quem 2, Eig que Je-sus vos cha-ma:Vin-de! An-tesque otem-po pré- 8. Cris-to Je-eus €0 pao da vi-da: Pa-raa-cei - ta —lo 1. vos a- mal Vin- de sem he -si--tar, Vin-de, pois, a -cei-tar. 2. prio fin -de! Oh! nfo fi-queia no mal, Tendoumcon-vi- te tali §. con-vi -dal Nao de-se-jais go-zar Vi--da noe-ter-no lar? ent oe ee C30 et i 1. Eis queesté per-toa sal -va - ¢4o; Cris-to con -ce - de ~ vos per- dao, 2. Oh! nao te-meis a per-di -¢a0?Cris-to vos dA a sal-va-cao! 8. Vindeeacei-tai a sal-va-¢aio, Nao ob-du-reis 0 co-ra -gao! afte i feet ge fas = J Estribitho: | aS Cris- - - to vos cha- - - ma; Oh! vin-de sem mais he - si - tar! Cris. to cha-ma com @- -mor; t > Spe etaetoees SSS Seal Sim, vin-de a-go--~- ra; Dei-xai de tan-to de - mo- Far! i6; esses f ea] amt 229 REGIO HOSPEDE 8.7, — 8.7.8.7. 8.7. Daniel Webster Whittle (1840-1901) Trad. anénima 1, Ten-des vés lu- gar va - si-o Pa - ra Cris - to,o Sal-va - dor? 2. Vés que-reis di-ver-ti-mentos, A - mi-za-des e pra-zer, 3. Ten-destem-po pa-ra Cristo? Lo-goO bus-ca-reigem viol 1. EB -le ba-te,equer en-tra-da, Quer sal-var-vos em a- mor. 2. Me-nos és-sea-mi- go ve -ro Que por nés ou-sou mor-rer! 8. Ho-jeétem-po fa-vo-rdé-vel Dea-cei-tar a sal-va-caol Dai lu-gar a Je-susCris-to! I-de j4 O con-vi-darl - - = £ J | eae ve * - Pa-ra que acheemvésmo-ra-da Eon-de sempre pos-saes-tar! as DEUS CHAMANDO 8.8.8.8. com Estrib, d Terstecgen (1697-1769) Jane Borthwiek (1813-1897) Trad. port. William Edwin Entzminger (1859-1930) Edwin Othello Excell (1851-1921) 1, Deus sempre insisteem me chamar, Eu in-daestou a de-mo-rar; 2, Deussempre insiste em me advertir, Eeusem-pre re-cu-sando ouv! 3. Deus in- da con-ti- nuaainstar,Eeu 6 quenioO deixoentrar; 4. Eu vou, en-fim,me de- ci- dir, Que-roa Je-sus a portaa-brir, 1,0 a-vi-so devoeu a-ten-der E pa-raoSal-va-dor cor-rer. 2. As - sim no de-vo pro-ce-der, Mas,sim,aoSal-va- dor cor-rer. 8. Po- rém nao ces-sa de ba-ter, De-se- ja tan-to me va-ler. 4. Eu queroou-vir o seu cha-mar E sem de-mo-ra me entre- gar. Ei -- -loa convi-dar-me!E --- le quersalvar-me! E com persis- El-loa convi - dar-mel Bete quer salvar- met ‘Sim, com per-sis- ténciaDeus mechamasempre;Com ——ter-nu-rachama, Com a (Com ter-nu-ra cha-ma, ‘Com s-morme 231 VEM, FILHO, VEM 11,10. com Estrib. Horatius Bonar (1808-1888) Trad, Stuart Edmund McNair (1867-1939) Ira David Sankey (1840-1908) Sasa 1, Do pa-fs dis-tan-te, On-de tundo tens Pai, nem pio,nem ca-sa, 2: Oh! se Tal con-vi-te Tra-tascomdes-dém, Tris-tea tu-a sor-te! 3. Eis a porta a-ber-ta, Sa -bes pa-raquem? Pa-ra os pe-ca-do- real 4. Ohicontemplaame-sa, Que far-tu-ra tem! Tu es-tés fi-min-to; Estribilbo Vem, fi- lho, vem! Tu se-rés ben-vin--do No ce-les-te — oe a a #_#- = + : v ' = t — CS —* lar, Deus 0 bei-jo de per-diio Te es-pe--ra dar. 1 2 @ pe a —- = 232 CRISTO A PORTA 9.8.9.8. — 9.8.9.4. 141, Fanny Jane Cronby (1820-1915) BEHOLD ME STANDING Robert Hawkey Moreton (1844-1917) Phoebe Palmer Knapp (1839-1908) 1, A por - - ta cha-mo-te,al-ma tris- te, An-sio- so por 2) Por ti —foi gran-de meu eas -ti- go; So- fri sem nun- . A mi--nhagra-ca po-de-ro-sa OQ teu pe-ca- 4, Eu vim pradar-te vi-dae Be > 20, Que po - des ho- 1. te con-so- lar; nha voz en -fim ou - vis - te, 2. ca mur-mu-rar. Per-fei-ta paz te- rds co -mi- go. 8. do vem la- var; al-ma impu - - pe -8a - TO- 8a, 4. je des-fru- Com is-so te fa-rei di - to- so. Estribilho 3S 1 Posso Eu en-trar? Posso Euen-trar? A por-ta por a-mor le- - = 2 ee eS —s = = o F = SSS : ZF T vow va- do, Teu mal pro-cu- ro de-be- lar. O pe -ca- oattte: Efrem dor de-sa-len-ta-do, | PossoKu en-trar? Posso Euen -trar? (See ese eee ae ee foe ea 233 POR QUE NAO JA 8.8.8.8. com Estrib. Eilsa Reed (1794-1867) Trad. Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) Ira David Sankey (1840-1008) ’ voz de amor do vos-so Deus 2. Poisoa-ma-nha nio sei_se vem; Tambémnao sei o que tra-ra. 3. 0 bom Senhor ao pe-ca-dor A gra-ca ndo re-cu-sa-ré, 1.0 co-ra-cdee,con-si-de-rai A 1. As vos-sas cul-pas, oh! cho-rai!Que-reis per-dio? Por que nao ja? 2, A vidaéin-cer-taa vés também. Que-reis per-dao? Por que nio ja? 3. U - ni-vos, pois, 20 Sal- va - dor. Que-reis per-da 2 a= oe rae ett 234 CRISTO SALVA 7.7. . 2.7. Erdmann Neumetster (1671-1756) NEUMEISTER Trad, Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) lames McGranahan (1840-1907) sal-vao pe -ca-dor, La-vao ne- gro co - ra- ¢i0; sal-va 0 pe -ca- dor eon - ce-de- Ihe per- dao, to -dos,ea-cha-reis Paz e luz no Re- den-tor; fe me @. 2 mes 1. Ao con-tri-to, com a- mor, O - fe-re-ce salva -¢do, 2 A = cei-tai o' bom Se-nhor; A -cei-tai de co-ra-¢ao, 8. Vinde,eentio re-co-be-reis’ Vi=dae-ter-na do Se- shor. : - a. em sen po - Vinde e confi. ai, tim,em seu po-d z f em seu a- mor; pois, que al-em seu amor, Con - fl - al em seua-mor; Crede que B-lequer, Cris-to quer Li-ber-tar 0 pe «ca - dor, ere-de que Ble quer Li - ber- tar 0 235 CHAMADA/. 9.9.9.10. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) COMING ToDAY ‘Trad. Joseph Jones (1848-1927) John Robson Sweney (1837-1899) v vb 1, Cris-to te cha-ma, cha-ma, cha-ma Das den-sas tre-vas, 6 2 In - da te es-pe-ra, es-pe-ra, es-pe - ra, TAo co A 8. Com a - mor gran-de, gran-de, gran-de J& vei-o0 ao mun-do teu 74 1. pe -ca-dor! EB -le te sal-va, sal-va, sal- va;Vemsem de-mo-ra a 2. Sal-va-dor! E Cris - to mes-mo, mesmo, mes-mo,Quem te con-vi - da 3. Sal-va-dor! Vemtu a Cris- to, Cris-to,Cris - to; H& sal-va- 8g Fe 4 oo oF F Estribilho BR NON ¥ NN ON Se Se pas z se 1, Je- sus, Re-den-tor. 2. com tao grandeacmor, | Cris-to te sal-valCris-to te sal - val 3. rao vil pe -ca-dor! J » SS iS houN nN SSS pasa es a= u J& sem de-mo-ra, vem, vem pe - ca- dor! Che- ga-te a- go- ra, os di-zea teu Mes-tre: Tu me sal-vas-te, meu Re- den- tor! ATRIBULADO CORACAO 8.8.8.8. com Estrib. WAIT AND MURMER NOT my do Pitrowsky (1891-1965) William James Kirkpatrick (1838-1921) 1. A - tri-bu -la-do co -ra- -¢40, Em Cris- to a-lf-vio encon-tra-ras; 2. Di-la-ce -ra-do pe-la dor Das tu--as cul-pas,do pe-car, 8. Se, pa-ra vir ao Sal- va--dor, Tu tens fra-que-zas a ven-cer, aA Eris-to, sem de-mo-ra, vem, Pois E-le al-me-ja te va -ler: : ae ee 1, Con-s6- 10, paz e seu per - dao, Sim, dE 2) Vemsemde-mo-raao Sal-va--dor, Evi 8. Oh! vem,pois E -leem seu_a--mcr, Eem 4. E sem-pre quer bus-car tea bem; Con - le tu re - ce-be-ras, da nova hdésde go-zar. -ga te da- r& po-derl a nE-leem teu vi-verl Estribilho da - = -r4! srdav+-dei- ro te da-rél 2 i & f i Sas 237 TAO PERTO ” WL1L11.11, com Estrib. anny Jane Crosby (1820-1915) SO NEAR TO THE KINGD! ‘Trad. Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Robert Lowry (1096-1868) 1. Tao per-to do rei-no,mas sem eal -va- cao! Tao per-to, po-rém 2. Tao per- to queouvis os re-mi-doscan-tar Da gra-ga de Cris- 3. Mor-rer sem ser sal-vo,sem paz,sem Je-sus, Per-di-dos pra sem- sem Je - sus, sem per-dao! Dei-xai 2. toque os vei-o gal-var! E 3.pre,em tor-men-tos, sem luz! Oh! con 08 pe-ca-dos €0vos-so te- da que-reis no pe-ca-do vi+ -de-rai! Ao con-vi- te a-ten- an 1. mor! Chegai-vos a-go-ra a Je- sus, Sal-va-dor! 2. ver, Enquantoo perdio Deus vosquercon-ce-der? | Oh! —-vinde a Je- 3, dei, E sem mais de-mo-ra a Je- sus vos rendei! J vindea Je-aus! tgs oh sus ! Che-gai-vos, Che-gai-vos ao bom Sal-va dor. 238 A AGUA DA. VIDA 9.6.9.6.9.6.9.8, com Estrib. Fanny Jane Crovby (1820-1915) THE WATER OF LIFE ‘Trad, Joke Gomes da Rocha (1861-1947) William Batchelder Bradbury (1816-1968) 1, A 4-gua da vi-da Je-sus nos dé, Fran-cae li-vre-men- tel 2, Cris-to pre-pa-ra aman-sio nos céus, Fran-cae li- vre -men-te! 8. Cris-to nos d& ves-te nu-pei-al, Fran-cae li-vre-men-tel 1, Quem be- ber de -la nao mor-re-rd, Nun-ca, nun-ca, nun-ca! 2. On - de es-ta - re-mos com nos - 80 Deus, Sempre, sem-pre, sempre! 8, E --le vos chamaaofes-tim re-al, Ce- do, ce- do, ce-dol pe -ca - do-ressem ex - ce- cdo, Vin-de, vin-de, vin-del nao h& mor-te, pe - ca-doou dor, Nun-ca, nun -ca, nun-cal pa-ra a-qué-les que nE - le créem, Ho- je, ho - je, ho-jel 1, Cris- too-fe-re- ce-vos sal - va-¢ao, Grd - tis, a to-dos quea buscamt 2. S6 h& ri-que-zas de real va-lor: Cris-to as prome-te aos que O amam. 3. Té-das as glérias domundo a-lém Cris-to as re- ve-laaosque O amam. 3 - . 4 : & & i 3 g : 4 2 5 = € = # i é ritoe a Espé - -pi- O Es. -to j& vou.» «A fon- te de Cris pois, quem sé- de tem: Res- pon-da, pre! Sim, re Sem-pre, sem- pre, sem - im,a:é-gua da vi-da cor- Sit Oh! sim, corre ao nos-80 dis - por! cor-re, -gua da vi- da ab. A LUZ DO Céu M1117, com Estrib. Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) 1. Tu an-sei-as ho- je mesmo a sal- va-cio? Tens de-se- jo de 2. Cris-to,a luz do eéu,em ti quer ha-bi-tar Pa-raastre-vas do 3. Quea-le - gria, an-dar ao bri-lho des-sa luz! Vi-da e-ter-nae paz io? Abre entio de par em par teu co-ra- ar, Teu ca-mi-nhoe co-ra-cao i + lu- €0 - ra-Gdo pro-duz! Ohl a-cei-ta a-go-ra o Sal-wa- dor Je- 240 VEM A CRISTO 13.11.13.11, com Estrib. Anténto José Millan (1830-1911) hh Je. sus, 16 na gi6-ria, de, re: ti-dio ves - ti-do,Por meu ad-vo - Minha alma tem paz; tu-do 6 cal-mo como um ri- 0; § a paz que no ‘Ves: ti-dos tio al-vos eu te-nho, jé la - vados No san- gue tho Mo-ra-da_ j4 te-nhocom to-dos 08 re--midos, PorCris-toapron ; zg sem- pre sus-ten-ta e de-fen-de o re - di -mi- 2 temo seu manan-cial;! Deusquem a deupor Je-sus,emquem con-fi- 3. ro do meu Reden - tor; Oscren- tes em Cris - to por Deus si0 per - do- a- Ga na ca- sa de Deus;A - li nao hé mor-te,nem magoa, nem ge-mi- - ow st 1. do. Oh! po-des di- zer quetambém te re-miu? 2 ‘0. E tw in-da naotens a paz di-vi- nal? 8. dos, Também tu se- ras,crendo jé no cae} Ohlvem a Je- sus! 4. dos, Tambémtu te-ras um lu-gar 14 nos céus. Ohivem a Je- sus! PALAVRA ABENCOADA 7.6.7.6.D. com Estrib. Gibson Johnson O WORD OF WORDS Hawkey Moreton (1844-1917) James MeGranahan (1840-1907) 1. Pa--la-vra a-ben-¢o --a--da, Con-vi--te que con -tém 2. Por que vi-ver tao lon-ge Dos bra-cos de Je--sus? 8, Em tem-po de a-mar-gu-ra, De des-a-len-toe dor, 4. Em tu-doe pa-ra sem-pre Ou-ca-mos ao Se--nhor, 1, Pro- mes-sa e cam-pri-men-to, Com in--fi--ni--to bem. 2. Por que va-gar nas tre-vas, Po-den-doan-dar na luz? 8. Ou quando nos per-se-gue Do--lo--so ten - ta--dor, 4. A-- chan-do do-ce a-li--vio No seu pro-fun-do a-mor, 1, Eis, chei-o de ter-nu-ra, Je+-sus vos cha-maa Si, 2. Da vi--da sem pro-vei-to, Da cul-paedaa -fli-- cao, sus, com voz ma-vio-sa, Nos dg a -bri-goem Si, 4. As--sim co-nhe-ce-re-mos 0 go--zo que pro--duz 1, Es--era-vos do pe-ca--do, E 2. Cor--ra- mos pa-raa sen-da Daeter- na RE dis - si--pan-doo mé--do, Se-gre- da: me, Se-nhort £ Giagas ea Te dou, 6 meuBen-fei-tor, Por to-doo teu fa-vorl 10.10.10.6. com Estrib, (1840-1907) Ginsburg (1867-1927) James MeGranahan (1840-1907) © Sal-va-dor! Da mor-te e-ter- i” ter com J Mi-nhas fra-que- 3. Das mi-nhas cul-pas Ele me l-vrou, Poia que na eur 4, Bem sei que na-da pos-s0 me-re -cer; Cum-pri tao pou- 1, na sal-vao pe -ca- dor, 4 to-do o que con- fi-a em seu 2. zas t6-das eu Lheexpus: -le a-pon-tou-me pa-raos al- 8. res- ga- te con- su-mou; To-do o pe -ca- do meu me per- 4. cas vé-zes meu de-ver;| A Cris-to, pois, ea vou-me sub- 3:93 1, a- mor, Sim, vi-da e-ter-na 2. tos céus, Pois vi-da e-ter-na 8. do-ou, E vi-da e-ter-na 4. me -ter, Pois vi-da e-ter-na 244 GRACA ADMIRAVEL 8.7,8.7.8.7.18.71. 1, Vin-de,a-fli- tos pe-c do-res,Chei-os de tris-te-zae dor, 2. Vin-de, po-bres e fa---m 8, 5 o fa-vor de Deus bus - cai; 3. A cons-cién-cia diz bem cla-ro: Es in - di-gno de fa+-vor. tI is Je sus, Deus hu- ma-- na -do, Sdbre 0 tro-no de es- plen- dor, 1. A. Je~-sus, que vos con- - vi- da Com ins-tan-tee ter-no a - mor. 2 Fé ben-di- ta, t6-daa gra-ca $6 em Cris-to pro-ca~- tai 3, Diz Je- sus: Eu_pe-lo in-di-gno J4 mor-ri, sou fi- a - - do = — J 1. Tal-vez, tu- de - mo - ran do, OEs-p6-so va che-gar, 2 Oh! con'-si-de -raa m&---goaQue tu te-ris en- tao! 3. No céu, en- tio, can-tan--- do, I--rés de cer - to entrar; te----res Nio po-de-rfis en- trar. --da E tu ba- tendo em vaol 1. E quan-doentio ba 2 A por-ta j& ha 3. Mas se te des-cui-da - - > ges. Nao has de a-li che- gar. va. re : : te tet = ¢ - = FET A s at Estribitho — = f et F snag de cho- En- tao com que ee - Za, 255 QUAL £ TEU REFOGIO 9.8.9.8.D, com Estrib, - Fanny Jane Crosby (1820-1915) WHERE IS THY REFUGE Trad. Salomio Luiz Ginsburg (1867-1927) Silas Jones Vall (1818-1884) go, qual 6 teu re-fil-gio, E qualteudes-ti-no re - al? 2, A-mi-go, teu Mestre te cha-ma,Com grande pa-ciénciae a - mor, 8. A- migo,eisqueotempo se pas-sa, A - cei- ta de Deus o per- dio; 1. Por quetrabalhar por te-sou-ros Que tensde dei-xar a - fi - nal? 2. Ohtvem acei- tar su-a gra-ga, _O - fer-ta do teuBen-fei- ter. A gra-ca da mi- se-ri-cér-dia O - pe-ra re - al sal-va- cao. oe — Se ae tS Oh! cui-da do bem da tu-aal-ma Quee-ter-na per-ma-ne-ce - ré, Me - di-tanacruz do Cal-v4-rio; Oh! pen-sa noque Ble so - freu! De-pressa,depres-sa de - ci- de, Des- prezaéste mun-do fa - laz, e ep 1. E_ temmaisva-lorqueéste mun-do, 6 Cristo a salvar po-de - ra. 2. Sim,vem com ar-re-pen-di-men-to, E a-ceitaes-saoferta do céul 8. Con-ten-te, submis-soteentre-ga A quemte davi-dade paz. De na-da a-pro- vei-ta és- te mun-do ganhar,Seemtro -ca tu-a al- eeeeeee . pee ee 256 INDA HA LUGAR 20.10. com Estrib, Horatius Bonar (1808-1889) ‘Trad, Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Ira David Sankey (1840-1908) . In-daha lu- gar; o ré-gio Sal-va-dor Chama ao ban-gue-te o 2, Bis o con -vi-te,es-cu-ta a voz de Deus! Oh! vin- dea Cris - to, 8. A--vi-do vem, e chei-o de fer-vor Ou- veo bem-vin - do 4, Ho-jehé lu- gar, des- per ta, meu ir - mao! Pois, quem de - mo-ra,ar- 6. Bemce-doa por-ta tem de se fe-char, E se di- ré en- 1, po-bre pe-ca-dor! 2. vin-de para os céus! 8. de ce-leste a-mor. }Vem,vem; oh!vem! No céu in-da hélu- gar! 4, ris-caa sal- va-cdo. 5. to:«Nao hd lu-gar.» = 257 QUEM £ QUE VAI 9.6.9.8.9.9.9.8. James McGranahan (1840-1907) ‘Trad, Stuart Edmund McNair (1867-1959) James McGranahan (1840-1907) 1. Quem 6 que vai com Je-sus es-tar L& no eéu? LA no céu? 2 Yo- goocristio vai dei-xar a cruz La no céu, La no céu, 3. Quemvai ain -da que-rer en-trar La no céu? La no céu? 4 Quem vai ter par-te naa-do-ra-cao, La no céu, La no céu, + ee ee re 1. Quemdes-sa gra-¢a vai des-fru- tar? Vais tu? Vou eu? 2 Ter a co-ro- a de gié-riae luz. Vais tu? Vou eu? 3. Pois se di-ra:«Nao h& mais lu - gar.»Vais tu? Vou eu? 4. Queos re-di- mi-dos a Deus da - rio? Vais tu? Vou eu? 1. Quemvai pro-var és - se san-to a-mor, Lon-ge de té-da a tris- 2. Vai sim, de Cristo o semblan-te ver, Su- as pa - la-vras ou- 3. Quem vai pa-rar na mi- 6 a-troz, Sem maisou-vir a ce- em,com 9 cO- ro ‘ce-les- ti - al, Par-te te-r& no lou- 1. te-za edor, Jun-to com Cris- to seu Sal- va-dor? Vais tu? Vou eu? 2 vir, e ter Gd-z0 de ce-les-ti- al prazer? Vais tu? Vou eu? 8. les- te voz? Vai,por des-gra- ca, qualquer de nés? Vais tu? Vou eu? 4. vor re-al, Li-vre de to-do o po-der domal? Vais tu? Vou eu? 258 CHORA AGORA » AUSTRIAN AYMN Anénimo Franz Joseph Haydn (1782-1400) i SS Sassi 1. Pe - ea-dor, con -fes-saecho- ra Teus pe -ca-dos, sem tar - dar; 2, Cho-ra a-go-ra as tu-as cul - pas, Vai a Deus as con- fes - sar; 3. Com re-mor-soe pran-to tar- de Tu di-rés:«Eu in - fe- -lizl eB spp fe 1. O--Ihabemqueotem-po fo--ge, E pe-ri-go de - mo--rar. 2. Ee nao, sem mais re-mé- dio Tardeent&o hfs de cho--rar. ~ 8. Eu per-ver-so e des-gra-¢a--do! Deus chamou-me e eu nao quis.» ~ gre ft . == 1. Loncoes-tés se nao te e- men-das, Sa- bes que te hd de jul-gar 2. Ah! seador a - qui tea- fli- ge, Co-moentdo hés de so-frer 3. Ou-ve a Deus, es - cu-ta a-go-ra, Sim, en-quanto a vi-da der; riba U i i Shs See ” I 1 1, UmDeus re-toe jus-ti-cei--ro Que te po--de con-de-nar. 2, No tor-mento, sem a -li--vio, Pa-ra sem-pre a pa- de-cer? 3. Poisna-que-le gran-de di--a Jus-ti--cei- -rof-lehade ser. 259 5 A ULTIMA HORA 10.9. DESTINO Jose Dieners (1889-1963) 4, Tens manch: 6. Se de-=ci-des dei in-dar © so tu ris-te, la-bor des-ta vi - da, ras a paz nes-te mun-do &, Quande 6 a-mi- a tu-a alma endo po - j-xar teus pe -ca - dos, Een-tre- gar tu- a juando a morte a teu ra -ze-Tes que joou-vis- te fa- les, Nun-ca, ver o sem- . 4 blan-te de Deus; vi- daa Je - sus, 1. la-do che-gar, 2, pas-sam em vio, 8. lar em Je - sus? Mas S6 Tri-ll é « do -ti-no hé de ter a tu-aal-ma? fas,na Sl - ti-ma ho-ra da -leo W-ni-co m da, os eren-tes com co - ra- oes lim - pos ha-rds, sim, na wl-ti-ma ho- ra 1 3. 4. 5 jal se - r& les jé De sal-var Po-de-rio ter 0 gb-zo nos céus. Um ca- mi-nho bri-lhan-te de luz. no fu-tu-ro tea lar? nao te sa-tis- fa - rao. pe - la_mor-te a. eft na cruz. a tens a es-co - Iha: Vida ou mor -te,qual vais a- cei- tar? ~ - ~-2 S es A-ma-nhi $ fe —— — —e 260 AGORA 1.6.1.6.D. ST. THEODULPH Andalme Melchior Teschner (1581-1685) L Oh! quan-tos en - ga-na = + dos, Fi- a-dos no por - vir! E _ quan-tos con - de - na - - - dos, Porsem-pre re ~ pe - lir 2 { Dei-xai en-trar a gra ga Em .vos-sos co ~ Fa goes | Dei -xai que Dous des- fa Ya Os vos-sos vis grilhoes. {An Boga ti-vés--- seis QO mun-doe seu a = vor, - 1 Que ga-lar-dao te- rf wis. Semter 0 Sal -va -dor? ‘A sal-va-cao de gra-- ¢a Que Deus tem pa- ra darl 2 Com vos - 8a re -sis - tén--~- cia Mais du - ros vos tor + naiss 3, Pois c&-do che-gaa ho---ra De con-tas dar a Deus; =< 1, A noi-tee-ter-na des 2. To- mai, pois,cons-ci - én 8. Tor-nai-vos des-de a- go ~ 261 ALMA ANSIOSA 8.8.8.8. AURSLEY ‘Adapt. de Vheodoro Rodrigues Telxetra (1871-1950) KATHOLISCHES GESANGBUCH (o. 1774) 1. S6 ve- jo tre-vas e fu-ror, Da tem-pes-ta-deo fu - TAa- C40; 2. A-fli-toestou a pro -cu-rar, Pa-ra minha alma um sal - va- dor; 3. Meuso-lhos e -le-vei ao céu, Cla-mei aos an - jos com ar-dor, 4, Respostaemcd-ro pu-de ouvir: Per-dio pra ti a - gui nao h 5. Ao pé da cruz, es-tou, Senhor!Con-tri-to ro- goa Ti per-da chei-o de pa-vor, Pe-ri-go, morte, as-so - Ia te-nho ter-rae mar, Nenhuma-chei eu de um mal-di-to réu, Pe-di per- da 4. S6Cris-to po- de te re-mir, E 5. E por teu san-gue re-mi-dor Eu 262 CONTRICAO 6.5.8.5. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Herbert H. Booth (1862- 7 > A teus pés prog-tra-dos, Eis-nos, Sal- va -- dor! Vem a-go-ra mesmo encher-nos Do teu gran-de a-morl este 263 LUZ DIVINA 6.8.6.6. com Estrib. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) William Howard Doane (1098-1015) i na Luz, As tre- vas dis-- si - par; 2. Oh! vem, di--vi--na Luz, Con -ver-teo co--ra- ¢40; 3. A- mor ce - les- te, vem, Vem i - nun- dar meu ser, vem Tu, meu Se-nhor, Ha--bi--ta no mea lar; 1, Oh! vem me a-In--mi--ar! Qh! vem, di--vi--na Luz! 2,E di-mea sal- va--cdo! Oh! vem, di-- vi--na Luz! 8. Eo 6--dio des- fa--zer. A--mor ce--les--te, vem! 4.E--ri- geo ten al--tar, Em mim, 6 Sal - va - dor! vi--vo; Na al-ma que se hu-mi- Ina . a of eee te = 264 DAS TREVAS 8.7.8.7, — 8.9.8.7. W. 0, Lattimore Trad, Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Ira David Sankey (1840-1908) 1, En--vol- vidoem den-sas tre-vas Al-me--ja-va a luz do céu, 2. Meus ta--len-tos te-nho gas-to, Tu-as leis eu des-pre-zei; 8. Nos teus bra-¢os,bem se - gu-ro, Guarda - me, meu bom Je -sus, 1, Bem sen-tin-do meus pe ~ca- dos, Mi-nha con-di-¢io de réu. 2. Mas se Ta co -mi-go f6-res, Teupra-zer eu cum-pri- -rei. 8. Na ve--re-da’ jus-tae san-ta Queme le-vaao céu de luz. Rompeos la-¢os quearru--i- nam Mi-nha vi-da,6meu Se-nhor! 265 RESGATE 8.7.8.7.D. Anténio José dos Santos Neves (1827-1874) Lewis Hartsough (1890-1079) po (te bg 1. Pen-du-ra-do no ma-dei-ro, 6 Je-sus, qui- ses-te assim 2, Nes-te san-gue que ver-tes-te Pu-ri- fi--ca- me, Se-nhor; 3.«Vin-de a Mim»,Je - sus con - vi - daComseu man-so co-ra- Gio; TG ee P= 14 —% Zw 1. A ~bo-lir meu ca- ti-vei-ro Pe-lo teu a-morsem fim! 2. Foi por mim que ta mor-res-te. Sé@ pro- pi- cio ao pe -ca - dor! f@ na cha-ma bri-lha O pe-nhor da sal- va - ¢do. 1. 0 teu san-gue foi ver -ti - do; Ex- pi-ras-te,6 meu Je- sus, 2. Sé pro - pi-cio ao des-gra-ga - do, Sob a dor da imal - di- cio; 3, Ei-loa-li na cruz pre-ga - do; Chamaato- do pe - ca-dor Ti cum-pri- do Meu res- ga - te s6-bres cruz! do pe-ca-do Sal-va-me com tu-a mio. seu pe- do, Nes-se san-gue expi - a- - dor. 266 TAL QUAL ESTOU ‘WOODWORTH Charlotte Elllott (1789-1871) : William Batchelder Bradbury ‘Trad. William Edwin Entzminger (1859-1930) (1816-1868) | - ~ 1. Tal qual es-tou eis-me, Senhor,Pois o teu sangue re- mi-dor 2. Tal qual uu, sem es ~pe-rar Que pos-sa a la me-lho-rar, 8. Tal qual eg yu, @ sem po-der, As fal-tas po-des pre-en-cher 4. Tal qual es- tou mea-cei- ta-rés, E Tu minhaalma lim-pa-rés, ~~ ~ -te pe-lo pe -ca- Sal-va-dor, meachego a Ti! 2. Em Ti 86 que-ro con- Sal-va-dor, meachego a Til 3. E tu-do quanto meémis-ter; © Sal-va-dor, meachego a Til 4, Comteu a-mor me co- bri-ras; Sal-va-dor, meachego a Til 267 SALVACAO PELA FE 8.7.8.8. ROCKED IN THE CRADLE Melodia inglésa Qualquer quecrer,Je-sus o diz, Certo, tem a salva- co. : F = ES eee ; ws Eucreioem Ti, 6 meu Se - nhor, E cren-do tenhoasal-va-¢aol actere: pee: COMO ESTOU AR iets a (ih fee 22 22882 iim B36°2 é | Shs33 i Bends : £2582 i i gagee EE {i scete oo Be 28 ibm] 3388 4 deaeg = ii gegee Hi [tipo sézés s Hei os ii a --der, Fs a dou a sal-va--cio.» -ra-- t4 meu co te Sem li--mi- tes teu po -da po-des me-re-cer, Eu ni-to é teu a -mor, i’ No teu san-gue re-den Li-vre es- Meulou-vor e gra- 1, Na . In- -fi-- Ve-nho co-mo sou; hor, Je- sus, Se -gue me sal--vou. é g $ 269 CONFISSAO 6.4.6.4.6.6.6.4. Fanny Jane Crosby (1820-1915) (1867-1927) Arr. Theodore Edson Perkins (1831-1912) ‘Trad. Saloméo Luiz Ginsburg 1. Eu aosteus pés, Je-sus, Com con - tri - ¢40, Pro-cu-ro a tu-a 2, Cansa-do e triste estou, Meu Re - den- tor. Um pe-ca- dor eu 3. Eis do meu Deusa voz Vem me cha-mar:Je-sus co -migo a 4, Bs-tou inda aos teuspés Com gra - ti - - dao! Meu Sal-va- dor Tu 1, luz, D4 - me per + dio! Sim,vem-me per- do - ar, Vemteu_fa- 2. sou, Cris-to e - nhor. Por-tan- to ve-nho a Ti; Ohl dé-me al- uer me fa--lar! J& crei-o, Sal-va~-dor, No teu per- . és! es-teo per - dio! Eu crei-oem Ti, meuDeus;Sou um dos - = E ae & 1. vor mos-trar! Oh! quei-ras mees-cu- tar Em 0 -- ra -- gao! 2. M- vio a-qui, Pois j4 mear-re-pen-di, Meu Sal - va dor! 8, dioea-mor; E que-roa Ti, Se-nhor, Me a > 6a - -grar! 4. ser-vos teus! Con-du- ze os pas-sos meus, Jeo - val 270 RESOLUCAO 8.8.8.6, com Estrib, Eliza H, Hamilton (1888- ? JESUS, MY LORD d Adapt, Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Ira David Sankey (1840-1908) = 1, Je-sus, Se-nhor,me chego » Ti, Oh! d4-me a-If- vio mesmo a-qui, 2! As mi-nhas cul-’pas grandes si0;Mas,Tu,que nao mor-reste em vao, 8, Eu na-da pos-so me-re-cer, Tu vés-me pres-tes_a_mor- rer, 4. Sim, ve-nhoago-ra, Re-den- tor, 6 Tu, Je-sus, és meu Se-nhor, 1. O teu fa- vor es-ten-de amim, ‘A -cei-taumpe - ca - dor! 2. Me po-des con-ce-der per-dao; A -cei-ta um pe - ca - dor! 3. Je-sus, a Ti me vou ren-der, A -cei-ta um pe - ca - dor! 4. Oh!vem sal-var-meem teu a - mor, A - cei-ta um pe - ca - dor! ~ D. S.—Por-que Je-sus por mim morreu; fu ve-nho co-moes-tou. D.S. 271 SUBSTITUICAO 8.7.8.7, 7.8.7. ‘William Hepburn Hewitson (1812-850) Thomas C. Kelly (1769-1854) 1. To-do omeu tio vil pe -ca- do Lan-¢o, Cris - to, 2. Sou in - digno,es-touman-cha-do, Ye - nho, pois, Je 8. Po-bree ja de_-ses- pe - ra- do, Je- sus, con - fi-oem Ti; 4, Triste estou, mui car-re - ga- do, Que-ro des- can - sar em Ti; 1. © Cor-dei- roi-ma-cu-la- do, Pa- de-ces- te To por mim! ma-do Po- de bem la - -var-meamim. a -do, Tudo encon- tro Re -Ta mim. a mim. 2. O teu san-gue der-ri 3. S6 por Ti a ~ben- ¢ 4 Dés-te mo-doa-li- vi- a- do Me con-s0 - las 272 S6 UM PASSO 12.7.11.7. com Estrib. Eten Trad. Bradford mio Lulz Ginsburg (1867-1927) E. H. Phelps 1. Mui ter-naemui do-ce do Mestre é a voz, Cha-man-do-me 2, Tens mui-tos pe-ca-dos e vi- ves sem fé, Su- ge - re-meo 3.