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Eu creio...

na Ressurreição da Carne
por Norman L. Geisler.
(um artigo do Christian Research Journal, Summer 1989, p. 20)

Traduzido por Ruy Porto Fernandes do artigo em:


http://www.iclnet.org/pub/resources/text/cri/cri-jrnl/web/crj0056a.html

Através dos séculos, os cristãos ortodoxos sempre confessaram o credo dos apóstolos:
“Eu creio... na ressurreição da carne”. Esta confissão de fé na ressurreição dos crentes está
fundamentada na fé da ressurreição de Cristo. Um dos objetivos principais desta ressurreição
foi tornar possível a primeira (a confissão de fé); portanto ambas são de mesma natureza (2Co
4.14; 1Co 15.20-23,48; Fl 3.21). As duas doutrinas, então, são interpendentes, e serão tratadas
como uma doutrina neste artigo.

Apesar da convicção inabalável da igreja histórica na ressurreição da carne, existem


hoje aqueles que se intitulam “ortodoxos”, porém não aderem à doutrina. No passado, aqueles
que se desviaram desta venerável verdade do cristianismo apostólico, o fizeram negando a
realidade da ressurreição.

Hoje, alguns mudam do curso negando sua materialidade. O que faz sua visão sem
igual é que eles afirmam um “sepulcro vazio” enquanto ironicamente negam que um corpo
material emergiu dele. Em resumo, enquanto eles negam a materialidade da Ressurreição eles
confessam sua objetividade, e baseando-se desta confissão eles concluem que sua fé
permanece bíblica.

Wolfhart Pannenburg é um exemplo característico. Ele crê que Jesus deixou uma
tumba vazia atrás de si, mas que o corpo ressuscitado era por natureza invisível e imaterial.
Ele declara que para Paulo “o futuro corpo será um diferente do corpo presente, não um corpo
carnal -- como ele diz -- mas um ‘corpo espiritual’”. [1] O professor Batista (Southern
Baptist) E. Glenn Hinson concorda, adicionando, “Paulo estava convicto que o Cristo que
apareceu para ele pertencia à outra ordem de existência que o Cristo que os discípulos
conheceram na carne. O Cristo ressuscitado não tinha um corpo físico, mas um corpo
espiritual”. [2] O professor Murray Harris do Trinity Evangelical Divinity School provê ainda
outro exemplo. Ele argumenta “que após sua ressurreição seu estado essencial [de Jesus] era
um (estado) de invisibilidade e imaterialidade”. [3] Ele acrescenta que o corpo ressurreto dos
cristãos “não será nem corpóreo nem carnoso” [4] (ênfase adicionada). De acordo com esta
visão, o corpo ressurreto de Jesus não era o mesmo corpo físico que Ele teve antes de Sua
morte, mas uma segunda corporificação.

Por que estes homens devem ser classificados como “não ortodoxos” (heterodoxos)
por simplesmente negarem que Jesus ressuscitou no mesmo corpo físico em que Ele morreu?
Por que Jesus ressuscitou na carne, visto que Seu sepulcro estava vazio e a morte foi vencida?
A resposta para estas perguntas tem ambos, componentes históricos e teológicos.

*A CONFISSÃO DA IGREJA CRISTÃ*


Primeiramente, a confissão da igreja Cristã é instrutiva. A igreja, não somente, sempre
afirmou a imortalidade do corpo ressurreto, mas também sua materialidade. Embora tenha
concordado com o apóstolo que o corpo ressurreto é um corpo “espiritual” (isto é, espírito-
dirigido) (1Co 15.44), ela nunca negou que é um corpo material.

*O Testemunho Apostólico*
A igreja Cristã desde o início tem confessado que o mesmo corpo físico de carne que
estava na tumba de Jesus foi levantado imortal. Esta fé é baseada em várias referências
explícitas do Novo Testamento e em vastas evidências tangíveis. Jesus mesmo disse que o Seu
corpo ressuscitado era de “carne e ossos” (Lc 24.39 cf. 13.37). Falando da ressurreição de
Cristo, Pedro sustentou que Sua “carne não viu a corrupção” (At 2.31). Escrevendo após a
Ressurreição, João declarou que Jesus “veio [e permaneceu] em carne” (1Jo 4.2; cf. 2Jo 7). O
corpo que emergiu da tumba na manhã Pascal foi visto (Mt 28.17), ouvido (Jo 20.15,16), e
até tocado (Mt 28.9) em muitas ocasiões após a Ressurreição. Além disso, Jesus comeu
alimento ao menos quatro vezes depois da Ressurreição (Lc 24.30; 24.42-43; Jo 21.12-13; At
1.4). Ele também mostrou Suas cicatrizes da crucificação em duas ocasiões, uma desafiando o
incrédulo Tomé: “Põe teu dedo aqui; veja minhas mãos. Estenda a tua mão e põe-na no meu
lado. Pare de duvidar e creia”. (Jo 20.27).