«Mui fré-gil me sin-to, re-cei-o ca- irfsCom mé-do a-in- 4. O mun-do per-di-do nas tre-vas es- té, Seu gé-zoé s6 a e 1. com a - mor: De bra-cos a - ber-tos tees-pe - ro, vem j&; 2 ten-ta- dor, Eu tu-do ja fiz, me se-gre-daou-tra voz, 3. daa-le - guei, al-ma, nao te-mas,poisCris- to te diz: 4. i-lu - sao. A - mor, vi-dae paz me con-ce- de Je-si Tees saya | Cris-to me cha-ma,me quer 1. Oh! vem ao teu Re- den-tor! Con - fi-aemteu Sal - va - dor. . Eu nig te a-ban- do - - na - rei, 4. Sou df-le de co--ra- gio. sal-var. E& 6 um pas-so que te-nho de dar; Queroa-che- 273 SALVADOR BENIGNO 8.5.8.5, com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) PASS ME NOT Trad, Edward E. Jomner William Howard Doane (1832-1915) z + = = z = — : = = = 1, Sal- va-dor be -ni-gno,a-ten-de, Pois me que-resbem! A teus pés es-tou pros-tra-do, Sim, em con -tri - ¢40; 3. Ja con-fi-o no teu san-gue Bus-co teu fa- vor; 4. Es a fon-te de con-fér-to, Deondea vi-da vem; . eo BP 1. Vais a - ben - go - an -do a ou-troa, 1-va~-me tam-bém. 2 Pe- co-Te que me con - so -les 1. do se desfaz;Te-nho per-fei-ta paz, Paz em Je-sus. 2. me va-le-ré, Na-da me fal-ta-ré, Ten--do Je - sus. 3 meu Reidescer; Certo B-lei-r& di- zer: «Sou teu Je - sus.» 276 C6RO CELESTE 1.6.7.6.D. — 7. n Eugene Rexford (1848. ? > d, Achilles Barbosa (1894-1967) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Ce-leste, es-tra-nho c6 - ro, Jarmais ou - vi- do a- qui,Com seu po- 2, Taolenta ebran-da so - a, Ao pei to dan-do paz; A voz de 3. Da va-gaosom bra-vi - 0, ri-sao ci-ci- ar, Nama-tao 4, Ao meu ou - vi- do che-ga O ecan-to sem i -gual;Tio be-loem SS 1. der ex-cel-so, go-ra, a-legre,ou-vi; Bo can-to dos ar- 2. Deus, a-que- la bua Seareias vas des- faz. Ea - cu- ta, irmao, es- & pas - sa-re - do, Can-tando ao des- per - tar, A mie em go + ce 4. so-nho ouvi - ra. Ja-mais qualquer mor - tal. Meu can-to ex- ta - si- aS Os 1. can-jos, Lou-van-do o Sal-va- dor, Di- zen-do que na ter-ra 2. cu-ta, O do-ce can-to seu, Que vi - bra pe-lo es-pa-¢o 3. can-to Ao pé do fi-lho seu, Naotem a - qué-le en-can-to 4. a--do, Es -pe- ra, sem cea-sar, U -nir-se a voz dos an- jos gh - Foi salvo um pe -ca - dor. | e-co-a 14 nos céus. i 3. Da lin-da voz do “| Su-bli-mee do-ce can-to Danos-sa A- li no e-ter-no lar. eo pa-triaa-lém S6 ouve 0 que,con- tri-to, A Deus por Cris-to vem. 5 hb : of & 277 CONVENCIDO 2.9 9.12.10. Guilherme Luiz dos Santos Ferreira (1850-1934) ‘William Fiske Sherwin (1826-1888) 1, J& con-ven- ci - do, Bis-me, Se-nhor, Que fui re - mi- do :Té con-ven-ei= do Do meu per-dao,’ Que fui_ re - mi- do 34 conven-ei- do Que li-vrees-tou, Ja per-sua-di - do 1 J con-ven-ei- do QueCristoé ,meu, Ja per-sua-di - do me 1. Por teu a- mor; Eu que-ro o-be-de-cer E 2. Daes-cra-vi - dao, Cor-ro, Se-nhor, a Ti, Chei - de ar- $.Queaocéu eu vou; Gui-a- do por Je-sus, Com -le ha- 4. De que sou seu; A- mar eu que -ro, sim, O gran-de => o = aes = = — ‘A quem na cruz so-freu Pra me sal- var. 1, tri - bu - tar } Uencte amor; Vem ha - bi- tar em mim, Meu Sal- va - dor. % fen tea rei, Re-pou-so 14, no céu’ En- con- tra- rei. ¢ Shilva. dor, Por-que pri- mei-roa-mou O pe - ¢a- dor. 278 CANTAI 8:8.8.8. com Estrib. Mary Elizabeth Servoss (1849 ? ) Barbosa (1894-1967) 1. O meu co-ra-cdc so-fre-dor Descan-so se- gu-ro encon- trou, 2. Nos as-tros es~-par-sos nos céus, Da lu-a_ no bran-do cla-rao, 3. No li-vro ben-di-toencon-trei Pa-la-vrasdea-mor e de luz; 4. Os ma-les do mundo ol-vi-dei, Por is- so me puz a can-tar; 1. Se-guindooscon-se-lhosdea-mor Do Pai que do mal me cha-mou. 2. Eu le po -e -mas de Deus Que outorga aos contri - tos per-dao. - 3. E can-to ce-les-tees-cu- tei Dos an-jos, sau-dan- do Je - sus. 4.Com Deus pa- ra sempreesta -rei, I --rei com Je-sus ao seu lar. can - -tai No templo de nos-so Se-nhor! Can-tal ao Se-nhor, can == tai, can- tal! Can-tai, can - - tai! Ao mun-do mos-trai seu - mor! Can-tai, sim,can-tol, can -- tal, can- tail 279 A DOCE LUZ 8.7.8.7, = 8.7.8.7. Joaquim dos Santos Figueiredo (alt.) George Coles Stebbins (10661040) | 1, Bu nas tre-vas va-gue-a-va Sem a luz da re- ti-dio; 2 Masum di-aa su- a gra-ca Deusmandou, ea do-ce lu 3. Dentroem mim meu tho-mem ve - Iho» Con-traa re - ti - dio lu-tou; 4. Foi um n6- vo nas-ci-men-to. Hon-rae glé-ria ao Re- den-tor! Bie = = = =* - 1, A minhaalmaes-ta- va mor-ta, Eeu,sem fé no co - ra- cio. 2 Vi en-tio ca--mi-nho cla-ro, Sim, ou-vi o. mea Je- sus. 3. MasJe-sus eo - mi-goes-ta - va, San-ta-men-te me gui-ow. - 4.— - le deu-me luz e vi- da, San-ti-da-dee seu @~- mor. oe a Estribilho Co-mo é tris-te an-dar em tre-vas,Sem per-dio do Sal-va - dor! ay a Pe. Be-laéavi-da, mas a vi-da Do-mi-na-da pe-loa-mor. ““arthar Seymour Sallivan (1842-1900) 280 does-tou, a voz de Deus ou--vi; lia- 3 con Pa--ra Je--sus Se-nhor, o-lhan-do pe--la fé, 2. Oh! de Je--sus as cha-gas co-mo--ven-tes efol 8. Re 1 Si; Seu San- teo meu per--déo. O meu pa--ra i 2 i é 2 % . l. ra--do j& fi--quei, e mam que na cruz fi--Iho me tor--nou, sal-vou-me 2, fir- 8. 1, as-sim o mun-do amou, Queopré-prio Fi--lho Ihe mi reu pa- sus mor- Pois que Je jo assim, toEspf-ri--to me deu, Pe--nhor e gui--8 -te ve. ga 2, res- FONTE DIVINA 1 William Cowper (1731-1800) 8.6.8.6, — 4.(41.8.6. | Arr, Lowell Mason (1782-1872) CLEANSING FOUNTAIN Antiga melodia americana 1, A--chei a fon-te car-me-zim Que meu Je--sus a---briu + + ti me me com a-mor An--darno tri--lho seu. mal que co -to j& pa-gou O 2. Na cruz meu Cris 8. As--sim, pois, féz- or-rendo a- li por mim, Mi-nhaal ma re- di- miu,’ 1, Na cruz,m 2B ‘pe. la mor-te que pas-sou A vi-daeu con- ge - ul. 3 Con - fi. 0 sempre com fer-vor, Em quem por mim mor -reu. t sé-breacruz,praame sal-var, Cas-- ti--go pa- de - ceu. DS. DS.-E Estribilho, Eu crei- 0, sim, eu crei-o, sim, Je-sus por mim mor-reu} 9.9.9.5. com Estrib. Elisha Albright Hoffmann (1839-1929) GLORY TO HIS NAME ‘Trad. Henry Maxwell Wright (1849-1931) John Hart Stockton (1813-1877) Nt S—§ ae p— stg Ste 1. Che-gado cruz domen Sal-va-dor, Prostrado aoe pés do meu Re-dentot, do de graca me per-do-ou! 2. Que ma-ra - vi- Iha, Je- sus me amou! Tu- SB . = a 1. B-lea-ten-deu Jo-goameu cla- mor; Gl6-ria ao Sal - va- dor! li- vrou! Gl6-ria ao Sal - va - dor! 2,Quebroumeus la-gos e me roy te Ta 7 EEeS Ss = seat = % = sei que Ble me sal-vou, Glériaao Sul -va - dort Ds Vib D.S.—A - 90 - 7a Estribilbo 283 MAIS PERTO 19.10.6.6.16].4. . Sarah Flewer Adams (1805-1818) BETHANY Trad, Joie Gemes de Rechs (1861-1947) Lewell Masen (1792-1872) “ — 1. Mais per-to que-ro es-tar, MeuDeus,de Ti, 2, An-dan-do tris-te a-qui, Na so-- - dig 8. Mi-nhaal-ma can-ta-ré A 4. E quan-do a morte en-fim Me vier cha-mar, Com se-ra- — 1, se-jaa dor Que me u-na a Ti! Sempre heide su - 2. can-so. a mim, Teus bra--coa dio. | Sempreheide su - 3. gra-ti--dio Por teu a--mor. Sempre heide su - 4. fins nos céus I---rei mo-- rar. En--tao me a-le -gra- = - hs 1, Mais per-to quero estar, Mais perto queroestar, Meu Deus, de Ti! 2, Mais per-to quero estar, Mais perto queroestar, Meu Deus, de Ti! 8. Mais per-to estar, Mais puerto quero ceter Meu Deus, de Til 4: Per - to de Ti,meuRei, Per-to de i,meu Rel, Meu Deus, de Tit ee Pe ete et et a po ES 284 COMPANHIA DIVINA ‘ HURSLEY John Keble (1792-1866) Adapt. de ‘Adapt. Justus Henry Nelson (1849-1981) KATHOLISCHES GESANGBUCH (c. 1774) 1, © meuque-ri- -do Sal - va-dor, Vem con-ce -der-me teu fa- vor; 2, Quandoeudo lei--to des- pertar, Tu-a pre-sen-¢a que-ro achar; 8 Vemcon-ce-der-me teu po-der, S6 po-de-rei as-sim ven-cer 1, Novemne -nhu-ma ter-re- al Ti-re-mea luz ce-les - ti 2. Ao dar co - mé-coao meu Ia- bor, S¢ Tu meu Gui-a e Pro ; te- tor. 8. As ge-du - cdes do ten-ta- dor; Fi-ca co -mi- go, Sal -va- dor. ~ 285 0 ALVO SUPREMO 8.8.8.8, — 4.141.8.8. Johnson Oatman Jr, (1856-1925) HIGHER GROUND ‘Trad, Arthur Beriah Deter (1868-1945) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) . O mun-do pre-zei, E seu ca-mi-nho a-bo-mi- nei; 2. No mun-do tro paz, Pois @ - le nao me sa-tis-faz; 3. Re ~se- jo, sim, a-qui vi-ver, Por tu- a cau-sa me ba- ter; 4. tu-a glé-ria,jé no fim, meu Je-sus,me le-va, sim, 1. Mas'fe su -pli-co,6 Sal-va-dor: A Ti me e-le- va, Re-den-torl 2. A-qui s6 te-nho que so-frer, Con-ti- go que-ro, pois, vi-ver. 8.34 pe-la fé eu a - vis-tei 8. lar em que des- can -8a-rei. por-tas do ce-les- te lar! 4. BE me sus-ten-ta a-té che-gar JUNTO A_ TI CLOSE TO THEE ‘Silas Jones Vall (1818-1884) 8.7.8.7, com Estrib. Fanny Jane (1820-1915) ‘Trad. Letaldae Paladelpie Gomes da Silva (1854-1919) a- mor; pli tam-bém ter - rf - vel mar nho su liz Je - ru- ea-lém, o meu mai-or 80 Nio te ve ou o des-can- va-le to som-bri-o 2er a 4. Quando, pe-las san-tas por-tas Da fe - 1, Mi-nha pos-ses-sio e-ter-ne, Be 20 3. Pe- -va- dor. re andar. no bem. me ter = pre -pre, sem pu-der en-trar na glé-ria, Go- za-rei oe 3 i é i 4, ¢ 5 ba-Ihar so -fren-do, Mas con - ti - Be mao Ofc wis ne Som-pre, sempre q -ro tra- ra tu- uel - 1, Bem mai-or queo bem da 2. Que 3. 4. -na-da mi-nha a-qui. -pre Na jor Que-ro an-dar con - ti - go sem: 287 COM JESUS “ JESUS, 1 COMM William ‘True Sleeper (1819-1904) Trad, Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (18662060) 1. Triste e sombri- 0 foi men vi-ver, Lon-ge de Ti, meu Sal- va-dor; 2. Mi-nhas vai-da-des a--ti-ra-rei Lon-ge de mim, 6 Sal- va-dor; 3. M@é-do da mor-te nun-ca te- rei Per - to de mim Tu sempre esta; 1. Paz” e per-dio de Ti venhoobter, Jun-to de Ti, Se - nhor. © Pola teu querer se--ra mi-nha lei, Ser-vir-Te- ei, Se -nhor. 8. Pois a0 teu lar de certoeui-rei, Ta me re- ce- be - ras. ~ = cenpeEner Pens aa vote e 1. Foi grandealu-ta da pro-va-cdo, Te-nho so-fri-do muita a-fli-gio; tu-a gra-ca que-ro g0-zar, 2, O teu a-mor de-se-- jo pro-var, A 8. Jun-to de Ti,pois,que-ro vi-ver, Jun- to de Ti eu vou comba-ter, 1, Pra con-for-tar 0 meu co-ra-¢do, Eu venho a Ti, Se-nhor. 2, Sem-pre con-ti-goalme - jo fi- car; Teu sempre que-ro set 3. Jun--to de Ti ven-cer ou mor-rer, Cris-to,meu Sal-va - dor. 288 PERTO DO SENHOR 8.6.8.6.8.8.8.6, 16]. Fanny Jane Crosby (1820-1915) NEARER THE CROSS Adapt, Salom&o Lulz Ginsburg (1867-1927) Phoebe Palmer Knapp (1859-1908) de Ti al-mejo estar, Per-to, sim,bem per-to; Ta-a pre- Per-to de Ti em o-ra-gio,Per-to, sim,bem per-to Se re-vi- Em co -munhio con-tigo es-tar, Per-to, sim, bem per-to;Sempre con- Que-ro na san- ta guerra estar, Per-to, sim,bem per-to; Tu-a_ di- sim, bem per-to. Per-to de Ti pra sim, bem per-to. Gd- zo per-fei-to a sim, bem per-to, Tu-a von sim, bem per-to; Ma-ni-fes- 1, compreen-der Teugrandeamor e teuque-rer, Co-mo con-ti-go an- 2. transbor - dar, Vis- tas de glériaaexta-si-ar, Di-ta fe-liz con- 8. dis -cer - nir, Teus bonsen - si-nos quero ouvir, Pa-ra me-lhorTea- 4. teu a-mor, O teu po-der e teu fa-vor, Gra-¢a, per-dio ao dar, vi-ver, Per-to, sim, bem per- to, Per - to, sim, bem per - to. . ti-go estar, Per-to, sim, bem per- to, Per - to, sim, bem per- to. 8, mar,ser- vir, Per-to, sim, bem per- to, Per - to, sim, bem per - to. 4. pe-ca-dor, Per-to, sim, bem per- to, Per - to, sim, bem per - to. 289 AO PE DA_ CRUZ 7.6.7.6. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) NEAR THE OR@EA ‘Trad, Jélio César Ribeiro (1845-1890) William Howard Doane (1839-1918) 1, Que-roes-tar ao pé da cruz, Deon-de ri-ca fon -te 2A tre-mer ao pé dacruz, Gra-ga e-ter -na a-chou-me; 3. Sempre a cruz, Je- sus, meu Deus, Quei-ras re - cor - dar - me; 4. Jun- to a cruz, ar - dendo em fé, Sem te- mor vi--gi-- 0, > ~ 2 1, Cor-re fran-ca, sa- lu - tar, Do Cal-vé - rio, mon- te. 2, Ma- tu- ti-naBe-tré-la a - li Rai- os seus man-dou-me. 8. De -la & som-bra, Sal - va - dor, Quei-ras a - bri-gar-me. Poig & ter-ra san-tai-rei, Sal-vo,a-lém do ri- Sim, na- cruz, sim, na cruz, Sem-pre me glo--ri--0, en - fim vou des-can- sar, Sal-vo,a-lém do ri - % 290 CRISTO MEU MESTRE 12.10.13.11. com Estrib. Fanny Jane Cresby (1820-1915) Melodia espankela Adapt. William Edwin Entsminger (1859-1930) Arr, Hubert Platt Main (1839-1925) 1. Cris-to meu Mes-tre, Meu a- mi-gosem i-gual, Tu ds des- 2, S6.Ta meampa-ras: Quan-do per-se-gui-do sou, Em Ti, 6 8. Cris-to meu Mes-tre, Que mais g6-zo pos-so ter, Queno teu ja vou des- fa -le-eer, Tu, meu Cris-to a-ma - do, 2, Re-sis-tir & ten-ta-¢do, Sim,em Ti ob - te-nho 8. Mi-nha fron-te re-cli-nar, Pa-ra ter des-can- so 291 COMUNHAO CELESTE 10.10.10. 10. Henry Francis Lyte (1793-1847) EVENTIDE Trad. Joao Gomes da Rocha (1861-1947) William Henry Monk (1823-1889) 1. Co- -mi-go as -sis-te,6 Deus! a noi-te vem, As 2, De-pres-saen-con-tra--rei o fimmor- tal; De 8. Vem re--ve--lar- me teu que-rer, Se--nhor! Di 4. Pre-sen-tees-t4s nas tre-vas e na luz; Ni 5.0 mortelem Cris- -to go-zo a re-den - ¢ao! Se--pulerofo 1. crescem, eis, Se-nhor, con 2. re-ceo 6--z0 ter--re---al; fu-dan-ga yve--joem 8. Mes-tre, Rei, Con- so - -la- - -dorl Meu Gui-a for - te,Am- 4. ri-go, an-dan-do com J -sus; A morteea tum~--ba 6. pd. ve--r& res-sur- rei---¢a0! No rei-no a- lém ndo. = | Qbl vem fa-zer co - migoha-bi- ta - glo! 1, tu--a _pro-te --940; 2. ta -do,e cor-ru--¢ao; Co--mi-go fa-ze e-ternaha-bi- ta - clo! 3, pa-ro em ten-ta--¢io! Vem,vemfa-zer co- migoha-bi- ta - gaol 4 nfo ater -ra--Flo = qué-leem quem fi--zer ha-bi-- ta - gaol ha per-tur-ba--¢40; Com Deuseu her-do e-terna ha- bi - ta - ¢do. a 292 PERTO DE JESUS 20.7.10.7. com Extrib, Fanny Jane Crosby (1820-1915) I AM_THINE ‘Trad. Henry Maxwell Wright (18491931) William Howard Doane (1832-1915) 1, Meu Se-nhor, sou teu, tu--a voz ou- vi A cha-mar-me 2A se-guir-Te 66 me con-se-gro jé, Constran-gi- do 8. Oh! que pu-rae san-ta de-li-cia 6 Aos teus san- 1. com a--+-mor; Mas de Ti mais per-toeu al- -me-jo es-tar, 2. pe-loa--mor; E meu _ co - ra- go bem con - ten-te es-ta 3. pés me a-char, E com vi-vae mui re- ve -ren-te £6 Estribilho ben-di--to Sal - va --dor! 293 DESEJOS ESPIRITUAIS 10.10.12.8. MORE LOVE TO THEE Jose C. da’ Costa Willlam Howard Doane (1832-2925) 1. Em mim vem ha- bi- tar, obl vem Je-sus, Em mim fa- 2. Os pas- sos teus se-guir eu que - ro, sim, Ser-vir e 3. Em meu in - te - ri- or, vem pri-lhar, Faz -me,com 4. Obl que con-so-la-¢ao a Cris-toa-mar, Pois que com 1. zer bri-thar a tu-a_ luz! Eis a minha ambi - gio: 2. ben-di-zer a - té ao fim; Eis o meu a- ne -lar, 8. maig ar- dor, da cruz fa - lar. Re-ves- te 0 ¢o - ra - cao 4. tan-to a-mor me quis sal- var! Na- da me a-le- gra mais, 1, Ter e sen-tir, Se-nhor, Mais gra-ti- dao e mais 2. meu i-de-al mai-or, Con-ti-go andar, 6 Sal-va-dor! 8. de teu ex-cel-soa-mor,De re- ti -ddo e de fer-vorl 4 g6-20 nfo h4 mai-or Que tu-a paz, 6 Sal-va-dor! NECESSITADO 6.6.6.6. com Estrib. NEED rwood Hawks (1835-1918) , Alexander Latimer Blackford (1829-1890) Robert Lowry (1826-1899) = 4 Ve te-mho pre - ci- - sao, S6é ri- coa-mor, Ean- vi--ve- rei Sob aa 1. De Ti, Je-sus Se-nhor, Eu 2. Oh! d&- me, meu Je - sus, Fru - ir teu 3. Ven-cen-do @ ten - ta- cio, Con-ten - te : = 4 0 lo tea di--vi-noa-mor D& paz ao co -- Ta - - Cao. 2 dar em tu--a luz, Sub-mis-soa Ti, Se --nhor! Stu--a pro--te--cio, O meu ben--di--to Reif Estribilho Ga 3 : 6 mea Je-sus, co- mi- go Vem es-tar a--g0- Fa Te fixe tt fee & +r a - FE ~ : : == 5 i a $ ea 2 mo - - rar. 295 TUDO. ENTREGAREI 8.7.8.7, com Estrib. Judson W. Van de Venter (1855-1939) SURRENDER ‘Trad, Salome Luiz Ginsburg (1867-1927) Winfield Scott Weeden (1847-1000) 1. Tu-do, 6 Cria-to,a Ti en-tre- go, Ta- do, sim, por Ti da- rei! 2, Tu-do, 6 Cris -to,a Ti en-tre- go, Corpoe al-ma,eis a = quil $. Tu-do,6 Cris -to,a Ti en-tre-go, Que-ro ser gd-men-te teu! + quedo 6 Cris -tora Ti en-tre-go; Qh! eu sin- to teu s- moe &: Tu-do, 6 Cris-to,a Ti en-tre- £0; Oh! que gd- 20, meu Se-nhor! jo mau re- Ne - go, Je~ sus,me 8-cei-taa mim! so& tua von-ta- de, Como os an - jos 14 no céul a mi-nha vi- da E meu co -ra-¢a Se-nhor! ei- ta, paz com-ple- ta! Gl6- ria, glé-riaao + va-dorl 1 Re - 80 - la- to, mas sub-mis~- so, Sempre, sem-pre, se -gui- rei! 2 -te m Tao sub- mis- 4. Transfor- Tudo en-tre-ga- reil ‘Tudo entre -ga-rell 296 CONSAGRACAO 8.7.8.7. NOTTINGHAM Frances Ridley Havergal (1836-1879) Wolfgang Amadeus Mozart ‘Trad, Letnidas Philadelpho Gomes da Silva (1854-1919) (0756-1791) 1. A Ti se - ja con-sa-gra-da Mi-nha vi-da, 6 meu Se-nhor; 2. Sempre mi-nhasm4os se mo-vam Com pres-te -zae com a- mor, 3. Mi-nha voz pra sem-pre to-ma, Pa-rao teu lou-vor can- tar; ‘ Mi-nha pra-tae ou- ro to-ma,Na-da que -ro Te es-con-der; 6, "A von-ta-de mi-nha to-ma, Su- jei- tando-aaTi, Se-nhor, Meu a-mor e meu de-se-jo Se-jam s6 teu no-me honrar; qv 1, Meus mo-men-tos e meus di-as Se-jam s6 em teu Jou-vor. 2.5 meus ve - lo - zes cor-ram Ao ser-vi-¢o do Se-nhor. & To-maos {4 - bios meus, fa- zendo-os A men-sa- gem pro-cla- mar. 5. Mimhain-te - li- gén-cia gui-a Sd (e 86 por teu sa - ber. Do meu co- ra- cao fa-zen-do O teu tro-no,é Sal- va- dor. 6. Fa - ze que meu cor-po in- tei- 297 SUPLICA BEHOLD ME STANDING Salom&o Lulz Ginsburg (1867-1927) Phoebe Palmer Knapp (1839-1908) 1, Pro- me-- to a-go-ra, meu Je~- sus, Ser- vir- Te com 20 mun-- do mau ao meu re-dor A--fo--ga-seem 3. EB seeu meen-fra-que-cer na £6, Qu mea- ‘as- tar pro - - me -tes~- te, meu Se-nhor, A - que - lequeem 1, sin-ce-ro a-mor; 2, pro- fa -na- 8. de Ti, meu 4. Ti con- fi - ar, eus, Con-ce - de- mes Cer-c4-lo de que. ° 1. Ha-biteemmim,6 Sal- 2. ‘Ter-ri- veis sur-gem vis 8. Do teu am-pi 4,5 14 no e ra eu lhe dar lu-gar. Eas-sim os ma-les $e Tu, Je-sus, re- Des- per -ta-me, Res-pon-de pois, 6 ju- ta a-troz; A es-tra-da for- te de-fen - sor; de-ter-me vem! Vem re-preen- if-de pe - ti- - cdo; 1. re- ta tri-lha - rei, 2. li- vraoser-vo 8, der-me seeu te - mer 4.-me com teu fa - vor to sempre’ tu-& géo doenga-ne - dor. car em tu-do ten-ta - dor, re-al mer-¢é teu grande a- mor 11.8.11.8.D. — 11.8,11.8, 1® estrofe: Mary Brown (e. 1850-1900) 2.8 e 8.* estrofes: Charles Esther Pryor (1856-1927) MANCHESTER ‘Trad. Myron Augusto Clark (1866-1920) Carrie Esther Rounsefell (1861-1980) PS RN gt SS [NaN 1, Nem sem-pre_se- ré pra lu-gar queeu quiser, Queo Mestre me tem de man - dar; % Eu sel,que hf pa- la- vrasde.a- mor e per-dio, Que aoe outroseu pos-s0 le - - var; 8. Ea que-roen-contrar um obs-cu-ro lu-gar Na sea-ra do meubomSe - nhor; sea-ra jf a embranquecer, A qual = tra-das dos vf-cios es- tio Per-di- ‘vi-vo,sim, vou tra-ba-lhar Em pro- ‘@ cha-mar-meeuou - vir, rea pra for- ta - le- - cer, ois,hde de me pro-te-- ger; teMeu Se-nhor, dl -ri- gi - 2 Da @ men-sa-gem de ser -vo sa von-ta-de, sim, mi-nha I+ rel tase or-demeum- prita Fa rel,meu Se-nhor,meu d ; eu, pronto o queque-res a E que-ro di-zer 0 que Eee hi + zer. 299 ONDE QUER QUE SEJA 11.11,11,11. com Estrib. Jessie H. Brown (1861-1921) ANYWHERE WITH JESUS Trad. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Dantel Brink Towner (18503019) | 1, On-de quer que se-ja, com Je-sus i - rei; 2. On-de quer que se-ja, se - gui-rei Je-sus, 3. Se- ja, pois, pa-ra onde quer que me le- var, 2 ff B-leé meu ben-di- Diz 0 co-ra- Gao A-cha-rei com E- 1, to Sal-va-dor e Rei. Se-ja pa-raaguerra, pa-ra ba-ta- thar, 2.que ,vi-veem su-a luz; Per-to dB&-te semprebem se-gu-ro vou, 8.lea-li meu do-ce lar. On-de quer que se- ja, sempre can-ta - rei: £ ee = my [— + ft oe o : 3 ¢ =e E= RS, Estribilho = =~ E 1. Se-ja preacam-pi-na pa-ra se-me-ar. 2, On-de querque se - ja, pois,con-ten-te es-tou. 3.eTa, Senhor, co-migoes-tas, ndo te- me-rei.® ee }omte quer, on-de Per-to do meu Salvador eu quero andar. quer que Deus me mander, TUDO POR CRISTO e @. com Estrib. a) Blige (1838-1876) Jacob Inke (1880-1936) I, Allan Sankey (187% 7 1. Do Sal-va-dor ben- di--to Sem-pre de-se- jo ser} 2 Que-ro ser-vir a Cris-to, De pron-ti-dgo es-- tar; & Que-ro fi-car com Cris-to, Sem-pre com E -le an-dar; e-res, pois, a - cei -tar-me Tal co - mo sou, Se --nhor? 1. Li-vre do mun-doi-ni- quo Que-ro tam-bém vi - ver. 2.U0--til na paz, na lu-ta, Pron-to pra tra- ba - thar. 3. Se- ja na vi-da oumor- te, ja noe-ter-no lar. 4, Ve-nhoen-tre- gar-me a-go-ra, Sou teu, meu Re-den - tor. vi-ver praCris-to, Tu-do Lhe de --di--car; ‘fu-do por Cris-to, tu-do, ta-do Que-ro re-nun-ci- ar. 301 CRER E OBSERVAR 6.6.9.D. com Estrib. TRUST AND OBKY John H. Sammis (1846-1910) Daniel Brink Towner (1KM+I#19) Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1867- p t— thet te Se ———— a —-— td 1, Em Je-sus con-fi-ar, su-a lei ob-ser- var, Ohlque g6- 20, quo 2 Ol-ni.mi-go faclaz ea ca -li-nia mordaz’ Cris-to po-de des- B. Que de «If clade amor, eo-munhaocomo Senhor Tem o cren-te ze- < Rew eo. luctos, Senhor, e com fé, z@loeardor, Os teus passos que- ee Sa - tis-fei-to guardar, tu - do quanto or-de-nar, Nem tris-te - za, nem dor, nemain-tri-ga mai-or ©O seu ros-to mi-rar, seus se-gre-dos pri-var, o teu nome exal-tar, 1, bén-¢dio, que pez! 2. pres-ti- gi- ar; 8, lo- soe le - al ‘4. re mos se - guir; Teus pre-cei- tos guardar, - ~ ~~ ee s 2 = — Estribitho 1. A - le- gri-a pe-re-ne nos traz. 2 Po-de-rao ao fi-el a- ba- lar. [eres Ta- do B. Seu con-86-lo constan-tee re - al. 4, Semprea tu- a von-ta-de cum-prir. 302 COMO A _ NEVE LLL HUET Peter Philip Bilhorn (1861-1936) Alfredo Henrique da Silva (1870-1950) Harm. Robert Harkness (1877- ? ) 1, Bom Je- sus, és to-do meu, Eu tam-bém sou to-do teu, Sal-vo es-tou em teu a - mor;J4 nao tenho as-sim te - mor; 8. Di-aa di- a,meuJe- sus, Queroan-dar em tu-a_ luz, 1,Dé-me gra-ca pa-ra ser To-do teu a -té mor-rer. 2. Go-zo a mais per-fei-ta paz, Nem a mor-te sus-to traz, 3. Téqueen-fim eu v&é mo- tar’ No ce -les-teee-ter -no lar. mi-nha al-ma quer” Minha alma quer Fa-ze-o pu+-++---ro, lim-poe Meu co- ra - gio, Fa-ze-o pu- ro, lim-poe 11.1.11.11, AMOR A_ JESUS 303 Ha (IN BE i #3 = sos oe alle i a8 | Ba8 i aa 38 : ‘ bas ta ’ ‘ B83 i has & . + < 2 @ a, a dg f4 a i 488 gf HD ae: g2085 eee ge ‘ act . ooo ? RES she r fee om ie #88 ° ahs 8 ais ait 5 °° i ree ae : eee 4 2aa <83 f ot ob oS riod od : 433 3 304 UM VASO DE_ BENCAO 9.9.10,9. com Estrib. Harper G. Smyth (1873-1945) EUCLID d. William Edwin. Entzminger (1859-1930) Harper G. Smyth (1873-1945) ser um va-s0 de bén-c&o, Sim,um va-so es-co -Thi - do ger um va-éo de bén-cio Pa-ra to- dos os di- as 8, Que-ro ser um va-so de bén-c4o, Simjum va-so de bén-cdo 4. Pa-ra ser um va-80 de bén-cao ‘mis-ter u-ma vi- da de Deus, Pa-ra asNo-vas Je-var aos per-di- dos, Bo-as No-vas fa-zer Ao’ cul-pa-dos que vi-vem nas tre-vas Q per-dio de 8, sempar, A--vi-san-do quecrentes emCris-to Ju-bi- lo- sos dire- al, U-ma vi-da de £6 e pu-re-za, Reves-ti- da o 1 gre vém 14 dos céus. (dos eéus.) 2. Je-sus co-nhe- cer. (eoa-mor. 8. no céu hao de entrar. (en- trar. 4. do amor di- vi- nal. (des-mor. f—g:*—9— Rt 4 a — io —F at ee ee = ot rh Pra teu ser-vi-co, Tu-do con-sa- gro-Te a-go- ra, Se- nhorl 305 CONSAGRAR TUDO 10.11.32. sylvanus Dryden Phelps (1816-1895) SOMETHING FOR JESUS Trad, Willlam Edwin Enteminger (1859-1930) Robert Lowry (1826-1899) aw 4. Ten di- vi-nal a-mor Vei-o me bus-ear; Tu - do com gra- x A. ten-de, meu Je-sus, Es-sa pe- ti- io; Tao dé- bil sou, 8. Ohl d—me maispai-xae Deum_s- mor re - ‘al Pra Te ser-vir Be-nhor, Eu Te vo-ta-rei; Do mun-do vil 4, Tu- do o que sou, ~ 1, ti- dio Que-ro con-sa-grar. A - cei-ta, meu Se-nhor,Deumgra- 2.e mau meu co-ra-¢do. Teu no-me a é - tar, A [o- Be ser Mui-to mais le- al! As al-mas a har, Sem - pre 4. e mau Nun-ca mais se -rei, Teu ros-to quan- to pe-ca-dor Tri-bu-to de lou-vor, Da-do com fer- vor. 2. va “bli-car, Teu rei-no a di- - la - tar, Vemme ha-bi - li - tar. 8. na luz an-dar, Eos fi -lhos teus aa-mar, Vem me ha-bi - li - tar. céu lu- air, A i i glé-ria do por-vir Vou, en-fim, fru- ir. 306 O CAMINHO DA_ CRUZ 11.7.10.8, com Estrib, Jessie Brown Pounds (1861-1921) WAY OF THE Cross Trad. William Edwin Enteminger (1859-1930) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) sus quea-bria 0 ca--mi-nhoprao céu; Nao ha men-teeu vou no ca--mi-nho da cruz’ Com re- +:mi-nhos fm-pios do mun-do dei- xei; Ja mais Seo ca-mi-nho da cruz er-rar. Es-sahe-ran-¢a que Cris-to deu. lo ca- minho queao céu con-duz. 307 RECONHECIMENTO 8.7.8.7. com Estrib. Danlel_ Webster Whittle (1840-1901) Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) James McGranshan (18-1001) Nao sou meu! Por Cris- to sal-vo, Que pormimmor-reu na cruz, Nao soumeu, por Cris- to sal-vol Pois,seu san-gue der -ra - mou Nao soumen!'A Ti con-fi- 0 ‘Tu-do quan-to cha-mo meuj Nao soumeu!Oh! san-ti- fi-ca Tu-do quan-to sou, Se - nhor; 1. Eu con-fes-so a-le- gre-men-te Que per - tencoaobom Je- sus. 2 E da pe-na do pe-ca-do A mi-nha alma res-ga - tou. 8. Tudo em tu-- as maos en Pois, Se- nhor, sou to-do teu, 4. Da vai-da-dee da 80 - Li - vra - me, mev Sal -va - dor! a N&o sou meu, ohindo sou meul Bom Je - sus, sou to-do Nioson men, no sou meu! BomJe - eus,sou to- --- do, —_~ teu! Ho-je mesmoe pa -ra sempre, Bom Je - sus, sou to- do teal to-do teut 2 fe 2 fi» 2 oe fF z E = — 308 PARA ONDE = FOR; IREI 8.8.8.7, — 8.{8.81.7, Fanny Jane Crosby «182¢..215) ‘Trad. William Edwin Entaminger (1859-1930) 1. Seeuti-ver Je-sus ao la-do 2. Se - 2 meu ca-mi-nho du- ro, 3. Ma-les po - de-rao cer-car- me, Arr. Ira David Sankey (1840-1908) E por B-le auxi s li- a-'do, Es- pi-nhosoou in- se - ga-ro, Ou pe - ri-gos as-sus-tar-me, 4. Quando ter-mi-nar a vi-da, Fin-da_mi-nhatris-te li» da, + £. 22 = ken ~ 2 - f : 2 : FE =e as = 1. Se por BE -le for’ man-da -do 2, Em seusbra-cos bem se - gu- ro, 3. Mas seCris- to se - gu 4. Tenhoa gl6- ria pro-me - ti * * > A qualquer Iu - Aon-de me man- dar, i Aon-de me man-dar, Prameu Se-nhor Eu gar, i- rei. rei, rei, i- rei. Estribitho es or be s—H| Se- gui- rei a meubom Mes- tre; On- de quer que fér, { - rei. 309 CONSAGRANDO-NOS 7.9.7.9. com Estrib. EVERY DAY AND HOUN Fanny Jane Crosby (1820-1915) ‘Agape. William Edwin Entzminger (1859-1990) William Howard Doane 18g 1048) 1. Consa-gran-do-nos a Ti, Im-plo-ra-mos tu-8 pro- te - gio; 2. A-tra-vés da pro-va-c40 Gui-a sempre, sempre com a- mor; 3. Ha-bi- li- ta-nos, Se-nhor, Ou- tor-gan-do sempre mais po- der; P— 9 on -— EB 1, Oh! pre-sen-te #8 a-qui, Con-ce-den-do tu- 8 di- re -cdo. 2, Guarda-nos o co-ra-¢gio Re- ves-tin-do-osem-pre de fer-vor. 8. Ao teu po-vo, bom Pas- tor, Im- plo -ra- mos béngdos con-ce- der, * o Estribilho Ca-da vez mais e mais Mostra- nos o teu fa - vor; Ca-da vez, Se-nhor,mais e mais, Senhor, + = ra S t 2 310 EM TEUS BRACOS 8.7.8.7.D, — 8.7.8.7. George Birdseye Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1967-1927) = 1, Emteusbragos eu me escon - - do, 2. Em teusbragos eu me escon--do, Pois sem Ti nao posso anda: 8. Em teusbragos eu me escon--do, Onde P08 ---s88 re-pou-sar 3, | Pe He ee 3, Ao teula-do pro-te-gi---do Eude-se--jo ca-~-mi-nha 2. Com 0 co-ra--¢io a-fli+++ to VenhoaTi pa-ra im - plo -rar: 8.A minhaalma téocan-sa~--da Euma-bri- go pos --saa-char. 1, I--ni- migos me per-seguem, Eu su ~cumbo,6 Sal - va- dor! 2. Ob! es- cu-ta,Cristo,os ro-gos Que te fa- go com fer-vorl! 8. J& eu crei-o que me a-ten-des, Eu con- fi-o em Ti, Se-nhor; 9. 1, Mui-to a-fli- to Te su-pli-co: Au-xi- li - a-me, Se-nhor! 2. D4-mea-bri-go nos teus bracos, E pro-te- ge- me, Se-nhor! 8. Nos teusbra-cos a - bri-ga-do Bemse~gu-ro estou, Se-nhor! Ao ten la- do pro-te - - er = 311 CONFIANGA Bre 7.8.7. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Elisha Albright Hoffmann (1839-1929) ny Sobre a cruz por meus pecados, Quis Je-sus por mim morrer. por mim morrer, oe oer ew eeter Em Je-sus re-fu-gi- a-do,Na-da te - nhoquetemer. na-da tenho quetemer. 312 AMPARO 8.7.8.7. — 8.7.8.7. Philip Paul Bliss (1838-1876) LOWER LIGHTS Adapt. William Edwin Entzminger (1859-1930) Philip Paul Bliss (1838-1876) t 1, Nas a-gru-ras des-ta vi-da, No des-can-so eno la -bor, 2 Os mal-va-dos me de-tes-tam, EB me gue-rem des-tru -ir; 8. In--da que Sa- ta meassal-te, Va- ci - lar nao po-de-rei; 4. Quandoo mal vi-er na vi-da Fortee ri- jo meassal-tar, 1, Da-me fér-ca na fa--di- ga, E pro-te-ge-me, Se-nhor! 2 Mas os an-jos me ro-dei-am, Nao me dei-xam su -cum- bir. 3. In--da que o'po-der me fal- te, Por Je-sus eu ven- ce - rei. 4. Meu Je-sus, na mi-nha li- da, Cer-tomeha de sus-ten- tar. 313 PROTEGAO DIVINA 8.6.8.6.D. com Estrib. Jonn Henry Yates (1837-1900) eaneay Adapt. William Edwin Enteminger (1859-1930) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Ao crente é da-da pro-te-¢io De Deus,seu Ben-fei - tor; Con-for- 2. Je-sus,sim, re-compen-sa-ré A to-do ven-ce - dor; Mas an- = 1. to d& a0 co-ra- cdo Do tris-te pe -ca - dor. Também am-pa- 2! teosan-jos ne-ga-ra O in-di-gno tra- i - dor. A - vante en-téo, ~ Ne PP ee =e i HS est = | ew 0 > ae i tee? 1. ro sempre 44 Aquemcomfé pe - dir; Seu bra-go forte estende-ré 2, 6 campe-des,Na lu- ta,pois,en- trai; Manten-do firmes convicgbes, Joes of : t 7 3 t J, A quem o malfe - rir. Qh! que grandiosoamor Tem 2. Por Cris-to tra-ba - Ihai! Ki - ~ le nos guarda-ra, Sem - pre nos gui- s 1, den-tor! Con-ce - de-nos sem ces-sar To ri-cos don 2 a-ra, E vi-da ce-les-ti-al Te-re-mos a- ep ee ee eee > ote 8: QS eae 314 ESTOU SEGURO 10.9.10.9. com Estrib. Eiltsha Albright Hoffmann (1839-1929) SHOWALTER 7 Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Antheny Johnson Showalter (1858-1924) 1. Que con - so - Ia - gio tem meu co - ra- cao, Descan- san-do no po- 2 Sempre avan- te vou,bem con-tente estou, Descan-san-do no po- 3 Nao re-ce - a-Tei, na-da te-me-rei, Descan-san-do no po- 4. Lu- tas sem ces-sar hei de a-tra- ves-sar, Descan-san-do no po- ». 2 2 — oe . . de Deus. &--le tem pra-zer em me - te - ger, 2 9F G8 Deus, Tudo hei de ven-cer pe - lo Bon po - eer, 3 der de Deus. Go- zo paz ea-mor jun-toa meu Se- nhor, de Deus. Nao me dei - xa - ré, mas me sus- te - ré, — Estribilho: Des-can-san- do no po-der de Deus. Des - Vou san------ 40 Noa e--ter-nos bra-gos do meu Deus; vou des-ecan~-san - do ~ 2 (=e aes we] a wee Vou se---gu--+--ro, Descan-san-do no po-der de Deus. ‘Vou bem se- gu- ro, sim, you se-G¢u-FO, 315 MEU CLAMOR Anténlo Ferreira de Campos (1866-1950) 1, Nes- te mun-do, mar pro-fun-do, Nao me dei-xes pe-re- cer; 2. Deus cle-mente,o- ni - po-ten - te, Li-vra-me da per -di-gao, 8. Meu Je-sus, 6 meu bom Mes-tre, Sé meu Gui-a e Pro-te- tor; - mi-go, bom A - mi - go, 6 Je-sus, e-ter-no Ser! que go-ze e- ter -na- men- te Da ce - les-te ha-bi - ta - c0; yi- da, tris- te li - da, DA am- pa-roao pe -ca-dor! 1. Des-ta vi - da mi-nha i- da Pou-co tar-da-r& che- gar; 2. Que mi-nhs almaem do - ce cal-ma, Fru-a teu i -men-so a- mor; 8. Hu- mi - Iha- do, cons-ter -na- do, Te di - ri-joomeu cla - mor, 1. Byentre- tan-to,Cris-to san-to, Guarda - me 2. Ee-xal-tan-do-Te, lou- van-do, Vi- va sem-pre, Re-den = tor. 8, Em tor_men-tos,mous la -men-tos. Ob! ea - en ta, bom Se-nhor! pra nao pe -car. 316 DEUS E POR MIM 7.6.7.6.D. com Estrib. TEN THOUSAND TIMES TEN THOUSAND Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Ira David Sankey (1840-1908) A E le 1, E Deus por mim, nao te - mo O mundo e seu fu-ror; Minha alma es- 2. Fir-ma-do naes-pe-ran-¢a Do Sal-va-dor Je-sus, Por E-le as- 8. SeDeusme jus - ti- fi--ca,Quemme con- de -na-r4?’ Do grande a- 4. Ce-les-te luz mei-nun-da De paz e sal-va-¢io; De san-to ah op oe ra —r— cag Sns aes Sos le 1. ta se- gu--ra Na gra-¢a do Se--nhor.Sou,pe- lo Rei, a-m: 2. se-gu-ra--do Ja-mais me fal- ta lu: Nitec que me glo-ri- 9, 3. mor de Cris - toNinguem me a-par-ta---ra; A morte, a vida,os homens, 4, re-go-zi--jo Me pul-sao co-ra--¢i0. 0 sol que mei-lu-mi-na aad 1. O meu a-mi-goéDeus. BE rai-vem i-ni-mi- gos, Va--li- 2. Eu, tris - te pe -ca-dor; Seu san-gue mui pre-civ - 80° ‘Tem di- zaeten- ta-cio, Em vao pro-eu-ram to - dos Rom-per 3. Tris-te 4. E Cris-to,o meu Se-nhor; O gé- zo quemea-le--gra seu . oe = ~~ #. 2 9 = e+ £ = + do sou dos céus, 1 2 vienal valor. | alte. tu--ia, a--lo~=-lu- ia! O meu a-mie 4. . es-tau-ni - fo, constante a- mor. 317 ABRIGO 8.8.8.8. com Estrib. Vernon J. Charlesworth (1839- ? ) Trad, Joao Gomes da Rocha (1861-1947) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Re-fé - gioCris-to sem-pre dé, Re-ft - gio, sim, de to-doomal; 2, Bm-bo-ra ru-jao tem-po-ral, Eu sei que niome alcanca- 3. En-fim o mun-do go-za-ra’ Bo-nanga a- pos a inguie-ta -¢ - [ee ee ee ee Fi } fe = Sas fas aied 1, QuemnE - le crer es - ca 7Ra -ré De tu-do quanto é in-fer-nal. 2, Se-- gu-ro es-ton no ven-da -val; A--bri-go meu Je -sus se - 4. 3 Pois 86 Je-sus con-ce -de-ra Sos-sé-go epaz ao co-ra - Gio. = 2 Estribitho Sim, Cris-to 6 nosso abri- go no tempo-ral, No tempo-ral, no tempo-rgll ~ es @_@- @ . et oO = : eer : a { a 2 a Sim, Cris-toénosso abri-go no tempo-ral, E guarda-nos de todoo mall = * bear Fe Ps DEUS ME _. ESCONDE 8.7.8.7. com Estrib. Elfzabeth Servoss (1&9 7 ) Albert Lafayette Dunstan (1869-1937) James McGranaban (1840-1907) 1, Quandoatempes-ta-de ru-ge, Quando vemo fu-ra- cio, Em Je+ 2, Mes-mo que sofrer eu venha, Deus o permi-te pa-rao bem. Em a- 3. I--ni-mi-gos me perseguem;Sa-ta - nds mequer ven- cer; MasJe- 4. Mi-nhacruz voucar-re-gando Nes-ta pe - re- gri-na - ¢40; Nas mai- Estribilho. ° — oe R- ¥ 1, susa-bri-go tenho Sob a au--a pro-te - cio. 2 more ndoem i-ra OQ cas- ti--goseunosvem. | yosusCrig - to 3, sus 6 po-de-ro-so Pa-ra bemmede-fen-der. 4. o-res tempes-tades Cris-to dd -mepro-te - cao. Je-sus Cristo = Fe ‘= = e = 3 5 z | Re x. m™m x. res-guar- da On-de o mal jamaismeatin - ge. Je-sus me resguarda Ondeomal ja-mais me a-tin- - ge 8 pro te - glo. R. ZR. Cris to me con-ser--va Sob a su-+ & Pro te - Gao ‘Je - sus Cristo, mo con-ser-va Sob a 319 ABRIGO PERFEITO 12.10.11.7, com Estrib. Manuel Avelino de Soura (1886-1962) Charles Hutchison Gabriel (1006-1008) ee ae 2g Re get eS rs 1, Deus é meu a- brigoem to-do ven-da-val, NE-le te-nho,pois, 2. Os pe-ri-gosque me cercam muitos séo, Fortes ten-ta- ¢de8 3. O meu Deus nao me abando-na - ra, po-rém, On-de o mal po- der 4. Eu guardado estou, an-dandoem seu &- mor, A - bri- gadoemseu 1. t8-da pro-te-¢0; Vi-vo confi - andoemseu po-der re - al, 2 as-sal-tar-me vers Hostes _in- fer-nais for-madas sempre estgo, 3 tanhe dea-ta-car; EB -le mepro-te-ge co-mo Lhe convém, 4% di-vienal po-der; _ Sim,pros-si- go vi- to -rio-so, sem pa- vor, prote-gio: ete. 7 rim Estribitho : e % 1, Sem qualquer perturba- cao. 2) Com-ba-ten- do to-do bem! 3, Nunca i-rei des-a- ni-mar 4, Por nao ter de que te-mer! Deus me guia- r4, gui- Deus meguia-ré, sim, Deusmegularé, Deus me D.S.-Omeu Deus me guardard! D.S. oe - * a--r4,Sim, Deus me gui -a-ré; Deus me guarda-r6, gul-a-ré. Simmeu Deasme guar-da-r6,Deus me guardaré, sim, Deusmeuardaré, Too ge i oe 320 ABRIGO FELIZ 12.8.8.12.10. com Estrib. Jonathan Bush Atchinson (1840-1882) Trad, Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) Edwin Othello Excell (1851-1021) 1, A-bri-gadoem meu Je- sus, H4 des-can-soe paz. Te-nho at 2 Ga-ran-ti- do por Je-sus, H4 per-dao, per-dao, H4 per- 3, Tra-ba-Ihan-do por Je-sus, HA pra -zer, pra -zer. 1. I+ vio quandoa-fli-to, Paz da-rAse estou con-tri- to, A- bri. 2. dio re- al, per-fei- to po-derpra andardi-rei- to; Ga-ran- 3. zer con-tarahis-té-ria De Je-sus, o Rei da glé-ria; Tra-ba- SS PE) 1, gadoemmeuJe-sus, H4 des-eanso e paz. Con-fi -ando emseu a- 2. ti-do por Je-sus, Ha per-dio,per-dao. Con- fi - ando em seu a- 8. Ihando por Je-sus, Ha pra-zer, pra- zer. Con-fi-ando emseu a- ee oe o~ f+ +e oe + oe :—-— --~=* £ — a eo = ——— 1, mor, Te-nho paz. (Sim,paz.) 2. mor, H& per - dao. cman | Teno paz per-dio 8. mor, Ha pra-zer.(prazer.) sim, paz per - dio 2 oe y e per-dao per- dio, Lr e pra-zer, Con-fi- andoemseu a- mor. P Fazer, b zt ee ~ _- ee oe pay 321 ABRIGO SEGURO 6:6-6.6.8:9- DARWALL'S Menry Maxwell Wright (1849-1931) John Darwall (1731-1789) eT f f 1, Con-fi-o 86 em Ti, Jesus, meu Salvador;Em quem,sendo em Ti, descan- 2. Bu, pobre escravo fai,mas Tu,6 meu Jesus, Do ju- go que sen-ti, li-vras- 8.0 di-a a-le-gre vem,o A-mado vol-ta-ré,E entao vida além minha al- 1, serei,Senhor? B96 no teu excelso amor, Que tenho abrigo,6 meu Senhor! 2, te-me na cruz;5, pré-so pe - lo teu a-mor, ‘A-go-ra sirvoaTi,Se-nhor! ma go-za-ré; Eu com Je-sus descansa-rei, seu louvor en-to-a -rei. 322 CRISTO VALERA 7.5.7.5. com Estrib. Ada Ruth Habershon (1861-1918) Adapt. Salomio Lulx Ginsburg (1867-1927) Robert Harkness (1877- t ) 1.Qs- ci-lan-do mi-nha £6, Cris-to va-le- - ré; -nd-til ea se-re, Se a ler! 3. Com seu san-gue me com-prov, Ngo me dei-xa-- raj jo td =f aa — 5 =< 1. Per-se- gui-do, sem mer - cé, B-le va-le- ra. 2.Nem ser-vi- co pres-ta--rei, | Semo seu po- der. 3. Vi-dae-ter-na me outor -gou; Sim, me va- le - ra B--le va-le--rél E -le ral Meu Se-nhor me va- le-rél Sim, Je--sus me va-le- rél Seu a-mor por mim nfo mu- da, Sim, me va-le - r4, a = 323 CASTELO | FORTE Martin Luther (1483-1546) ° EIN’ FESTE BURG ‘Trad, J. Eduardo Von Hafe Martin Luther (1488-1546) — 1, Cas-te - lo for-teé nos - so Deus, Es- pa-daebom es- cu - - - do, 2° A” nos-sa for-ca na - da faz, Es - ta-mos,sim,per-di- - - - os; 3. Se nosqui-sessem de--vo- rar De-mé-nioando con-ta - - - dos, 4.Sim,quea pa-la-vra fi rf, Sa- be-moscom cer-te --- 28, 1, Comseu po-der de- fen-deos seus Em to - do transe s-gu = 2 Mas nos-so Deus so-cor- ro traz E so-mospro-te- gi 8, Nao nos po-di-am as- - sus - tar,Nem so-mosder-ro- ta - 4 E. na-da nos as - sus - ta--té ComCris-to por de-fe - 1. Com fa - ria per - ti Com ar - ti- 2. De-fen - de-nos Je - sus, O que ven-ceu na cruz, Se-nhor dos 3. 0 gran-dea-cu - sa--dor Dos ser- vos do Se-nhor Ja con-de = 4. Se te-mos de per-der Os fi- lhos,bens, mulher, Em-bo-ra a — 1, manhas tais Easti-cias tio cru-éis,Que iguais naoh4 na ter - 2 al-tos céus;B, sendo o proprioDeus, Tri- un- fa na ba-ta 3, na-do es-ta; Venci-do ¢a-i-ra Por u-ma sé pa-la + 4“ vieda va, PornésJe-sus es-tdé, E dar-nos-4 seu rel- - - no. 324 REFUGIO VERDADEIRO 11.11.11,11,10.9.11.11, com Estrib, Manuel Aveline de Souza (1886-1962) 3, M. Whyte eeere gh J 1. Se- gu-ro estou, no te-nho te-mor do mal, Sim,guarda-do pe-la | 2. A -bri-goe-ter-no te-nho no Sal-va-dor,& - le esconde a mi-nha + 8, Pe - ri-go algum me po-de cau-sar temor, PoismeuSal-va-dor nav * & odo so 1. f6 emmeuJe-sus, Nao pos-so du-vi-dardcs-sea-mor le-al; gk. . 2. vidaemseu po-der; Eu re-ce-ar néopos-so do mal-fei-tor Que ; Com su-a pro-te-¢io e comseu a-mor,Di- & . 1, leemseu ca-mi-nho sempre me con-duz, Naome dei-xa-ré masmea- 2, pro- cu-ra per-ti-nazme enfra-que-eer. Con-fi - a-doentio,nes -sa 8. ri-gin-do minha vida B-le cs-ta- ré. Nunca Odei-xa-rei,mas fi- 1. bri-ga-ra, Do pe -ca-do vilme vem li-vrar, A su-a gra-ca 2. pro-te- ¢4o,Si-go aCristo e que-ro ser fi--el Na minha vi-da, 3. el se-rei, Scmpre fir-me, chei-o de fer-vor; ACris-to, Re-den- = oe? 1. nfo me re-cu-sa-r4; Sim, Je-sus équemme po-de susten- tar. 2.chei- o de gra-ti-dio; Sim, a meu Se-nhor e Rei E-ma-nu- el. 3. tor, meuSe-nhor e Rei, Eu meentre-ga-rei, firmadoemseu a-mor. de Cristo,o Mes - - - tre, No po-der de Cris-to.o Mes-tre, meu Se-nhot, vi------ dasalvaesta! Do pe -ri- goquecer-cé-la, E -le Minha vi-da, mi-nha vi-da sslvaesta! 325 NAUFRAGIO 8.5.8.5. com Estrib. Daniel Webster Whittle (1840-1901) Trad. Salomdo Lutz Ginsburg (1867-1927) James McGranahan (1860-1909) 1, Uma bar-ca nau-fra-gan-do, Quem lhe va-le - r4? 2 JA des-fal - le-cen-doo nau-ta, Vé-se a pe - re - cer, 3 re-vol- toomar da vi-da, Pa-rao vi- a - jor, 4. En-frentan-doa ne-gra mor-te, Chei-a de pa - vor, o 1, A- fun-dan-do es-t4 no a-bis -mo,Quem a__ sal - vi 2 EB eu-pli- ca muitoan-aio- so? «Ve-nham me vi 3. Ao cla-mar, po-rém, socorre-o Cris-to, 0 Sal- va - dor. 4, Foi queCris=to quis sal-var-te, Po - bre pe -ea - dor. — eee 2 =e ¢. z see = ot B 3 ° Nau - - - fragante,escu -+ ta Teu bom Salva-dor: Naufra-gan--te,6 | nau-fra-gantees- cu-te Tew bom Sal-va- dori eee Ls oe a eis-mepron-to pra salvar-te, Con-fi-a,e dei-xa teu te-mor.» CEP 2 ae r—e-t—t—e — REFUGIO (18 mostoa) LLLTD. 1. Meu di- vi-no Pro-te -tor, 2. Ou-troampa- ro ndo a-chei; 8. Tu-do oqueeude- se-jo dis, 4, Gra-ca imensa em Ti se achou os = o os 1. Pois as on-das de ter-ror Se me ne-gas mor-re - rei, 3. Das-me for-cae tu-@ paz, 4, San-gue teu se der-ra-mou, 1, Quaseestou a pe-re- cert 2 con-fi-oemteu a - mor 8.0 teu no-me san-to é, 4, Fon-te Tu de to-do bem, meu for-te de-fen-sor, 8. Ponhoem Ti a mi-nha fé, ++ e S Voz da morte eu ja ou - vi, 1 Rois guar-dadoem teu po-der Nao re - cei-o 0 fu--ra- cho. 2 Nao me largueatu--s mio, SeiqueemTi se - gu-ro es- tou, 4, Con - for-tar minha alma vem; Queiras sem-pre me va - ler. ys Wesley (1707-1788) MARTYN jus Henry Nelson (1849-1931) Simeon Butler Marsh (1798-1875) “I QueroemTi me re - fu - giar; Sem a- len-to ye-nhoa Ti, Cris-to meu,e a-in- da mais; Pa-ra tudo per-do- ar; A -me-a-cam-me tra-garl Sempre Ta co -mi- ge vais. Né-le que-ro me la- var. -te - gfi0; eom-pai- xAo3 326 REFUGIO (22 musica) LULTD. Charles Wesley (1707-1788) Trad. alt, Justus Henry Nelson (1849-1931) John Robson Sweney (1837-1898) 1. Meu di - vi-no Pro-te - tor, ueroem Ti me re - fu- giar; 1 Men cimpa-ro nao a-chei; Sem a-len-- to ye-nho aT 8. Tudo,oqueeude-se- jo das, \Cris-to meu, e@8- - in - da m: 4, Gra-ca i-mensa em Tiseachou Pa-ra tu-- do per-do -ar; 1. Pois as on-das de ter-ror A-me- gam - me tra - gar! 2 Se me ne-gas mor-re - rei, Vozda mor-teeu j& ou - vi. 3. Daa-me férgae tu- & paz, Sempre Tu co --mi- vais. 4. San-gue teu se der-ra - mou, Né-le que- ro me la- var. 1, Quase es-tou a pe-re - cer! 2. Bu con - fi- -o emteu a - mor E 30 teu no--mesanto 6, Beuin- jus--toefraco sou; 4. Fon-te Tu de todoo bem, D&-me sem - prede be~- ber! 1. Pois guarda---doemteu po- der Niore-cei- - 0 0 fu-ra--cio. 2, Hs meu for----te de-fen-sor, NAome lar---gueatu-a mio, 3, Ponhoom Ti a mi-nha fé, SciqueemTi se-guro es-tou, 4. Con- for-iar minha alma vem; Queiras sem - - - pre me va--ler. 3,8 ee 1, Pols guardadoem teu po--der ete. 327 O PIL6TO VLDL, Eaward Hopper (1816-1888) PILOT Trad. William Edwin Entzminger (1850-1930) John Edgar Gould (1822-1875) 1. Gui-a, Cris-to, mi--nha nau S6-bre o re -vol-to-so mar, 2,Co-mo sa--be se--re-nar Bo--a mie o fi-lho seu,” 8. Se, no por-to quan-do entrar, Maiso mar se en-fu - re - cer, 1, Tio en- fu--re--ci-doe mau, Quer fa -zé - la nau-fra--gar. 2: Vem,a--calina, assim, 0 mar Quesee-le-vaa-té a0 céu. 3. Queme pos-sa de - lei--tar Em ou-vir Je-sus di- -zer: 1. Vem Je-sus, oh! vem gui--ar, Mi-nha nau vem pi--lo - tar! 2 Vem Je-sus, oh! vem gui--ar, Mi-nha nau vem pi--lo- tar! 3.«En-tra, po-bre vi---a--jor, No des-can-so- do Se-nhor.» 328 SOSSEGAI 8.1.9.7.8.6.9.7. com Estrib. Mary Ann Baker ( ? 1881) 1930) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) ‘Trad, William Edwin Entzminger ( s-bet SS eH eS 1, O Mestrelomar se re-vol-ts, As on-das nos d&o pa- vor; 2. Mes-tre, na mi-nha tris-te- za Ea-tou qua-se a su-cum-bir; 8. Mes-tre, che-gou a bo-nan-ca, Empazeis o céu eo marl 1,0 céu se re-ves-te de tre-vas, Nio te-mos um sal - va - dort 2 A dor que per-tur-ba minha alma, Eu pe- ¢o-Te, vem ba - nir! 3. O meu co- ra-gio go-za cal-ma Quendo po-de-r4_ fin - dar. ~sim dor - mir, mme fa- 14 sa--ir? Do-no da ter-rae céu, 1, Nao se Te 4 que mor-ra-mos? Po-des as 2,Deon-das do mal que meen-co-brem, Que 3. Fi--ca co - mi-go,6meu Mes- tre, 1, Sea ca- da mo-men-to nos ve-mos,Sim,prestes a sub-mer- gir? 2 Pe-re~-o, sem Ti, 6 meu Mes-trel Vemlo - go,vemmea-cu- dir! 8. Eas-sim che- ga-rei bem se - gu-ro Ao por-to, des- ti--no mew Estribilho: SSS —* ‘As on-das @-ten-dem ao meu mandar: Sos se - gai! Soa-se- gail Soa-ne-gall g =: z : 7 ad ew Vv ot a Se- ja oen-ca-pe- la- do mar, A i-- ra dos ho-mens, 0 vowel Sa a gé-nio do mal,Tais &guas nio po-dem a nau tra-gar, Que $ Je-vaoSenhor,Rei do céu e mar, Pois to-dos ou-vem o meu man-dar: 329 CONTA AS BENCAOS 11.11,11.11, com Estrib. Johnson Oatman Jr. (1856-1926) BLESSINGS Eliza Rivers Smart (1848 7) Edwin Othello Excell (1851-1921) 1. Se da vi-daas va-gas pro-ce -lo-sas sio, Se com de +sa- 2 Tens a-ca- so mégoas,tris-te éteu li- dar? a cruz pe- 3. Quando vi-res ou-tros com seu ou-ro e bens, Lembra que te- 4. Se- ja teu con-fli-to fra-cooufor-te ea, Nao te de - sa- eae fe leaete to jul-gas tu-do vio, Contaas mui-tas bén-¢ios, di-ze-as da quetens de le-var? Contaasmui-tas bén-cios,néo du- 3. gouros pro-me - ti- dos tens; Nuncaosbensda ter -ra po- de- 4, nimes, Deus por ci-maes-ta; Seu di - vi-no au-xi - lio, mi-no- a ré- 80, quan-to Deus ja féz. le-greos di- ag pas-sa - ris. -te em que tu vais mo-rar. sloe paz ce - les-ti- al. 1, du - ma vez, 2. vi--da- ras, Eemcan-¢do a 8. rio com-prar A man-sio ce 4, ran-doo mal, Te Con «--- tans bén-cios,con-ta quan-tas sao, Re---- Con-taas mul-tas bén- gios, eon-ta quantas sio, Que tems re-ce- ee bi-das da di-vi--- na mao; U-----maa u- ma, bi- do da di- vi- na mio; Con-ta u-maa U-- ma _ ‘ Se eee ES $3 = —— poate | 3 © be ee we eup eeea ea Sa Se SS cv e+ aewey i a i id 7 dize-asde uma vez, Has de ver,sur- pré-so,quan-to Deus ja fée. Nftee _ oe ep tie Spray 330 O SEGREDO DO VIVER LLL ATT. TICHFIELD John J. Richardson (1816-1879) 1. Quando noseer-caro mal, Ao ru-gir do tempo-ral, EB 2, Quando a dor ou a a-fli-cdo’ Vem tur-bar 0 co-ra-¢ao, B pre- ei-80 3. Quando fra-co me sentir, Quandoomundomeoprimir, EB pe - sar a 4 Quernas trevas,quernaluz, Sempre pertoesté Je-sus,Pertoe pronto eu iehe eta ! a = = Estribilho "| | ee aa A aay ; Eg « 1B 4 [4 L con-fi ar, Nun-ca po-de 5 14 fa-thar. . con-fi- ar, A Je-sus tu-do entre -gar. Foon co «Cre abomenteladiz: Jo sus, {© se-sredo do vi-ver, O 4. pra sal-var Quemsd-mente con-fi - ar f == i S as re se-gré-do do ven-cer, § em Cristo confi - ar! Nunca,nunca du-vi - dar! GLORIA NO PORVIR 331 8.7.8.7.D. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) ‘trad. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) 1, Te- mos sombrasnes-te va-le, Emqueesta-- mos a pas-sar; 2; Te-mos sombrasnes-te va -le, Mas fra- grancia ao der-re- dor; 3. Masas sombrasdés-te va-le,Deuma vez se des-fa - rio, 1, Mas'das ‘a-guascrista -li-nas J& se vé. 0 ma-ru- Ihar. 2. Pois,as ro-sas da mon-ta-nha Nostrans-mi - tem seu 0 - lor. 8. Com a vin-da muiglo-rio-sa Do Se-nhor da cri -a- ¢ao. =| ste Pr = pe ae g ed ee 1, Eisqueobom Pastor se~ gre-da, A ju- dan- doa prosse - guir: 2. O bomMestre nos a--ni-ma Nasu - bi- - daa prosse - guil 3. Ei -a, pois, 6 vos re - mi-dos, Es-cu-tai - Oa re-pe - t 332 MEU SENHOR DE TUDO SABE 8.5.8.5.D, L. Ww. ‘Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) 1, Meu Senhor de tu--do sa-be, Cer-ta-men-te,sim; Comcui-da-dos 2. Sei que Deus omeu fu-tu-ro’ Tem na su -amao; Seus desve-los 8. Gos-to de con-tar-Lhe quanto Me su -cede a-qui, Sou seu filhoe 4. Ob! sim,con-fi- a -da-men-te Que-ro pros-se-guir, Sem re-cei-oa, 1. in- can-s4-veis Me pro-tege a mim. Tu-do quan-to Deus per-mi -te, 2, compas-si-vos In -ces-san-tes siio. In-da quecu mais tarde encot 3. quer que estejaSempre jun-toa Si, Pa-ra que seus bons cui-da- 4. nem cui-da-dos Quanto aomeuporvir; Pois que Deus, meu Pai, me assi 1. Pra meubemse-ré, Eno di-a maispe-no-so Forcas Deus dard, Pro + va-coese dor, Por de-tras dasnegras huvens Brilhaoseu amor. 8, Possa a-qui go-zar, Dando gra-cas por a-qui-lo Que me queirg dar. 4. Com di-vi-noa-mor, Sendo aqué-le que me gui-a, Cris-to,o Salvador. DEUS & SABEDOR $.8.8.8.18}. com Estrib. lenry mao Lulz Ginsburg (1867-1927) Edwin Othello Excell (1851-1921) * sr Do meu so-frer,da_ minha dot;Mas lor Que fui umgrande pe-ca-dor;Mas, jor Das mi-nhas fal-tas,meu temor;Mas a= ‘ 1, Ew sei queDevsé 2, Eu sei queDeusé sa 8. Ev sei queDeusé 5a e- 2 aaa 1. sei tambémqueo meu penar Em gé--z0 po-de transformar, Em 2 Gin ‘poder e com-pai-xao, Li- vrou-me da des- tru-i-cdo, Dir § pron-toes-t4 pra me va-ler,De to - doomalme pro-te-ger, De £ t 8 1. gb-z0 de transformar. . 2.vrou-me da des-tru-i- cdo. Men Deus, meu Pai, B. to-do omal mepro-te- ger. ‘Meu Deus,meu Pal, g g t = Meu Deusde tu-doé sa- e - - - dor. Sim, Deus, g T ‘Ob! aim, meu Deus de ta be - de ‘Sim,Deus bem sa- Vem mi-no-rar a mi- nha dor, doo mou 20 - frer, Vem sem-pre mi-no-rar = mi-nba dor, >—|-—» — 93 A a A roo] p———o— 3 — 5 —6-f— ed a a ee ee ee ee 334 ALIVIO 11.1. Phoebe Palmer Knapp (7) (1839-1908) ‘Trad, anénima Philip Paul Biss (1838-1876) 1, Vem, al-ma can-sa-da, to-ma-da de dor, En-tregaos cui- 2 As mAgons,des-gos-tos, re- ve-la a0 Se -nhor; Nio,oh!nio re- 3, Se tu j& pro-vas-te tal con-so-la-gio, Vai, le-vaamen- 1. da-dos na mio do Se-nhor; A Cris-to con-fi- a tea 2 cei-es vir tu -doLheex-por; Do mal que teo-pri-me te 8. sa-gem de paz e per - dio As al-mas a - fli-tas, o- 1, grande pe-sar, Poisnfi-le descan - so tu po-des ® char, 2, po-de cu-rar; Je-sustem de-se - - jo de te con-for- tar. 8 pressas de dor; Vai, trazeoscontri - tos aos pés do Se-nhor. ~ * ~ 335 O GOZO DA VIDA 11.11,11.11, com Estrib. “Jack P. Scholfleld (1882 7) Ss, 1. Cris-to a-ma- do, sei que na fér-ca do mal 2. Que a-le - gri te-nho no meu Sal-va - dor; Te-nho gra-¢a, F Oie an «vi - do, Cris-to, meu Mestre, de Ti; Crei-o em ‘tu 4. Oh! que bén- fio ter a cer-te-za do bem, Ter na vi- da: Tu, meu Mestre, 1, sem-pre se-rés pro-te - tor. Ta me guar-das, dan - do - me 24 eda dea-mor pa-ter - nall Tu - do pos - 80, tu--do, por BE TGS Grovmes-sa, Je - ous; Nido me dei- xes,nem me te 4, paz e per-dio do Se-nhor! Mui a - le - gre, bus- co es - 88 | 1 pee di-vi - nm Eu con- ti - go sem-pre se- rei ven-ce - dor! 2, Ti, meu Se - nhor; Des-te mun-do, sou ven-ce-dor @ - fi- nal! , jei- tes a > qui, ue-ro sem-pre ver tu- 8 fa-ce de luz! 4, pA- triadea-lém, On- de rei. na Cris-to Je-eus,Rei de a-mor! 336 FONTE DE CONSOLACAO 41.10.1110 Thomas Moore (1779-1852) CONSOLATION Adapt. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Arr, Samuel Webbe (1740-1816) 1, Al-ma, que a-fli-taes-tas, Deus, Pai bon - do - - 80 Em com- pai- 2, 0 meu ir- mio, se tens gran-des tor - men- tos, Lembra-te, en- 3. Se pe- sa- ro-soes-tis em ta-a vir = da, Bus-ca 0 teu 4, Obique con- 80 -la- a0 te - mos em Cris -to; Pois da tris- 1. xZo ea-mor,tem 0 po- der e te li--vrar do mal 2, tio, de Deus, teu Pro-te- tor; -le te li-vra-ré 8. Sal-va-dor Cris - to Je - sus; = le com mui-to a- mo: 4. te--za Deus nos li - vra- rél Sempre sus - tenta os se! sem de-mora em Je-sus te encon-der. -le po-de ga-rar tu-a@ dor. tote a-ju-daa le-var tu- a cruz. Je nos a-maenospro-te- g¢- ra, 2. dés-ses la - 8. ja te con -vi 4, so-mos ben - quis - tos, 337 NADA DE _ DESANIMO 7,6.7.6.D.17.61. — 7.6.7.6. Civilla Durfee Martin (1869-1948) Adapt, Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Charles Hutehison Gabriel (1856-1982) 1. Queres de-sa - ni- mar-te? J4 nfo tens teu fervor? De co-ra- 2. Sen-do,porém,ten- ta- do, Prestes a su-cumbir, — Turvooteu 3. «Nunca’ se tur-be,6 cren-te, _Teu triste co-ra-¢cio!s Eis com ter- Nao crésemtea Se-nhor? PoisCris-toé teu A- Mui fei-o oteupor- vir, Pro-cu- ra j4 che- Quem te deu sal-va - gio. ‘Con - fi-aem Mim 6d- 1, mi- go, TeuGui-ae Pro-te- tor; De tu-do que ca-re-ces Te 2. gar-te Bem juntoao Sal- va- dor, Pois tu-do te ga-ran-te Teu 3, men- te, Sdmente em meu po- der; E nas mansdese-ternas Co- a 1, su-preseu fa-vor, De tudoqueca-re-ces Te su-pre seu fa- vor. 2. Gui-aePro-te- tor, Pois tudo te garante Teu Guia e Pro-te 8. migoi-rés vi- ver, E/nasmansdes e-ternas Co-mi-go irds vi-ver.» " fee - . 4 ee: ds E-xulta,6 crente,exul- ta! Ao Sal-va-dor ben-diz! E. xul-tn6 crente,e can-tn com fer-vor! Ao Sal-va- dor Je - sus ben -dist Es li-vree és fe - liz. 338 REDENTOR LLL Antonio José dos Santos Neves (1827-1874) WILMOT Weber (1786-1826) veo Re-den- tor, Sei que hé vi-da em seu fa - vor, rain-ter-ce- der B nas lu-tas me va-ler; vra de te - mor, Mi- no-ran-doa mi -nha dor, =nas eu Lhe dou! Vi- ve! rei-na!e sal-vo eu sou! L. Que,se a-qui na cruz mor-reu, Reinaem glé-ria 14 no céu. 2 Vicve pra me sus-ten-tar, E do mal me res-guar-dar. 8 A. tris-te- za me des- faz, Da~me 6 - 20, vi- dae paz. 4. Vi- vo nf-le,o Re- den-tor, Sempre fir-meemscu & - mor! 339 NAO CONSINTAS 8.7.8.7. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) Trad. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) fbn I. Allan Sankey (1874 7 ) v go; _ Tendo fé Nunca te es- Paz e pra- 1, Oh! ndo consintas tris - te-zas Dentro do teu co-r: 2 Se por a-ca-so des-gostos Vierem trazer-te te- mor, 8. Dei-xa, pois,tu-a tris - te-za,T6- da incertezae te - moi y 1, fir- meno Mestre, Segue-Osem hesita - co. 2, quecas de Cris -to, Que é teu maior Prote-tor. + Nao consen-tir! 8. zer tuem bre-ve Re-ce-be-ras do Se-nhor. ‘Neoconsentir! © —- Nao consentirt con-sen - - tir! ‘Nio con-sen-tit! On! nado te - mer! - QbIndotemer! Oh! no temer!_ Nunca ceder! = Em teus apertos te lembra Que Cristo é teu Protetor. eace--der! ‘Nunca ceder! ~ 340 IMPORTARA 9.7.10.8. com Estrib. Frank K. Graeff (1860-1919) ‘Trad. William Edwin Entzminger (1859-1930) J. Lincoln Hall (1836-1930) Se-nhor Je-sus Que eu vi-va nomundo a ter Se-nhor Je-sus Que eu vi-va com dis- sa - bor, Se-nhor Je-sus Queeucai-a na ten-ta- cio? Se-nhor Je-sus Se a mor-te fe-rirmeu lar? 1, 0 meu co-ragio chei-o de afli-ciio? Senti-r4 meu tris-te vi- ver? 2 Por an-dar sem luz,queme vem dacraz? Senti - rd, pois, meu Sal-va- dor? 8. Se Sa-té puder mi-nha fé vencer, Meda-ra de nd-vo 0 per-dao? 4. E que digaadeus aos que-ri-dos meus Senti-ra Je -sus?Pe-sa- ra? 341 SOCORRO DIVINO 8.8.8.8. — 8.8. William Edwin Enteminger (1859-1930) ©. M. Davis 1, Nomeuvi-ver 6 a-ju-da-dor 2. Asminhas lu - - tasE- le vé, 3. Asculpas e fraquezasvé, Oser-roscon-- tra sua let; 4Vai, pos, buscar, 6meuir-mao, Di-vina paz em a--fli-iio; e 1. A minha vi--- da to-da vé, | Equerfazer - mebem,eusei. 2 Domeupe-sar 6 sa--be-dor, Elo-go vem me dar vi-gor. B:Naotardaavir comseuper-dio © Ogrande Deus de com-paixdo. 4De to-do mal te li-vra-ré | OteuSenhor, quepertoesté. Oh!quer-me bem, aim,quer-me bem; Emcom- pai- sim, quer-me bem, va-ler-me vem; Em compaixio MeuPai, vi-gi--a com 4--mor. 342 A MINHA CRUZ 9.7.9.7. com Estrib. Bailington Booth (1859-1940) Ballington Booth (1859-1940) Trad. Ricardo Jacob Inke (1880-1936) Arr. William James ‘Kirkpatrick (1838-1921) 1. A cruz que me deu Je-sus Cris-to For-ta -lece o meu 8 - mor; 2. O mundo a meu Mestre des-pre - 28, E_per- segue os de Je - sus; B Fa-zer a von-ta-de de Cris-to Eu de-se jo sempre, sim; “ae 1. As do--res que sempre me fe-rem Nao me apar-tam do Se -nhor. 2, Mas por seu a-mor, pe le gra-ca, Le-va-rei_a mi-nba cruz. 8, Con-tan-doeu a tao = = S54 Fa T ttt Slahis-té-ria Te-nho g6-zo e paz sem fim. = A cruz que me deu pa-raeu le-var, ‘As do-resque a mim vém as-sal-tar, ood od wv Pois eu an-docm su- -a _ ee - 343 SEMPRE FIRME 11.10.11.10, com Estrib. lam Oroutt Cushing (1823-1902) Barbosa (1894-1967) Ira David Sankey (1840-1908) SS aa 1. Mi-nha mo-ra -da Je- sus as- se gu: ra Paz e con- 2 Tris-te, pro-eu - ro re - fi-gioaoteu Ia - do, Vol-ta-me s 8. Quando da mor - te cer - car-mea tris -te - za, Fin: daa jor- — ——— oo es as = to lu-ta fe-roz; D&-me teu bra-¢o, trans- 2. paz, o des-can-so me vem; Quando na ter-ra me a B.na-da do mun-do cru-el, Cer-to, te-rei nes -se 1. por-ta-meaaltu-ra On-de escu-tar po-de-rei tu-a voz. 2 char des-pre-za-do _ Gi6-ria te - rei nou-tra p4-tria de a-lém. 3 di-aa cer-te- za Deirmearle-grar sob i -men-so do - cel. 344 DEUS CUIDARA DE TI 8.6.8.6, com Estrib. Civilla Durfee Martin (1869-1948) GOD CARES ‘Trad, Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Walter Stilman Martin (1862-1935) # F 1. A -fli-toe tris- te co -ra-c4o, Deuscui-da-ra de 2: Na dor cru‘el, na pro-va-cdo, Deuscui-da-ré de BA tu--a £€ Deusquerpro-var, Mas cui-da-ré de 4, Nosseus te -sou-ros tu- do tens, Deuscui-da-ra de 5.0 queémis-ter te po- de dar Quemcui-da-ré de jae F = 1. Por ti o--pe-raa su- a mao Que cui- da- rd 2. So-cor-ro da e sal-va-cdo, Pois cui- da- ra 3.0 tea a-morquer au-men-tar, EB cui- da-ra 4. Ter-res-tres. e ce - les- tes bens, EB cui- da-ra &. Nos bra-gos seus te sus-ten- tar, Pois cui- da-ra ti, Em ca-da di- a pro-ve- ra; 345 CONTAR A_ JESUS 10.9.10.9. — 10,9.10.9. Elisha Albright Hoffmann (1839-1929) ORWIGSBURG ‘Trad. Salomhe Luiz Ginsburg (1867-1927) Elisha Albright Hoffmann (1839-1929) 1. A. Je-sus Cris-to con-ta-rei tu - do Quehajaem men pei-toa 2, A Je-aus Cris -to con-ta-rei tu- do ~leé A-mi- go 3. Sempre ten-ta - do, sei que pre-ci- so De um pro - te- tor que 4, Dés-te. ca-minho,osmausme de- se-jam, Pois, des-vi-ar © w me per-tur - bar; Os meuscui - da- dos,meus_so- fri- mentos, fir- mee le- -al. Bas-ta pe -dir-Lhe, que sem de- mo-ra pos-sa va~ ler; $6 meu A- ma-do, que é in-ven- cf-vel, me de-mo-ver; Mas Je-sus Cris-to, for-tee ze - lo- 80, T 'D.S.— Aosmeus cut- da- dos, aos meus tor-mentos, FIM Estribilho L & B-le 0s po-de au = 8 vi - ar. . Aos meus pe - $a- res * ‘im ca - bal. 5 3. Po de, por-tan-to, me pro-te - ger. A Je -sus Cris - to, 4, Sempre me a-ju-da a per- ma-ne -- cer. A-~ ma-do, Nar-ra-rei sem-pre minha afli - gio; SE Fo pee meu Bem-. Ie vw = 346 MEU DEUS PROVERA 11.11,11.11, com Bepet. Irr. HIDING IN Justus Henry Nelson (1849-1931) Irs David Sankey (1840-1908) 1, Na for-te afli-cdo, nos pe-ri-- gos e dor, Na vil tra-i-¢ao 2. As a-ves do céa da sus-ten- too bomDeus,E com mais prazer 3. Se vem Sa-ta-nas e.,nos quer as~sus-tar ‘Com mé-do fa -laz 4 A nos-sa Vir-tu-de H-le po - de aumentan; Je -sus nos a - ju- 5. Na ho-ra fi-nal,quandoa mor - te che-gar, A voz do Se-nhor 1 £ no ne-gro ter-ror, Com t0-daa cer-te- za vi- t6 - ria vi-ré; 2, EB -le cui-da dos seus, Pois,na-da de bomaos fi-eis fal-ta- 14; 3. para a f€ nos ti - rar, Nao po- de; que é nossa e pra sem - pre se-ré 4 daavi- t6ériaaga-nhar; Do vil i- ni- mi-go nos es- conde-ré; 5. 86 nos hddea-le-grar; E mes-mo na mor-te eu hei de can-tar > > 1 1, & firme a pro-mes-sa: «Meu Deus pro-ve - rd, Meu Deus pro-ve - ra, negran-de. ver-da-de:«Meu Deus pro-ve - r, Meu Deus pro-ve - ra, ere Ca pro-mes-sa:tMeu Deus pro-ve - r4, Meu Deus pro-ve - ra, fom grande lar- gue-za:«Meu Deus pro-ve - ré, Meu Deus pro-ve - ré, Com ple-na cer-te- za:«Meu Deus pro-ve - 4, Meu Deus pro-ve - ra, 4. 5 4, meu Deus pro-ve - ra.» E firme a pro-mes: 2, meu Deus pro-ve - ra.» Que grande v. 8, meu Deus pro-ve - ra.» ri-ca P 4, meu Deus pro-ve - ré.» Com grande lar- gue-zi &, meu Deus pro-ve - ra.» Com ple-na cer - te -2a: ‘Meu Deus pro-ve : rf.» Deus pro-ve - ré.» Deus pro-ve- r.» Deus pro-ve - ri.» Deus pro-ve- ré.> 347 O CORACAO EM PAZ 12,12.12,12, com Estrib. Lizele De Armond (Estribilho) Bentley DeForrest Ackley ‘Trad. ¢ estrofes: Ricardo Pitrowsky (1891-1965) (1872-1958) 1. Vin-do sombras es-cu-ras nos ea-minhos teus,OhIndo te de - sa- 2 Seo vi-ver € de Iu-tas,chei-o de amargor, Mostra a- fe-to aos a- 3. Vem a-pés ne-granoiteaauro-ra ma-ti-nal; Fi-cao céu mais bri- 1, ni-mes!Cantaum hi-noaDeus!Ca-da nu-vem es- curaum ar ¢o- 2: fli-tos, ageemseu fa-vor! E de tu-dooque so-fros tu te e 8. Inantea-pés 0 tem-po-ral! A espe-ran-¢a nao per-cas, tu - do 1, -f- ris traz Quando em teuco-ra-cio rei-nar per-fei- ta paz. 2, que-ce-ris;Fru-i-rds gd-zoecal-ma, se ti - ve-rea paz. 8. yen-ce-ras! Fu - gi-rfo as tris-te-zas, se ti - ve-res paz. =e pet Estribilho NS = as E Se teu co-ra-gio es -ti- ver em paz, Bem con-ten-tee a- le-gre sem-pre te a-cha-rés, Se teu co-ra-¢ao es - ti- epitt = fp5 seals ver em paz, Ve -rasqueumar-co - i-ris ca-da nu-vemtraz, eo P Ag. — he vi V7.7. 7.7.7.7. Edgar Page Stites (1836-1921) TRUSTING JESUS Trad, William Edwin Entzminger (1859-1930) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Con-fi-ando em meu Je- sus, DE-le vém-me paz e luz; 2. Da-nos Con-so-la- dor, Quenos en-che de fer ~ wor, 3. E se nb-le eucon-fi- ar, Po-de-rei en- tio can -~tar: 4. Ohl enquan-toa-qui vi- ver, Con-fi-an-gaeuhei de ter, an-do vem a pro-va-cio, E--le d4-mea su -a mio. 2. néo dei-xa tro-pe-¢ar Quando ten - ta - dor che- gar. 8. Quando otem-po-ral ba-ter, Ve-nha,sim, o que vi- er! 4, Quando a vi - da ter-mi-nar, La na glé-riai-rei can-tar. Estribilho ms Con-fi-e- mos n&-le ja, Ven-ce- do-res 4 fa- ré; 349 RICA PROMESSA 10.9.10.9, com Estrib. Nathantel Niles (4i5- 2) PRECIOUS PROMISE ‘Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) Philip Paul Bliss (1838-1876) rr os "te 1. ftcomoé grandee doce apromes-sa Do Sal-va- dor, Jesus,nos-so Reil 2, Busou teuDeus,e pa-ra li-vrar-te, Sempre con-ti-go Ku es-ta- 3, Pa-ra re-mir-te dei omeusangue, Pe -lo teuno-me Eu techa-meij 4. Eras in - di-gno,mas es-co- Ihi-te; Nao temas, pois Eu muito te amei; 1. Ao quecon-fi-a na su-s gra-ca B -lediz:«Nun-ca te dei 2! Nao temas pois, porque, bem se- gu-ro, Eu pe-la mao te cond 3. Meupa-rasempre tu és a - g0-ra, Crépoisque nun-ca te dei -xa - 4; Quem dos meus bragos pode arrancar-te? Sempre se - gu- ro teguarda -rei.» ae a, J) 350 QUERO O SALVADOR 8.7.8.7. com Estrib. Lizzie Edwerds ‘Trad. Robert Hawkey Moreton (1844-1917) John Robson Sweney (1837-1800) 1, Que-ro 0 Sal- va-dor co-mi-go, S6 com B-le eu pos-so an-dar. Que-ro o Sal- va-dor co-mi-go, Poistdo fra-caé mi-nha £6. 8. Que-ro o Sal- va-dor co-mi-go, Di-aa di-aem meu vi- ver, 4. Que-ro o Sal- va-dor co- mi-go, S&-bio Gui-a e bom P: 1. Que-ro co-nhe-cé-lo per-to, No seu bra-¢o des-can-sar. 2. Su~a voz me dé con-fér-to, Quan-do me va~ci -lao pé 8, Na trig-te -za, no tra-ba-lho, No con-fli-toe no pra-zer. 4, Té pas-sar a-lém da mor-te, Lon- ge do pe - ri-goe dor. -do no Se-nhor, mo Se-nhor, no Se-nhor, a@ - mor, Se- gui- a-+-mor, seu 351 DIRECAO DIVINA 11.10.11.10.D. Sarah Poulton Kalley (1825-1907) George Coles Stebbins (1846-1948) 1. As tu- as mios di - ri- gem meu des - ti - n 6 Deus de a 2. As ta-as mios di- ri-gem meu des-ti- no; Cra-va-das ! 3. As tu-as midos di - ri-gem meu des-ti- no; A - ca-sos,! ae 1. mor!quesem-pre se-ja assim! Teus séo 03 meus po- de-res, mi- nha - 2, dan -tes na san-gren-ta cruz! Por meus pe -ca- dos fo-ram transpas- $. pa-ramim,ndo ha-ve-rél O gran-de Pai vi-gi-ao meu ca- 1. vi--da;" Em tu-do,e-ter-no Pai, dis-pde de mim. 2 ea--das, E pos-so ne-las des-can-sar, Je-- sus! - 3. mi-nho, E sem mo- ti- vo ndo mea-fli--gi-- xd 1. Meus di - as, se-jam cur-tos ou com - pri- dos, Pas - sa - dos 2, Nos céus er - gui- das, sempre in-ter - ce - den - do, As san- tas 8. Eu tenhoemseu po- der cons-tan-team-pa-ro, For-teé seu (Vj fo SBS SSeS 1, om tris-te-zas ou pra-zer, Em sombraouluz, 6 tu - do 2. maon nfo pe-di- rao em vao! Ao 4. bra-co,iemen-#00 sea 8-mor; Eem bre-ve,entran-do na seu cui - da-do,em ple - na ci- 1. co-mo orde-nas! Eeu te-nho porbem-vindo o teu que - rer. 2. con-fi-an-ga, En-tre-go a minhae-ter-na sal ---va- gdo! 3. da-de e-ter-na, Eu lou-va-rei meuGui-ae Sal va - dor! ef 2 des - -] 352 SEGUINDO A_ CRISTO 10,11.10.11 William Oreutt Cushing (1823-1902) Robert Lowry (1626-1898) ‘Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) QS Sis sa a Cris-to; Se-ja por on-de fér, Sem-pre, sem-pre se- gui- rei 353 sOU PECADOR . 8.8.8.8. — 8.8.8.8. SALMO 139 Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Frederick H. Bysl a, eS Say 7 1. © Deus,fu me pro-vaste amim, Ninguém seescon-de-ré de Ti; 2) Eu vi- vo aluz do teu o-lhar; Senhor,quem po - de-ré son-dar 3. Nastre-vas e na cla-ra luz A_ mao di - vi- - na me eon -duz, 4 Gri-as-te-me; por tu-a mao For-ma-dos os meus membros sito; 5. 6 Deus da mi- nha sal-va-cio, Pes-qui-sa, pois, meu co -ra - ¢40; : \ n: oe = 1. Prevés pa-ra on-de queroandar, Co-nhe-ces ¢o - mo vou fa- lar. 2 Acién-cia tu--ae teu po-der, Se é in-son-dé-vel teu sa-ber? 3. E, se fu-gin - do de-la vou, De teu po-der cer-caro estou. 4, As ma-ra- vi= Ihas do Se-nhor Ex -ce- dem mui-toameu lou- vor. Expur -ga-me sehouver em mim Qualquer o -fen - sa con-tra Ti. Estribilho Soupe-ca-dor; d4-me per-dao! Se-gu- ra mi - nha dé - bil miol DAperdio ao pe-cador! Se ---- aura ml -~ nha debil mol 6 i w = fats 7 Y Of cle Conduz meus fra - cospés,Senhor, E Jou-va-rei meu Benfei-tor! ‘Obleonduz meus pés,Senhor,E lou- va- ret meugrande Ben-fcitor! 354 CADA MOMENT 10.10.10. 10, — 10, 10, Daniel Webster Whittle (1840-1901) Trad. Saloméo Lulz Ginsburg (1867-1927) Mary Whittle Moody (1870- 2 ) 1 & I 1. Sen-do re+mi-do por Cris-to na cruz, Vi-vo go-zan-do no 2 Jun-to comCris-to na lu- ta mo- ral, Oér-ro com-bato,os .pe- 3. Sal-vo por Gris-to da vil per-di -gic, Pos-so sen-tirque Erle 4. Nes mi-nhas iu - tas me podeampa-tar, E do ma - li-gnotam- 2 eS assess 1. rei-no da luz; Chei-o da gra-ca que vem de Je-sus, Ca-da 2. ca-dos eo mal, Er-go beral-toa ban-dei-ra re-ai, Ca-da 3. d& sal-va-cdo, Nuncaoscontri-tos O bus-camemvao, Ga-da 4. bémme li-vrar; Ca-da momen-to por on-de eu an-dar, Cris-to Estribilho ; ~ 1, mo-men-too Se thor me con-duz. | 2! mo-men-to mais fir-mee le - al. men. . 3. mo-men- to con -ce-de per-dao. {C4-da mo-men-to me gui-a o 4. meuMes-tre me po -de guardar, | Se-nhor, Ca-da mo-men-to dis-pen-sa fa-vor, Su-a pre-sen- 355 LUZ BENIGNA 10.4.10.4.10.10. John Henry Newman (1801-1890) LUX BENIGNA ‘Trad. William Edwin Entzminger (1859-1930) John Bacchus Dykes (1823-1876) , ob bri-Iha,meiga Luz! Gui-ar-me vem! Na ne- pondoque-ri-a luz Pra me gui-ar; Nioquis 8.Guardou-mea-té a-quio teupo-der, E guarda-ré. Teubra- 1, gra noi- te brilhaeme con-duz: Gui-ar-me vem! Nao pe-go luz 2) se-guir o que me impiea cruz: Quis va-ci -lar. Semluzeu — nio 3. go vai-me ain-da de-fen-der, E ré. E finda mi- 1, a fimde lon-ge ver: Sdmen-te luzemea-da pas- so ter. 2: de-se-jo maisan - dar; Oh!vem, Senhor;oh!vem meus pés guiart 8. nha vi-da ter-re -- al, I- rei mo-rar nolarce-les- ti- al. _— 356 JESUS COMO GUIA 8.7.8.7-D.[8.71. Fanny Jane Crosby (1820-1915) ALL THE WAY Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) Robert Lowry (1826-1899) 1, Meu Je-sus me gui - a sem-pre. Que mais pos -s0 de - se-jar? 2 Meu Je-sus me gui- a sem-pre, En- nan -do-me a vi-ver, 3, Meu Je-sus me gui- & sem-pre, Pe-lo seu tio ter-no amor! v vow 1. Da-vi-dar do meu A-ma-do? Do meu Deus des- con - fi - ar? 2 Comee.den-do gra-caefor-ga Pa-ra me de-sen vol-ver. 3 Vie da san-ta, glé-riac-ter-na Me ga-ran-te o Sal -va-dor. 1. Paz per -fel- ta, g6-z0in-fin- do Te-nho,e su - 8 Pro- te - cho; 2 Pe -re- cer ja-mais eu pos- so, Pois quem po- de re- sis - tir 3, Ohl mui bre-ve vem o di- a, O da gran-de re den-¢io, 1. Pois eu seique por mim ve-la Seu bon-do- 80 €0- Tagdo. -ra-¢80. 2. Ao Deusfor-te, Pai e- ter-no, Que minha alma quis remir? re-mir? 3. Quando sal-va,transfor-ma-da, Hé de ser & cri-a-gio! -a-cao! 357 GUIA-ME 7.1.1.1. com Estrib. Frank M, Davis (1830-1896) Frank M. Davis (1880-1896) Trad’ Francisco Caetano Borges da Silva (1863- ? ) Sempreme conduz, Se-nhor; Bom au-xflio conse - gui. ‘Té chegar da vidao fim, 1, Guia-me, meu Sal-va- dor, 2, Confi - a-do sempre em Ti, 3. Tu me gui-a-rés a mim, 5 === = =—=t Pois,con-tigo andando vou. ‘Neste mundo enga-na-dor! Na presen-ca do Se-nhor. 4. Certo,firme e forte estou, 2. Oh! di-ri-ge-me, Se-nhor, 3. Paraater-ra do ful-gor, Com ter-nu-ra,com a- mor, Gui-a-me, meu Redentor. Re-dentors 358 NAO HA PERIGO 8.1.8.7. 8.7.8.7. PROVIDE! George Coles Stebbins (1848-1015) ert Hawkey Moreton (1844-1917) 1, Muitos fa-lam dos pe--ri- gos Do ca-minho em que eu es - tous 2. Fa-lam mais de de-sen-ga-nos E de du--ra pro - va- ¢80j 8. Sei que meu a-mor é fra-co E pro-pen-do pra pe - car} | i’ 1, Mas nao véema luz que bri- tha Ao re- dor, por on- de vou} @ Mas Je-susmeampa-ra sem-pre E me dé con- so - la- cao. 3, Mas,com seu di- vino au-xi-lio, Hei de sem-pre tri- un-farg Meu Je- sus, me gui-a.os pas-sos, BE j& veio emmim mo-rar; - 359 JESUS COMO GUIA 8.8. |. = 8.8.8.8. Joseph Henry Gilmore (1834-1918! ‘Trag, Leénidas Philadelpho Gomes da Silva (1854 William Batchelder Bradbury (1816-1968) 1. Je-sus me gui-a, que pra-zer! Pa-la-vra de con-s0 - la- cao. 2. As yé-zes,quando ema -fli-gses No mei-o de pe - ri-goe dor, 3. A - ju-da-me aniio mur-mu-rar,Qualquerque fér a — con- di - ¢30; 4, B quandoa mor-teamim vi- er’ Ea mi-nha vi - daa-qui cei- far, 1, Em to-do transeemqueesti-ver, Me gui-a sem-prea su - a mio. 2! Por 4-guamansaoubra-vo mar Me gui-aa mio do meu Senhor. 3, Conten-te you, pois gui- a-ras Por tu-a mui bon- do- sa mio. 4, Por Ti guar-da~ do, meu Se-nhor,Con - ti-go es-pe - ro en-to mo-rar. e— + COMPANHEIRO 7.8.8.6.D. Lloyd Jobo C. da Costa Jolin W. Bischoff - » 1. De teu cui-da-do ter-no Me cer-ca,6 Sal- va--dor; 2. Ta cso meu am-pa- ro, MeuGui-ae Pro-te- tor; 8) Semi, Je-sus be- ni-gno, De que me ser-vean-dar 4. $6 ‘Tu da mor-teas som-bras, Po- der tens dea-fas- tar, 4 oh 1. Por-que se Tu ao lon-geestis Eu fi--co sem, vi - gor! 2 A era-ca,a paz re- sideemTi, Em Ti re - si-deo a- mor. 8 Namdhao flo-ri-do, ou s0-bremim O be--lo sol bri - Ihar? i 4, Eas por-tas da man-sio fe-liz A-brir de par em par. Ko pé de Ti de - se -jo, MeuDeus,meuPai, vi - ver, @ No au--ge da ven-tu--ra Qu das tri- bu- Ja - ges, , 8. SemTi 6 sem-pre noi- te, Se- nhor, 6 a-fron- tar, ‘A Ti, na-que-le di--a, No di--a sem i - gual, ps > 1. BE tu-a_ for-te mfosen- A _mi-nha mao sus- 2) Yeu san-to no-me ben-di O Luz dos co- ra- goes! 3. Em fra gil nau, ou num ba- tel, En-ca- pe- la- do mar! 4. Gom os re- mi-dos cun-ta-ret © hi -no tri; un- fal 361 POR MIM 7.7.7.9, com Estrtb. VIsuEr Manuel Aveline de Sousa (1886-1962) Albert Christopher Fisher (1886-1946) 1, Sal-va-cao Je-sus me dé; Com a- mor me gui-a - - r4; 2. Que po-der me di Je--sus Pa-ra andarem su-a luz 3. Gristo ja por mimmor- rou; Su-a gra-ca con-ce--deu; 4 Eu no céu i-rei mo - rar; Com os an-josvou can- tar; es 24 =| | Te =| 1. Pa-rao céu me Je-va--raf Tu nado que-res,a Cris -to, se - guir? 2B le-var a mi-nha cruz! ‘Tu nao que-res,aCris-to, se - guir? H por mimnacruzven - ceu. Tu no que-res,aCris-to, se - guir? "A Je-aus i-rei lou--var. Tu nado que-res,aCris-to, se - guir? : rc ~ v He vw Estribilho . : — = F- E =, fF J ; Cris- to Je-eus, meuSal-va-dor, Ve-la por mim, ve -la por mim. 362 NUNCA SOZINHO 7.8.1. 7, com Estrib. Henry Maxwell Wright (1849-1931 WwW. AL 1. Nes-te mun-do sd-zi>- nho N&oque-ro nem pos-so 2 T- ni- mi -gos mui for -- tes Pro- cu-ram mi-nha alma per - der; 8. Nas tris-te-zas da vi-~-da,Nas do-res e nas a - fli - goes, a 1. Pois eu sou tao fra- qui--nho, Nun-ca me pos - 80 2 E se #d- zi-nhoandas - se, ue po. dee ri- a 8. E no li-dar do dis = a ‘in-doquaisquer ten - 1. Mas Je-eus vai co - mi - - £0, 2.Com Je-sus ao meu la--- do, 8. Cris-to sem-pre co -mi--- go a Bi-le mesmoprome - te Nuncame dei-xar! Nunca me dei-xar! 363 SE TU MEU GUIA 11.10.11.10, Fanny Jane Crosby (1820-1915) Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Hubert Platt Main (1839-1925) Gr é u i-a, 6 Cristo,es-tou me-dro-so De an-dar s0- -a; le -va-meaten la-do, Pois, jun-toa -8.,$8 Tu meu Gui-aemtem-po ra -di-an-te, Ou’ na bo- 4.8 Tu meu Gui-a,a-té que te-nha entrada Na ca- sa 1. zi-nho pe- la 80 - li-- dio; S¢ Tu meu Gui-a,eo ér-mo 2 Ti de- se-jo es-tar, Se - nhor;Quepor teu bra-go es-tando as- 8. nanga,ou mes-mo em tem-po - ral; se meu Gui - a; que eu pros- 4. pa-ter-nal, no céu a - lém; A- li, sem fim, minhaal-ma SS pa-~vo-ro-so J& nio se-ra lu- gar de es-cu - 2: sim fir-ma-do Nao hei de tro- pe- car nem ter #: : on 3. si- ga a-van-te Semmea-fas-tar do ru-mo di-vi- nal. 4. des-can-sa-da Te-ré con-ti- go seu e-ter-no bem. 364 FILHOS DE DEUS , 8.7.8.7, com Estrib, jel Webster Whittle (1840-1901) . |. Saiomao Lulz Ginsburg (1867-1927) James McGranahan (1840-1901) 1. Do Deus san-to so - - mos fi-lhos, Co-er-dei- rosde Je- - sus! 2.Queespe-ran-ea tao glo-rio-sa, A de ver-mosnos--s0 Deust 3. Vem Je-sus,que -ri- -- do Mestre, Vemosteus do mal ti--- rar, 1, Emseu Filhoo Pai nos o-lha E nos le-- vaa su-a 2. Oh!quegraga incom -- pa-ré-vel: Ha-bi-tar nos al 8. Completar a tu >a o-bra; Vem,ohl vem - nos lar-seoque nés_ se - re-mos; Quando o ar, Ha--ve- - - -- mos de nos transfor- doo di-a deCris-to ral-ar, Ha---ve--mos, ai Ei de nos-so Mestre, E vé-Lo~e --mosco---mo 6 365 FE PERSISTENTE William Hiley Bathurst (1796-1877) EVAN Trad. Justus Henry Nelson (1849-1931) ‘William Henry Havergal (1793-1870) 1, Al-me-joa £6 que for-te é Di-an-te do ter- ror; ZA 46 que mio me faz quei-rar Na dor da cor re - ¢ 8. A {6 quesem-pre bri-lha mais No ne-gro fu - ra- cdo; 4 0 Deus,me dé ta-ma-nha £6, Que ve-nhaoque vi- er, 1, Que, cal-ma, nfio re- cu-a--ré Do mundoa-ter- ri 2, Masquandoo fo- go mais ar~ der, Mais fir-mao co - ra - cilo. Que no pe-ri- go sen-te paz, Au-daznaes-cu - ri - dio. 4, A--qui na li- de Dro-va -rei Ce- les-ti- al pra-zer. 366 Edward Mote (1797-1874) THE SOLID ROCK Trad. Francisco Caetano Borges William Batchelder Bradbury da Silva (1863- f ) (1816-1868) * AS} |} a 9 soe }. Em na-da po-nhoa mi-nha fé, Se-nado na gra- ¢a 2 Se Lhe néo pos-soa fa- ce ver, Na su--a gra-¢a 3. Sea ju-ra-men-toé mui le--al, A- bri- ga-me no’ 4, As - sim que o seu cla-rim so - ar, I--rei com - te 1.de Je- aus; No sa - cri -fi--cio re - mi- dor, No 2 vou ‘vi- ver; Em ca - da tran- se, sem fa-lhar, Sem- 3. tem-po- ral; Ao vir cer -car-mea ten- ta - io, 4 meencon-trar; E go--za-rei da re- den- ao Com = —$: £ f- Estribilho | . san-gue do bom Re- de hei de n&-le con - fi - a ris -to a mi-nha sal - va - ¢40. to- dos que no céu es - tao. A mi-nha fé eo meu a- mor Es- ee 367 FIRME NA ROCHA 10.10.10.10. com Estrib. Priacilin Jane Owens (1829-1899) juart Edmund McNair (1867-1959) —, M4 William James Kirkpatrick (1888-1991) i 1.Quea-li- cer-ce ten-des pra constru- ir U-ma ca-sa fir- 2.Co-mo faz a a-re na fun-da- gio, Ma-zem nos- sis 0- 3, Os eris-taos, po-rém,que de - ve-raseréem,Pe-las o- bras mus- j= wr ee os bY 1.me pra re -sis-tir Gran-de tem-pes-ta- de queh4 de che-gar 2.brasna sal-va-ca0; Pois al-guém quesé em si mes-mo cré Strama fé que tém; Su-a fé fir-ma-da no Sal-va-dor, 1, Eains -ta-vel ea-sa ha de der-ru- bar? 2. No Se-nhor Je- sus in- da nao tem fé. Nos-sa mo-ra-da 3. Na mai-or pro- ce - la,ei-los sem te-mor! MUL... — Sabine Gould (1834-1924) 8T. GERTRUDE Adapt, Henry Maxwell Wright (1849-1931) Arthur Seymour Sullivan (1842-1900) 1, Sal --va- dor ben-di 2, $6 em Ti con-fi 3. Sim, em Ti con-fi 4. Sempre em Ti con-fi to, ternoe bom Se-nhor, 86 em Ti con-fi- 0 0, grande é teu a - mor; Nunca des-pre-zas-te 0, Sal-va-dor fi - el, Nunca aban-do-nas-te, ©, grande teu po-der, Tu os i- ni-mi- gos. 4. gran-de Sal-va-dor! Sébreacruz morres - - te, pa-ra me sal-var; 2 fenhum pe -ea-dor; To-doo que con-tri-- to j4 Te pro-cu-row 3. pois, teu Is -ra-el; Tu-aex-cel-sa gra --¢a nun-ca fal-ta - raj 4, “po. des bem ven-cer; Salvo ebem se-gu - -Fo le- va~me, Se-nhor; ot > eee = Estribilho sila 1, Tu- do pa-de-ces--te, pa-ra me livrar. 2 Pe la ‘tu-a gra- ga sal-va-cio achou. | 6 56. sus ben-di- 3. OqueemTi con-fi---a niio pe-re-ce-ra. 4, Sempre pro-te - gi do pe- lo teu a-mor. 369 SO JESU R. George Halls . Trad. Saloméo Luis Ginsburg (1867-1927) R. George Malle i 1.Quom te-nho eu no céu, Se-nhor? $6 Je-sus; sé Je-sus. Eu nao al-me-jo mais pra-zer: $6 Je- sus; 86 Je-sus. 3. Ese viz er per-se-gui-cio? Com Je - sus; com Je-sus. 4. Quandoes-ta vi-da ter-mi-nar, S6 Je~ sus, sé Je-sus. 4 | ot fe 1. 