*O Testemunho Pré-Niceno*
Seguindo o testemunho apostólico, a igreja através dos séculos tem confessado sua fé
“na ressurreição da carne” -- de ambos, de Jesus em particular e da humanidade em geral. O
“pré-niceno” (isto é, anterior ao Conselho de Nicéia, registrado no ano 325 d.C.) pai Justino
Mártir (100-165 d.C.) disse claramente: “A ressurreição é a ressurreição da carne que morre”.
[5] Quanto àqueles que “sustentam que até Jesus mesmo apareceu somente como espiritual
(incorpóreo), e não em carne, mas apresentou apenas uma aparência de carne: estas pessoas
buscam roubar a carne da promessa”. [6] Justino até insiste que a ascensão de Cristo mostra
que é possível “para a carne ascender ao céu”. [7] Tertuliano (c. 160-230 d.C.) declarou a
ressurreição da carne ser da igreja uma “regra de fé”, dizendo que “foi ensinado por Cristo” e
somente negado por hereges. [8] Em seu tratado sobre “A Ressurreição dos Mortos”, (cap. 3)
o professor cristão do segundo século, Atenágoras (de Atenas), concluiu que de Deus “o poder
é suficiente para ressuscitar corpos mortos, e que está demonstrado pela criação destes
mesmos corpos. Pois se, quando eles não existiam, Ele fez em sua primeira formação os
corpos dos homens, e seus elementos originais, Ele irá, quando eles forem dissolvidos, de
qualquer maneira que possa acontecer, levantar eles novamente com igual facilidade: pois
isto, também, é igualmente possível para Ele”.[9]

*O Testemunho Pós-Niceno*
No quarto século, o Segundo Credo de Epifânio (374 d.C.) confessava que “o Verbo
se fez carne,... o mesmo sofreu na carne; novamente ressuscitou; e ascendeu ao céu no mesmo
corpo;... está vindo no mesmo corpo em glória para julgar os vivos e os mortos”. [10] Cirilo
de Jerusalém (315-386 d.C.) considerou como herético qualquer ponto de vista reivindicando
que “a ressurreição do Salvador foi de maneira ilusória, e não real, não dando atenção a Paulo
que diz, ‘O qual foi feito carne da semente de Davi segundo a carne’; e novamente, ‘pela
ressurreição de Jesus Cristo nosso Senhor da morte’”. [11] O preeminente teólogo Sto.
Agostinho (354-430 d.C.) declarou: “É indubitável que a ressurreição de Cristo, e Sua
ascensão ao céu com a carne em que Ele foi ressuscitado, já é pregado e crido no mundo
todo”. Agostinho até assegura que Deus reunirá no corpo da ressurreição “todas as porções
que foram consumidas pelos animais ou fogo, ou foram dissolvidas em pó e cinzas...”.[12]

*O Testemunho Medieval*
Sto. Anselmo de Cantebury (1033-1109 d.C.) insistiu na natureza material do corpo
ressuscitado. Falando sobre o tema, “Como o homem ressuscitará no mesmo corpo que ele
tem neste mundo”, ele argumentou que “se um homem é para ser perfeitamente restaurado, a
restauração deve fazê-lo tal como ele teria sido feito se ele nunca tivesse pecado... Por isso,
como homem, tivesse ele não pecado, era para ter sido transformado com o mesmo corpo para
um imortal estado, então quando ele for restaurado, deve ser devidamente com seu próprio
corpo como ele viveu neste mundo”. [13] O grande teólogo, Tomás de Aquino (1224-1274
d.C.), disse da ressurreição: “A alma não toma um corpo etéreo ou celestial, ou um corpo de
outra constituição orgânica, mas um corpo humano composto de carne e ossos e os mesmos
membros apreciados no presente”. [14]