66 Je-sus meu Sal-va-dor; So Je- sus; sé Je- sus. 2° Go-zo 86 nii-le pos-so ter, Em Je- sus; em Je - sus. 3, £--le se-ra 0 meu qui-nhio; S6 Je- sus; 96 Je -sus. 4, Vouem seus bra-gos des-can-sar, De Je~ sus, de Je -sus. ££ See 1, B-le © la-gar por mim pi-sou; De so -fri-men-tos me li- vrou; 2 Poisa Je-sus eu vou se-guir; De seus en- si-nos me nu-trir; 3, Na-da me po-de-ra fal-tar; Quemé queopo-de con-tes-tar? 4, Do-res me po-dem re- ta-Ihar; Ou meus a-mi-gos me dei- xar; 1, &- lea mi-nhaalma fas-ci- nou, Meu Je - sus; meu Jo-sus, 2, To-daa mi-nhaalma vou a- brir, A Je-sus; a Je-sus. 8. Poispro- me-teu bem me guar-dar, Meu Je - sus; meu Je-sus. 4. Eu, néo obs-tan-te, vou can- tar: Sé Je-sus; 46 Je-sus. 370 CRENDO EM _ CRISTO 10.8.10.7, com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) TRUSTING IN THEE ‘Trad. William Edwin Entzminger (1859-1930) George Coles Stebbins (1846-1945) } N L =e Mes-tre di- vieno, 6 Je-sus,meu Se-nhor, Eu erei-oem Ti, Quando me cer-cam as on-das do mar, Eu cre-oem Ti, Be Gaqueastre-vas. en- cu-bram o céu, Eu crei-oem Ti, tt Gris to Je -sus,meu a-mi-go le-al, Eu crei-oem pr Ti; For-ca re -ce- bo, sus-ten-toe vi- gor, Ti} Gé-z0e pra-zer te-nhoe gra-ga sem par, Paz, p6-20 eu te-nhoa-tra-vés dés-se véu, Sem-pre re-fi- gio, de-fe-sa re- al, 8, sim, crei-oem 4. sim, crei-oem 2. Quan-do, Senhor, ereio em Ti 3. Quan-do, Senhor, ereio em 4. Gria- to Je-sus, creio em Ti Crei --- 0, erei---0, Crei-oem TL 6 meu bom Mes- tre, 1. Quango Senhor, creio em Ti! } $ { J for-¢s, vi- gor, Quan-do, Se-nhor, erei-oem Ti. 371 ROCHA ETERNA (18 misica) LULA. Augusto Montague Toplady (1740-1778) TOPLADY Trad, Willlam Edwin Entrminger (1859-1930) ‘Thomas Hastings (1784-1872) 1, Ro-cha e-ter-na, foi na cruz Quemor-res -te Tu, Je - sus; 2, Nem tra- ba-lho, nem pe-nar ‘Po- deo pe -ca - dor sal - var; 3. Eis que vem a mortea-tras Des-ta vi-da téo fu- gaz; 1, Vem de Ti um san-gue tal Que me lim-pa to-do o mal; 2.86 Tu po-des,bom Je-sus, Dar-me vi-da, paz e luz. 3. Quandoeuao meu lar su-bir, E teu ros-toem glé-ria vir, 1, Traz as bén-cios do per-dio: Gé- zo, paz e sal-va- cio. 2, Pe - go- Te per-dao, Se-nhor, Pois con - fi- 0 em teu a - mor. 3. Ro-cha e-ter -na, que pra-zer Eu te - rei deem Ti vi - ver. 371 ROCHA ETERNA (22 misica) LULL, sto Montague Toplady (1740-1778) Ved, Willlam Edwin Entzminger (1859-1930) EXCELL Edwin Othello Excell (1852-1921) ( ud 1. Ro ----chae-ter - ---na, foi na cruz 2 Nem tra - ba----- Tho, nem pe - - nar 3. Bis que vem a mor ----tea - tras Prag = == 1 Rocha e-ter - na, foi na cruz, Sim aon “ona, fol na cruz SSS so oe oe comers a -- te ---ca- mor- res - 1. Que mor-res--te Tu, Je- su Sim, a - dor aal Nao qnemorres- -te ‘Tu, Je- sus; po-deo pe == ca- - dor sal- vi Ges-ta vi---da tho fu-gaci Gn quancacu fo Bb h yen ae na um = san- - - - gue tal asses des, bom e- + sus, z Sean wee on eu 4 meu lar su - - Sj Sim, vem de TL um san eo f Sim, Tu po---des, bom Je- sua, meu lsr u- bir, as lim----pa to---- 4 vi-- + - da, paz e ’ ros- ---toemglé-----ria vir, to- doo mi paz e luz, git ria vir, as bén - - - clos do per - dio: +++ G0--Te per - dio, Se - nhor, + +chae-ter---na, que pra - zer gies do perdi, Stm, traz as bin - clos do per-dio: 2 Pe er = dio, Senhor, Te per ~ dio, Se-nhor, a Eee tter - na,” que prezer, Ont aeter--na, que pra-zor .. o — rt : —| a eapepiarap tapes they ‘ Repita a 4 =. — aE = taal = 4 1. G6 --.-20, paz e sal Ske 2. Pois con- fi--- + oem teu mor. 3, Eu te - - rei deem Ti vi- - ver! 1. Gé-20, paz e sal-va- cio, Sim, 6-zo, paz ° 2.Poiscon-fi--oem teu m-mmor, Sim, eu con-fi---oem Eu te-rei_ deem Ti vi- ver, Sim, eu te-rei_ deen 372 SALVO ESTOU 10.11,11.10, com Estrib. Joho Dieners (1889-1963) Daniel Brink Towner (1850-1019) 1. Glé-ria a Je - sus, sim, a0 Fi--lho de Deus, © bom Sal- va- 2 Na cor-rTu-¢io nio po-di--a vi-ver, A vi- daera as 3. Lon-ge de Cris-to tao ce-goeu an- dei; Em tre-vas vi- 4, Sal-¥o pra sempre eu a--go-ra ja sou, Je-sus com seti’ 1. dor que nos vei- 0 dos céus! Es - té--va-mos mor - tos, mas’ 2. sim um cons-tan- te so-frer; A-- € que num di--a Je- * 3. vi« a, per-di- do, bem sei; Mas & - le com tao grande a- 4. san-gue minhaal-ma la- vou; -Lou-vo -res pra sempre ao Se- » 1, f - Ie che-gou E. do pe -ca--do nos res -sus - ci - tou. us meencon-trou ER-le minhaal-ma de n6 -vo ge-rou. mor me bus-cou, .Lo- go minha al-ma da mor-te _li-vrov. 4 nhor eu da -rei, Ao seu tra-ba-lho me con-sa-gra- rei. Sal--- vol Sal--- vol Eu sal-vo das pe-nas e - ter-nas jé soul Sal-voes-touf Sal-vo es- tou! mrepere Rieti eset ia Sal-- vo! Sal-- vol Pe-la gra-ca deCris-to Je-sus salvo estoul Salvoestou! Sulvoes-toul 373 CERTEZA 8.7.8.7. com Estrib. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Anénimo 1. Por mim so-freu o Sal-va-dor; Gl6-ria, gl6-riaa meu Je-sus! 2. Os meus pe-ca- dos car -re-gou, Gl6-ria, glé-riaa meu Je-sus! 8. Eu sei que per-do - - a-doestou; Gl6-ria, gl6-riaa meu Je-sus! 4. E, quandoa lu-ta a- qui fin-dar, Gi6-ria, glé-riaa meu Je-sus! fe @ @ | 0 « ‘ D.C.—A- bra-sa-me com san-to amor; Glé-ria, glé-riaa meu Se-nhor! Joa ees 1. Louvai co:- mi-go ao Re-dentor. Gi6-ria, gl6-riaa meu Je-sus! 2.1 s6-breacruz me res-ga-cou. Gl6-ria, gié-rina meu Je-sus! 3. E com cer-te-zaao cCueu vou. Glé-ria, glé-riaa meu Je-sus! 4. No céu de luz eu vou cantar. Gl6-ria, glé-riaa meu Je-susl 374 SALVO 7.6.7.6.D. com Repeticses Fanny Jane Crosby (1820-1915) SAFE IN Trad. anénima William # 1, Sal- vo por Je-sus Cris - to Te-nho per-fei- ta paz; 2. Cris-toé a mi-nha vi- - da, Eon -te de do-cea-mor; ro pas-sa-rei a noi - - te - le, sem te-mor, 1 4 co-mu-nhiocom El--le T6-daa-fli -cio des- faz. , 2 -le me ti-raa m&--goa, To- doo pe-sar ea dor. 8. Té quea-ma-nhe-gao di-- a De pe-re-nal ful- gor. ie & - le me dew cer-te - za Da mi-nha sal- va-ci 2 Ese so-frer a pro-va, Mui_f&-cil me se - 8. Mag-ni- fi-cen-tee san-to Vé-Loei a me fi - tar, lL Que dei -ne- f4- vel g6--z0 En-che meu co -ra- 2 Quando ver-ter o pran-to, Lo-go B-leo enxu - ga - ra, 8 Ena man-sio de gl6- ria. Vou com Je- sus rei -nart 375 SEGURANCA 9.9.9. . Yauny Jane Crosby (1820-1915) ASSURANOE Vind) George Benjamim Nind (1860-1932) Phoebe Palmer Knapp (1839-1908) . W848 liz, pois sou de Je--eun E jf desfra-too 2. Ao seu a-mor eu me sub-me- ti, Eexta-@i-a-doen- 8. Sem-pre vi-ven-doemseu grandea-mor Me re- go -zi-jo em 1. gd-20 da luz! Sou por Je-sus her-dei-ro de Deus, 2, tao me sen - ti! An-jos des-cen-do, tra-zem dos céua 3. meu Sal- va - dor; Es-pe-ran-go-so vi-vo na luz, id Ss + le me le-vaa gl6-ria dos céus. - cosdaexcel-sa gra-¢a de Deus. lean - ta, mi-nha al-ma! J . ; Pa- la bon-da-de do meu Je - 376 SALVACAO PERFEITA 10.10.9.8. com Estrib. Philip Paul Bliss (1838-1876) ONCE FOR ALL Trad. Sarah Poulton Kalley (18%5-1907) Philip Paul Bliss (1838-1876) 1 mor- 2. Ao mal - fei - tor, quea -na me-re-ce, Vi-dae per- 8, Gra-ca re- al! niéo mais cas -ti--go! Te-mos a 4. mor por mim. ete. 379 LACOS BENDITOS 6.6.8.6. DENNIS John Fawcett {1740-1817) Hans Georg Nagell (1773-1836) ‘Trad. Alfrede Menrique da Silva (1870-1950) Arr. Lowell Mason (1792-1872) ‘ ~ NS ~ 1, Ben-di-- tos Ja-- cos sao s do fra - ter - no a-mor, 2. Ao mes - mo tro - no vio As nos - sas pe - -- ti- Ges, 3. A- qui tu-do€ co-mum,O rir eo pran - te- ar; . 4, Se des --ta san -tau-nido Nos va--mos se - - pa-rar, mi nem ao ho: mg-tuo ogo z0.00 a'a- fir seio” Dos nos -'s0s co - - rac goes . Em Cris -to so--mos to-- dus um No gO- zoe no li -dar. 4 No cue -terc ne, Go = mu-nhio Ha-ve - mos de go-zar. 2 ao ce o-oo I ae #. - 380 8.6.8.6.8.8.(81.5. ADORNO Melodia anéalma, de SALMOS E HINOS Sarah Poujton Kalley (1825-1907) arm. John Walter Clancy (1844-1909). a 1, Qualo a-dér-no dee-ta_—vi- E o a-mor, 6 0 a-mor. om gus -pei- tas ndo se al - can - - ca do- ce a-mor, d0-c¢ a-mor; 8. In-da quan-do fér cus - - to--- so, nu-trea-mor, nu-tre amor! 4. Nao te ir -ri-tes,mas to ---le---ra com @- mor,com a-mor; 5. Pois, ir- mio, ao teu vi ---zi-- nho mostra a-mor,mmostra amor; a TT T -le-gri-a & con-ce --di---da pe-lo a-mor, pe-lo.a-mor. lehouver des-con-fi --an---¢a, ai do a-mor, ai do a-mor! i--ra-doe mui fu --rio--- 80 mostra a-mor, mostra a-mor. a-mor, te a -mor; 4.Ta-do so-fre, tu-does -pe---ra pe-lo a-mor, 5.0 va-lor nio & mes--qui--nho dés-te a-moi 1. B be-nig-no, 6pa- ci ---en- te, Nao se tor - na. mal-di- 2. Pois mos-tre- mos to - le - - ran- cia; Mui-tas vé -zes @ ar-ro- Nao te dés por in-sul---ta - do, Mas res-pon-de: com a- 4. De- sa-ven-cas _e ran-- eo- res Nao con-vém & pe-ca- 5, QO su-pre-mo Deus nos @ -ma, Cria- to pa-ra os céus nog, fio se tor-na mal-di--zen - - te . gan-cia, Mui-tas vé-zes a ar-ro 8. gra-do, Mas res-pon-de com a do-res, Ndoconvém a pe - ca. . cha-ma, Cris-to pa-raos céus ni 381 AMOR FRATERNAL 7.6.7.6.D. WEEB Sarah Poulton Kalley (1825-1907) George James Webb (1803-1887) 1, Je - sus, Pas-tor a--ma- do, Con-tem-pla-nos a - qui; 2 Poissen-do res-ga- ta-dos Por um 86 Sal - va- dor, 3. Je- sus, su - 4-vee mei-go, En- si- na~ nos a a-mar, 4.Se tu-ai-gre-ja t@- da An-dar em san-ta u-niio que se - ja-mos Umcor-po 86 em Ti. ser u--ni-dos Por um mais for-te a- mor; Tu, se - ja-mos Também no per -do - ar! ra ben -‘di- to no-me de teris - tov. 1, Con-ten- das e ma-li-cias Que lon-ge de nés vio; 2.0- Ihar com sim-pa- ti - a 3s er-rosdeum ir~ mio, 8. Ah! quan-to ca-re-ce- mos Deauxi- lio do Se-nhor! 4 As-sim © que pe-dis - te Em nés se cum-pri - rd, Seen 1. Nenhum des- gés-toim-pe - ca A nossa co -mu- nhio! 2. E to-dos a - ju - dé- lo Com bran-da com-pai - x40. 8. U - ni-dos, su -pli-que- mos A Deus por és- se a- mor 4. E to-doo mundo in-tei- ro A Ti co-nhe-ce- ral 382 VAMOS A_ IGREJA 10.9.10.8. com Estrib. William Savage Pitts (1829-1903) WILDWOOD Trad. Salomio Laiz Ginsburg (1867-1927) ‘William Savage Pitts (1829-1903) | ss 1. Te-nho géz0¢ a-le-gri- a ce -lea- te Quando vou a - do-rar 2. Va-mos,crentes em Cris - to, i i- yre-ja, Con-ver-sarcom 0 nos: 3. Com pra-zer eu a-guar-doa che-ga-da D&s-se di- a do meu 4. © meu Mestre di-vi-noe a- ma-do, Wu con - ti- go 1. ao Se-nhor Com os eren-tes emCris - to, ja, Qu 2. go bom Deus; Ks - cu-tar os seus ri - cos 08, Re - co 3. Sal-va-dor;Ne -le, pois, a minha alma con-ten - te Se der- 4, jo vi-ver; Tu-a' lei,’ tu- a cau-sae teu po--vo Que-ro ¥ = T D.S.—Pois mai-or a-le-gri-a nao te--mos Do que FIM = Estribilho 1, fn-tog ren. de-mos oa-vor. 2 Pann One ose aos ces + Oh! vem,vem,vem,vem,sim,vem & i-gre-ja 4. sempre abragar,de-fen-der. | Oh! vem, vera,vem,vem, vem, vem, vem go, Sim, va- mos ser-vir ao Se-nhor! vem, vem ser- vir ao Se-nhor! 383 SATISFACAO. - r 8.6.8.6, Frances Ridley Havergal (1836-1879) Trad, Jose C, da Costa Ralph E. Hudson (1843-1901) 1. Se-nhor Je- sus, ev Te a-mo mais Que o mun-doe seu pra-zer; 2. Se-nhor, de mim mais per-toes- tis Que a-mi - gos meus a - quil de pra-%Zer meu co- ra- Su sin - to trans-bor-dar; meu pre-cio- so Sal-va~dor, Que gé-zo 6 ca - mi-nhar 1. Pois des - te- me per-fei- ta paz Que nun-ca i-rei 2. Oh! quan-to 4 al- ma tis- faz O 86 pen-sar em 3. Sem Ti co -mi-go,os di- as sio Quais noi-tes sem lu - ar. : 4. A + qui con- te-mor ‘Teu ros- to con- tem-plar. ; 384 A VOZ DE: JESUS 8.9.10.7. com Estrib. . Manuel Avelino de Souza (1886-1962) C, Austin Miles (1868-1946) 1. Que do - ce voz tem meu Se-nhor! Voz de amor to terna e gra-cio 2 Chamou-menao 86 u-ma yez; Tan-tas té que eu, triste, humilhado, 3, Je-sus me ndo dei-xa so -frer, Su - a vozme ensinao ca-mi- nho CR eee ff — ee boi I — 1. Que enche 0 co-ra-¢fio, D& con-so-la-¢lo Que 86 0 cren-te go - 2a. 2, Pu-de a voz ou-vir, Pudeentdosa-ir Das gar-ras do pe-ca - do. 8. De ven-cer 0 mal,Com fir-meza tal Que nuncaestou 60-zi - nho. 385 LOUVOR 11.11,7.7.11, com_Estrib. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) ‘Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) tg RR ———, Jee ho a4 1, ‘Va-mos nés lou-var a Deus, Vamos, vamos; Ao Se-nhorde t6-daaluz, 2 Deus,o nosso eter-no Pai, Santo, san-to, Deu-nos béngiios por Je-sus, B. E-xal- te-mosnos-so Deus, Santo, san-to; E - xal-te-moscom fervor, 4 Ao Senhorde to-do amor, Deus de gloria, Deus de luz, e Deus de paz, 1, San-to,san- to! Cantem,louvem,14 nos céus Nosso Deuse Rei Je-sua! 2 Va-de, vé-del Ao Se-nhor glo-ri- fi- cai, V6s,08 aal-vos pe- la cruz, 3. Ho-je, ho-je! Tri- bu - te- mos to- dos nés Hi-nos san-tos de lou-vor, 4. Cantem gléria! Ho- je _nés também louvor Vi-mos dar-Te que Te apraz, 2. Sim, co-nos-co glé-ria dai, Vinde, vin - de! 8, Sim;lou-vor em al-ta voz, Ho-je, ho - jel 4. Poisnos des-te, Sal-va-dor, Muitas bén-gaoa! a E+ xal-ta--do se-ja 1, &- xal-ta-do se-jaDeus,Santo, san - al 386 CRISTO, MEU DELEITE 8.6.8.6. com Estrib. KELLEY William Edwin Entzminger (1859-1930) William Fiske Sherwin (1826-1888) —- 3 SS sa 1, Ah!se eu ti-ves-se mil vo-zes Pa-rao Bra-sil en - cher 2. Su--a pre-sen-ca cons-tan-te Hir-ma-me o co -ra - «io, 3. Des-ta mna-cao bra-si-lei-ra Se-ja Je-sus, Se-nhor; am 1, Com os lou-vo-res_ de Cris - to, Que sin-gu-lar pra-zer! 2. Ti--ra-me to-daa incer-te--za, Guar-da na pro -va-gio. 8. Queéste pa--ia tao que - ri--do Ren- da-seao Sal - va- dor. . ~ - —F Estribilho oo * = ~ Su-a bon-da-dein-fi--ni-ta, Seu di-vi-nal a-mor Des- a-mor a = = of lumbram-me s0-bre-ma-nei-ra Ein-fun-dem-me vi-vo ardor. 3 a =~ CONTENTAMENTO 387 9.8.9.8. com Estrib, Eawin Othello Excell (1851-1921) Edwin Othello Excell (1851-1921) ‘trad, William Edwin Entzminger (1859-1930) 3 + -lepra mim; seu a- mor; ir to, meure-to Se- nhor: A-fa- vel 6 E + voa fru- -. a gs - a bondade ad-mi- 3. Um di-a se-reise-melhan-te A Cris 1. Mi-nha alma de-leita-se em Cris-to; 2. Por su - Lf i i f ‘Vor; ra- da, Ohl gra - cas a meu Sal-va- dor! com fer- -va Mi-nhaalmana fé, -mi-da-de D& gé--zo re-al, e sem fi \-ser te-rei eu mo-: presenga con: A su--a 1, Vi- ver na sua in-ti 8. Com --le 2. Pra Si me chamou,Por fi-lho to-mou,Fe-liz,tdo fe-liz en sou.” 388 O HOMEM FELIZ 8.6.8.6.16]. SALMO 1 . ORTONVILLE William Hepburn Hewitson (1812-1850) Thomas Hastings (1781-1872) j__} a z A 2S 1, Fe-liz 60 homem que ndovai Con-formeos impios vio, Nem com o8 2) Po-rém na lei, na san-ta lei De Deussea-|e-grabem, E pos-to em flo-res-cen-do vai Qual planta -cioque est’ Ao pé deum su-a f6-lhacai, Nemmurchavem a ser, E bemma- do as-sim, Ja-mais fe - li -zes sio; Po-rém pa- -sis-ti-rao, No di-a do Senhor; Dos jus-tos 1. pe - ea-do-res tem Al-- gems co-munhio, Al- gu-ma co-munhdo; empreoco-ra-cio Na lei di- vi-na tem, Na lei di - vi- na tem. -0,e fru-to bom Em tem-po pré-prio di, Em tem-po pré6-prio da, du-ro se fa-raé O fru-toqueé-le der, O fru-toqucé-le der. re-cem com 0 pé6 Queosven-tos le- va-rdo, Que os ventos le-va- rio. lon-ge fi- ca-rao,Cur - tin-do eter-na dor, Cur-tin-do eter-na dor. 389 VENTURA 9.8.9.9. com Estrib. Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) ‘Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927: Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) 1. Oa-mor de meuCristoéventu-ra, Re-ple- -to de gracasem 1, Qa-mor de meuCrist ore ssoe, Noa fet Ihos tra-gados por Deus: IS Fier lee geaproximaosen di-a; En-tdo scusemblante ve-rei, As- 1. su - a ter-nucra per-ce-bo Ca-da di - 9 pormimau-mentar, 2, se me provarnafor-na-Iha, Se-jam fei- tos os de-signios seus. 8. sim seu a-more ter-nu-ra Eu e- - ter - namente go-za - rel. o Estribilho — ye On! ter-nu-ra,graca e a-mor Me dispen- Oblaue ter-na- + 7a, gra= + 68, simgragaeamor Sem-pre dis- pen - - 68 7 4 ‘ sa o Sal-va - dor! Que a - mor su-bli-me do mew Cris - - to, meu Sal-va-dorlQuea--mor de Je- sus, do meu bom t= te Mes-tre, Que ter-nu--------T8 que gra- Mes = tre, Que ter--nu- ra, {@- vor ¢ que gra er ft Eo ee — ES ee ae ee oes eee a }——_}- |} —+ + — 390 Elving Mabel Hall (1818-1889) Trad. Anténlo José Millan (1830-911) 7.6.7.6. 1. De Je-sus a do--ce voz, 2. Re- ti-dio em mim néo h&; 8. Por Je-sus eu te - nho paz, NADA FALTA com Estrib. ALL TO CHRIST John Thomas Grape (1833-1915) Ou--vi eu, pe - ca - dor; Por gra-¢a sal- vo sou. E go-z00 seu fa - vor; o v a 1. A-cei-tel, de co-ra-gdo, Je-- -sus,meu Sal - va~ dor. 2 De-vo tu-doameu Se-nhor, Pois ja me res - ga- tou. 8, Na-da a-qui me fal - ta - r4, Com Cris- to, meu Se-nhor. Estribilho Meu pe - ca--do, sim, Ex- - pi aes eet. 391 ESTOU CONTENTE 7.6.7.6.D. com Estrib. ¥. H. Dingman ” rad. Arthur Berlah Deter (1868-1945) John Robson Sweney (1837-1899) 1, Oh! como estou con-ten-te, Fe - liz meuco-ra- gaol Porque Je- 2 De: sampa -ra-does ve, Mas Cris-to me bus-cou; Es -ti- ve 8, Pe - rante 0 tro - nobran-co, Oh! bem que-ri-a eu Ver to- dos 4. Eu vi-ve -rei pra Cris-to’ En-quanto a-qui fi- car, Téquandoao Mes-tre Ou - viu mi-nhao-ra-cio; E li-vre j& dastre- i--a-do, Mas E - le meencontrou;Seu san-gue tao pre-cio- mi-dos Na glé-ria 1é no céu! “Ohique i-ne - £4 - vel les te les-tre me chamar; Fe-liz e sempre ale- 1. vas, A-go-ra ve-joaluz; Ben-di-to se - ja Cris -to, 2 so’ Da mor-te me re-miu; Em ho-ra tao ra-dian-te, 8. zo Ao ver meu Sal-va-dor, E as hos-tes mui glo- rio- sas 4. gre Se-rei noe-ter-no lar, Can-tan-doas a - le--lu -ias o—~-[ oo | po 9 oo Estribitho 2. Da cul-pa me eximiu! 8. Can-tan- do seu louvor! 4. Ao Reden - tor sem par! Canta--rei na su-a glé-ria, 1, Por mim le-vou a cruz! Canta-rel no Senhor, Can-ta-re-mos a-le-Iu-ia, Ju-bi- lo = 608, 16 no eéu. Can-ta- 2. 2. 2 © = oer oz OI — Nr Sara a] ue Can-ta - re-mos a -le-lu- ia, Ju-bi- lo-sos, 14 no céu, 2 * 2 . - +t epee Soi ie eer ey 392 EXTRAVIADO 9.8.9.8, Charles J. Butler ‘Trad. Robert E. Neighbour by Sa HEN SEITS Va ise 1. Bemlon-ge de Deuscuan-da-va, Um po-bre per-di-do fui eu; 2. Va-gueitdo er-ran-tenas trevas, Nemrai-o de luz vinhaamim, 8. Es-tan-do no mei-o das trevas, Bem clara uma voz eu ou- vi 4, Pa-rei, e-raavozdomeu Mestre, Fa-lan-do pa-lavrasde a-mor; 5. Entao me entregueia meuMestre, Fe- liz Je-susCris-to me féz. 6. E quando,por gra-ca de Cris: to, O céu al-can-car a- fi-nal, 1, Pen- sa-va que fosse impos-si-vel En-trar a minhaalmano eéu. 2 E tris-te, can-ga-da minhaalma, Nao vi - a per-dao pa-ra_ mim. 3. Di- zen-do-me: «Sou po-de-ro-so’ Pra dar sal-va- cao ho-je a ti.» 4, Clamei: «Sou um po- bre per-di-do, Oh!tem compaixao, Sal-va - dor!» 5. A to-dos eu vou procia-mando: Foi B -le que me sa-tis - fez. 6. Lou-voures da-rei pa-ra sempre A quemmedeu vi-daetcr -nal. 393 CRISTO PRA MIM 10.4.141,D.10.10.10.4.14]. Menry Maxwell Wright (1849-1931) Herbert H, Booth (i862 2 ) 1. Ob! quedescanso em Jesus encontrei:Cris-to pra mi 2. Quer nas-fligéo,na doenca ouna dor:Cris -to pra mim\t F Ro diva amar- go da per-seguicéo:Cris-to pra mim!G 4. Quan-do no va-le da morte eu entrar.Cris-topra mim!Cris-to pra: mim! 1. Oh! que te -souros in-findos a-chei:Cris-to pra mim!Cris-to pra mint + Onl Us ga. t -de, na forca ou vigor:Cris-to pra mim|Cris-to Pra mim! 3. Nas du-ras pro-vase na ‘ten-ta-gio:Cris-to pra mim!Cris-to pra mim! 4, Quanco perante meu Deus me encontrar :Cris-to pra mim|Cris-to pra mim! a? C r aot oa fom at ps — ioe tet 1.Que outros escolham o mundo pra si; Queiram ri-quezas, de - li-cias,a-qui 2.Sompre ‘ao meulado,pra mesocorrer Comseu amor,sim,e com seu poder; 3. ~ le na cruz o pe-ca- do venceu, ando por mim no Cal-va-rio morreu 4. 86 no teusangue confi - 0, Senhor! 6 no teu sempre i-mu- Eu bus-ca-rei, 6 Jesus,sempre aTi:Cris-to pramim!Cris-to pramim! 2. Em ca-da transe pronto ame valer:Cris -to pramim! Cris-to pramim! 3, E da vi -t6-riaa cer-te -za me ‘deu:Cris -to pra mim! Cris-to pramim! 4. Inda outra vez can-ta-rei, Sal-vador:Cris-to pramim!Cris-to pramimt 394 REALIDADE 8.6.8.6.D. Moratius Bonar (1808-1889) VOX DILECTI ‘rag. H, Mary Wardlaw im John Bacchus Dykes (1823-1876) -can- sar em Mim, -¢aEusem-pre dow do mun-do sou; o Sal-va-dor di-zer: o Sal-va-dor di-zer: o Sal-va-dor di-zer: « nos meus bragos -des ter Con-s0-la- 2 As &-guas vi-vas.Vembe- ber: Da vi-da 8. Oh! vin-deaMim!s quemvi- er A luz da vi- da 1. En - tao eu vim e Lheentre - guei Meu tris-te co- qas- Gor 2 Vim a Je-sus © mp pros-trei As s-guas o.. be- -bi; S vim a Je-sus e.nf-lea-chei 0 sol que brilhaem mim;_ con-so - In - ¢AO. do sempre a-gui, A--té da vi-dao fim. 1, A--bri-go, paz e 2. Ja-mais a sé-de 8. E nes-sa luz eu CRISTO SATISFAZ 395 com Estrib. 8.6.8.6.8.8. J.J. Maxfield William Augustus Ogden (1841-1897) ‘Adapt, Stuart Edmund McNair (1867-1959) J& tenhoa sim,ce-les-te bem;Nem fal-ea : lor, ¢1- 60 ter, Mas,; pa-re mim Per-de-ramseu va- no céu, A - on-deCristoen-trou, E ve-ja a jue- zas no pre- 2. Do mundo ashon-ras q 8. A - téqueeste - ja ei tem é eo 8 @ 83 g g 3 2 = 2 a s & é £28 ona gg8 a eee a g i 8 Por Ser- pra-zer, na,enfim, vio i - vi- on pea 1. 2 8. Estribilho : 4 3 ‘§ 8 a 3 38 | fru- © seu a- -un-fal. tar Joem gl6-ria tri Deummo-do que Lhe dé pra-zer. i é nhor, in-ei-pal | Ao vé vi- ver 2. prin 8. qui no Se 1 a-mor do Com és-se faz; 8 te, EB -le me sa- toa con-ten-te, O sea a-mor me aa- tke far: ten- + 396 CEGUEIRA E VISTA 12.9.12.10. com Estrib. Estrofes originals: Isaac Watts (1674-1748) t : Ralph E. Hudson (1843-1901) HUDSON 'y Maxwell Wright (2849-1931) Ralph E. Hudsén (1843-1901) 1. Oh! tio ce-goeu an-dei, e per-di - do va-guei, Lon-ge, a fa-lar des- gra - ca sem par, Que do 8, Masum di- as sen- ti meus pe-ca- dos, e vi "> bre 4. Oh! quegran-de pra-zer i- nun-dou 0 meu ser, Co-nhe- D.C.—Foi na cruz, foi na cruz, ondewm di--a S555 58 1. lon - ge domeu Sal-va-dor; (Sal - va- dor:) Mas da gl6- ria desceu 2. céu trou-xe nos-so Je-sus; (sim, Je- sus; Maseu sur-do me fiz, 3. mim o cas-ti-go da lei; (sim, da tei:) Mas de-pressa fu- gi, 4. cen- do és-se tio grande amor, (gran-de a-mor,) Que le - vou meuJe-sus £ £ us) Foi a -li, pe-la fe, Estribilho—D.C. 1. e seu san-gue ver-teu Pra sal- var um téo po-bre pe - ca- dor, 2, conver-ter-me ndoquis Ao Se-nhor que por mim morreu na cruz. 8. em Je-susmeescon-di, E re-fa-gio se- gu-ro nf-le a-chei. 4. so-frer 14 na cruz Pra sal- var um tao po- bre pe - ca- dor! quemeus o-lhos a - bri, Eeua - go-ra me a-legroemsu-a luz. 8.7.8.5.D. ACHEI DESCANSO 397 Bo, 24 as Ea fe as to i 88 i a2 ip &! ° 88 ae 28 3 g4 eit as is 55 Ee ag #2 3 za 84 i & 3g od ag del gE i - = 86-10, Meucons-tan -te guar- di 8. Sé Tu sem-pre meu con mor, dou nun - 6 mis- ter; na gl6-ria, Fon-te de pe- re-ne a- it ha al-ma se -fa-zes meus a -ne-los, Su-pres o queme 8. Res-plen-dor da e-ter- i-n! a a é 5 Re i a con-tem- J& che-gue' 2, Sa - tis 1 a - chou. teu po- der. dor! Sal - va - Ti ga Que elaem - mo-res Pe - lo glo - ria, Cris- to, te gra- ful - gen - re- 2. Tu sos- se-gas meus te Com a 8, Sou fe - liz com tu- a 1 398 SOU FELIZ 11.8.11.9, Horatio Gates Spafford (1828-1888) VILLE DE HAVRE ‘Trad, Willlam Edwin Entzminger (1859-1930) Philip Paul Bliss (1838-1876) az a mais do-ce me de-resgo- zar, Se dor a mais o-rameas-sal- teo cru-el Sa-ta- nds, E a-ta-que com te pe -ca- do, por meu Sal-va- dor, Foi pa - go de um (B=S B= ees 1. for-te s0-frer, Oh! se-jao que for, Tu me fa-zes sa- 2! vis ten - ta- cies; Oh! cer-toeu es-tou, a- pe-sar dea-fli- 8. mo-do ca- bal; Va-leu-meo Se-nhor, oh! mer-cé sem i- ra me le-var Ao céu, on-de vou pa-ra sem-pre mor e-$ $6 $F te > Bstribitho 1, ber Que fe - liz com Je-sus sem-pre sou! 2! des, Que fe-liz eu se-rei com Je-sus! | goy go iz 3. gual!Sou fe -liz! Gra-gas dou a Je-sus! [ 4. ‘rar Com re- mi-dos na luz do Se-nhor!} Sou fe = Is, =e aS ESS Sou fe - liz com Je-sus, meu Se-nhorl com Je -sus! com Je- sust 399 CANTAREI DE CRISTO 8.7.8.7, com Estrib. entltp Paul Bliss (1838-1876) MY REDEEMER qrad. Robert E. Neighbour James McGranahan (1840-1907) = S Fe me 5 = Es 1. Can-ta-rei de Je-susCris-to Queso -freu pra me sal-var, 2! Gan-ta-rei de Je-susCris-to Su-a gra-cae-xal-ta- rei; 8. Can-ta-rei de su-a gra-ca Que re ~ bel - de meencon- trou; 4. Gan-ta-rei no céu a Cris-to, Ben-di- rei seu grandea- mor; . my é a 1. BE - le sdbreacruz foi mor-to Pra da pe - name li- vrar. 2. En-controu-me mui to a-fli- to, des - can - so nf -le a- chei. 8. Coma-mor e pi- e-da-de E-le me re-ge~-ne - rou. 4, Hu-mi-lhou-se pra sal-var-me;Lou-va - rei comzé-loe ar-dor. De 5 : | Estribitho —l| x nN i EES <—* z rate a z = —S Can - ta-rei que Je- susCris - to Com a- Can-- ta - rei que Je- sus Cris - to, Can--ta- rel que Je-susCris-to Com a- mor me res- ga - tou; & --le mor me res- ga- tov, Com a++mor mo res-ga-tou: B- - le wee, J PIPL SD 86 brea cruz foi mor - - to; eus 86 brea cruz fol mor-to, E--le sd-brea cruz fol mor- to; Mous 400 JUBILO 8.6.8.6. com Estrib. Edward Payson Hammond (1831-2) Adapt. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1945) 1. Je-sus, Se-nhor al- tis -si-mo, A mor-te quis so-frer, De pe- 2. Comin-ces-san-te ji-bi- lo Pro-clamooamorde Deus, Por-que 3. EB estaahist6-ria “G - ni-ca Dacom-pai-xdo de Deus, O meu Estribilho ca-do-res mf-se-ros Irmios seus quis fa - zer. 1 2.meenxugaas 14 - gri-mas,E diz-me:Tu és mei | Pr is -80 can- 3. a - le-gre can-ti-co A-qui e 14 nos céus. 401 EU SOU DE _ JESUS 11,11,11,11, com Estrib. James Rowe (1865-1933) ‘Trad. Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) Bentley DeForrest Ackley (1872-1958) L Mui triste eu an-da-va,sem g6-zo esem paz, Mas eu ho- je 2, Se--gu-ro vi-vi--a nas gar-ras do mal, O mun-doa-ti- 3, Ob! al- ma tur-ba-da, por que la-men-tar? No Mes-tre tu hk hb oy a ae-fi-caz, E cons-tan-te-men-te ben- mo fa--tal; A--go-ra, qual a--ve vo- + sou-ros sem-par: In--fin-daa-le- gri- a, po- 1. te-nho a-le- . 2. rou-me no a 8. a-chas te L 1. di-goameu Deus, B é cla-roo mo-ti- vo, pois sou de Je- sus! 2. an-do nos céus, Eu vi-vo con-ten-te, pois sou de Je- sus! 3. der,sal-va - ¢é0; Oh! vem,vem a Cris- to, sem he - si - ta- ¢ao! 402 ESCRAVA RESGATADA 8.7.8.7, com Estrib, Robert Lowry (1826-1899) HANSON PLACE Trad. José Joaquim Pereira Rodrigues (1839-1902) Rober Lowry (1826-1899) Zo NS] z 1. Eis a es-cra-va res-ga-ta- da, Grande pré-goCris- to deu, Pois a- go-ra que sou tu- a, Sem ja-mais a Ti per-der, Que-ro re-ce-ber teu ju - go, Em teuspas- sos ca - mi- nhar; is que estou a-qui na ter-ra, Es - pe-ran-doo teu vol- tar, 1, Nao foi _ou-ro, nem foi pra-ta, Foi seu san-gue que ver - teu. 2 Que-ro, meu Se-nhor,ser-vir-Te Grata,e s6 por Ti vi-- ver. 6 a Ti eu me’ sub-ju - go, Vou con-ti-goempaz mo - rar, |. Le- va-rés en-tdoa es-cra- va Que no céuvai ha- bi - tar Spit tay Estribitho 403 ALEGRE 8.6.8.6. com Estrib. Judson W. Van De Venter (1855-1939) ‘Trad, Arthur Beriah Deter (1868-1945) Winfield Scott Weeden (1847-1908) 1, Per - di-doan-dei, na es-cu - ri - dio, Mas,Cris-to me encon-trow, 2: No ca-so desees-cu-re-cer De nu-vens to-do o céu, 8. An-dandoes-tou na luz de Deus, Que do-ce co - mu-nhao! 4. Lf, fa-cea fa-ceen-tio ve-rei Je-aus, o Sal-va-dor, 1. E com a luz do seu a-mor tre-vas dis - si - pou. 2! Je-sus, ben-di--to Sal-va- dor, juz que ras-gao véul 8 Brossi - go sem-pre com vi- gor, Dei-xan-doomun-do vio, 4.0 qual a su--a vi- da dev Pormim, vil pe -ca- dor. Estribitho En a- le-grevoo na au- a luz, Pois Je-sus 8 ben -di - ts, 404 SUBSTITUICAO 8.7,8.7.18.71, EVEN ME Menry Maxwell Wright seo 351) William Batchelder Bradbury (1816-1868) 1, De pe-ca-dos car-re-ga-do, A - ba- ti- doe tris-te an- dei, 2 De pe-ca-dos car-re-ga-do, A Je- sus en- tao cla- mei: 3. De pe-ca-dos car-re-ga-do, A o- lhar ndomea-tre - vi; 4.«De pe-ca-dos car-re-ga-do! Eu, na cruz, j& pa - de - ci; 5. De pe-ca-dos car-re-ga-do, 0 Je-sus, meu Sal - va - dor, ——= = 1, Em pro-cu-ra de des-can- so, Que entretan- to, nio a-chei, 2::Tristees-tou, de-ses-pe-ra-do,sA seus pés eu me lan-cei, Masa voz do Bem-A-ma-do Me fa - lou, sim,eeu ou - vi, 4, S6-bre o le-nho pen-du-ra- do, J4 fui mor-to,e foi por ti, 6. Fosteemmen lu-gar cra-va - do, Co-mo é gran-de 0 teu a - mor! 1. Em pro-cu-ra de des-can- so, Que,entretan-to, nado a- chei. 2.:Tris-tees-tou, de-ses- pe-ra- do,»A seus pés eu me lan-cei, 3. Mas a voz do Bem-A-ma- do Me fa - lou, sim, e eu ou - vi: 4, Sé-breo le-nho pen-du-ra- do, J& fui mor-to,e foi por ti.s 5. Féste emmeu lu- gar cra-va- do, Co-mo é grande'o teu a- mor! = | ef 405 G6ZO E PA 12, 12,12.12, Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Sie 1. Oh! eu sou. fe- liz, pois j& crei-ocmmeu Je-sus, Que por mim mor- 2) Quepra-zer mai-or’ pos-soentio am -bi-cio-nar Do que ter Je- 3, A--le- gri-ae paz go-zoemmeu bom Sal- va- dor, Nes- te mun-do 1. reu,deu-mea vi- dae deu-me luz; Sim, eu sou fe--liz, te-nhoa 2. sus’ e com B - le sempreandari Mais pra-zer nao halSo Je- 3. vil € Je-sus meu Pro -te-tor. Gé- zo in-fin- do a-chei pe - la 1. paz queChristo dé; eu a-go-ra sei que do mal meguar-da-ra. 2. sus me da per-dio,S6 Je-sus con-ce-de glo-rio-sa sal- va-cio, 3. £6 no e-ter-no Rei; Paz per-fei-ta, paz no Se-nhor ja en-contrei. Estribilho x Sim, fe-liz eu sou 86 por Cri meu Je- sus,Pois por E-leeu te-nhoaben -di-ta pazy ages paperes 406 CONFIAR EM _ CRISTO 8.7.8.7. = 8.7.8.7. sa M. R, Stead (c. 1850-1917) d. Salomao Lutz Ginsburg (1867-1927) TRUST IN JESUS William James Kirkpatrick (1838-1921) 1. Que de - li-ciaécrer em Cris-to, Em seu no- me con- fi - ar, 2. Oh! que g-zo é crer em Cris-to, Ter cer- tg - za de per-dao! 3. ‘Bem fe- liz eu sou em Cris-to, Sempre df -le que-ro ser; == = 1. A - cei-tar os seus en - si- nos E as pro- mes-sas des- fru-tar! Re - ce-ber de Cris- to mes-mo Vi - da, paz @ sal var ¢f0. - le o-be - de- cer. . Que-roa-go - ra mui sub-mis -s0, Sempre a w 407 DITOSO DIA 8.8.8.8. com Estrib. HAPPY DAY Pup Doddrtdge (1702-1751) ‘Adapt. Edward Francis Rimbault ‘Trad. Willlam Edwin Entzminger (1859-1930) 1816-1878) ae i = J : | 1, {Di-to-s0 0 di-aemque acei-tei Do meu Se-nhor « sal- va-cio; +] A granede pazquecaal-can-cei Per-du-ra no mew co - ra- 0. af qui- loqueeuen- to vo- tel Minhaalma, sim, 0 cum-pri- r4. -{fmea-da di- a ren-de-rei Louvor a Deus,que me ouvi-rd. {Ep xl ta pois,meu co-ra-¢io, No Fi-lho do su-pre-mo Deus; - } Porque te dou’ a re-den-cio E trou- xe - te per- dao dos céus. D.S.—Sou fe--liz! tao fe -liz! Pois em Je-sus me sa- tis - fiz! Dz. S. jt = = = = = | ee 3 A-go-ra sin-too sea a- mor, B se-gu-ran-¢a, paz, fer - vor. z . ! 1 408 DESCANSO VERDADEIRO 8.7.8.7, — 8.7.8.3. | Menry Maxwell Wright (1849-1931) 1. Ca--da co-ra-gio pro-cu-ra Qn-de pos-sa des-can- sar © Je -sus,meu Sal - va - dor! 2. Poismeu co-ra-gao Teentre- go, des-can-#0 ver - da-dei-ro fe-sus 0 po - de Se - jas Tu pra sem-pre dé-le, O seu Rei e seu Se -nhor. Cris-to sempre,e tio 8é-men-te Cris-to, Sal - va- dor Melodia anénima, de Menry Maxwell Wright (1849-1931) SALVATION ARMY MUSIC Ple-na paz go-zo eu! Ple-na paz go- zo eu! 410 FELICIDADE NO SERVICO 11.8.11.7. com Estrib. ‘Alfred Henry Ackley (1887-1960) ‘Trad. SalomAo Lule Ginsburg (1867-1927) Bentley DeForrest Ackley (1872-1958) ger-vi- go do meu Rei iz, Sa - tis- feito, a- ser - vi - go meu Rei O - be-dien-te & ser - vi - ¢0 meu Rei i lo-s0e ser - vi - go meu Rei i 1. ben-go - a - do; Pro-cla-man-do do meu Rei a Sal - va- cao, 2. co - Bt jo-so; Na tris-te-zaounaa-le-gri- a sei sor-rir, 8. con-sa-gra-do; Ao seu la- do de -sa- fi-oa to - do mal, 4, de - ci- di- do; Quan-to te-nho, no ser-vi-¢o gas- ta-rei. Mi- nha vi-daem-pre - ga-- rei; G0--29. 411 DIA_FESTIVO 8.7.8.7, com Estrib. Henrique Rodolfo Penno (1895- —) ‘Melodia anénima de SINGVOEGELEIN Nos es-tamos a go-zar! En-che-nog 0 co -ra-caol Tém os crentes em Je-sus; 1. Quea-le-gri--a nes 2. gue ale-gri--a nes 3. Que a-le-gri--a _nes-1 4. Deus glo-rio --so, Deus Te-mos:s6. a Deus lou-var. J4 ven-cedo Ca-pi- tio. Fa-zem tudoemsn-a luzl Con-sa-gra-da 06 a Til 1, Neste en-se -- jo bom 2. 1---ni-mi-- gos e 3. Re--u-ni--dos os 4.Que esta igre- - ja Ob! can - te-mos, pois,com a--le-gri--a Nes- te grandee mui fes-ti- vo di-al Vél Vél o que nos fézo Rei dos reis! 412 A MUSICA DOS SALVOS L 8.7.8.7. com Estrib. Sarah Poulton Kalley (1825-1907). ‘Willlam Batchelder Bradbury (1816-1868) 1. Ab! que can- to que, so -an - do, Enche os a- res de dul-cor! 2. B - le,oDeus ex - cel-so, amou-nos, Dig-nosnés da per - di- cio; 3. Gragaexcel- sa! Deus a-cei- ta’ Qs re- bel-des com fa-vort 4 Vinide to-dos!Sem li-mi-te E a su-a com-pai-xfol 1, So os sal- vos, en - to-an-do Hi-nos ao seu Re-den-tor. , 2: Com po-der re- al “nos Da per-pé-tua mal-di- od 8. Nunca o Sal- va- dor =ta O con-tri- to pe -ca-dor. 4. Els. o- di- vi-nal con-vi- tel A-bra-cai a sai -va-gao! Ou-ve as vo-zes da vi- t6-ria, Quive as vo -z6s da Ti Mecria, | Pro-elamando doce his-t6- ria De Je-sus e sea a-mor!De Je-sus e seu 8-- mor! 413 LEALDADE 6.6.7.5.6.6.7.6. com Estrib. Eltjah Taylor Cassel (1849-1930) ‘Trad. Willtam Edwin Entzminger (1859- LAMBDIN Flora Hamilton Cassel (1852-1911) Sis, le- ais, prosse- 2. Oh! vin-de vos u-nir, Dis-pos-tos pa-ra a-gir, Fi-éis, le- ais no ja- 8. Eis-nos,Senhor, a- qui, Con-sa-gra-nos a Ti; Que-remos poisser fi- epee pp of pee ht Sets se 1. Bui, Mesmo até mor-rer! Nao fraque eis, irmios, Deveis ser bons cristios 2. bor,Mesmo até mor-rer, 0 mal a der-ro- tar, A luz fa-zei bri-lhar, 8. éis, Mesmo até mor-rer! A cau-sa -de-fen-der,Teu rei-no pro-mo- ver, D.S.—vante, avante, irmdos, Sim,como bons cristaos, FINE. Estribilho = 4 =e - Sg e- =H] o t 1. E ser fi-éis e le-ais to, Sal-va - dor! } 2. Fi-éis e sempre le-ais to, Sal-va-dor! } Seu a-mor pre-gai, 3, Fi-éis e sempre le-ais A Cris-to, Sal-va-dor! J eee ~~ 2. fae te: y z ote = — 47 0 Fi. éis @ sem-prele-ais 4 Cris-fo, Sal-ta-dor! | a id Al-masconquis-tai! Man-da - nos Je-sus, Se-nhor. A- Je-eus Se-nhor. RSet 414 ACORDAI 11.11.11.7.D, com Estrib. Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Batchelder Bradbury (1816-1868) { Bs ue va-mos pa-raa-qué-le bom pa--{s, On-deo - | Tra-ba--lhe-mos,pois,com zé-loe com vi- gor Constran- 2 j Bis co-nos-co nosso in- si- gne Ca- pi - tao Que nos « Ki - aa-van-te! Na-da te-mos que te-mer; Por Je dos da cou-ra-¢a de Je -sus, Co-mo 3. j Re - ves-- ti Os per - di- dos va-mos com a~-mor bus- car, Aos de- SSS D.C.—Eis que va-mos pa-raa-qué-le bom pa--is, On-deo cren-te, sim, 6 Cris-to quem o diz, Comseu Sal - va- dor, pra gi-dos pe-lo seu i-menso amor; Tra-ba-lhe-mos pe - lo fs - se - gu-raae-ter-na sal-va;cao! Eis da san-ta fé 0 in- sus ha- ve-mos sem-pre de ven-cer; ‘Tra-ba-lhe-mos jun-tos ser-vos scus, e fi-lhos,sim, da luz, Glo- ri--an--do-nos em Ses-pe-ra-dos va-mos de-cla-rar Que Je- sus de -se-jaos 28 1 eS 5 wo cren-te, sim, @ Cris-toquemo diz, Com seu Sal-va-dor,pra FIM —Estribilho SSeS SS pees x. {sempre a fe-liz, Vai go-zar e des-can-sar. + } nos- so Sal-va-dor; Eis quea vi-da vai fin- dar! 2, | viento pas vilhio! Va- mos, va-mos tra- ba - Ihar! ' semdes-fa-le-cet Pa-raa’ o-bra com-ple - tar A-cor- 3 {Eris-toe su--a cruz, Va-mos, va-mos tra-ba - thar! - {homens transfor-mar! Ohl sim, va-mos tra-ba - thar! J SSS SS EES semprea-li fe-liz, Vai go-zar e des-can - sar. 415 ALERTA 6.6.8.6 George Heath (1750-1822) SWABIA ‘Trad. Justus Henry Nelson (1849-1931) Johan Martin Spless (1715-c.1766) - 1. Misnha al-maa-ler--ta vai, Eis i--ni--mi- gos mil; 2. Ve-lar, o--rar, li--dar Sem tré-guas, sem te --mor; 3.Na li-daa-té mor-rer, Vai sem-pre com teu Deus; 1. De Sa-ta-nfs a hos-te sai, Com as- som- bro-so ar-dil. 2. De di-aem di-a,e sem ces- sar, Pros-segue emteu la - bor. 3. Pois B--le vai-te pro-te-ger EB co--ro-ar nos céus, 416 FILHOS DA LUZ 10.6.D.9,9. 191.4. (41 A Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Ricardo Pttrowsky (1891-19657 1. Fi-thos da luz, que des-frutais per-dio, A-ma-dos do Se-nhor, Fi-lhos da luz, em san- ti- dade e paz Vs pre-ci -sais an-dare 3, Ficthos da luz, nas-ci- dos sois de Deus, Fu-gi de to-do mal; 4, Filhos da luz quando a-fi-nal che-gar| O di-a do Se-nbor, 1. Er-guei-voscom fer-vor @ re-ti-dio, Vi-veipra seu lou- vor! 2 Pecdindo au- x(-lio es-ta - vel e e-fi-caz; Poisten-des de lu- tar 8.Comsan-to zé-lo de =mandai aos céus, A ca-sa_ pa- ter-nal! F Bere too ser-voque fle entio a-char Ser-vindo-Ocom a- mor! — = 1, Con-forme a glé-ria des-ta heran-ca, Marchai com t6da a con - fi-an¢a, ag fos ar - t0 - ja-dos;De-veis es - tar bem pre- pa-ra-dos, 3. E ficlan-tes,nao dor-mindo, As ho-ras com te-mor re-min-do, & poiseompra-zer no ceu en-trando, Os sal-vos cantam ¢ - xal-tando, Lb 1. Marchai com td - da acon- fi-an-¢a, Andando em luz; Andando em luz. 2, De-veis es - tar em pre-pa- ra-dos. Vi- vei na juz; Vi-vei na luz. 3. As ho-ras com te-mor re- min-do, An-dai na luz;An-dai na luz. 4. Os sal-vos can - tam e-xal-tan-do A Deus,emluz,A Deus,em luz. iz sett 0 417 BRILHA NO VIVER - 13.9.18.8. com Estrib. Ina Duley Ogden e F.S.T. Trad. Willlam Edwin Entzminger (1859-1930) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) 1, Nao sd-men-te pra fa-zer um fei- to sin-gu-lar Ii mis- 2. Oh! tal-vez al-gu-ma vi-da pos-sas a - le-grar Com pa- 3. Por mai-or que se- ja teu es-for-coa e -xer cer, Por mais 1, ter_a- gircom muito ardor, Mas as coi-sas mais hu-mil-des por ex- 2. la-vras do-ces, em a-mor; Ou tal- vez al gu- mas al- mas tris- tes 3. fir-meatu-a ‘de-vo-cao,’ Em re- dor, oh! quantas al-mas vi- vem eS Se sets 1. e-cu-tar De-ves fa-zé-las comfer-vor.) 2. al- can-car Coma men-sa-gem dv Senhor, } Bri-Iha no mei-o do 8.sem pra-zer, Ja-zem na negraescu -ri- dio. SSS CLES - q tea vi- - -ver, Brilha no mei-o do teu vi-ver, Pois talvez al- teu vi- ver, do teu vi- ver, ' 418 DISPOSICAO DE TRABALHAR 10.10.10.10. com Estrib. uel Avelino de Souza (1886-1962) Daniel Brink Towner (1850-1919) 1, Ben- di - to Se-nhor,nos-so Rei Je - sus, Di--ri--ge-nos 2 Nés vi-mos a ‘Ti, Re-den-tor, pe - dir der @ ‘co- 3. Pois grande 6 a vi-nha, Je-sus Se-nhor,Qs fru- tos ma- 4. 0s, ro -gos a-ten-de dos ser- vos teus, Que invo-cam teu 1. pe-lo teu grande a-mor, Contem-pla-nos, dé-nos di - vi- na luz; 2! Fa-gem no Ia- bu-tar;’ Je- sus, em teus pas-sos que - re-mos ir, 8, du-ros ca - in-do estdo, Ohlvem pois en-cher-nos de fé e a-mor, 4, nosme com de- vo-ga0, Sus-ten - ta-nos,chei- os do a-mor de Deus. 1, Bro- te - ge-nos,dan-do- non tea fa-yor. | ; Gon-ti- go que-re-mos vi- ver, lu-tar. | . 3. A fim de co - Ihé—los,com pron -ti- di } Ohtvem,sim,que-ri- do Se- 4. Con-ce- de-nos sem-pre mai-or vi- sao. J 2 fe 2. eo nhor, Ou- vir-nos,em nossa o-ra- cio, E d&-nos,da vem Se-nhor, ©- ra- gdo, - tu-a pre-sengao penhor E dé-nostambém di-re -- ¢40. rr J ai -re-ghio. x 2 Se -- sari 2 SS Se : 419 MAOS AO TRABALHO Annie Louisa Walker Coghill (1836-1007) WORK SONG ‘Adapt. Alfrede Henrique da Silva (1870-1950) Lowel Mason (1792-1872) i 1. Maos ao tra-ba-lho, crentes, Vai j4 pas- san-do oalvor; WVa-mos, en- 2. Maos ao tra-ba-tho, crentes, Ja, i-de, enquantoha luz; Ei a, que a- $8. Maos ao tra-ba- lho, crentes, Bre-ve nos che- ga o fim; Fir-mes, em- . Se = 1, quan-to te-mos Nos-sa vidaemflor! Va-mos,emquantoé di -- - a, 2. go-raétem-po De ser-vir Je-susl I- deo vi-gor da vi---da 3. quantos mor-te Nioto-carcla-rim! Va- mos, ir-mios,A o bra, gt . ee Sf : oe, 1. Com fér-ga tra-ba-lhar; Ei-a,que em vindoanoi-te, J4 nao ha li- dar! 2. To-dos aobem vo-tar: Ei-a,queem vindo anoi-te, Ja nao ha li-dar! 3. Por Cris-to tra-ba-lhar; Ei-a,que em vindo anoi-te, Vamos descansar! = -v = x: 4 420 SERVIR ALEGREMENTE 7.6.7.6.D. — 7.6.7.6. Wanny Jane Crosby (1820-1915) OH! SERVE THE LORD ‘Trad. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Ira David Sankey (1840-1908) = F =< oe “Sis = = 1. Ao Mestre, ale - gre-men-te, Irmios,de-veisser-vir, Ao Sal-va- 2. Ao Mestre, ale - gre-men-te, Ho-sanaa en-to - ai; Ao Deus do 8. Ao Mestre, ale - gre-men-te, Na vos-sa vi-dahonrai, A fa- ma SEIS SE: eae = 8 BS ae im | to O- be - de-cer, se-guir, Os céus e a ter-ra 2, mundo in-tei-ro, Prostra-dos, a - do -rai; Qual ro-cha i-na - ba- 8. dBi-leaomun-do In -tei-roa-nun-ci-ai. Do - mi-nioe ma-jes- ptt gd eet gfe BS ea va SS Espa 1, t6-da Pro-cla-mam seu po- der; Mi-Ihdes a - le-- gre-men-te 2. 1%-vel O queor-de-nou-nos é, _ E - terno, in-du - - bi - t4- vel, 3. ta-de, Com hon-rae com po- der, Um rei-no sem--pi-ter-ne sees 1. Ob - ser-vam seu que - rer. } ‘Ao Mestre, ale- gre-men-te, Ir- maos, de- 2, Oautor da nos-sa fé. 8. Je-sus h& deexer - cer. “#2 # ze veis ser- vir; Ao Sal-va-dor ben-di- - to O- be-de- cer, se - guir. ce a ~ = aa HREENG 421 CONVERSACAO CRISTA 1.6.7.6. — 7.6.7.6, Fanny Jane Crosby (1820-1915) Adapt. Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Howard Doane (1832-1915) oe — 4 if esr has Sa-beis fa-lar de tu-do Quenes-te mundo ha, Masnem sequer 1, 2. Fa- la-mosdo mautem-po, Do fri-oe do ca lor; Oh! bem melhor 8. Fa- le-mosda bon-da- de Do ap-de Sal-va-dor,De su-a excel- £ dex ae Da cruztambem fa - le -mos,On-del -le nosquis dar Seu san- gue tao 1 pala vra DeDeusque fade dar! . se -ri- a Fa-lar do Sal-va-dor! A 8. sa gra a, De seu 1 -menooareni | Iemaos! Irméos,fa-le- mos De 4. pre-cio - so, Eassim nos res-ga - tar: } 422 TRABALHO CRISTAO 12.12/12.12, com Estrtb. Fanny Jane Crosby (1820-1915) TOILING ON ‘Trad. Manuel Antonio de Menezes (1848-1941) William Howard Doane (1832-1915) 1. Va-mos nés tra -ba-lIhar, 60- mos ser-vos de Deus,Com 0 2 Va-mos nos tra-ba-lhar, os fa- min-tos far-tar: Pa - raa 3. Va-taos nés tra-ba-lhar pa- ra Cris-to, 0 Se- nhor, Con-tra 0 4, Va-mos nos tra-ba-lhar, a - ju - da-dos por Deus, Que co- ev 1. Mestre se-guirno ca - mi-nho doseéua;Como seu bom conselho 0 vi 2. fonteos se-dentos de-pres-sa le-var; S6 na cruz do Senhor nos-8a 3. rei-no das tre-vas se - r4 ven -ce-dor, B-leen-tao pa-ra sempre exal- 4 ro-a re-al nos da-r4 lé nos céus; Naman-sdo dos fi-éis 0 des- epee ee ee we fe eee - === 1. gor re-no-var, E fa-zer pron-ta-men-te o que Cris - to t 2, Glé-ria se - v4,’ Pois Je- sus sal-va -c30 pe-la gra-ca nos dal $. ta-do se-ré, Pois re-al sal-va-cao pe-la gra-ca nos dal 4. can-so0 se-ré, Pois Je-sus sal-va-¢io pe-la gra-¢a nos dal com fer- vor, Ia - bor, com fer- vor, com fer -- vor, Comes-pe-ran-gae 16 $2) Pfs iidtis SSE 0+ -1a- gio, A--té que vol-teo Re-den- tor. sw . - . (f=2— s—# —_— Saft === zy ¥ 423 OH! BUSCAI 8.8.8.7, SEEK YE FIRST Henry Maxwell Wright (1819-1931) Thomas Cairns r-te- 238, niio a = Fas : Que 86 tra-zem a-mar-u-ras, Je-sus pri-mei-ro, Sal-va-gio ha no Cor- de a san-ti-da-de, pute za -ri- da- de; So-mo seus i - mi- ta-do-res, Sé - de bons tra - ba- tha -do - res, 6. Sim,bus-eal-o8 pra sal-v4-loa, I~ de com a mor ga-nha- Joo, 1. Que as do edu nao dao tris -te-zns! Oh! bus-cai - as, sim, bus-e 2, Mas ven-tu-ras san-tas, pu-ras; Oh! bus-cai as, sun’ bus- cai 3. Ple ze ver -da- dei- ro; OhI bus -cai - 0, sim, bus-cail 4. 1+ mi- tai su-ahu-mil-da-de; 1 - mi-tai-a, i - mi -tail 8 E ai_o8 Spe - ca- do-res; Oh! bus-cai - os, sim, hus - enil 6. Pois Je - sus man-dou cha- m4-los; Ob! bus-cai - os, sit, bus- cail “pp eee eee ee + — a 424 VAMOS A_ COLHEITA 8.8.8.8.D, com Estrib. Aleck Watson (188% 2 ) ‘Arr. Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) N Pa RE ots aS | = 4 5-8-3 3 sts z ote $s: iS 1. Gei-fei-ros so-mosnés, fi-éis, Se-gan-do _pa-rao Rei dos reis, 2, Nosres- pi- gamos por Je-sus, Que para oscampos nos con-duz. 8. As ho-ras vaopas-san-do ji, 0 di-a bre-vea-ca-ba- ra, PS ss - Sol . 1. Os fru-tS pron-tos praco-lher,Que em derre-dor seestio a ver. 2, E, se os o- brei-ros pou-cos siio, O - cio-soa fi - ca-rcmos?Naol 8. Co-nos-co to-maoteu lu- gai por Je-sus vem tra-ba -Ihar! eS a= = SS taaglZ =p haa eS 1. As-sim, ao nos-so Sal-va-dor Ren-de-mos prei-to de lou- vor, 2. A - in-dahdcampos pra eci-far Quemnui-to fru- to de-vem dar. 3. Por que o- ciosues-pe-ras 142 A noi-te lo-go che-ga- ra. Sel Skat 1. Ao nos-so Mes-tre, ld no céu, Que sdbrea cruz por nés morreu. 2. Nao ou-vesCris-to’ pergantar:Quem quer por mim ir tra-balhar? 3, Tu que-res fruto ao céu le-var, Ou fo-lhas sé a-pre-yontar? Ihei - tal Basma, quan-d a ee 3 t= = - pg: gegetes toate fei - ta. Pou-co tem-po a-in- da ha, Bre-ve.o pra-zo a- ==] 425 LUZ APOS TREVAS 1.9.9.9. 9.9. Frances Ridley Havergal (1506-1079) ‘ad. Raul Goncalves (1875- Ira David Sankey (1840-1908) pis paris STD tre - vas, gléria aps luz, Ganho apis per - da, frente aps ira . Perto apds lon p no ands cruz, pio, justo apos réu, Graca anos i - - ra,vista apos véu, - ge, Cris -to apds eu, Vida apis tum-ba, terraanteocéu, Sse 1. Paz a-péa la - - - ta,fruto apés flor, Riso apis pran-to, gouz0 ands dor, 2. Sol a-poscha nel a-pos sal, Lar a-pyis li- - da, bem a-pés mal. 3. Gloria, paz,vi - - da, fé,trono e luz, Tudo isso eu tenho, erendo em Jesus. ez x -. 426 GRATIDAO NA LUTA 8.8.9.8, com Estrib. Lyman _G. Cutler ‘Trad. Saloméo Luiz Ginsburg (1867-1927) Ira David Sankey (1840-1908) P = eR a Re ok 4 & vd e com fer-vor - nos em u- nido vem con-ce-der .. 1, Com gra - ti- - dao. 2, Vem con - ser - var- 3, Pra bem lu--tar . eres Se 1, Com gra-ti- dio ete, TEP tra ® 1 eo 5 sss a0 bom Se-nhor,... 0 co--ra- go o teu po- der; 1. Can-te-mos, ja, ....66 2. Eencher-nos vem.... 8. O teu fa--vor .. 1, Pois seu po- - der nos li--ber-tou .. 2, Do teu a--mor to. sin - gu-lar, 3, A--ju- da - nos. a pros-se- on toa =I 7 TY EPROP ..» Nos re-ve-lou. - .. nos faze andar. . de Te ser-vir. . # ar 1. E seu a--mor. 2 Eemtu--a luz. 3, No bom que-rer . Ep Estribilho A--qui_ pre-sen- te a fa - ze pros-pe - rar © nos- 80 tra - ba- thar: * pe ' Fa---zer o mun-do to----do teu no-me_ co-nhe-cer! 427 CONQUISTAR O MUNDO 7.6.7.6.D. com Estrib. Anéhimo ‘Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) Will Lamartine Thompson (1647-1909) 1 jf } 1.«O mundo’ vas-to,imenso, Pra Cris-to conquis-tar.» Es-teé o grande 2. Omundo vas-to,imenso: O po- vo do Bra-sil, Na-cdes a-lémdos 8. Omundo vas-to,imenso: Seus la -res,co- ra-ges, Im- périos, tro-nos, 1 i | = ft gs-9e2 [8 233] tas 1. le- ma Do nos-so la-bu-tar. Hu-mil-de, despre-za-do, Por nés na 2. ma-res, Fa-mi-lias, tri-bos mil, Os. po-vos da Eu-ro-pa, Da Chi-na, 4, rei-nos, As grandes mul-ti-ddes Ao Sal-va-dorben-di-to Te-rao de . - 9» # . Cf i ie 1. Hu-mil- de, des-pre-za- do, 2 Os po-vos da Eu -ro- pa, B. Ao Sal-va-dor ben -di- to i } Py} py — Estri todd ——— = i= SSS a eg i TT ——e 1. erazmorrev, Glo-ri-fi-ca-do rei-na, Nater-rae 14 no céu. 2, do Ja-pio; A to-dos proclamemos De Cris-toasal- va- ¢ao! } Sim,con- 3, se entregar; Poisnouniversointei-ro Je-sus hédeimpe-rar! petites tee ar al 1. Pornéanacruz morreu,Com gi6-ria rei-na 2, Da China, do Ja pio: Sim,pro-cla- me-moa 3, Te- rio de seentregar;No mundo in-tel - ro papal aegis 428 LUZ NAS. TREVAS 12,12, 12.12.12.9. Julia Sterling ‘Trad. Robert E. Neighbour Isaac Baker Woodbury (1819-1858) 4 1, A-van-gai, a-van-cai, der-ra-maisan-ta luz Sdbreos po- vos da 2. A-van-cai, a-van-gai com a Bi-blia na mao, Pro-cla 3. A-van-cai, a-van-gai, a pre- guar aos mi-Ihdea Que pe - re-cemnas Phe o Le: 1. ter-ra que ndo tém Je- sus! I - de, pois, diz o Mes-tre. De vés quem 2.cdesque jf h& re-mis-sio! En-ca-rai oa pé-ri-goscom fé em 8. tre-vas e sem sal-va- io! Foi por é - Jes também que Je-sus pa- eee eo. Spat le pep lee eles Pe scresaseiaaatiatt pate 1. i+ 14, Ob-ser-vandoo pre-cei- to que Cristo nos d4? Con-fi-ai ne 2, Je-sus; Se so -frermos a- qui, rei-na-re-mos em luz, Vin-de, cren-tes, 3, de-ceu, Quena ter-ra po-bre-za ein-sul-tos sofreu. Pro-cla-mai re- ee # pee =] = [eae == nrg 1. Se-nhor; nao tenhais mais te-mor! A-van-gai com Je- sus, a - van-cail 2, lu-tai, nos tra-ba -Ihos en-trail ,A-van-cai sem te- mor, a - van-cail 3. dengio! EmJe-sus h& per-dao! “A-van-cai com a - mor, a - van-cail ¥2.11.12.11, com Estrib. Knowles Shaw (1834-1878) HARVEST Trad. Salomao Lutz Ginsburg (1867-1927) George A. Minor (1845-1904) 1, Es-pa-lhe- mos to-dos a se-men-te san-ta Des-dea 2 Se-me--e - mos quan-do s@-res per-ni--cio-sos A se- 3. Ei- a, pois, o- brei-ros, se-me-ai, ou--sa-dos, A se ee . ee 1, ma-dru-ga-da a-té 0 a-noi=te-cer, Cal-mos, a-guardan-dootem-po da 2 mente bo-a que-rem des- tra-ir; Deus a - ben - co - an-do,a-le-gres, sa- @ mente vi-va da ver- da- dee luz, Pro-cla-man- do Cris - to, seu po- der FF y ere 5 wt 66 es 7 ote 7 s potato =a 3eS= < pies 1. co Ihei - ta, Quan-do a-le - gre-men-te ha-ve - mos de 0 - lher. 2 tis-fei - tos, A co- Ihei- ta san-taha-ve- mos de fru-- ir. 3.e@ gl6-ria, Sal - va - cdo per - fei - ta queal-can- ou na cruz! Ha-ve- mos de co - lhér! Ha- ve- mos de co -Thér! Oh! quéo Ha-ve-mos de co - lhér! Ha-ve- mos de co - lhér! Mes-ses oe ee es NN x ——a = ». = = v i ‘a@-bun-dan-tes ha ---- +--+ - 7+ ve-mos de tra-zert fer o - # a sz ‘2 & ebb et eee tees | v4 v4 t 430 EM CADA LUGAR 11.7.11.7, com Estrib. Jonnson Oatman Jr. (1856-1926) TELL IT WHEREVER YOU GO Trad. Ricardo Jacob Inke (1880-1936) William Edie Marks es. tas aal- vo por Cristo,o Se-nhor, Dize oem ea-da I~ part Pexpi-ou tu-a cul-pa naeraz, Dizo oem ea-da lu- gar! fresservir a Je-sns, por a-mor, Pyze oem ea: da In gar’ éy her-dei- ro com Cris=to nos, s, Dize oem ca-da lu- t t 1 1. F, ge Ble, per-di-do,teachou,ne-en-dor, Di-ze-oemea-da lu- ga 2! Se sa-besiue teamaeque ave teconduz, Dix da tu-gar! 3. Setena bo-as no-vas do teu Sal-va-dor, Dize-asemea-da la- gart 4. A-té A presen-ca che-ga-res,de Deus, |i-ze-oemea-da lu- gar! ectpgeetfyess SoCo to et eS D.S.