*O Testemunho de Reforma*
A Reforma protestante continuou a ortodoxa afirmação da natureza material do corpo
ressuscitado. A Fórmula da Concórdia Luterana (1576 d.C.) diz: “Nós cremos, ensinamos e
confessamos... os principais artigos de nossa fé (da Criação, da Redenção, da santificação e da
Ressurreição da carne...” [15] A Confissão de Fé Francesa, preparada com ajuda de João
Calvino e aprovada pelo Sínodo de Paris (1559 d.C.), pronunciou que “embora Jesus Cristo,
ressuscitado dos mortos, conferiu imortalidade a seu corpo, todavia ele não se afastou de sua
verdadeira natureza, e nós assim o consideramos em sua divindade que nós não o despojamos
de sua humanidade”. [16] A Confissão Belga (1561 d.C.), adotada no Sínodo de Dort (1619
d.C.), declara que “todos os mortos serão levantados da terra, e sua alma junta e unida com
seu próprio corpo no qual eles anteriormente viveram”.[17] Posteriormente, os Trinta e Nove
Artigos da Religião da Igreja da Inglaterra (1562 d.C.) confessa que “Cristo
verdadeiramente ressuscitou da morte, tomou novamente seu corpo, com carne, ossos, e todo
o coisas relativas à perfeição da natureza do Homem; por meio do qual ele ascendeu ao
céu....” [18] E a Confissão de Westminster (1647 d.C.) proclamou que Jesus “foi
crucificado, e morreu; foi sepultado, e permaneceu sob o poder da morte, ainda que não viu
corrupção. No terceiro dia Ele ressurgiu dos mortos, com o mesmo corpo no qual sofreu; com
o qual ele ascendeu ao céu...”.[19]

Mesmo quem nega que Cristo ressurgiu em carne admite que “até o tempo da Reforma
os credos do Ocidente falaram somente da ressurreição da carne”. [20]

*A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DA CARNE*


Tendo examinado a evidência histórica, nós devemos agora voltar para a pergunta
teológica: Que diferença faz se Cristo ressurgiu no mesmo corpo carnal em que Ele viveu e
morreu? A resposta do Novo Testamento é clara e inequívoca. Sem a ressurreição física de
Cristo não existe nenhuma salvação (Rm 10.9), pois a Ressurreição está bem no coração dos
evangelhos pelos quais nós somos salvos (1Co 15.1-5). O apóstolo Paulo listou uma litania de
conseqüências que seguem uma negação da ressurreição física. Se Cristo não ressurgiu, então:
1) Nossa fé é inútil; 2) Nós ainda permanecemos em nossos pecados; 3) Nossos queridos que
partiram estão perdidos; 4) Os apóstolos são falsas testemunhas; e 5) Nós os mais miseráveis
de todos os homens (1Co 15.14-19).

Além desta preocupante lista de resultados medonhos por negar a ressurreição literal,
existem alguns problemas teológicos cruciais que seguem ao fracasso de juntar-se a confissão
apostólica “da ressurreição da carne”.

*O Problema de Criação*
Deus criou o universo material (Gn 1:1) e disse que era “muito bom” (v. 31). O
Pecado, porém, trouxe a morte e a decadência para a criação de Deus: “O pecado entrou no
mundo por um homem, e pelo pecado a morte, e deste modo a morte veio para todos os
homens...”. (Rm. 5.12). Além disso, por causa de pecado do homem “a criação ficou sujeita à
vaidade (frustração)...”. (Rm 8.20). Deste modo, a criação geme esperando “ser liberta da sua
servidão decaída” (v. 21). Igualmente, os crentes “esperem avidamente por nossa adoção
como filhos, a redenção de nossos corpos. Por esta esperança nós somos salvos” (vv. 23-24).
Uma vez que a criação material de Deus caiu, ficou claro que, para que a redenção
fosse efetivada, teria de restabelecer esta criação material. Os homens pecam e morrem em
corpos materiais e eles devem ser redimidos nos mesmos corpos físicos. Qualquer outro tipo
de libertação seria uma admissão de derrota. Igualmente, tal como o mundo que Deus criou e
que subseqüentemente caiu era material, ainda assim Deus finalmente resgatará este universo
material da decadência recriando um céu novo e uma terra nova (Ap 21.1-4). Se a redenção
não restaurar a criação física de Deus, inclusive os nossos corpos materiais, então o propósito
original de Deus em criar um mundo material seria frustrado. Como o Professor Robert
Gundry habilmente notou, “Qualquer coisa menor que isso corta por baixo a última intenção
Paulo, que homem redimido possua meios físicos de concreta atividade para o serviço eterno
e adoração de Deus em uma criação restabelecida”. Então, “desmaterializar a ressurreição, por
qualquer meio, é castrar a soberania de Deus em seu propósito criativo e graça redentora” [21]

*O Problema da Encarnação*
A negação que Cristo veio em carne humana é chamada docetismo.
Conseqüentemente, a negação que Ele ressuscitou em carne humana é uma forma de
neodocetismo. Ambos diminuem a plena humanidade de Cristo, uma antes e a outra depois
da Sua ressurreição. Semelhante desvio doutrinal existiu no primeiro século. João tratou disto
quando ele advertiu contra aqueles que negam que “Jesus Cristo veio [e permaneceu] na
carne” (1Jo 4.2). O uso do pretérito perfeito (“veio”) implica que Jesus veio em carne no
passado e Ele permaneceu na carne quando João escreveu estas palavras depois da
Ressurreição. Na passagem paralela (2Jo 7) João usou o gerúndio, advertindo contra aqueles
“que não reconhecem Jesus Cristo vindo em carne”. Isto deixa claro que João considerou
engano negar a carne de Cristo antes ou depois da Sua ressurreição. A razão é óbvia: a carne
humana é parte de nossa verdadeira natureza humana, como Deus a criou. Conseqüentemente,
negar que Cristo foi ressuscitado em carne humana é privá-Lo da plena humanidade.

*O Problema de Salvação*
Entre outras coisas, a salvação é a vitória sobre morte (1Co 15.54-55). Uma vez que a
morte resultou do pecado, diretamente envolveu o corpo material, o corpo que é novamente
restaurado deve ser material para existir real vitória sobre a morte. A falha em confessar que
Cristo ressuscitou em um corpo material enfraquece a verdade evangelho em si.

Em seu trabalho final sobre natureza do “corpo” (grego: soma) no Novo Testamento, o
Professor Gundry observou que a menos que Cristo ressurgiu no mesmo corpo físico em que
Ele morreu, então “a relação dos dois corpos, de um para o outro é extrínseca e para um grau
sem impressão como uma demonstração de vitória do Cristo sobre a morte”. [22]
Conseqüentemente, “a ressurreição de Cristo foi e a ressurreição de cristãos será física em
natureza”. [23] Qualquer coisa menor corta por baixo os propósitos redentivos de Deus para a
raça humana.

*O Problema de Decepção*
Existe também um sério problema moral. Alguns reivindicam que as aparições de
Cristo eram meramente “materializações” dirigidas a convencer os discípulos de Sua
realidade, mas não da Sua materialidade. Porém, Jesus disse: “Olhe para minhas mãos e
meus pés. Sou eu mesmo! Toque-me e veja; um espírito não tem carne e ossos, como vocês
vêem que eu tenho” (Lc 24.27). Jesus desafiou Tomé pôr seu dedo na cicatriz em Sua mão e
pôr sua mão no ferimento em Seu lado e “parar duvidando e crer” (Jo 20.27).

Determinada a identidade das cicatrizes com o Seu corpo anterior à ressurreição, a


única impressão que essas palavras poderiam ter deixado na mente dos discípulos foi que
Jesus estava alegando ter ressuscitado no mesmo literal, corpo material em que Ele morreu.
Porém, se Ele não ressuscitou nesse corpo físico, Ele estava intencionalmente enganando Seus
discípulos. Em resumo, ou Jesus ressuscitou no mesmo corpo material em que Ele morreu, ou
então Ele mentiu.

*O Problema de Imortalidade*
Uma negação da natureza material do corpo ressuscitado é fatal para imortalidade
Cristã. Ao contrário dos gregos antigos, os cristãos acreditam que a verdadeira imortalidade
envolve a pessoa inteira, inclusive o corpo; e não apenas a existência contínua da alma. Mas
se Cristo não ressuscitou no mesmo corpo físico em que Ele morreu então nós não temos
nenhuma esperança real de alcançar verdadeira imortalidade também. Paulo declarou que
Cristo “trouxe vida e imortalidade à luz através do evangelho” (2Tm 1.10). É somente pela
vitória de Cristo sobre a morte física que os crentes podem proclamar: “Onde, ó morte, está a
tua vitória? Onde, ó morte, está o teu aguilhão?” (1Co 15.55). Caso contrário, como Paulo
informou aos coríntios, “se Cristo não foi ressuscitado... aqueles que adormeceram em Cristo
são perdidos” (1Co 15.18).