-Se tu 08 perdi-dos qui- se-res sal-var, Di-ze-o em ca-da lu-gar! Estribilho DS. ot psa Ir- mao! Ir- mao! Di-ze-o em ca-da lu- garl Ob! di-ze nos per-di+ dos que ha sul-va- ¢dot 4 si gS peste tS 431 ACODE EM TEMPO 10.10.10.11. com Estrib. Edward Smith Ufford (c.1851-1910) Edward Smith Ufford (c.1851-1910) ‘Adapt. SalomSo Lulz Ginsburg (1867-1927) Arr. George Coles Stebbins (1846-1945) A 1, A-codeemtem-po! De- pressa,6 ir-mao! Vale aos in-cau-tos na 2, A-codeemtem-po! Niovés teu ir-mao A--go-ni-zan-te na 3. A- codeemtem-po! Comde - di- ea-cio Le-vaame gem de 4. Em breveo mun-do te-ré dea-ca-bar, E almasnos-bis-mo te- fossa i oe 2 2 1. vil ten-ta-gio; Eis co-mo lu-tam,sem ter mais vi- gor! Oh!vem, vem 2. vil cor-ra-¢io? Nossoi-ni-mi-goo pro-cu-ra la-car E su-a al- 3:Deus—salvacio! PorCristo,o Mestre, sim,va-mos lu- tar;Vai pas- san- 4, rao de tom-bar. A-- code emtem-po! Sim, fa-ze lu-zir A luz sal- Estribilho 1. li- vré-los de sor-te pi-or! 2. maansio-sa, no mal ar- ro-jar. 3, doo tem-po, oh! vem s-ju-dar! 4. va- do- ra’ do e-ter-no por-virl A-codeem tempo! A- code em tempo! a De-pres-aa vem s0-cor-rer! Vem,vem de-pres-sa_va - lerl fe oe - ~~ - vw 432 AVANTE COM DEUS 7.6.7.6.D. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) P. C, Edwards Jr. ee: eo 1.0 cren-tes bra-si--lei-ros, Fir-mai-vos no Se-nhor, 2. Oh! quan-tos in--fe -- li - zes, Sem Deus,sem sal-va- ¢20, 3. Tre-men-da re-sis-tén-cia Ha--ve-mos de so -frer; 4.0 cren-tes bra-si-- lei-ros, 0 Mes-tre tem pe - der 1.0 seu pen- dio er - guen-do, Pen-dio do seu a-- mor. 2 No a-bismo es-tio ca--in-do Dae-ter-na _ per-di 3.Sa--té e su-as hos-tes Pro-cu-ram nos de 4.Deaosnos-sos con-ter--raé-neos A vi- da con-ce - derl a fae 2 \ I i 1wA pé-tria pa-ra Cris - tol» Bem al - toa-pre-go- - ai, 2° A sal-va- cao per-fei-- ta, A vi - dao gd-20e8 paz 3.Co- ra- gem,puis,6 cren- tes, Je- sus tri- un-fa- ral 4.Na lu - ta pros-si-- ga--mos Com zé - loe com ar- - dor: 1. Eagra-ca doe-van--ge-tho Na vi-da a- mai. 2, DaCris- to, nos--so | Mcs-tre, Pois a al-ma sa-tis- faz. 3. Nos la--res bra--si---Jei-ros Je--sus do--mi-na - ra. 4uA pi-tria pa--ra Cris- tol» A--van-te com fer- vor! eq tees Sf et peta eg 433 A COLHEITA ALEM 9.9.9.9. com Estrib. Emily Sullivan Oakey (1829-1883) SOWING THE SEED ‘Trad. Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Philip Paul Bliss (1838-1876) 1. Cai a semen-te nobom frescor, B se-me-a-da,sim,no ca-lor, 2. Sobre osroche-dos i- ra mur-char, Ounas es- tradas se esper - di-car, 3, H4 semen-tei-ra,pois,deamargor, Ha de re-morsoe de negro horror, 4, Va-le-me Tu,grandeSe-mea-dor! Faz prosperar todoo meu la-bor; te 1. BE se-me-a-da na vi-ra-cio, 2. Entreoses -pinhos vai se per-der, 3. Ha de ver-gonhaedecon-fu-siio, 4:-Que-ro ser-vir-Te, meu Rei Je-sus, = SNe — oes oo st f — vive € vw bewre ¥ id Sem------ pre lan-ga-------- da com for - - = gaoulan- Sem-pra lan. ga da com for- ¢nou Inn - cor, Sem-pre lan = ga- da com eee tee veer ppp ee oe et tts fér-ca ou an - Ror, Com ‘ou - aa--dl--e, com mé-doe tre- mor! ree cer-to por-vir, Mes - seben-di-- tae glo-rio - satemde vir! cer-to— por- vir, Mes-se ben-di -ta e slo- rio ---satem de vir, tem de vid _ 434 ONDE OS OBREIROS 10.10.10.10. com Estrib. Eben Eugene Rexford (1848- ? ) ‘iad. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) George Frederick Root (1820-1895) z N = J - ~ * 1. Oh! on-de os o-brei-ros pra tra-ba-Ihar Nos eam-pos tao vas- toa a 2.0 joi-o do mal a pro-li-fe-rar, O tri- go do Mes-tre quer 3, Eis por-tas a-ber-tas & pre-ga-cio!Na-gées sus-pi-ran-do por 2 — = 1. lou-re- jar? A caa-sa re-quer pron-ti- dao, vi- gor, Oh! 2. su- fo- car. Cei- fei- ros, a-van- te, no campoen-trai, O 3. sal-va- dol Oh! on-deos o- brei- ros pra anun-ci--ar De te pay ——: DS. — quer de--ci--dir ho-jea seen-tre-gar, E os FIM Estribilho 1. quem quer cei- far com des -vé-loe ar-dor' 2 di--a de-cli-na, cei-fai, cei - fai! } On-de os 0 - brei-ros? Oh! 8. Deus o per-dio deum a-mor sem par? 2 =~ ee fru-tos ben-di- tos ar-re-ca- dar? : ny ts Ds. ee rE = I quem quer ir Nos cam-pos téo vas-tos a es-cas-sez su -prir? Quem 2 2 ££ f = ee f- = pp SS 435 AINDA HA LUGAR 9.8.10.8. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) ‘Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1945) |— | nN aa tS » PG 1. Oh! con- vi - dai-os, pois hé lu-gar No ban-que-te ce- 2 Ohl con- vi - dai - os, pois ha lu- gar Pa-ra to-dos que 8. Ohl con- vi - dai-os, pois ha lu- gar; H men-sa- gemdeum aS ——t 4 _=—- NS — - T= -¢—¢ 2 1. les - - ti- - al; i- dea-jun- ta- los, e a ca-saen-chei 2. quei-ram vir; Nio sa-bem doa-mor e'- ter-nal de Deus, 8. Deus de a-mor! De - veis con - vi ~ da-los. sem ex - ce- ¢&0, 2S SS w Estribilho tS Seay 2 : 1. De fa-min-tos do pio re--al. | 2 Que com gé-zo nos quer ou - vir. } Pe; los ca-mi-nhos, 8. Ao ban-que-te do Sal - va- dor! ees pe - los va -la- dos! Oh! i-- de, sim, pro-cla-mar Que =] + J Seal 436 DAI-NOS LUZ 11.6.11.6, com Estrib. Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) McCABE. ‘Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) 1, U-mavoz resso-a de ge-ral clamor:Dai -nos luz! Dai-nos luz! 2. An-si - a-mos vida,paz,con-so-la-cao, Dai -nos luz! Dai-nos luz! 3. Sim, por té-da parte de-ve re-lu-zir Ea--sa luz de Je-sus, 4, Ei a, pois,6 crentes, todoo mundo enchei Dessa luz de Je-sus! 1. Os mi-lhdes em tre-vas, chei-os de pa-vor, Pe-dem luz, 2: Se & por Cris - to 86 que Deus nos da per-dao, Dai-nos luz! 8. Queil-lu - mina a estra- da que hemos de ir. Dai-nos luz! 4. Aos mi-Ihdes per-di- dos sem tar-dar va-lei Com a luz —" : 1, Pe-dem luz! Dai-nos luz, a mui glo-rio - sa luz 2. Dai-nos luz! ‘Obl dal-nos luz, a mui glorlo-sa luz 8. Dai-nos luz! Dai-nos luz, a tao pre-cio - sa luz 4. de Je-sus! Obldal-nos luz, a to precio-sa luz De per-dao, de pazea- mor! De per-dao, de paz eamor 1 0 Sal-va- dor! ° 437 AS BOAS NOVAS 11.10.11.10, com Estrib. Mary Ann Thomson (1834-1923) ‘TIDINGS ‘Trad. Salomaéo Luiz Ginsburg (1867-1927) rn James Walch (1837-191) aD 1. Po~ vo deDeus,cumpri o vossoen-car-go De pro-cla-mar do 2. Oh! con-templai ' mi-Iha-res que pe -re-cem Pre-sos nas gar-rae 8. Nao con- sin-tais que fi-yuemdes-gur-ra-das As al-tas pe. las 4. Dis-se- mi-nai entre asna-cdes e tri-bos, Queonos-$o Deus ¢ 0 5. Oh! con-sa-grai os vos-sosbens e fi-lhos Pra di-fun-dir’ de 6. Bi lo que vem!Masan-tes des-ea vin-da A-pre-go-ai a aa o 1. nos- soDeus 0 a-mor!Pois - le, com-pas - si - yo, ndo de- » do pe-ca-doe mal, Semquehajaquem,com pe-na’ thes in - 3, quais Je-sus_so-freu da-do que ninguém se per-ca 4. Dens doe-ter-no amor ou as glé-rias in - fi- ni - tas 6. Cris-toasan-ta luz! Com o- Ta-¢0es cons - tan-tes, fer - vo - ro - sas, 6 gra-cac seu a-mor!Queestejampron- tos to-dos os re -mi-dos 2. : f~ Estribilho - que 1. A per-di-c&o do po-bre pe -ca-dor! 2.Cris-to Je-sus, Li- ber- ta - dor re - all 8. Por des-cui-dar-mos o man- da-do seu! | As bo-as no-vas 4. Pa-ra sal-var o mun-do pe ca - dor! 5. Au-xi-li-ai a cau-sa de Je -sus! 6. Pa-ra a.cla- m4-lo: Cris-tol Re- den-tort pol SS oS A-nun-ei-ail Que Deusnos a- ma, con-ten-tes_pro-cla-mai! H oe—6 8 ae e 438 OUVINDO DE JESUS 11,7.11.7.10.9.4.7.13, com Estrib. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) bat} ——h— fh —} — eB eee er 1. Dis - se Je-sus: I-de por to-doomun-do E pre-gai 9 e- 2 To-dos u-ni--dosneste grande in-ten- to Pro-cla-me-mos 8, Fir- mes, le - ve- mos amen-sa-gemsan-ta Doe-van-ge- lho 1, ter-no dom Da sal-va-¢io que com a-mor pro-fun-do 2 sal-va-¢iol | Sem re -cu- ar, sem-pre mostran-do a-len - to, 8. de Je-sus! Es-ta men-sa-gem di--vi-nalqueencan-ta 1. D& o Deus gra-cio-so e bom; Ten - do na cruz a afir -ma-¢io 2. Sim,cumpramos a mis- sao Que o Sal -va -dor,Cris-to Je -sus, 8. E queo pe-ca-dor con-duz; Chei-a de bén-cios do glo-rio- 1, doa-mor, Pro-cla-mai o dom do Re- den-~ tor.(do Ke-den - tor) 2, nos deu! E-lees- td tam-bém no pés- to seu.(no pbs-to seu.) 8. 80 Deus, Que des-co-kre 08 ea --co- Ihi- dos sets, (des-cobrevs seus.) fete 1. Ohl con-quis-tai Almas vera das bus-cai O pe-ca- dor en- 2. Diz-nos o Rei:«Sempre con - vos-co es-ta - rei,»Va-mos, ir - mios, por 3. Chei-a de a-mor,Traz-nosdo céu o fra-gor Dacompai -xao ‘de Sates Petes tS ee Saas 1. fér-mo, qua -se mo-rin- bun - do! 2 Cris-to nes -te pen-an-men-t! } Vamos, ir-mios, le-var Es-sa 3. Deuse. da-nos gra-ga tan -ta! AEEEETES Vamos, ir+ vos, meser Muicon-fi - a- PAEEE Eg EG sepetice: =] dos no Cor-dei = oe na cruz jé fz A non-sa re-den - ao! oJ yp hE Pgs: 439 ORAC4SO PELA PATRIA 8.7.8.7.D. — 8.7.8.7, Emily V. Lindsey (1870-1954) William Edwin Entzminger (1859-1930) Harm, Bill H. Ichter (1925- trie pa-ra Cris-to! Bie a ami-nha pe -ti-caoz -gri-a, Ver fe-liz 4 mse gentil, 1. Mi-nba 2. Quero,pois,com a ~ S533 Saas 1. Mi - nha stria tao que-ri-da, Bu te dei aeu oo -ra-cao; 2. Por ven-cer seu ¢-van-ge-1ho Es-ta ter-ra do Bra-sil. SSS Ss 2 “+ © meu a - mor; ta-aor ser-vils — + ¢? 2 = zc ¥ oe - L. Que omeu Deus de excel-en gra-ca Te dis-pen-se seu fa-vor. 2. 0u fi-car a Pé-triasal-va, Ou mor-rer pe -lo Bra-sil. =e Sse er Sal-ve Deus mi-nbs Pé-tria,Mi-nha Pi-tria va - ro -n! Sal-ve Deus a mi-nha ter-ra, Es-ta ter-ra do Bra-sil. 440 A PATRIA FELIZ 7-6.7,6.D. Salom4o Luiz Ginsburg (1867-1927) James William Eliott (1833-1915) } 4. trina pa-ra Cris to! Es-ta é mi-nha o-ra - 26 po- ve bra-si---Iei- ro, Oh! eon-tem-plai Je--sus. p&-tria pa-ra — Cris- to! Oh! se - ja assim, meu Deus: » 1.0 pa-triaa-ben- co ---a--da, E teu meu co--ra- aol 2.0 qual por vés foi mor - to Naen-san-giien-ta--da cruz! 3. Que to - do bra - si -lei--ro Ou-caos a - pe - los teus! 1, Que- ri--do Jar 2A pe--na do pe--ca--do Com gran-de a-mor 0 - freu; 8. E quan-do’ nés ou--vir- mos A tu--a voz de a-lém, Fi x 1.6 Dens, de ex-cel - 8a gra-gu, Dis-pen-sa - Ihe fa - vor! 2. Seu san - gue tio pre--cio- so A-- li por v6s ver- teu! 3. Que to - do bra- si--ici- ro A -ten-dae go-zeo bem! | , Ee f 441 GRACA E_ SALVACAO 10.6.10.5.10.10.19.5. com Estrib, Elza Edmunds Hewitt (8 Trad. Ricardo Pitrowsky (18: 1965) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) ooo 1, I- deamensagem ao mun-do le- var: Sal-va-gi0 do Se-nhor! Cris- 2. Forteé o bra-co da-que-le que dé Sal-va-cio do Se-nhor. Su- 8. Deusamen-sagem por nés en-vi-ou: Sal-va-cio do Se-nhor. Sao ww sir 1, to Je-sus aos per-di-dosquerdar Gragaesal-va-ciol Vé-de os a 2a pa-la-vrade-cla-ra que ha Gracaesal-va-cao! Vés, 6 re- 8, profun-de- zasque nos re-ve- lou: Gracgaesal-va-ciol Nésque ea- pt tS : ESS 1. fli- tos nas tre-vas do mal! Eis, como as-pi-ram a paz di- vi- nall 2. mi-dos,bem al-to can-tai! I-de,aos a-fli-tos a paz pro-cla-mail 8. be-mos da gragaedoa-mor, Va-mos le-va-los ao vil pe-ca- dor! - 1. I- de le-var-thes 0 g6-z0e-ter-nal: Gragaesalva- col ) 14. 2, I- de por to-doo lu- gar e mostrai Gragaesalva- cio! } ste con- 8. Todos can-te-mosem al- to lou-vor: Graca esalva- cao! a- te con- vi-te de perda’o Por to-doo mundo a men -sa-gem le-vail i-te de perdio, An-tea da vin-da do Mes - - - - - tre,pregai! 442 O MISSIONARIO 1.6.7.6.D. Reginald Heber (1783-1826) ‘Trad. Guilherme Luiz dos Santos MISSIONARY HYMN Ferretra (1850-1934) Lowell Mason (1792-1872) | pte Ee 1. Desde um a ou-tro po- lo, DaChinaaoPa-na-m&, E do 2: De Deus as ma-ra- vilhas,Queye-mosao pas-sar Porter-ras e por 8. Mas nés, que co-nhe-ce-mos A -for -te luz da fé, Nas tre-vas dei-xa- 4. Seu no: me pro-cla-ma-do A t0-da ge-ra-gio, I~ re-mos e-xal- -lo A-té ao Ca-na- da, Por mui lon-ginquas ter- ras, Nos - has, BE pe-loar-gén-teo mar, Sio tan- tas; sao i- men-sas! Mas, 8. re-mos A-qué-le que nao cré? Semmaisde-mo-ra va-mos Fa- 4. tan-do De Cris-to a sal- va - ¢30; Quea al-ma de -ci- di-da Ao Hadas 1. va-mossempa-vor, Por va-les e por ser-ras, Pregandoo Sal-va-dor. 2. ce-gos, os pa-giios, Pro-fessam falsasercngas, A - doram deuses vios. 8. lar-Ihe do per-dio Que por Je -sus go-zamos: A e-ter-na sal-va- cao. 4. la-do de Je-sus Te-rd a e-ter-na vi-da, Que proma-nou da cruz. 443 EIS OS MILHOES 11.10.11.10. com Estrib. James McGranahan (1840-1907) FAR, FAR AWAY ‘Trad. Henry Maxwell Wright (1859-1931) James McGranahan (1840-1907). 1. Eis os milhdes,que,em trevas tao me-donhas, Ja-zem per-di- dos, Portas a-ber-tas, eis, por to-doomundo!’ Ser-vos, erguei-vos, 3.«Ohlvindea Mim!sa voz di- vi- na cla-ma,«Vin-de!»clamai em 4, © Deus, a-pres-sao di- a tao glo-rio-so, Emqueosre- mi- dos 1 1. sem o Sal-va-dor! Quem Ihes i -_ré as no-vas pro-cla-man-do, 2. ei- 8 a-vante andai! Cren-tes em Cris-to, u-ni as vos-sas for-cas, 3. no-me de Je-sus!Que pra sal-var- do cas 4. to - dos se u-ni- rao Num cé-ro excel 1, Que Deus,em Gris-to, sal-vao pe - ca- dort . Daes-era -vi- dio os po-vos li - ber- tai! 3 Seu san-gue der-ra-mou por nos na crnz, ¢ ‘7@-d00 po-der o 4. Pra to-do osem-pre glé-riaa Ti da-rao! } C i nun -¢j- ar oe-van-ge-Iho, E sempre Mu es-tou eon -vos- col” 0 444 BRASIL 7. .6.D. MISSIONARY HYMN Alfredo Henrique da Silva (1870-1950) Lowell. Mason (1792-1878) {= ! —-- 44 = aaa) == 1. Do vas-to Ma-to Gros-so A cos-ta Ce -a- ré, 2 Do sul ao A-ma--zo-nas,Do cen-troa-té ao mar, 3. Mas mui-toa in- fe-- li - zes Que de =vem ser cris -tios, 1. Por vi-las e ci--da- des, Do sul ao Grao-Pa-- +4, 2 A do-ce no-va cor- re Doa-mor que nao tem par. 3. A-- do-ram deu-ses fei - tos Por su- as pr6-prias mios. 1, Dés-se e-van-ge-lho san- to, Que nos le -gou Je-- sus, 2. E mvi-tos fo-ram sal- vos Da mor -tee per - di - - ga, 3. De tio fa-tal pe--ca-do,Ai-do-la-tri-a vil, +d ~ + * = 2 SSS 1, Ao po-.vo bra-si--lei- ro Le - ve-mos nés a luz! 2, Pois,cren-doa-go-raem Cria- to, Ja tém a sal-va - cao, 3. U - ni - dos no e-van - ge - lho, Sal - ve-mos ° Bra - sil! < 445 DEVES DIVULGAR . 8.7.8.7.8.6.7.6. com Estrib. Saloméo Lulz Ginsburg (1867-1927) Robert C. Marquis 1, Oblquebe-lae doce hist6-ria Dobom Pai ce- les-ti- al, Que nos ven- 2. Es-ta be-la hist6ria é sempre Po- de- ro-sa pra salvar, Transforman- 8. Oh! nao di- gas quendo po- des Essa hist6ria anun-ci- ar; Fa-ze tu- 1. do extra-vi-- a-dos, Em pe-ri- go sem i-gual, En-vi-ou seu Filho a- 2, doe abenco - an-do Quem aCris-to quer chegar.Mas hémui-tos in -fe- 8. do acteual-can-ce Para a Cristo sempre honrar! Vamos,crentes, procla- Pt rH et 5 et — ee Ht oS ees 1, ma-do Pra to-dos nés salvar! Tao be-la hist6- ria, crente, Tu de-ves 2. li-zes Sem compreender aluz; A &-les vai e con-ta A hist6- ria 8, mando Je- - sus, o Sal-va-dor, A be-la e linda hist6- ria De Deus e Estribitho 5 F e 1, di- vulgar! 2. de sere Sim, tu, irmao, tens que contar Ahis- 3. seu amor!J Sim, tu, ir-mio,tens que con-tar,Sim, tu, ir-mio,tensque contar A hisy bb je - sus; Seus fei-tos e pa: té-rla de Je-sus, a bela bis-tS-ria de Je-sus; 0 seu a= mor, seus Tu de-ves di- vul-garl pa- lasvras, Sim, com ar - dor, tu de-ves di. vul-garl 446 AVANCAI 1.6.7.3.7.1.0.8. Ethelbert William Bullinger (1837-1913) ‘Trad. Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) James MeGranahan (1840-1907) no Se-nhor,a- van-cai! a-van-cai! Es pe-rando em vos chamaa tra an-cail a-van-cail I-de asno-vas 8. Cris-toa-vi-sa que vi- rh, a-van-cail a-van-cail Eoseu po-vo jus sempre exaltai, a f6 e amor, Combe je al-me-ja vos le-var Pa-rao gra-ca pro-clamai, - guindo ao Sal-va-dor, , 0 e-ter-no lar, Ondehaveisde descan-sar, van - gail a-van- call oe ee pega waneall 447 NUNCA OUVIR DE CRISTO 3 12.10.12.10, com Estrib. Sr.® Frank A. Breck (1855-1934) Trad. Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) 1. ‘N&io te impor-ta se algum dos a - mi 2! Nao te impor-taque as al-mas,pre-cio-sas a Deus, Ohlndo se-jam le- 8. Ndo te impor-ta se entra-ressem jOi-as no céu Por nao te-res tri 4, Nao te ca-les jamais,pede a Deus graca,irmdo,Pa-ra dar tes- te-- gos morrer Sem ter co-nhe-ci- 1, men-to de Cris - to? Dei-xas que no ju--{- 20 @-le venhaadi-zer: 2. va-das a Cris -to?!Pois di-raoquan-do Cris-to vi-er ou-travez: 8, zidoal-ma aCris -to?-Ohl nao ve-nhas ta ser a -cu-sa-do deréu 4 mo-nho de Cris- to; Pra ninguémno ju--f-zo exclamarcomra-zio: — R— i — mim nun- ce fa - ja ram de Gre- bot . nun-ca fa- la-ram de Cris- i orate tecres fa. la-do. de Cris- tol | Néomefa-la-ram de mimnan-ea fa - la-ram de Cris- tol» a -—4— — ig ee ew 41,10,11,10, — 11,10, Fanny Jane Crosby (1820-1915) RESCUE THE PERISHING ‘ad. William Edwin Entzminger (1859-1930) William Howard Deane (1832-1915) + to, di-vi-no Rei, paraosper-di- dos Lau-to ban-que-te man- I- - de, pois, servos seus, ide a-pres-sa-dos, Os con- vi-da-dos fa- 2 { Sodes re-dusam vir, oh! compa-cién-cia No-vos con-vi-tes a Sé-de a-ni- rho-sos,sim, ain-da que zombem, Vos-80 con -vi-te de a- g, {Cris-to vosmanda ir pe-las es-tra-das,Mancos e ce- a " {_ I--de, pois, servos seus, i-de apres-sa-dos!Cris-to nas te ft tt oe sp _p—»—e+ ob p—p—p—e— re -pa «rar le- vail 449 OUSADOS PROCLAMAI 7.6.7.6 D. com Estrib. Samuel W. Beazley 4. Saloméo Lutz Ginsburg (1867-1927) Samuel W. Bensley - dos, com fir-me-2a, © cren-tes, pro- cla-mai = ont na-da de des-cul-pas, O-brei-ros de Je- sus, la - ta, pois, 6 cren-tes, Por Cris-to Re-den- tor, -ras Doa-mor doe-ter-no Pai, Quer der -ru~bar a cruz, Do e- ter - no,i -men-s0 a-mor; Pte 1. Que pra sal-var re - bel des, Seu Fi-the o- fe - re - cea, & Jeon, po-rém, ga-ran- te’ Ven-et-loe sosen po - der, 8 Aa tre-vas com- oO vi-cio,a cor - ru - gio, 1.0 qual so-freu a mor-te Pra res-ga-tar o réu Se fir-mes per-sis-tir-mos Na sen-da do de - ver. -as No-vas De luz e sal- va- cio. © crentes,pro-cla- mai 3 sal-va-cio! eren- - tes pro-cla-mai ae - ter-na eae mun--- daes-cra- vi-- -- dao! Crentes, procla - mai W-ber= tal da tris tees - cra--vk-diiol Cren - ~~ tes eren-tes,sem ces-sar a-pre-go- ail O seu a-mor sem cren ~~ - tes, to - dos, sem ces -sar a-- pre-go-ail Oh! aim, ° a @ -nun-ci- ai, Com zé-lo e com ar-dor, &smor sem par a-nun-cl- al, Com zt----loe com 450 IGREJA, ALERTA 32.10.12.12. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) Adapt. A, J. Rodrigues da Silva John Robson Sweney (1837-1899) y y s 1. B tem-po,é tem-po,o Mes-trees-t& cha-man-do ja! Mar- 2.«Que-re-mos luzlsé o gri- to das na-cdes pa - gas, Que 3. Des-per-ta, i- gre-jalQ teu po- der vem e--xer- cer; A 4, ler-talO di---a pro- me-ti--do vem, Quan- 1. char!marchart con-fiandoem sea a-morl Par- tir! par--tir! 2. vem a- tra-ves-san-dooimen-so mar. Ir j& sim, j&, le- 8. to--dos fa--ze Cris-to co-nhe-cer; A tu mao es- 4. doa-cla-ma-doo Sal- va-dor se-ré; Por td 1. sal-va-¢40 a pro-cla-mar, Com a pa-la-vra san-ta do bom 2, vandoas no-vascom a- mor, Sem es--que-cer tam-hém a-qui de 8. ten-de com pa-ciente a-mor, Da mor- te e-terna es-for -ca- te pa- 4. bem a-ma-do Re-den-tor E--ter-na gié-ria, hon-ra com lou- a Estribilho 1, Sal-- va--dor! 2. se- - me--ar. Sim, mar-char a--van-- - - te! 8, raos de - ter. Sim, mar- char, Sim, 4. vor te-- rd. rae 4 ea eee -vo-res al- toa! A-van-gail 451 OS QUE CONFIAM 96.96. com Estrib. James MeGranahan (1810-1907) Trad. William Edwin Enteminger (1859-1930) James MeGranahan (1810-1907) 1. Cei-fei-ros da se -a-ra san-ta, Sois pou-cos, dé-beis sois; 2, Can- sa-dos, tris-tes, sem a-len- to, Dei-xai de la-men-ta %. Je - sus es-ti co-nos-co sem-pre Na lu-ta contra o mal; Sh —" por = he 1. Po-rém, é for-te vos-so Mes- tre; A - van-te!a-van- te, pois! 2. Por vés es-té Je-sus, 0 Mes- tre; Por que de - sa-ni-mar? a Go - re-gerpois ir-maos, a-van- te Na o-bra sem i-gual! Os que con-fi-am no Se-nhor Ob- te - ro que“ con----f1-am no Se-nhor Ob- te + rio, vi- += gor, Fér- gas no-vas ho de ter, ob--te- rfo wWi- dor, For- cas no - For-cas no-vas, forgas no-ves hio de ter; sem ------pre,Cor-re-réo sem se can- sar; An-da- Cor-re- rf, sim, sem se can - ser; 452 DECISAO ALWIL AL, = 2112.22.11. Frances Ridley Havergal (1836-1879) qrad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) Ira David Sankey (1840-1908) uemes-té ao la-do dobomSal-va-dor, Prontoa de-di -car-se, ago- Naoam-bi-cio-nan-do glérias ou goer: Nos er-guemos fir-mes pa- Naocomourooupra-ta, 6 Je-sus,Se-nhor, Fo-mos re di- mi-dos, mas pe-le-ja du-ra sempretem de ser; > I - ni-mi- gos for-tes he- Lra,aoseuSenhor? ‘Tudo a-bando-nen-do pra Je-sus se-guir, Fn-ca-ran- 27 re com-ba-ter; Quemo amor deCris-to lo- gra co-nhe-cer, Ha de cons- 8. por teu s-mor; Foicom teupre-cio-so san-gue re-mi- dor, Que nos res- 4,mosnés de ter; Mas 0 -ni-po-tente éCris-too Reidosreis, A vi-t6- 1 dot do quan. to pos- sa vir? etn de “daca, a eet | queindeGrntao ldo more gue 4. rlaécer-ta pa-racaseua fi- eis! 453 A PELEJA 9.9.9.7. com Estrib. SEWELL William Edwin Entzminger (1859-1930) Hampton Haygood Sewell (1871-1937) aa BS i Sois v6s, irmaos, campe - des dacruz?Paraacampanha vos a - lis-tai 3 Quantos pro- curam ven-cer obem Comsementeiras de joi - 0 vi jem pre-pa-ra-dos, oh! re-sis-ti Coma Pa-la-vra de Deus na mao; ‘ K 30 1, I- de bri-o-sos le-var a luz: Chei-os deardor pe-le - jail 2, Sao i - ni-mi-gos que com des-dém Movem*nos guer-ra au - til! 3. Pra comba-ter contraomal se-gui Sempreofi-el Ca-pi - tao! 454 VITORIA NAS LUTAS 9.7.8.7.8.8.6.6.3. com Estrib. Manuel Avelino de Sousa (1886-1962) Samuel W. Beazley | 1, Temos por lu-taspas-sa-do, Umas te-miveis,cru- is; 2'Sim,Deusnos tem prometi-do U-ma vi- té -riaca - bal; Maso Se- Nao setem tem li-vra-do De-las seus servos fi a e poder nog tem leesque-ci-do Que na pa-la-vra r ~le nos tem do, Dando-nos, su- a mio, Vi-da de jo, Graca e fa- vor sermpar, Sim, todoo ~ 1 a0, Sal-va - . 3; paz.per' dao aloe giot t Sim, Deus 6 por nés!Quem nos vence-r&? ! 2 fee a 455 HEROIS 1L.11.11,11, com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) STAND LIKE THE BRAVE ‘Trad. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Willlam Batchelder Bradbury (1816-1868) oF 1, Er- uci-ite cris thos! 0 cla-rim ja so-ou; A guer-ra vos 2. Das hos-tes do mal nio tenhais mais te-mor; Com zé-lo_ se- 3) As fér-cas do mal i--de ja en-frentar; Das eu- as pri- SS] ss 1, cha-ma quem vos li- ber-tou, Qs lom-bos cin - gi- dos, nas 2 gui vos-so bom Sal- va-dor! Na san-ta pe-le-.ja, for- 3. sdes os ca-ti-vos li-vrarl! Va-len-tes, a vos-sa fir- get 1. ar- mas pe-gai; 2, ma-dos, en-trai; 3. me-za_ mostrai; som-bra da cruz, co jo - sos, Iu- tai! som-bra da cruz, co - ra - jo- os, In- tai! som-bra da cruz, co - ra - jo- sos, lu- tail > ith yy MM 1 mt t Estribilho Oh! sede heréial Sim, sede heré ye Oh! sade her6iat 456 O ESTANDARTE 8.7.8.7.D. com Estri Robert E, Neighbour lus Clinton O'Kane (1830-1922) 1. O.estan-dar - te des-ta i-gre - - ja 2. i-gre-ja, de-di-que--mos Nossos corpos ao Se 3, Gra-gae gié-ria a ti per-ten--cem, 0 Es- pé-sa do Se a-ma-daHspd-- sa Doben- di-to Sal-va-dor. 2, Nao de-ve-mosser es-cra---vos Do sa- gaz en-ga-na- dor. 8. Sé en-tdo um ins -trumen-- to De sal-var 0 pe -ca- dor; oe efter f = 1. B Je-sus 0 co-mandan-te Ver-da- dei- ro,que a conduz. 2, As ‘ri-que-zas sio-nos da-das Pe - la ter-na mao re-al, 8. Poisa-té os fins do mun-do Cris -to mes-mo rei-na-ra, -— 1, So-mosnés os seus sol-da-dos Nes-tai-gre-ja de Je-sus. 2. Eo Se-nhor do céu ob-ser- va Se fa -ze-mosbem ou mal, 3, Eo do- mf-nio do evan - ge - lho Té- da a ter-ra abran- ge - ra. oat Fa FS E Re-so-lu ---- tos a-van-cai, Tra-ba-Ihan - - - - do por Je- Re -so-lu -- - tos a- van- gal, ‘Tra ba-lhan- - - do| mm. Mt Fs = + aus! O estan-dar - - te le- van-tai, Espalhando a su-a luzt por Je-sus! Sim, 0 estandar- - te le-vantal, 457 CONFIANCA EM DEUS 7.6.7.6. com Estrib. Elza A. Walker . ‘Trad. Salomao Luts Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1#46-1945) SSS SSS Ss L { Con - fi-- a sempre,éeren-te, Na lu - ta por Je-- sus, Em Deus, pois,que’ vi - té - ria, af No mei-o dos pe-ri- gos So-frenedo ten teem Con - fe aem Doves que sem-pre .. af foro é + de~ ro - 80, A--mi-go sem Gon fi--a nbule, G cren- te, . 1. Com glé-ria,.nos con - duz._ 2.Vé tu-as a - fli -cdes. } dia fi- nal. Con-fi-+----aem Deus, ° Em Deus de a-mor, a 458 CRISTO VOS CONDUZ 48.00,11,11.01.01, ARMAGEDDON. Sabine Baring-Gould (1834-1924) H. C. Breldenstein Trad. Joao Gomes da Rocha (1861-1947) Arr. John Goss (1800-1880) 1. Bi - al 6 sol-da-dos, crentesem Je-sus! _I-de,a-vante! A guerra 2. Tende os pés cal- ga dos de di-vi-na Ponde a ves- te san- ta, 3. le- 4, * Con- tra vos pe - le-jam hos-tes in-fer-nais, Masem vendo a Cris - to Das- te mundoosrei-nos_ca-em comoa flor, MasdeCris-to algre- T- de a-vante,dcrentes! Nes-ta vo-ca-¢a0 Pe-le- jai ou - sa- dos, 1.Cris-to vos con- duz, Bis que & vos-sa fren- te vai o Ge-ne ~ ral! 2. G-nicaee-fi-caz,B cin-gi lom-bos_ de ver-da-de e luz, 3. no re- sis-tem mais De Je - su ‘me, quelhes da pa - vor. 4, duraemesplen-dor. On-das fm-pias nu re-va -le-ce - rio 5. sempreem o-ra-gfo. De-cla- rai ao mun-do: «Cré e dei-xao mal, | ! 1. Ide, pois, a-van-te con-tra to-doo mal.Prontos, 6 sol-da-dos, 2 Pro-te-gendo o pei-to pe-la fé na cruz.Prontos, 3. I-de a-vante,6 crentes, nao te-nhais te- mor. Jun-tos, 4. ContraaRo-cha vi-va, ba-se de Si- ao. For-tes, 5.Quemde-se-ja agi6-ria, si-gao Ge-ne- ral.» Sé-de, 1. cren-tes em Je- sus! Eis que & vossa fren-te Cris - to vos con-duz. 2. cren-tes em Je - sus! Contra as po-tes - ta - des Cris - to vos con-duz. 3. cren-tes em Je- sus! Sé - de sempre u-ni-dos,Cris - to vos con-duz. 4. cren-tes em Je- sus! Pa - raa patriac-ter- na, Cris - to vos con-duz. 5. cren-tes em Je - sus! Quemde-se-ja a glé-ria to-measu- a cruz. gee pS 6 we pe oe == ff = t+ = 459 COMPANHEIRAS 78. 8.7.8.7, — 8.7.8.7. Patrocinia de Castro Fernandes (1868-1948) Philip Paul Bitss (1838-1876) — fags 1, {Sempre u-ni-das,com- pa-nhei-tas, De-cla - re-mos por Je - sus * (Guer-ra san-ta contra as tre- Zé-lo pu-ro pe-la.... luz 2. {8° + mos fracas, bem sa - bemos; Mas ha - ve-mos de ven - cer, Se ti- vermos con-fi- an-ca’E cumprirmos o de - - - ver. 4 {Sem-pre firmes nacspe-ran-ca, E na fé do Sal-va-dor, * UIm - plo-remos su-a_ gra-ca, Pra vi-ver-mosem a --- mor. #- 9-0 . fe ee. =e — x ss {ea mos, té-das, va-mos, t6-das,Sempre u-ni-das_pe-lo a - mor. Como es-pé-sas, mes ou fi-lhas, A ser-vir ao Sal-va --- dor 460 VITORIA 1, 11.11, Sabine Baring-Gould (1844-1924) HERMAS Frances Ridley Havergal (1836-1879) 1, Ei-a,a-van-te, cren-tes, j& na guerraen-trai; Lombosberncin- 2, Grande e for-te sem-pre vos se-r& Je - sus; Nun-ca foi ven- 8. Reis e po-tes-ta-des des-fa -le-ea - rio; Rei -nos dés- te 1, gi-- dos, for- tes pe-le--jail A Je-sus se -guin- do, 2 ci--da su--a san-ta cruz. E, se-guin-doa B-- le, 8.mun-do ce-do pas-sa-rio; Sem-pre tri-un - fan- te ip. tt A ore ——— a 1 t ——— it —s—- — -———t 1, pe-la cruz In-tai, E seu es-tan -dar-te ho - je 2, tu-do ven-ce- reis, Mais que ven-ce--do- res to - dos. 8. Cris-to mar-cha~r4; Seu ben-di-to rei--no nun-ca Ss Ss 1, des- fral - dai! 2 vés wort | Ei-a, a-van-te, cren-tes, ca-mi-nhai na luz; 3. fin--da- rA! 461 FUJAMOS..A TENTACAO 11.11.11.11. com Estrib, Horatio Richmond Palmer (1834-1907) PALMER Adapt. Manuel Anténto de Menezes (1848-1941) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) 1 { Sem-pre com-ba-ta-mos té--da ten-ta--ciio, ois in - fe - li- "1 Sem-pre do-mi- ne-mos té--da vil pai-xéo, A Je-sus se- 2.4 Das mas com-pa-nhi-as néo queirais sa-- ber; A Je-sus nao Sé--de fer-vo - ro-sos,com bom co - ra-- cdo, A Je-sus se- 3, { Cris-to ga-lar-do-a s6 aquemven-cer; I - de, pois, a+ "{ Ohl vol-veipra Cris-to, vos-sa a-ten-cSo, A Je-sus’ se- —~ 3, f cis -ta nos-so co-ra . * 2 guin-do ... pet eeeeeeenee +s. sempreem u- ni - fo. g, { Ou-vem, que-rem vos per - der, . * 1 guin-do ... sesessseceeeeseeees SeMpre em ue ni - Jo, a.{ vente, na-dahéque te - mer HY guin-do wee teeeeees seseeees6empre em u-ni - do, 462 UNIDOS 8.8.8.8, com Estrib. L. F, Lindsey ‘Adapt. andaima ‘Trad, Satomio Luiz Ginsburg (1867-1927) John Robson Sweney (1837-1899) oe u-ni-vos ja 2. Vi- t6 -ria, poi com Cris-to, o Rei, 8.0 Sal-va- dor, wwe 1, Thar . « pornosso Deus,. | al-can-ca-rio; ........ Emseu po-der +++ a promo-ver!.. Da-nos fer-vor 03 ser-vos seus! em u-ni- do! o teu que-rer! .... © rei do mal. . A-vancte, pois, « Pra exe-cu-tar . === ted 463 TRIUNFO 12.10 Menry Maxwell Wright (1848-1931) Herbert H. Booth (i8s2- ? > Eu tri-un- fa - rei pe--lo san-gue de Je- aus; 2 o ~~ ee 5 eS 4 or ——— SSS Sim, tri-un-fa - rei 464 SEMPRE FIEIS UL W.11 10, com Estribd, Menrs Maxwell Wright (849-1931) Melodia americans = éis, sim, a Ti n6s se - re-mos, Por tu-a gra- 2 Por Ti vi-ver, 6 ben- di- to Cor-dei- ro, Quemnao de - se- 3. Mas Sal- va-dor, se imper- fei-tos nés_ so- mos, Co- mo po - de- 1. ga, por teu grande amor! Sempre fi- éis,oim,por Ti Iu - ta- re- mos, 2. ja, se Te co-nhe-cer? Quem quesedi-ga cristdo ver-da-dei- ro 3. mosdei-xar de ca- ir, Se por Ti mesmoguar-da-dos nao for-mos? DS. — 1-2. E-le por n6s prosse-guiu'té @& mor-te 3. His a di- vi-saqueands nos per-ten-ce, FIM Estribitho Sem-pre fi - éis, 2 Nao se dis-po-nha por Ti a so-frer? } 4 Gon DO gs ey 1, Sob: teu pen- dio, 6 Je-sus Sal-va- dor! | 8. Quem'té & mor-te, Te po -de se - guir? 1-2. BE li- ber- tou~nos,mor-ren-do na cruz! 3. Os li- ber - ta-dos por Cris-to Je- sus! 1-2, irmaos! Irmaos,se - - ja-mos Sempre fi-éis a Cris-to Je-sus! 8. Sim,mesmo até A mor-te! «Sempre fi-éis! To- memos a cruz!» 465 IGUAL A_ DANIEL 7.6.7.6. com Entrib. Philip Paul Bliss (1838-1876) DARE TO BE A DANIEL ‘Frad. Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Philip Paul Bliss (1838-1878) ——— a hr ae Oa Ee : - . pro-cu-ra ser I-gual a Da- ni- el! ‘gem sin-gu-lar, Le- al s6 ‘tu ao Reil ce BE dei-xa a ti-- mi - dez! 1. Re--s0--lu-toem com-ba- ter OQ u-sur-pa-dor cru--ell 2, Sempre ou-sa-do em pro-cla-mar Je--sus e su--a_ lei! 3. Mui-tos ma-les ca--i--rao Pe - rantea in-tre- -pi-- dez! Fa--ze co--mo. Da--ni- - el! Ser-ve o e-ter- no Deus; En-tre os in-fi--éie,° fi--el, © Mar-cha pa-ra os céusl 466 LUTAI POR CRISTO 7 D. com Estrib. George Duffield Jr. (1818-1888) GEIBEL Trad, William Edwin Entxminger (1859-1930) Adam Gelbel (1855-1933) Lu-tai, ir-mfos,por Cris - - to~ Sol- da- dos sois da_luz; 3. Be-tai bem prezpa-ra---dos Ao to-que do cla-rim; & Shieh ofa em Gris. - to, Na au- a pro-te- cio; § Ohlcon-ta jd travva da Em pou-eo fin-da- rd, 1. Al-gai sea es-tan-dar-- te, Li-dai por su- a cruz! 2 Se-gui de per-toaCris - to A -té da lu-tao fim! 3. Pois,con-fi- an-doemou - - tro, S6 lu- ta-reis em vio! 4.Eo gri-to da vi- t6--ria Bemce-do so-a--ra; 1. Ven-cei os i- ni-mi- - gos, As hos-tes der - ro ~ tai; 2 Ae ar-masem-pu-nhan - - do, Co-ber-tos de va- lor, $8 Da san-ta ves-ti-du---ra De Deus vos re - ves - ti; 4. En- tio a re-com-pen-- 6a Te-ré © ven-ce - dor, 1, Oh! sé-de des-te-mi-- dos, A fren-te Cris - to vail 2. Dis - pos-tos, bem ‘ou - sa - - dos, Marchai, pois, sem te - mort 3. N re-cha, no pe- ri - - go, Fir - mai-vos, re - sis - til 4 Da-que-le Rei da glé -- ria, Do for-te Re-den - tor. Extribitho — Mar-chai, 6 cren-tes, Sol-da-dos de Je-sus! ‘Mar-chai, mar-chai 467 AVANTE COM ALEGRIA 8.7.7.7.9, Henry Maxwell Wright (1849-1933) Melodia americana Nun-ea de-sam-pa-ra-ré,Quemcon-fi- a no seu gran- de amor! 1 * 1. { Bi & erenctes des-te- mi- dos! Da ver-da- de con-ven ci dos, + | Eis que sur-gem, a - Jel- vo- sos, Er. ros i - cio- sos: 2{ ‘V6a, por Cris-to ' li - ber - ta-dos, Nao 8 -cra-vi Salva edo por bo-mens da- da, Paz fin- gi - da, paz com-pra-da, Pa-raa lu- ta a-per- ce - bi- dos, No com- ba-te en-trail Nes-tes tem-pos pe - ri - go- sos, Voo-sa fé mag- trail Os, di- rei. tos al-can-¢a-dos Fir-mes con- ai! Tu- do re - jei- tai! —1.E 1d - Boos im - Hi _ 4. Vos-so tes - te- mu- dan-do: Deus, ver-da-dee fe! 1. 0 de-ver' vos cha-ma, ” Vos- so Deus pro - cla- ma _ 2 Lei de Deus niio mu - da. O Se-nhor a - ju-da 1.-A san-ta lei doCris-to Rei,Que vos-so ar -dor 2. Ao que acumpri em de-sis-tir, seu pre - cei eet oe ——— 469 Dantet_ Webster Whittle (1840-1 ROYAL BANNER a ‘Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1981) James McGranahan (1840-1907) 1. Um pen-dao re- al vosen-tre-gou o Rei, A 2 Eis for-ma-dos j4 ma-lignos ba - talhdes, Do 8. Oh! se- ja-mosto-dos a Je-sus le-ais, E vés, solda-dos seus; grande usurpa- dor! aseure-al pen-dao! 1, Co-ra - jo-sos, pois,de tu-do o de- fendei, Marchando para oa céus. 2. Re-ve-lai-vos ho-je bra-vos campe-des; A-van-te sem te- mor! 8. Os que na ba-ta-lha sempre so fi- éisCom E- le rei-na- rao. sem te--mor, Por Cris -topron-tos a 80- te-mor, Por Cris- to sem--- pre frer, Bem alto erguei o seu pendao, Firmes sempre até morrer! pronto: a sofrer, 470 O COMBATE 9. . com Estrib, C. 8, Kauffman ‘Trad. Salomée Lulz Ginsburg (1867-1927) ©, 8. Kauffman 1, Cris-to vos cha - ma, eren-tes fi-- éis, Prao-be - de- 2. Cris-to vos cha - ma; dai -Lhe a-ten - cao! Vin - de dis- 3, Lo- go 0 con- fli-- to ter - mi- na - ra; Cris-to com 1, cer -des as sa-as leis; Fir-mes na cau-sa, 2. pos - tos, em u--ni--do, Vossa ar-ma- du - ra 8 gl6-ria ce--do vi--ré; Cren-tes, lu- tai, pois, 1. sim, com-ba-ter, | Sempre cumprin-do vos - so de- ver. 2. lo - go to- mai; Por su--a cau-sa sem - pre lu - tai! 3. com santo ar-dor PorCris-to,oMestre, Rei _ven-ce - dor! Bstribitho 4—rJ- _ lips eS Ei--aa---van-- te, Dando combate ao pe-ca - - do, Tel Fir-- mes, eren - - tes, Sempre fi-éis,bem a - ni - - dos, 471 VITORIOSO 10.7.10.7.8.7.8.9. com Estrib. Fanny Jone Crosby (1820-1915) |. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1 John Robson Sweney (1837-1899) o 1. { Sempre vencen do, mui ya-lo-ro-80,Cris-to Je: us, 0 Se - - nhor! - 1 Che-fe ben - di- to, Che-fe glo-rio- 0, Em tu-doE- > -- > --- 2, { Sempre vencen: do, mot lo- ro-90,Cris-to Je-sus, 0 Se - -nhor! Eis su-as hos- tes i -nu-me-ra-veis,Vin-do com ‘Sempre vencen- do, mui va-lo- ro - 80,Cris- to Je- sus, 0 Reis e mo-nar-cas, prinei- pes for-tes Buseamtam-- - = = + + + 1. le é ven-ce - dor. Bi-Lo sa- premo,gui-an- do Comseu po-der e 2. mui-to va- lor! Cris-toqueénosso Mo-nar-ea, E tema glé-ria 3. bém seu fa - vor. E humitde- men-te Lhe pe - go Que me per - mi-ta ta i? Se Ce ib oe 1, va- lor! To-dos u-ni-dos, a-van-te, To-dos seguin-do o Se- nhor! 2.do Pai, Sempre nos a-maenos guarda,Sempre co-nvs-coF:-le vai! 3. lu- tar $6 ao seu la-do,inven -cf- vel, Té mi-nba vi- da fin-dar! 472 FRENTE OUSADA 8.5.8.5, — 8.5.8.5. Philip Paul Bliss (1888-1876) ‘Trad, Jilio César Ribeiro (1815-1890) Philip Paul Bitss (1838-1876) 1, Ei-alas ar- mas ca-ma-ra-das! Pres-to ja for-mai! 2.0 com-ba-te ja fe--ri-do Com fu-ror, sem dé! 3. Con-tra nés a lan ta - nds bran -diu, 4. N&o ou-vis no céu de cla-rim? 1, Des- tras fir- mes nas es--pa-das Sem te -tmor mar-chail 2, Tro-pas, tu--do jaz su-mi-do Em bul-cées de pé. 3. Um dos nos - sos, “al- can--ca - do, Va - ci - lou, ea--iul 4. Vom Je - sus, vem tri- un - fan -tel Ven-ce - re~ mos, sim! Ee — a —— oe tt — EE ae 473 FIRME NA FE 10.9.10.9. com Estrib. Domingos José Ferrelra ( ? -1910) George Coles Stebbins (1846-1945) J. Sagas 1, Cam-pe-des da pe-le- ja 2. Sim, a lu- ta dobem é 3. Seo la-bor 4. E seomundo a-te-ar os seus SE ea-gra----da, 0 gu- pre- - des-ta causa al-ta-nei --~--ra, Tem es-pi-nhos que 6 == + dios Con- tra nés,com mal- Hans cla-rim chama & -ma,Quan-do,sob 0 co- ++ et ae | == 1. lu-taos fi - - éis! Va-mos née nes- sa a-re - na ben- 2. mando de Deus, A vi. - té-riaé com-ple-tae se- 3. po-dem fe - - rir, nos céuscom-pen -sa-do mil 4. do-so des-- dém, Nao im-- por-ta,is-so nunca eafra- we - ta Con-quis- tar os - zes Pe- - ce Os pS EY 2 a: = ra, Por-que te-mos a a-ju- da a paz do ce- les. he - réis da con-qui lau - réist dos eéus. por - vir, do bem. te ed Estribilho 474 EIA, AO COMBATE 12,10,12.10, com Estrib. Lella Naylor Morris (1862-1929) ‘Trad. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) Leila Naylor Morris (1862-1929) ao com- ba-te! Em vi- bragées constan-tes, j& Vos cha-mao 2. Ki-a,a-van-car! U - ni-dos to-dos em Je-sus Tri- un-fa- "a -van- car! Pois Cris-toastre-vas vai ven-cer; No tar-da- 1. toque do cla-rim a irl Na gran-de lu - ta, Cris-to 2. re-mos; Deus co - noscoes-ta! E com as ar- mas pre- pa- 3.14 a vir a-ni-qui-lar As hos-tes do ma -li-gnoe 1. tri-un-fan-te, sim, Te-r& de con-traorei do mal sa - ir. 2 ra-das pe-lo Rei, Na li - ca com-ba- ta -mos por Jeo-va 8. to-do o seu po-der, E, com scu po-voempaz i--ré rei- nar! etig fib ty ¥ Estribitho 4 C : Steere oT pe Tritt rf TTF Ei-a, ao com-ba - te, vos, 6 cren - - tes, Os i-ni- mi-gos des-tro- == SEs carl Em ca-da di - a, O que con-fi--a Ao la-'do de Je-sus Iu -- tar! Ei- a, ao com - ba - te, fie- mes, su-fi-cien-te Pa-ra a vi- té-ria nos gui-arl 475 LUTAR 10.8.10.9. com Estrib. William Fiske Sherwin (1826-1888) SOUND THE BATTLE CRY ‘Trad. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) William Fiske Sherwin (1826-1888) 1. Va-mos ba ta-lhar, jun-tos pe -le- jar, To-dos guer-re- ar, 2! Vacmos a-van-car,aem te-mor al- car E fa-zer bri-lhar %. 6 glo- rio-so Pai, o fi-el nio cai, Sempre avan- te vai, 7 ip fs ¥ 1. var mos jal Qi-ni- mi-go que com as, hos-tes vem Tao fe- Znos- ea. luc! Tre- vas vio fu-gir, glé-rias hio de vir, Ve-nham B.ven -ce - dor! Quandoo fim che-gar dés- se ba-ta-lhar, Vem-nos 1, roz e mau, quem ven-ce--r47 2 to -dos pro- cla-mar Je - sus! } Va-mos,crentes, va-mos j& a- 8. co-ro-ar, por teu a-morl = jt ee es Ce = —— ao = z van-te, Firmes sem-pre con-tra Sa-ta-nést Je - sus Cris- Fad - = = — 5] ee —| aa arte ta} ps to é nos-o Co-mandan-te, Vai co-nos-coo Ge-ne-ral ca- paz. : : sts 476 BRILHO CELESTE 10.9.10.9, — 5.15).9.10.9. HL T. Zelley (1859-1942) Trad. Benjamim Rufino Duarte (1874-1942) G. H. Cook 1. Pe-re-gri-nan-do vou pe-los mon-tes E pe-los va -les, 2.Sombras & ro -da, nu-vensem ci- ma O Sat-va-dor nfo 8. Vio me gui- an -do rai-os ben-di- tos, Que me con-du-zem l,sem-pre na luz! Cris-to pro- me -te nun-ca dei -xar-me; 2hiodeo-cul--tar; &-leé a luz quenun-ca sea-pa-ga, 8. pa-ra a man. - so; Mais e mais per -to,o Mes-tre se -guin- do, ~ 1.«Eis-me con -vos - co,»dis- se Je - - sus. 2, Juntoageu la--do sempre hei de andar. Bri-lho ce - les -te, 8. Cantooslou-vo -res da sal -va - - cao. ~ 477 COMO ANDAR 9.11,10.10.9.11, YM A PILGRIM Aria italiane 239s 1. Pe - re- gri-nos,quais es- tran-gei- ros, Nés se-gui-mos pe - lo 2. Do sdver-s4 =i Toe qui é0 rei-no. com @.- Je que nés 3, EB na pé-tria, pa-ra on-de va-mos, Nem ci - la- das nem con- 4. Quaoglo-rio-s0 0 lu- gar di-to-so, On-de va-mos nds es Michard Holden (1826-1886) 1. mundoa vi--a-jar; A-qui ha tre-vas e in- i--qiii- da - de, 2 te-moa de lu-tar. As- tu-ci- 0 -s0é tam-bém mal - va - do, 3. ten-das ha - ve- ri S6 a--le-gri- a, 86 ca--ri-da-de, 4, tar comCris-to, o Rei, Pra seu sem-blan-te na luz fi - tar-mos fet 5 _ £2 ft ft fF 2 eft epee | $222 Saas A-qui ha lu--ta con-traa mal-da-de; Pe - re - gri- nos quais E fos in-ci- ta pa-rao pe -ca-do. Quais bons ser - vos,quais E 6 des-ean- so na san-ti-da-de. A--ni- mo-s0s e es- E da de Deus go-zar-mos! Ci pre-sen - ¢a da - dios, pois, da- 1. es-tran-gei-ros, Nés se-gui- mos - lo mundo a vi--a- jar. 2 Wons solcds - dos, Nos -2o el nos man-da jar. 8. pe-ran-co- sos, N6s se-gui- mos pe - lo tar. 4 que -la pa-tria, Nos se-gui-mos pe - lo mundo a ca - mi-nhar. O PEREGRINO GESANGBUCH DER HERZOGE (1784) sei; var, a-qui pro -no, Da estra-da pou-co «gas Que pos-80 gre - te + 8. Com E - le, nuncaos ma---les Me po-- de-rio ven- cer; e tris + 208 go é ° a € 5 2 3 s a a 2. Os rei, mer; vou con - tar. rei te goa Eu sempre en-con-tra tre Eu lo - go gos Pre - ci- -sa- <7 oti zem que pe nem pe 2. Ao meu que -ri-do Mes E - le, 1.E di- 8. Com Pe-- no-ses pa-ra mim; cui +F& con - for 2 Je--sua da -da-r& de mim, --té da En-con-tra- rei, en- fim. -do A crs -fia -le vou con f 3. A-lémn da morte,a gié---ria 1. Mas que-ro an- dar com 2. Se ni VOU A PATRIA 1, Vou & pé-tria, eu, pe-re-gri-no, A vi-ver e- ter-na-men-te 2. Dor e pe-na, tris-te-zae mor-te Nun-camais con-se -gui-riio . fe- Ter-ra san-ta, for-mosae pu-ra, Sal-vo por Je-sus, eu can-ta- 1, comJe-sus, Que memar-ca-va fe - liz des-ti-no No di- a quan- 2 rir-me 14, Pois Je-susCris-to se - ré meu nor-te,E ao Deus ben-di- Fe-li-ci-da-depaz e do-gu-ra, Te-reina gl6- 1. do por mimmor-reu na cruz. 2. to minha alma lou- va- ré. } 8. rialAhlquando i-rei da-qui? Vou& pé- - tria, eu, pe- ‘Vou & minha a-ma-da pé-tria, Sou s- ari - - - no, A. vi- ver e- ter-na-men-te com Je- qui om pe - re- gti -ne, eu, pe - re - gri- mi-nhaa-ma-da pé-tria, Sou a--qui om A vi-ver e- ter-namen-te com Je- sus. sem- pre com Je-sus vi-ver. 480 FAVOR 8.7.8.5.18.5. Jane Cross Simpson (1811-1886) Adapt. Saloméo Lulz Ginsburg (1867-1927) Lowell Mason (1792-1872) 1, Deusde paz,aos pe - re-gri-nos Ou-ve com be - ni-gno amor, 2. Je~sus Cristo, luz di-vi-na, Bén-ciosd& a0 pe -ca-dor; 8. Ver-bo e-ter - no, Deus bon- do - -so, Ao can-sa-do vi- a- jor 4. Rei di- vi-no, Rei a-ma-do, 88 0 nos-so pro-te- tor; E pro-te-geos e-queni-nos, Dando-lhes fa-vor. Dando-lhes fa- vor. 2.Traze-o& for na, Da-Ihe teu fa-vor.D4-lhe teu fa-vor. 3. + fes-ta - te: nmo-T0-00, Dando- lhe fa-vor. Dando- lhe fa- vor. 4. Guarda-nos do_ vil pe-ca-do; D&-nos teu fa-vor.D4-nos teu fa-vor. TIAL John Robson Sweney (1837-1899) LAR AO canse-rse1) 1 48 BEULAH LAND ‘Stites ‘Trad. Justus Henry Nelson (1849-1831) Mégar Page no sou, men Se-nhor, Do mal me guar-da com a- mor, 8. Na vas- ti-déo ce-les-ti--al Res-so- a0 canto an-ge - li - eal eri re so pe- da vou, An-sio A pétria a-ben- 2 Co-mi- go vai 1 re- den-ci por su 4 i- nun-dao co-ra-cdo, E d4-meeter-na sal - va- ¢do. un-fan-te mul- ti- dio Fe - liz g : g 8 & 3 i 8 3 & 2 a S bo 2 2 2 3 8 3 z E (s) 2. De paz 3. Da tri- Estribilbo 3 5 wn 8 8 g 2 : z 3 3 og i & 8 8 2 5 = 3 g tra- ves- sar, -lém do mar,Que breve eu hei de a- ve- jo, a. do, -than o 482 GUIA, 6 DEUS 8.7.8.7, Wiliam Williams (1717-1791) ‘Trad. Richard Holden (1828-1886) SICILIAN MARINER'S HYMN ‘Melodia steillana ha sor - te Nes-ta pe-re - gri-na-¢io; ni- mi- gos Ando 4s vé-zes com pa- vor: ce-les- te Meufa-min-to co-ra-¢do; na a-bris - te, De onde as vi- vas &-guas vém; che gan-do ao fimdaestra- da, OJor-dio hei de pas-sar, }, Frd-gil sou, mas Tu és for-te, Nio me lar-gueatu-a miol Pe-lo mei-o dos pe - ri-gos G 3. O meuser de paz re- ves-te, Li-vra-me da ten-ta- cao. 4. Nes-ta lu-ta a- mar-gae tris-te Faz-me apro- vei- té-las_ bem. 5. E a-cha-rei no céu mo-ra-da, Que Je-sus foi pre-pa - rar, tte ‘ a~-me meu Sal-va- dor. 483 PATRIA CELESTIAL 9.11.10.10.9.11, I'M A PILGRIM Aria itallana John Boyle (1845-1892) 1. Pé-tria mi-nha, por ti pi - ro; Quan-do no teu bom des- 2. Os re-mi-dos' tao per -se-gui-dos, Pe-lo san-gue ja ven- 8. La, o ri--o das 4-guas vi- vas Sai do tro -no do Cor- 4. No h& pran-to na mi-nha pa-tria, Ne-la nun-ca se da- 1. can-so che -ga-rei? Os pa- tri-ar-cas, de Deus a-- mi-gos, 2) ce-ram o Dra-gao; Por Je-sus Cris-to sio ven-ce--do-res, 8. dei-roe do Se-nhor: E lu - mi-no - so des-de a nas- cen-te; 4. ri se-pa-ra-cao; A--!i 0 tro-no de Deus des -can-sa, tp att Eee SSS 3 = mis 1, Eos bons pro-fe -tas, fi- éis, an-ti-gos, Ja en-tra-ram na 2. Fa-go- fa can-tam os seus lou-vo-res; [a-tria san-ta, de- © 3. Co- mo cristal € res-plan-de-cen-te; Pe-la margem da- 4, A-- li. te-re-mos re--al bo-nan-¢a; Os re- mi-dos da 1, tu- a gi6-ria, Con-templando,em es-plen-dor, o gran-de Rei. 2 se-jo ver-te, Ver comCris-to a re-di- mi -da mul-ti- dao. 3ique-le ti--0 An-dam os re -mi-dos com o Sal- va-dor. 4. mi-nha pa-tria Com Je-sus e--ter-na-men-te rei-na-rdo, ‘Métrica Irregular Stephen Collins Foster (1826-1864) Justus Henry Nelson (1849-1931) Arr, Ira David Sankey (1840-1908) gC ( 1. Da lin-da patria estou mui lon~- ge Tris-teeu es - tou; 2, Je- sus medeu fi-el pro-mes-sa, Vem-me bus-car; 3. Qual fi- Iho, de seu lar sau-do- 0, Eu que -ro ¥ 1, Bu te-nho de Je-sus sau-da- de; Quan-do se -r& que vou? 2. Meuco-ra- go es - t& com pres-sa, Eu queroao céu vo- at. 3.Qual pas-sa-ri-nho pa-rao ni-nho, Eu queroao céu su- bir. 1, Pas- aa - ri-nhos, be -las fld-res Que-rem meencan- tar. 2.Meus pe-ca-dos sio mui grandes, E cul-pa-do so 4. Sa - a vin-da ao mun-do6 cer- ta, Quan-do, nio o b 1, Obl ydos ter-red-tres es-plen-do- res, No que-roa-qui fi - carl 2. Mas o seu san-gue pie-me lim-po, E pa-raa pé-tria vou. 3. Mas & -le meacha-ré a-ler-ta, E pa-raocéu i - rei. 485 LIVRO DA VIDA D. com Estrib. Mary Ann Kidder 1820-3008) * ‘Trad. Robert E. Neighbour Frank M. Davis (1839-1896) 1. As ri-que-zas do mun-do Pou-co va-lem pra mim, Pois Je-sus, 2.Meus pe -ca-dos s&o mui-tos, Comoa-rei- a no mar; Mas Je-sue 8. O ci-da-de fes-ti-va, Re-ful-gen-te de luz, Es mo-ra- 1, no teu rei -no, Dés-me 2me re-ve-la Su 8.da dos san-tos E vi-dasem fim; E no li-vro da vi- gra-casem-par; Vei- 0 pa-ra sal-var- fi- éis de Je-sus! Sé ve-ré tu-a gl6- PSR 1, da, Que con ser-vas a - f, Cer-to estou que meu no-me Foi es- 2.me, O scu san-gue ver-teu, Eas de-li-cias e-ter-nas Ff -le 8.ria O qaecrerno Se-nhor, Cu-ja vi- da foi sal- va Pe-lo D. S.—Sim, no li-vro da vi-da Foi es- sbi esses L.eri-to por Ti. 2, me pro-me-teu, } roi es-cri-to por Ti © meu no-me no céu; 8. eeu Re-den-tor. on eS ei -fo por Ti, 486 DOCE PORVIR 9.8.9.9.8, com Estrib. Horatius Bonar (1808-1889) ‘Trad. James Jackson Taylor (1855-1924) George Coles Stebbins (1846-1945) 4 1. A -pés as lu-tasdes-ta vi-da, Com o Senhor en eg -ta- 2. De-pois de do-res e ge-mi-dos,Com o Se-nhor eu es- ta- 8. De- pois do tér-mo da jor-na-da, Com o Se-nhor 1. rei; A-p6s a mi-nhatris-te li-da, A- ps vi- té-ria de - ei- 2. rei; A-pés meusdj-as conclu- i-dos, Na compa-nhi-a dos re- 8. rei; A-p6s as ur-zesdestaestra-da, A-pés a vi-da atri- bu- 1. di--da, Com o Se-nhor eu es - ta-rei. } 2 mi-dos, Com o Se-nhor eu es - ta- rei. t Do-ce por- 8. la--da, Com cs - ta - rei. 487 PRECIOSO £ JESUS 11.11.11 8, com Estrib. Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) PRECIOUS TO ME ‘Trad, Saloméo Lulz Ginsburg (1867- Charles Hutchison Gabriel (1856-1982) 1. A- ne-lo por Gris-to, meu Rei Sal-va-dor; As honras a Este 2 A= fa-vel, & por-ta do meu co- ra-¢ao, Hu-mildee muimansoa- 3 Fir-madoemJe-sua eu al-can-co a-fi-nal Fu-tu- ro de glé-ria 4, Na glé-ria,minhaalma de-se-ja go-zar, E mais como Ama-do a ee ed 1, da- rei com Jou- vor, Por-que sem-preachei n&-le gra-cae fa- vor; 2) guardou ad-mis-sio; Do tris- te pe - car do ou-tor-gou- me per-dio; $3 na vi-dae-ter-nal; Sem u- ma des- di - ta, nem nu-vem de mal; 4, se i-den-ti- fi- car; Comto~-dos os sal- vos ser-vir e a-do- rar; Pre-cio-soé Je-sus pa-ra mim! Ce-les-te pra- pa-ra_ mint para mim! aa —— By =e = zer & Je-sus co-nhe-cer! Pre-cio-s0é Je-sus pa-ra ee ~~ # | =H 6-3] 2-$7] 488 CADA VEZ MAIS 6.6.8.6. com Estrib. Phoebe Cary (1824-1871) ‘Trad, Willlam Edwin Entzminger (1859-1930) Philip Phillips (1834-1895) 1. B — gra-to re-lem-brar Que ca-da di-aes-tou Maispertodo ce- 2, Mais perto estou dos céus, Meular,meu i- de - al; Mais pertodos a- 3. Em ‘bre- ve vou par-tir | Pa-ra onde no h4 dor; Pra-zer in-fin-do 4. Oh! quandoa-li che-gar Se- rei en-tio fe-liz ! Descansoepaz i- 6. Bu sempre queroestar Ao la-do teu,Se-nhor, A-té queeupossa 1. les- te lar Em que mo-rar eu vou. 2, ma-dosmeusNa ca- sa pa-ter - nal. 3, vou fru-ir Com Cris-to, meu Se - nhor, } Ca-davez mais, Ca-da 4. rei go-zar Na-que-le bom pa - {s. 6. des-can-sar Na-que-le lar de a-mor. Baas P| 489 CEU PRA MIM 11.11.12.8. com Estrib. Philip Paul Bliss (1838-1876) ‘Trad, Ricardo Pitrowsky (1891-1965) James McGranahan (1840-1907) 3 1, Nao sei quando Cris-to Je-sus h& de vir, Enemqual o diaemqueeu 2. O can-to dos an-jos a- in-da niosei,Nemque sin-fo-ni-as eu 8, Nao sei que mo-ra- da Je-sus me vai dar, Enemqual 0 nomequeeu 1. hei de par-tir; Mas eu sei que, no-tan-doo seu ros-to In - zir, 2.14 ou - vi-rei; Mas eu sei queofa-lar de Je--sus, o mou Rei, 8. hei de ganhar; Mas eu seique osbem-vin-do» dE -le hei de escu-tar! > fo 1. Se- r& gran-de gl6-ria pramim!ipra mim) Se 2, Se-rd ‘sin- fo- ni- a pramimlipramim) S 3. S6 is--6o se--ra céu pramim!ipra mim!) S6 v 1. pra mim! Se--ré gran-de glé-ria pramim!(pra mim! Mas eu pra mim! Se--r& sin-fo-ni- a pramim!(pram 3. pra miml S6 1, Se-- régrande gi6ria, 2, Se--r& sinfo-ni-a, B86 ie - a0 0- rh eu, 1. sei - que,no-tandooseuros-to lu -zir, Se-ra grande gli-ria pra mim! 2. sei queo fa-lar de Je-sus, omeu Rei, Se-rA sin-fo-ni- a pra mim! 3. sei que ovbem-vindoodEle hei de eacutar!S6 is-so se- r&céu pra mim! pra 490 COM CRISTO E CEU 8.8.8.8. TRANSFIGURACAO Benjamim Rufino Duarte (1874-1942) James Milton Black (1856-1938) 1, De-pois que Cris-to me sal-vou, Fm céu o mun-do se tor-nou; 2. Pra mim mui lon-ge es-ta-vao céu, Masquando Cris--to me va -leu, 3. Bem poucoimpor-taeu ir mo-rar Em al - to monte, bei-ra-mar, ¢ 1, A’-té no mei-o do so-frer & céu a Cris--to co-nhe- cer. 2. Fe-liz, sen-ti meu co-ra-cio En-trar no céu da re-ti-dao. 3. Em casaougru-ta, bo-aouruim,ComCris-to a-f 6 eéupra mim. eee ee 491 COMO HA DE SER 11.10.11.10.D. © SELIG HAUS Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Eduard Niemeyer Shy =f ser, con-cla-saa lon- ga ii- da, Fin-daa pe- Co-mo hé de ger, nos céus por Deus ba- nha-dos Dos rai - os 3. Co-mo ha de ser, com sen - ti- men-to ou-vin-do O cé- ro 4. Co-mo ha de ser,quando.o Ju - iz cha-mar-nos:«Ben- di - tos, 6. Co-mo hé de ser, quando a pas -mo-sa his-t6- ria Da tristee in- 6. Co-mo hide ser? Oh! nun-ca foi pen-sa-do, Por mente ou 1, le - ja da pai-xio mor-tal, Quando, a-vis- tan-do a-lémdaes- 2. da di- vinaeex-eel- ea luz, Ohl! que a-le - gri-al i - sen -tos 8. dos re- mi-dos do Se-nhor, As 4u-reas har-pas, sem-pre 4. vin-de, pa-raoscéus en-trai!s Eo Sal-va-dor dig- nar-se 6. dig- na vi-da que fin-dou, Com lu - ci- dez sees-pe - lhe 6. co-ra-¢30 hu-ma-noa-qui, O bem-es-tar por Deus de- cu-ra vi-da

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