*O Problema de Verificação*
Uma ressurreição não-material não tem nenhum valor de evidencial. Se Cristo não
ressuscitou no mesmo corpo material colocado no sepulcro, então a ressurreição perde seu
valor como uma evidência para Sua reivindicação de ser Deus. Todavia, Jesus freqüentemente
ofereceu a Sua ressurreição como uma prova de Suas reivindicações (Jo 2.19-22; 10.18). Em
uma ocasião Ele ofereceu isto como o único sinal de quem Ele é declarando que nenhum
outro sinal seria dado àquela incrédula geração (Mt 12.40).

Os apóstolos também ofereceram as aparições da ressurreição de Jesus como “muitas


convincentes provas” (At 1.3). Eles usaram a Ressurreição como a base de sua destemida
pregação de Cristo inúmeras vezes (At 2.22-36; 4.2,10; 13.32-41; 17.1-4,22-31). Paulo disse
aos filósofos do seu tempo que Deus “deu prova... para todos os homens por ressuscitar Ele
dos mortos” (At 17.31).

Existe uma razão muito boa para esta repetida conexão entre o fato da ressurreição
física e a verdade do Cristianismo: não existe nenhuma real diferença evidencial entre uma
ressurreição imaterial e nenhuma ressurreição de todo. Um corpo imaterial não tem nenhuma
conexão verificável com um corpo material. O único modo objetivo que o mundo poderia
saber que Cristo ressuscitou era se Ele ascendesse no mesmo corpo material em que Ele
morreu. Como o poeta John Updike poderosamente declarou,

Não cometa nenhum engano; se Ele ressuscitou mesmo


foi como Seu corpo,
se a dissolução das células não se reverteu, as
moléculas reuniram, os aminoácidos reanimaram,
a Igreja falhará.

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Dr. Geisler é Decano do Liberty Center for Research and


Scholarship e Professor de Filosofia da Religião na Liberty
University, Lynchburg, Virgínia. Ele é o autor de quase 30
livros, inclusive o futuro _The Battle for the Resurrection_

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*NOTAS*

[ 1 ] Wolfhart Pannenburg, Jesus -- God and Man, 2d ed., trans. Lewis L. Wilkins and Duane
A. Priebe, (Philadelphia: The Westminster Press, 1977), 75.
[ 2 ] E. Glenn Hinson, Jesus Christ (Wilmington: Consortium Books, 1977), 111.
[ 3 ] Murray Harris, Raised Immortal (Grand Rapids: Eerdmans, 1985), 53.
[ 4 ] Ibid., 124.
[ 5 ] Justin Martyr, Fragments of the Lost Work of Justin on the Resurrection, ch. 10. (All
citations from the Ante-Nicene and Post-Nicene fathers can be found in Alexander Roberts
and James Donaldson, eds., The Ante-Nicene Fathers, vols. 1-14 [Grand Rapids: Wm. B.
Eerdmans Publishing Co., 1985], and Philip Schaff and Henry Wace, eds., Nicene and Post-
Nicene Fathers, First Series, vols. 1-14; Second Series, vols. 1-14 [Grand Rapids: William B.
Eerdmans Publishing Co., 1983]).
[ 6 ] Ibid., ch. 2.
[ 7 ] Ibid., ch. 9.
[ 8 ] Tertullian, The Prescription Against Heretics, ch. 13.
[ 9 ] Athenagoras, The Resurrection of the Dead.
[10] Philip Schaff, ed., The Creeds of Christendom, 6th ed., vol. 2 (Grand Rapids: Baker
Book House, 1983), 37.
[11] Cyril of Jerusalem: Catechetical Lectures, XIV, 21.
[12] Augustine, The City of God, Book 12, ch. 5.
[13] Anselm of Cantebury, Curus Deus Homo, Book 2, ch. 3, in St. Anselm: Basic Writings,
2d ed., trans. S. N. Deane (La Salle: Open Court, 1962), 241.
[14] Thomas Aquinas, Compendium of Theology, 153, in Saint Thomas Aquinas
Philosophical Texts, selected and trans. Thomas Gilby (London: Oxford University Press,
1964), 278. See also III Summa Contra Gentiles, 79, in Saint Thomas Aquinas Theological
Texts, selected and trans. Thomas Gilby (Durham: The Labyrinth Press, 1982), 405.
[15] Schaff, The Creeds of Christendom, 98.
[16] Ibid., 368-69.
[17] Ibid., 434.
[18] Ibid., 489.
[19] Ibid., 621.
[20 Harris, 132.
[21] Robert Gundry, Soma in Biblical Theology (Cambridge: Cambridge University Press,
1976), 176,181-82.
[22] Ibid. 176.
[23] Ibid. 182.
[24] Updike, John. Seven Stanzas at Easter.

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